02 – Bárbara – A Maior Puta do Baile de Carnaval

Categoria: Grupal
Contém 6358 palavras
Data: 12/12/2023 22:42:27

PORQUE EU SOU BÁRBARA!

A promessa era de uma noite fantástica. Nossos namorados saíram para fazer compras e nós garotas ficamos nos arrumando e, enquanto fazíamos isso, íamos combinando como seria a nossa noite, muito embora fizéssemos isso só para nos animar enquanto eles não estavam, pois todas nós sabíamos que o que tivesse que acontecer, seria naturalmente.

Preparei um shortinho confortável e uma tanguinha minúscula para usar por baixo. Eu já mantinha comigo a esperança de perder aquele shortinho quando fosse invadida pelo calorzinho que eu sabia que ia sentir. A Raquel escolheu uma saia curta e uma calcinha fio dental e a Cláudia uma saia curta e rodada e por baixo uma tanguinha e nós três optamos por um top. A intenção era mesmo de arrasar durante a noite.

Os meninos retornaram com uma parafernália de coisas daquelas que se levam em um baile de carnaval, como serpentina, confete e outras bugigangas. Além disso, compraram coturnos e sungas, mas quando saímos estavam os três de bermuda, dizendo que quando a festa esquentasse eles decidiriam como ficar.

No ar, um clima de suspense e com o que rolaria e eu não conseguia esconder minha ansiedade, mas todos nós tínhamos a certeza de que iríamos nos divertir muito e tudo indicava que quando a festa começasse pra valer, ninguém seria de ninguém.

Finalmente chegou o momento e fomos chegando ao baile por volta das vinte e três horas e trinta minutos. O ambiente já estava em clima de fervura, o som de uma bateria ensurdecedora agitava os presentes e bastou entrar no salão para perceber que ali o que imperava era a sensualidade. Mulheres lindas e maravilhosas desfilavam expondo seus corpos perfeitos e até mesmo os não tão perfeitos faziam sucesso diante da excitação que causavam. Para todo o lado que se olhava o que se via era mulheres com roupas minúsculas fazendo o tesão de todos ficar à flor da pele. Já se podia ver um grande número de mulheres sem a parte de cima roupa expondo seios de todas as cores, formatos e tamanhos que brilhavam em virtude do suor provocado pelo excesso de calor, enquanto os homens se dividiam entre aqueles que usavam uma camiseta regata ou estavam sem camisas, com a maioria deles usando apenas uma sunga.

Mal entramos e fomos engolidos por aquele mar de corpos suados e nos deixamos ser levados em meio à folia. Em poucos metros que andei já senti várias mãos tocando minha bunda e imaginei que, em meio a pessoas tão avançadas, arrumar companhia era a coisa mais fácil, bastando para isso demonstrar que está gostando daquela ousadia.

A nossa presença na parte de baixo do salão foi só o tempo de atravessarmos aquele mar de gente e atingir a escada que dava acesso aos camarotes. O André já nos informara que encontraria com alguns amigos que não via há tempos para que todos ficássemos juntos em um camarote.

Enquanto aguardávamos por ele próximo ao local que dá acesso ao piso superior a temperatura entre nós já tinha subido muitos graus e nós garotas nem precisamos esperar até chegarmos ao local onde ficaríamos e já fomos nos livrando de nossos tops e deixando nossos seios à vista de quem quisesse olhar e ao alcance das mãos safadas de nossos namorados, muito embora o safado do Fábio não tenha se contentado apenas com os de Raquel e ficou passando o dedo no bico do meu seio esquerdo enquanto meu namorado mamava no direito, tudo isso sob às vistas de Raquel que me encarava com um olhar de desafio em seus lábios.

