Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 16 - Quase Pegos

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 5367 palavras
Data: 13/12/2023 08:23:43

Após nosso momento intenso no quarto secreto com mamãe de mulher-gato tivemos uns dias de descanso a aproveitamos para comprar a gargantilha e o anel que tínhamos combinado para levar na viagem que enfim eu tinha conseguido confirmar.

Um dia, quando preparávamos o jantar, tive vontade que mamãe fosse a Entrada de meu jantar e para isso ordenei que se desnudasse e se deitasse sob nossa mesa de refeições com a buceta bem no lugar onde estaria meu prato. E me sentando em meu lugar a degustei até que fiquei satisfeito e a fiz gozar e depois fiquei em pé e fizemos amor sobre a mesa.

Quando sua gargantilha chegou quase no dia de viajarmos ela correu buscar e quando chegou para almoçarmos, me fez a colocar em seu pescoço. Entrando em parafuso de tão excitada pela submissão que sentia ela me levou para o banheiro do quarto me implorando que enfiasse meu pau dentro de sua buceta sentada na pia. E por ter gozado muito rápido não me esperando, depois que gozamos juntos ela se colocou de joelhos em minha frente e toda vestida e maquiada do trabalho me deu um boquete fenomenal, o que me deixou com más intenções pois eu iria querer seu cuzinho mais tarde e a avisei para que me esperasse sem se limpar.

Enquanto mamãe escovava os dentes e lavava o rosto, peguei uma toalha e me limpei. Almoçamos radiantes e a deixei com tristeza para ir trabalhar, mas tranquilo pois sabia que teria uma semana juntos em um lugar que ninguém nos conheceria e poderíamos pela primeira vez viver como o casal que éramos de fato.

Sempre tratei minha mãe com amor e carinho e não mudou quando a tomei como minha. No entanto, toda vez que eu usava palavras fortes com ela, lá no fundo de minha mente sobrava um resquício de remorso, ainda que fosse seu desejo que eu dissesse todas aquelas coisas. Então, automaticamente eu queria recompensa-la pelas ofensas, que para ela não eram ofensas, a tratando ainda melhor.

Eu a abraçava mais, eu a apertava mais, eu a beijava mais e eu dizia palavras ainda mais doces. Tudo o que eu já amava fazer, mas com muito mais intensidade a deixando imensamente feliz. Na verdade, esse era eu na essência. E aquele que possuía mamãe de todas as formas era o Pietro que ela precisava que eu fosse e que meu pai me pediu para ser. Não que eu não amasse ser esse Pietro, mas as vezes eu tinha um leve incomodo pelo modo que a tratava.

Como eu sempre a avisava por mensagem quando estava saindo da Empresa, mamãe sempre sabia que horas eu chegaria em casa e ela estava sempre lá para me receber com um sorriso lindo, um beijo e um abraço amoroso. E não foi diferente dessa vez, mas havia uma tensão sexual no ar.

– Oba. Meu maridinho chegou, se agarrando em mim em frente a porta.

A provoquei.

– Estava ansiosa por minha chegada? Qual o motivo?

– Amanhã vamos viajar juntos e estou muito feliz, falou com uma meia verdade.

– Isso é amanhã. Por que você estava ansiosa que eu chegasse? Seja sincera ou você não vai ter o que quer. E não minta para mim, falei olhando em seus olhos.

Ela olhou para o chão e com um dedo em seus lábios.

– Você me prometeu algo e estou muito excitada a tarde toda.

– Já que você ficou a tarde assim vem aqui.

A pegando pela cintura a coloquei de frente contra a parede ao lado da porta da garagem. Temendo que meus avós pudessem chegar sem avisar para se despedirem, tranquei aquela porta.

– Está tudo trancado? Não queremos ser pegos por meus avós.

– Está.

– Então coloque as mãos nas paredes para não ficar muito espremida com o que vou fazer.

Mamãe dobrou os braços e apoiou as mãos na altura de seus seios se afastando poucos centímetros da parede.

Pegando seu vestido e começando a levantar a barra na parte de trás eu ia desvendando sua panturrilha bem formada, sua coxas torneadas e enfim seu bumbum redondo como uma lua e perfeitamente arrebitado.

Segurei com uma mão e com a outra fui para minha calça e cueca para as abaixar e enquanto isso admirava aquele bumbum generoso com a calcinha sensual levemente enterrada entre suas polpas. A mesma calcinha do almoço que continuava ensopada me deixando muito mais tarado.

– O que minha mamãe vadia quer de seu filho, perguntei dando um tapa em seu bumbum.

Mamãe estava realmente excitada e necessitada pois falou de um modo que não era frequente.

– Uhhhhi. Sua mamãe vadia quer que seu filho lindo e gostoso e que tem um pau grande e grosso, foda seu cuzinho com toda força e o encha com sua porra.

Dei outro tapa ainda mais forte, tirando um gemido de excitação e necessidade.

– Ahhh mamãe. Falando desse jeito vou achar que você é uma vadia de verdade e vai usar uma coleirinha dizendo isso para o mundo.

Levando uma das mãos para sua nova gargantilha a segurando.

– Para você seu sou uma vadia amor. Eu ficaria tão excitada se o mundo todo soubesse.

– Calma mãe. Ou você vai gozar antes de meu pau tocar em você.

– Talvez eu goze mesmo, mas depois eu vou continuar gozando quando você me penetrar. Essa coleira está me deixando muito excitada sabendo o que vai estar escrito.

– Então goza mãe. Goza sem meu pau te tocar. Quando você começar, aí eu o enterro nesse bumbum delicioso como você quer, falei dando um tapa forte deixando uma marca vermelha onde não havia o tecido da calcinha.

Foi incrível ver o que a mente humana pode fazer apenas com estimulações verbais. Seu corpo começou a tremer e se contorcer em um orgasmo sem que eu o estivesse tocando em e sem que ela mesma tivesse se tocando. Era pura luxuria da submissão total.

Cumprindo o que prometi, parei de dar tapas e fui até o fundo de sua calcinha liberando sua bucetinha e seu cuzinho. Naquela posição quase em pé de mamãe, tive que vir de baixo para cima e dobrando os joelhos consegui ajeitar minha glande em sua buceta e a penetrei de uma vez para me lubrificar com nossos fluidos que estavam ali guardados desde o almoço.

– Ahhhhnnnn, mamãe gemeu em seu gozo.

– Não se preocupe. Eu não errei não. Vou dar para minha mamãe vadia o que ela quer. Foi só para lubrificar, falei o tirando para fora e o levando até sua estrelinha tentando a penetrar.

Talvez por ela estar no meio de um gozo imenso, ele estava mais fechadinho, mas não podendo perder o tempo do orgasmo de mamãe, forcei até que entrou e aí foi escorregando para dentro naquele canalzinho conhecido e tão visitado.

– Ahhhhh. Isso meu amor. Agora come a mamãe bem forte e esse orgasmo não vai parar como aconteceu no almoço.

Comecei a estocar com força usando os joelhos dobrados como se fossem molas a levando para cima e quando seu peso caia, me dava o impulso para a penetrar ainda mais fundo e forte. Minhas mãos grandes estavam coladas em sua cinturinha fina me dando equilíbrio e a segurando para que eu me enterrasse mais nela.

– Ohhhh Meu Deus. Está acontecendo de novo. Estou gozando sem parar e sem diminuir. Essa coleira deve ser mágica. Ahhhhnnnn.

– Não é mágica. É sua mente de vadia e submissa se imaginado na frente de todo mundo com ela. Ohhhhh. Eu não vou aguentar muito mãe.

– Goza meu amor. Goza no cuzinho de sua mamãe submissa que adoraria dizer ao mundo que você a usa como você quer. Meu Deus. Não paaara.

Jato após jato comecei a encher aquele cuzinho delicioso. Eu tinha um orgasmo explosivo.

– Estou gozando minha vadiazinha. Agora você está com minha porra em todos seus orifícios como você gosta e só falta você escrever em sua coleira que além de pertencer a seu filho você está toda cheia da porra dele.