Sem conseguir tirar do meu rosto a expressão do tesão que eu sentia, olhei em volta e me senti em uma festa na antiga Roma em que o Calígula assistia a tudo e aprendia para praticar mais tarde, quando fosse imperador. Ainda não era meia noite e as coisas estavam fervendo. Já tinha mulheres peladas por todo o salão e onde havia uma concentração de pessoas era porque alguma mulher estava levando dedadas ou até mesmo recebendo algum pau em um de seus buracos ou até mesmo em todos eles, pois os caras simplesmente abaixavam suas sungas e mandavam ver. Rolava chupetinhas sem nenhuma frescura e o desejo dominava a todos ali. Vi que, no fundo do salão, uma morena alta e muito bonita fazia a alegria dos machos de plantão, pois me deu a impressão de que ela estava levando pica por todos os poros já que a roda de homens que se formara em volta dela só me permitia ver sua bunda de relance. Ver aquela cena fez com que minha bocetinha ficasse meladinha e senti inveja dela.

Não vi até aonde aquela turma chegou. Logo os amigos de André e Fábio estavam sendo apresentados a nós. Eram três homens sozinhos e um casal. Dos homens desacompanhados, um era cabeludo, forte, meio gordinho, mas ainda assim chamava a atenção, pois olhava para nós de um jeito que dava a impressão que no segundo seguinte pularia sobre uma de nós.

Ao ocuparmos o nosso camarote eu estava trêmula de tesão. Os homens me tocando quando atravessamos um pedaço da pista de dança do salão, o André e o Fábio se divertindo com meus seios e o jeito que aquele cabeludo me olhava me deixou maluca e o mel que escorria de minha bocetinha chegava a incomodar. Resolvi dar um tempo, me afastei de André e me encostei na divisória do camarote de onde fiquei olhado aquela multidão abaixo de mim com suas diminutos roupas, algumas vezes sem nenhuma e a ordem reinante era a da pegação. Todo mundo passando a mão em todo mundo. Deixei minhas tetas ao sabor do vento que um ventilador próximo de mim produzia e comecei a mexer o corpo para que elas balançassem e oferecesse um espetáculo para alguns rapazes no andar de baixo que babavam olhando para cima, mais parecendo uns galos na hora do gargarejo.

Estava me divertindo em provocar àqueles machos de quem estava fora do alcance quando senti alguém me abraçar por trás e me beijar a nuca. Gelei na hora e antes que conseguisse esboçar qualquer reação senti dois braços fortes me envolverem. Ao sentir o volume enorme debaixo da sunga já tive uma ideia de quem seria, porém, logo tive a certeza que era o safado do Fábio, pois o seu cheiro de macho no cio era inconfundível. Virei de frente para ele e não tive a menor oportunidade de lhe dizer qualquer coisa, pois assim que ficamos frente a frente ele me lascou um beijo na boca daqueles de tirar o fôlego. Não houve nenhuma resistência de minha parte e logo meus seios eram acariciados e a seguir chupados, me deixando toda arrepiada ao sentir que sua língua não era macia como a do meu namorado, mas sim mais áspera, o que tornava aquele carinho insuportável tamanho o tesão que senti. Como se tivesse vida própria, meu quadril foi para frente se espremendo de encontro ao corpo másculo dele enquanto aquele feixe de nervos pressionava minha boceta molhada. Procurei pelo André e o vi mais ao fundo do camarote e, ao ver seu amigo mamando meus seios, apenas sorriu para mim e me acenou, voltando sua atenção para Raquel que permanecia ao seu lado e logo eles estavam envolvidos em um beijo ardente.

Diante da aparente aceitação de meu namorado com relação ao que estava acontecendo comigo, virei-me de costas para ele e senti o Fábio me abraçar novamente por trás, dessa vez enfiando a mão dentro do meu shortinho e começou a dedilhar minha boceta.

Fiquei descontrolada de tesão com aqueles dedos tateando minha xoxota em um claro gesto de reconhecimento do terreno e aquele pau duro como um ferro cutucando minha bunda. Ele continuou em sua tarefa de me levar a um orgasmo e eu, já querendo ser fodida por ele, levei minha mão para trás e acariciei seu pau que, mesmo estando ainda dentro da sunga, não escondia seu tamanho nem seu desejo de conquistar a liberdade daquela roupa para ser aprisionado novamente em outro local quente, úmido, macio e apertado. Isso tudo acontecia com nossos corpos se movimentando ao ritmo da música que a orquestra tocava.