Eu não premeditei antes de falar, apenas saiu, mas quando falei, pareceu que mamãe recebeu uma voltagem extra e começou a gritar como nunca tinha feito mostrando que seu gozo tinha ficado ainda mais intenso.

Com medo de que alguém pudesse escutar da rua, levei a mão em sua boca a tapando e fazer isso só colocou mais combustível em sua submissão se sentindo dominada. Seu corpo tremia sem controle enquanto eu dava meus jatos finais pintando suas entranhas com meu esperma branco.

Como em outras vezes, mamãe foi perdendo a força nas pernas e percebendo fui me agachando a trazendo comigo até que eu estivesse sentado em meus calcanhares e ela sentada em meu colo de costas para mim com meu pau enterrado em seu cuzinho tão fundo como poucas vezes esteve.

Mesmo sem poder a estocar, seu orgasmo avassalador continuou por um bom tempo sem que eu pudesse tirar minha mão de sua boca pois ela continuava a dar gemidos muito altos. Quando começou a dissipar ela enfim se acalmou e pude tirar minha mão.

A puxei contra meu peito para que pudesse relaxar e curti o pós orgasmo. E mesmo sabendo que ela estaria fraca para falar, me lembrei de algo que me preocupou.

– O que nós fizemos mãe? Amanhã você vai ficar sentada horas em uma poltrona de avião.

Ela demorou alguns minutos para responder com meu pau teimando em não amolecer dentro de seu cuzinho.

– Agora já foi e não foi minha primeira vez. Devo ficar bem. E se não pudesse sentar a viagem inteira, ainda não me arrependeria, pois, foi o gozo mais longo que já tive. Ainda mais do que o almoço. E você ainda me fala uma coisa daquelas, disse me lembrando de minha provocação.

– Nem pensei mãe. Foi só brincadeira. Seria ir longe demais e muito arriscado.

– Eu sei meu amor, mas me imaginar caminhando em público como uma gargantilha com esses dizeres me deixou excitada como poucas vezes. Você consegui me fazer ter um orgasmo ainda mais forte do que já estava sendo e estava sendo muito forte.

– Tudo bem..., parei no meio da frase quando ouvimos alguém tentando abrir a porta da frente.

Imóveis escutamos bater e depois nos chamar.

– Onde vocês estão? Estamos aqui para nos despedir, gritou minha avó materna.

Olhamos um para o outro e a adrenalina nos deu forças para levantar rápido e em segundos estávamos vestidos pois não tínhamos tirado nada comprovando que aquela fantasia de manter a roupa para não sermos pegos, estava acontecendo. Mamãe reagiu rápido e gritou.

– Já estou indo mãe.

E falou comigo.

– Corre para seu quarto pois não podem ver que estamos os dois corados?

Fui para o corredor, mas parei onde pudesse escutar a conversa. E assim que mamãe abriu a porta.

– Onde vocês estavam? E a porta nunca fica trancada.

– Deve ter sido a funcionária. O Pietro acabou de chegar e deve estar no quarto dele começando a mala. E eu estava no meu também arrumando.

– Você está tão corada.

– Estava passando algumas roupas para levar. Me deu calor. Depois tive que ficar indo e vindo para pegar remédios e sacos plásticos para embalar a roupa. É um vai e vem. Vou chamar o Pietro, falou terminando o interrogatório onde se saiu muito bem. Muito melhor do que eu faria naquelas condições.

Quando veio em direção a meu quarto, ela me viu escutando a conversa e para que meus avós escutassem falou um pouco alto mesmo estando a dois metros de distância.

– Pietro. Seus avós estão aqui para se despedirem.

Também falei mais alto do que eu falaria.

– Já vou mãe. Me de 5 minutos.

Mamãe voltou para a sala para conversar com meus avós enquanto eu esperei um pouco para acalmar, lavar o rosto e não estar mais corado. E fiquei torcendo para que meus avós não sentissem o cheiro de sexo no ar, mas como tínhamos feito ao lado da porta da garagem que ficava próxima a cozinha, provavelmente eles não sentiriam. O problema era mamãe vazando meu esperma, porém, quando cheguei na sala a vi longe deles no sofá mais distante e enquanto eu os cumprimentava ela pediu um tempo dizendo que precisava fazer xixi.

Quando ela se foi, minha avó começou a falar o que pensava, como sempre fazia.

– Não acredito que você convenceu sua mãe a fazer uma viagem de uma semana. Vai fazer muito bem a ela.

– Foram vocês que me disseram para ser o homem da casa e estou sendo. Ela estava desorientada com a morte do papai e precisava de alguém que dissesse o que ela tem que fazer de um modo meio enérgico. Foi assim que a convenci.

– Ela estava muito perdida. Seu pai era tudo para ela.

– Vocês não sabem, mas o papai teve uma conversa séria comigo alguns dias antes de morrer para que eu tomasse conta de mamãe. Só estou atendendo um desejo dele, mas de qualquer forma eu cuidaria dela.

– Eu não sabia dessa conversa. Seu pai a amava muito e sabia que você seria a melhor pessoa para cuidar de sua mãe. O único problema é que você é tão novo e tem que assumir essas responsabilidades. Sua mãe. A empresa.

– Não se preocupe vovó. Estou adorando fazer tudo isso muito mais do que imaginei quando papai pediu. Quando acabar a Faculdade, vai aliviar bastante, se bem que minha faculdade nem é muito difícil. Se eu soubesse que eu teria que assumir o lugar de meu pai nunca teria feito Letras. No entanto, por influência de mamãe eu sempre gostei tanto de ler, de livros e de aprender línguas que escolhi Letras. Eu adoro o curso, mas sei que vou usar pouco.

– Você é responsável demais Pietro. Aproveite fazer muitas viagens para descansar, assim você também leva sua mãe.

– Seu desejo é uma ordem vovó, falei sorrindo e tirando um sorriso dela.

Mamãe chegou na sala e a conversa mudou de rumo, mas saber que ela tinha meu esperma em todos seus orifícios na frente de meus avós não ajudou me deixando tenso. No entanto, eu estava exultante com mais aquela conversa, fazendo cada dia mais que meus avós não achassem nada de errado em nossa relação. Só não poderiam nos pegar comendo o cuzinho da mamãe em plena sala à luz do dia. Foi por pouco.

Mais tarde enquanto arrumávamos a mala e conversarmos rindo sobre quase termos sido pegos, mamãe me disse que tinha escutado praticamente toda minha conversa com vovó e ficou feliz como tudo aconteceu. E lembrando que ela ainda não tinha tomado banho, me excitei e pensei em algo.

– Mamãe. Leva aquele vestidinho preto de vinil e a bota com o cano longo. Quero que você o use fora de nossa quarto secreto. Vai ser mais excitante. Ainda mais se você estiver com sua gargantilha, falei evitando falar coleira pois iríamos acordar cedo e era melhor não começarmos novamente o que tínhamos sido interrompidos.

Como sempre quando eu tinha uma ideia dessas, seus olhinhos verdes esmeralda brilharam.

– Só espero que não abram nossas malas, falou sorrindo.

– Não é proibido, então não vai ter problema, só uns olhares acusadores. E se não estiver espaço em sua mala, usa a minha que tem.

Na manhã seguinte acordamos cedo e empolgados fomos para o Aeroporto Hercílio Luz em Floripa para pegar o voo até São Paulo e depois até Mendoza na Argentina. De lá, mais 3 horas de carro para chegar à pequena cidade nos Andes que escolhi. A desvantagem de morar um Estado pequeno, apesar de todas as vantagens, é nunca ter um voo direto para fora do Brasil.

Chegaríamos só à noite ao Hotel e para não correr riscos de encontrar muitos brasileiros, não comprei um pacote em uma Agencia de Turismo, mas planejei eu mesmo e teria que ter um carro alugado para irmos visitar os pontos turísticos que eu tinha pesquisado.

PRIMEIRA VIAGEM

Nada importava. Estávamos felizes por finalmente poder viver como uma casal. Além de feliz, mamãe estava o tempo todo excitada por estar usando sua gargantilha de submissa em público pela primeira vez, e por ela ser deslumbrante e ter um pescoço sensual, aquela joia chamava muita atenção a deixando inquieta.