Como se precisasse ainda me convencer de alguma coisa Fábio falou com uma voz rouca de tesão ao meu ouvido de que sentia o maior tesão por mim e aquele seria o dia dele matar sua vontade. Como se aquela voz rouca e sensual sussurrando ao meu ouvido fosse necessário para ele conquistar o seu objetivo, pois eu já estava mais do que entregue àquele macho gostoso.

Mal falou isso e ele começou a abaixar o meu short. Ainda tentei fazer um charminho tentando impedir, mas ele foi rápido demais e fiquei descontente. Eu queria espicaçar ainda mais o tesão dele, só que, quando tentei impedir meu short já descia abaixo dos meus joelhos e logo chegou ao chão. Ele pisou no short e fez com que eu movimentasse o corpo ficando a peça livre para que ele o chutasse para fora do camarote e ele foi cair em meio aos foliões que se acumulavam na pista abaixo dos camarotes. Eles olharam para cima já antecipando o que viriam depois de serem presenteados com aquela peça de roupa e me viram usando apenas uma minúscula tanguinha cujo triângulo que existia na frente mal cobria minha xoxota que já tremia de desejos.

Como eu estava apoiada no parapeito do camarote, o pessoal embaixo tinha a visão completa de meu corpo quase que totalmente nu e, como o safado do amigo do meu namorado afastou minha calcinha para o lado e começou a enfiar seus dedos em minha boceta, os expectadores fizeram uma festa para eles que eles, com alguns me aplaudindo e outros pedindo para que o Fábio arrancasse também minha calcinha. Eles não se contentavam apenas com os dedos grossos dele já me possuindo.

Eu já estava pronta para ser possuída. Seminua, com os peitos sendo apertados por uma de suas mãos enquanto a outra se ocupava da minha xoxota, tudo o que eu queria era que ele tirasse logo seu enorme pau de dentro daquela sunga e enfiasse em mim com toda aquela sede que ele tinha acumulado por tanto tempo.

De repente ele me virou me colocando à sua frente e ficando ele de costas para o parapeito, recebendo uma enorme vaia da plateia. Logo percebi qual era a sua intenção, pois ele me virou justamente de frente para a o local onde estava o André e Raquel sem tirar os dois dedos que estavam atolados em mim e me levava ao delírio. Olhei para o meu namorado que nos olhava com um sorriso nos lábios e percebi que ele era outro safado que estava se deliciando em ver sua namorada sendo usada daquela forma.

Satisfeito com a aprovação que a expressão de meu namorado concedia, ele voltou à posição anterior e agora, de frente para a pista de dança, ele apontou para uma jovem mulher que dançava completamente nua, com apenas alguns adereços no corpo e com vários homens a tocar seu corpo e me perguntou se eu tinha coragem de imitá-la. Respondi que não, mas fiz questão de acrescentar que sentia um desejo enorme de transar em público. Entendendo aquilo como se fosse minha aceitação completa ao que estava para acontecer, o que era a mais pura realidade, ele pediu para que eu tirasse a calcinha e lhe entregasse. Neguei o seu pedido dizendo que não faria aquilo.

Disse que não, porém, o tesão que o tremor de minha voz mostrava, minhas narinas dilatadas e meus olhos presos no dele davam outra resposta. Tanto é que ele não disse mais nada, apenas se ajoelhou em minha frente e puxou minha calcinha até a altura dos joelhos e continuou a puxá-la para baixo com uma das mãos enquanto a outra se ocupava de minha boceta e esfregava meu grelinho, me deixando inebriada de prazer.

Vencida pelo tesão, deixei que ele completasse a tarefa de me livrar da última peça de roupa que eu usava. Depois que conseguiu seu intento ele me virou para ele e voltou a beijar minha boca enquanto seu pé se movimentava entre minhas pernas e eu senti pelos seus movimentos que a minha calcinha tinha seguido o mesmo destino do short. O safado o empurrara com o pé para que ela caísse na pista de dança. Ainda tomada pelo torpor que me envolveu ao sentir aquela língua grossa e áspera explorando minha boca, percebi que a algazarra que se formou abaixo de mim só podia ser por esse motivo.

Finalmente nua fiquei entregue àquele beijo safado que só parou quando senti algo gelado escorrer pelo meu corpo. Nossas bocas se separaram e eu olhei para o lado e vi o André ainda despejando cerveja no meu corpo, Não tive tempo de esboçar nenhuma reação, pois nesse pequeno intervalo de tempo o Fábio já tinha se abaixado e sua boca tomava o lugar antes ocupado por sua mão. Se beijar aquela língua áspera já me deixava toda arrepiada, imagine então ela deslizando por sobre a minha boceta de baixo para cima até atingir o meu grelinho. Naquele momento descobri que as mulheres também são capazes de chiar, pois o ar abandonando meus pulmões provocou essa reação em mim.

Fábio me chupava sem nenhum constrangimento. Era como se naquele espaço só existissem nós dois. Pena que ele não ficou muito tempo me chupando e logo se levantou. Quis reclamar e novamente não tive tempo para isso e nem para qualquer outra reação, pois ele imediatamente me pegou no colo e, dizendo que o espetáculo ia começar, me levou para um local mais ao fundo do camarote e que era mais escuro.

Foi um dia muito estranho na minha vida, pois todas as vezes que tentava ter uma ou outra reação não me era dado tempo. Eu estava sendo transformada em um fantoche nas mãos daquele macho que estava pronto para fazer comigo o que bem entendesse e eu no fundo só desejava que ele fosse muito, mas muito mal mesmo. Eu queria me entregar por inteiro e até mesmo sofrer na mão do safado que ele estava revelando ser.

Quando chegamos ao nosso destino ainda pude notar que a Cláudia estava se pegando com o cabeludo amigo do André que chupava sua boceta. Ela ainda usava a saia, mas sua calcinha já tinha tomado algum rumo desconhecido.

Enquanto olhava aquele homem que nunca tinha visto antes, chupando o boceta da minha amiga ouvi o Fábio, todo suado, pedir para que eu chupasse seu pau ali no salão. Dessa vez não esbocei nenhuma reação contrária, apenas me abaixei na frente dele, libertei aquele colosso de cacete de sua prisão.

Antes de engolir aquela maravilha de pau dei uma olhada em volta. Eu queria saber se o meu namorado ia assistir àquela cena. Nossos olhares se cruzaram e vi que ele estava enroscado com a Raquel e, pelos movimentos que faziam, ele estava castigando a bocetinha dela com seu pau e aquilo, em vez de me deixar com ciúme, fez com que eu ficasse ainda mais desejosa de me entregar ao amigo dele e minha boceta chegava a pingar de tesão.

Finalmente, agindo da forma que sempre sonhei que era a de ser uma puta, me virei para o Fábio já pronta para a ação. Eu queria matar aquele safado de tanto prazer que pretendia dar a ele e vi que ele tinha pulado uma grade que havia atrás dele e se colocou de uma forma que seu pau pulsante, pulsando e com suas veias salientes, ficasse à minha disposição.

Coloquei apenas aquela cabeça lustrosa na minha boca e a chupei com carinho e depois desci com minha língua lambendo toda a extensão de seu pau até chegar ao saco e passei a lamber seus ovos e depois colocar um de cada vez em minha boca. Depois fiz o caminho de volta movendo a língua com rapidez até abocanhar novamente aquela cabeça brilhante e rombuda. O safado ainda me provocou dizendo:

– Agora se solta de vez e mostre pra todo mundo a putinha que você é. Engole minha pica todinha com essa sua boca gulosa.

Quase perdi os sentidos ao ouvir aquilo e forcei minha cabeça de encontro a seu púbis sentido aquele feixe de músculos deslizar por minha boca até atingir a minha garganta. Não conseguia entender na hora como tudo aquilo desapareceu, mas outro pensamento me ocorreu que era o de mostrar para aquele macho safado que, se sua namorada Raquel sabia como chupar bem a sua rola, eu que não ia ficar devendo nada a ela. Afinal, não tinha um só dia em que o André passava sem meter seu pau em minha boca. Chupei com gula aquela vara enquanto sentia uma mão em minha bunda sem saber quem era.