Apesar de toda a demora para chegar a Mendoza, nos comportamos. Quando deixamos a locadora de carros, começamos a viver nosso sonho das últimas semanas. Mamãe parecia uma esposa recém casada e apaixonada, me dando beijos e fazendo carinho, mesmo eu estando dirigindo.

Ao chegarmos ao check-in do Hotel, descobrimos a enorme vantagem de usar o passaporte naquela viagem e nas futuras. Mesmo podendo usar somente a identidade para viajar para a Argentina, apresentamos o passaporte e imediatamente após ser verificado, a atendente olhou para nós.

– Bem-vindos Senhor e Senhora.....

Olhei para mamãe e ela olhou para mim sorrindo, mas ficamos quietos. Fiz a reserva para uma suíte de casal, mas o passaporte foi fundamental para que fossemos reconhecidos assim. Quando ela os devolveu foi que me dei conta e me condenei por não ter percebido antes.

Nas identidades constam os nomes dos pais e seria impossível passar por casal onde tivéssemos que apresenta-las. Ao contrário, no passaporte não tem o nome dos genitores e como meu nome só tem o sobrenome de meu pai, parecia que ela era minha esposa tendo também o sobrenome igual ao meu. Foi um alivio saber, pois em qualquer país do mundo, se não portássemos outros documentos brasileiros ninguém saberia que éramos mãe e filho.

A suíte era romântica como eu havia visto na fotos e após arrumar nossas roupas, tomamos um banho juntos e fomos jantar no próprio Hotel. Ainda que estivéssemos cansados pela longa viagem e tivéssemos feito sexo intenso na tarde anterior, fizemos amor em um papai e mamãe clássico até gozarmos juntinhos e depois só caindo de cima dela, dormimos juntos como casal.

Eu tinha planejado conhecer os pontos turísticos logo nos 3 primeiros dias para depois ter mais 3 livres aproveitando a viagem sem compromisso só curtindo minha linda esposa. E se gostássemos muito de algum lugar poderíamos retornar com mais calma. Acordamos cedo e por estar bastante frio teria que ser uma roupa pesada para depois que saíssemos do Hotel.

Não nevava, mas quase toda a cidade e montanhas que víamos da imensa janela panorâmica de nossa suíte estavam cobertas pela neve. Durante o café da manhã, também com vista para as montanhas, mamãe estava ansiosa para perguntarmos na recepção sobre um Ourives e quando o fizemos é claro que não tinham uma informação dessas logo de cara. Quantos turistas procuram um Ourives em sua estadia? No entanto eles usariam seus contatos para descobrir e me mandariam o endereço para meu celular. Sabendo disso, mamãe me fez levar o anel em meu bolso, mesmo que eu ainda não tivesse dado oficialmente a ela.

Foi logo no primeiro teleférico para subir no Pico mais alto da região que me veio a ideia de uma sacanagem arriscada com mamãe. Os teleféricos eram fechados até a metade da altura e depois em acrílico transparente e somente para 4 pessoas, mas com o pouco movimento por ser fora de estação, 90% estavam vazios.

Enquanto subíamos apreciando a paisagem, estávamos lado a lado abraçados, mesmo deixando aquele carrinho um pouco desbalanceado. Haviam pedido que sentássemos um de frente para o outro, mas mudamos logo que partiu.

Minha mente maquinava enquanto mamãe inocentemente curtia cada segundo. A plaqueta metálica dizia que o peso máximo era para 600 quilos garantindo uma segurança, mesmo se tivéssemos um pouco agitados.

Mamãe vestia uma calça de esquiadora especial para a neve que a mantinha quente e a deixava bonita com suas cores preto, branco e verde água. Ela estava tão gostosa naquela calça justa delineando suas curvas que quase não resisti quando a vi com ela. Haveria um pouco de dificuldade para abaixa-la, mas seria possível e ela poderia se sentar em meu colo de costas para mim, também com minha calça abaixada.

Os carrinhos que passavam rápido em sentido contrário estavam quase todos vazios e olhando para a frente e para trás, eu enxergava uns 4 carrinhos e em nenhum deles havia alguém. A altura até o peito encobriria o que estaríamos fazendo, se bem que o carrinho balançando não teria como disfarçar.

O tempo informado de subida e descida quanto partimos da base era de 20 minutos pois era um teleférico longo pela altitude daquele monte. Se eu contasse a ela meu plano, ela iria adorar e talvez quisesse fazer na descida, mas se houvesse um Ourives naquela cidade, se possível eu queria retornar àquele Monte com ela com sua gargantilha grafada me pertencer exposta ao mundo. Mamãe iria pirar e só pela excitação de a estar usando já gozaria enterrada em meu pau o trajeto todo, mesmo sem podermos nos movimentar.

Quando chegamos ao Pico, o lado externo estava muito, muito frio com um vento cortante, mas a paisagem era deslumbrante e aproveitamos para tirar algumas fotos e alguns selfies, mas quase não dava para ver quem éramos por estarmos de gorros, protetor de orelhas e um cachecol protegendo nossas bocas e nariz. No entanto, os olhos verdes esmeralda de mamãe eram facilmente reconhecíveis.

Depois de passar muito frio, mesmo eu a protegendo, mamãe quis entrar na cafeteria quentinha e nos sentamos a beira dos vidros que nos separavam do exterior frio dando uma vista espetacular. Pedimos um chocolate quente e sem nenhuma pressa ficamos abraçados lado a lado de frente para a paisagem.

Tudo mudou quando recebi uma mensagem do Hotel dando o endereço de uma pessoa que fazia gravações em joias e que dependendo do tamanho da letra e da extensão da escrita, poderia fazer até a o final da tarde do dia seguinte se entregássemos as joias naquela tarde. Não teve como segurar mamãe e curtir mais aquele lugar único, mas quando ela me propôs ir embora, comecei a colocar minha ideia em funcionamento.

– Tudo bem mãe. Podemos ir agora, mas nós vamos retornar pois eu adorei esse lugar.

– Você sabe que é você quem decide tudo meu amor.

– Mas é você quem está querendo ir embora.

Eu não tinha nenhum problema com isso, pelo contrário, eu a queria fazer feliz e sabia que ela estaria tão excitada quando usasse a gargantilha e teríamos um sexo inimaginável, mas eu queria lembrar a ela que ela era minha submissa, apenas para a excitar mais em público.

Mamãe abaixou a cabeça entendendo o que eu queria dizer.

– Me perdoe amor, eu me precipitei, mas é porque estou muito empolgada.

Me fiz de desentendido, pois já tinha atingido meu objetivo. Mamãe parecia tão submissa e tão feliz.

– Olha para mim mãe. Eu só quis dizer que a escolha de ir embora era sua, mas por eu não estar satisfeito de curtir esse lugar, quero voltar. Você sabe que eu adoro quando você tem suas próprias vontades. Prometo que quando voltarmos você não vai se arrepender, além do que você vai poder usar sua gargantilha aqui na frente de todos, pois nunca mais vamos ver essa gente.

Mamãe sorriu feliz e aqueles seu olhos verdes que pareciam sinais luminosos que aumentavam de tamanho e brilho, mostravam que estava excitada.

– Mesmo assim, você sabe que eu amo quando você toma todas as decisões sobre nossa vida e nossa relação.

– Eu sei mãe. Agora vamos ver se achamos esse Ourives antes que você surte, falei sorrindo a provocando.

– Vamos logo então, falou se levantando e começando colocar a parafernália de roupas para poder sair no frio novamente.

Eu demorei mais a me mexer, pois antes que ela colocasse seu blusão gigantesco fiquei cobiçando sua bunda maravilhosa dentro daquela calça apertada que combinava com uma blusa do mesmo material me fazendo lembrar daquelas esquiadoras gostosas que vemos em programas de esporte.

No carro, para conter um pouco sua ansiedade, arrumei o que ela fazer.

– Por acaso você tem caneta e papel em sua bolsa, perguntei não esperando que tivesse.

– Eu tenho. Peguei lá do Hotel que estava no quarto.

– É por isso que sua bolsa pesa tanto. Então vamos escrever o que vai no anel e na gargantilha para adiantar. Você consegue escrever?

– Eu consigo, falou tirando o bloquinho e a caneta da bolsa.

Mamãe faria qualquer coisa para realizar aquele seu desejo o mais rápido possível.

– Então, você se lembra como vai ser no anel, perguntei.

– “De corpo, alma e sem limites, pertenço a você meu amor”, falou sem titubear tirando um sorriso de meus rosto.

– Quer mudar algo? É a última chance.

– Como tínhamos conversado eu prefiro incondicionalmente no lugar de sem limites. Fica mais poderosa a frase, mas o problema é se vai caber.

– O anel é bem largo, então talvez possa ser feito em duas linhas.

– Então eu quero “De corpo e alma, incondicionalmente te pertenço meu amor”. Mudei o você para te, para encurtar.

– Ficou ótimo mãe. Então escreve dos dois modos, e se não couber a maior, colocamos o menor. E se um dia algum conhecido ver o que está escrito, ninguém poderá dizer que não foi o papai quem te deu ou que você fez pensando nele.

– Vou ter que dizer que fiz pensando nele depois que ele se foi, pois nunca ninguém me viu o usando.

– Boa ideia mãe. E que o vamos escrever em sua coleira, falei a provocando.

E toda vez a provocação funcionava a deixando quase em transe.

– “Pertenço ao Pietro” em inglês como você sugeriu.

– Só isso mesmo?

– Na verdade eu prefiro “Pertenço ao meu filho Pietro”. Espera, melhor ainda. “Pertenço ao meu filho Pietro e estou inundada com o esperma dele” como você falou em meu ouvido, falou devolvendo a provocação muitos graus acima.

– Mamãe, mamãe. Você é uma Dama na sociedade. Não pode ser expor assim. “Pertenço a meu filho pode causar problemas em alguns lugares ou países. E a segunda frase pode nos levar à prisão, pois o incesto é ilegal em muitos deles. Se quiser posso, mandar fazer várias coleiras com “vadia de meu filho”, “putinha de meu filho”, “inundada com a porra de meu filho” ou o que você quiser que seja escrito para deixar em nosso quarto secreto e você usar lá, retornei a provocação de forma ainda mais ostensiva.

– Você me deixa maluca e excitada com suas ideias. Agora eu quero, falou abaixando a cabeça.

– Seria só como uma gargantilha de couro. Nada de corrente para segurar como um animal. Isso eu nunca vou fazer.

– Eu sei amor. Você odeia humilhação e como mãe eu amo que você seja essa pessoa. Nem eu gosto, já te falei. O meu negócio é ser submissa e me sentir sendo usada para seu prazer. E essas coleiras só vão me fazer ainda mais sua submissa de um modo um pouco mais sujo e excitante.

– Tudo bem mãe. Eu não devia ter falado isso agora. Estamos aqui e vamos aproveitar o que temos agora. Como você acha que fica melhor para os outros lerem. “Eu pertenço ao Pietro” como se fosse você dizendo isso a eles ou “Pertence ao Pietro” como se fosse um aviso de propriedade particular?

Mamãe ficou pensando alguns instantes parecendo ser difícil decidir.

– Eu gosto dos dois, mas o segundo é como se você colocasse um aviso ao mundo que eu te pertenço e que ninguém deve se atrever comigo. Fica de uma forma muito mais submissa do que eu fazer uma declaração de que te pertenço. Parece que é você que está colocando aquela placa de propriedade particular que você comentou, falou sorrindo.

– Então escreve aí “Belongs to Pietro”.

Não demorou e chegamos ao Ourives que trabalhava em sua casa nos arredores da cidade. Se não fosse indicação de contatos do Hotel, eu não teria confiança de deixar duas joias sem o conhecer.

Quando mamãe fez menção de descer comigo.

– Você não vai mãe. Não quero que a pessoa que vai escrever que você me pertence te conheça.

Ao chegar ao interior de sua Oficina, no fundo de sua casa, aquele senhor com uma cara totalmente confiável me aliviou. Ele já sabia que eu o procuraria, avisado pelo Hotel. Entreguei a ele a gargantilha e o anel e as frases e quando as leu, agiu de modo profissional e não fez nenhum comentário.

Quando lhe perguntei se a frase maior caberia no anel, foi que fiquei sabendo de algo que eu e mamãe não tínhamos conversado.

– Depende o tipo de letra que o jovem escolher.

Se abaixando tirou uma pasta velha de baixo do balcão e a abriu em minha frente. Era uma folha sulfite amarelada pelo tempo com inúmeros tipos de letras que ele poderia usar.

Devagar ele explicou quais seriam as mais fáceis para encaixar a frase e com algumas delas daria inclusive para incluir uma data. Sem saber qual escolher, enviei uma mensagem com as fotos para mamãe no carro.

“Precisamos escolher o tipo de letra”.

Mamãe foi rápida e prática.

“Não importa o tipo de letra. Pede para ele escolher aquela que deixará mais nítido o que está escrito e que caiba no anel e por favor não demore que estou com frio”.

Passei para aquele senhor o que mamãe pediu e ele me mostrou uma letra simples, mas bonita que escreveria em duas linhas e daria para colocar a data. Pesquisei rápido no celular e descobri que aquela quinta-feira que tinha tornado mamãe minha, foi dia 22 de julho de 2021. E foi essa data que passei a ele. Se alguém a visse, mamãe poderia dizer que foi a data que voltou a vida após sua depressão e para comemorar seu amor a papai, escolheu aquela data.

Quando cheguei ao carro, mamãe estava mais ansiosa do que com frio.

– Como foi? Quando fica pronto?

– Foi bem mãe. Pode acalmar. Ele prometeu para amanhã no final da tarde. Se por acaso, não der tempo os dois, ela entrega um amanhã e outro no dia seguinte. Só foi bem caro, pois ele disse que iria parar tudo para fazer isso.

– Não importa quanto custou e espero que ele entregue os dois amanhã.

– Calma mãe. Mesmo que ele entregue não vou te deixar usar os dois de uma vez. Vamos curtir a entrega de um e depois o outro. Essas são as fotos da letra que ele vai usar. Da gargantilha pôde ser mais cheia de detalhes pois serão letras grandes. Só que vai ser em duas chapas pois não cabe em uma. Ficará “Belongs” em uma e “to Pietro” na outra, mas vai ficar ótimo.

– Você disse que quero no ouro branco para ficar bem visível?

– Claro que eu disse. E ele informou que se um dia quisermos apagar para escrever outra coisa ou ficar só lisa é muito fácil.

– Só vou apagar quando não for mais sua, falou convicta sabendo que não apagaria nunca.

– E no anel deu para colocar uma data e escolhi aquela quinta-feira quando tudo começou. Dia 22 de julho. Já faz quase 45 dias que estamos juntos.

– Foi uma ótima ideia. Adorei.

Enquanto íamos em direção a um restaurante na cidade indicado pelo Hotel para almoçarmos, fui explicando como ela poderia se safar a respeito da data se alguém visse o que estaria escrito atrás do anel.

Por termos ido almoçar tarde, quando deixamos o restaurante decidimos apenas fazer um passeio caminhando para conhecer o centro e passar pelas lojinhas aproveitando viver como casal sem preocupação de sermos reconhecidos. Como nossas luvas grossas não permitiam que déssemos a mão eu a abraçava por cima de seu ombro.

Voltando para o Hotel, era legal passar pela recepção e ouvirmos nos chamarem de Sr. e Sra..... Mesmo com uma diferença de idade de 16 anos, além de mamãe sempre parecer mais jovem, meu tamanho de 1,90 e aquelas roupas pesadas faziam parecer muito menos. Era a vida que gostaríamos de ter sem nos preocuparmos de esconder nossa relação de sangue.

Jantamos no restaurante do Hotel continuando a ouvir os garçons nos chamando de senhor e senhora e tomamos um vinho argentino para acompanhar. Fizemos amor, pois eu não deixaria um dia sequer de fazer amor com mamãe em nossa primeira viagem como casal, porém no modo romântico. Eu sabia que na noite seguinte com sua gargantilha, seria uma daquelas noites intensas.

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