Enquanto em me deliciava com o pau de Fábio, vi pelo canto dos olhos a Raquel segurando a grade e se curvando, ficando em uma posição que era uma verdadeira oferta para meu namorado André que, sem pensar duas vezes, começou a socar o pau na bocetinha dela de uma forma tão violenta que fiquei imaginando se, naquela hora, ele conseguia se lembrar pelo menos se eu existia.

Aumentei o ritmo da chupada que dava em Fábio. Ora lambia seu saco, ora engolia a pica inteira enquanto ele gemia alto, principalmente nos momentos em que eu conseguia fazer seu pau sumir dentro de minha boca. A penetração era tão completa que eu, com o rosto encostado em seu púbis, sentia o cheiro de macho que exalava de seu corpo enquanto sentia seus pentelhos em meu nariz. Fiquei tão alucinada com aquela situação que era nova para mim que não me contive, voltando a dar um trato nas bolas dele e cheguei até mesmo a explorar seu cuzinho com minha língua ágil, o que me deixou ainda mais excitada, se é que dava para se excitar mais do que eu já estava. Minha intenção era deixá-lo louco de desejo e que aquela que era a minha primeira chupeta nele ficasse gravada em seu cérebro para todo o sempre como uma marca pessoal minha. Melhor ainda, ser lembrada como a mulher que tinha chupado seu pau como só uma verdadeira puta consegue fazer. Mamei até que ele perdesse o pouco controle que ainda conseguia manter sobre si e ele, vencido por mim, endoidou de vez, começando a puxar meus cabelos enquanto fodia minha boca como se ela fosse uma boceta criada única e exclusivamente para lhe dar prazer.

Minha concentração em conseguir meu intento era tanta que não percebi quando alguém foi se ajeitando embaixo de mim, só me dando conta disso quando senti uma língua macia chupando minha boceta encharcada. Consegui virar os olhos para ver e descobri que era o Henrique quem me chupava. A festa já tinha descambado de vez para uma orgia ao som alucinante da orquestra que não parava de tocar. As pessoas se mexiam em uma dança especial que só é realizada em meio a uma grande sacanagem. O desejo despertado em todos os presentes diante de tantas provocações, toques e apreciação de outros transando estava se transformando em prazer. Tudo era permitido, só não havendo penetrações no meio do salão. Para isso, as pessoas se juntavam em cantos e se protegiam uns aos outros. Era tudo público e ao mesmo tempo um pouco disfarçado, com os participantes daquela suruba geral se cuidando em manter limites que ninguém impôs. Apenas algo que foi surgindo de forma automática.

Não resisti muito e logo gozei na boca de Henrique que, ou não percebeu isso ou fez de propósito, pois continuou me chupando com sua língua gostosa enquanto eu deixara de lado qualquer esforço em dar prazer ao Fábio, uma vez que ele conseguia foder minha boca com a maior facilidade.

Houve um momento em que ele tirou o pau da minha boca, se curvou e me beijou com paixão enquanto com uma das mãos fazia carinhos em meus seios. Depois perguntou se podia gozar na minha boca e eu fiquei feliz e achei que foi um carinho da parte dele se preocupar em me perguntar antes de fazer. Uma gracinha de macho, forte, viril e intenso nos momentos certos e carinhoso quando sente que isso é necessário. Só respondi para ele a verdade, dizendo que aquilo era tudo o que eu queria na vida. Em minha mente veio a imagem dele gozando na boquinha da Raquel na noite anterior e o quanto isso me excitou.

Sem dizer mais nada, completei a resposta abocanhando com gula seu pau até o talo enquanto ele voltava a se apoderar de meus cabelos e os puxava firmemente para que minha cabeça se movimentasse naquele vai e vem em que minha boca era fodida. Fábio parecia uma máquina de foder e, para melhorar ainda mais o clima que nos dominava, começou a falar com voz hesitante o quando ele sonhou em fazer aquilo comigo e me transformar na melhor puta que já tinha aparecido em sua vida. Que queria gozar em meu rosto e até confessou que sabia que o André dizia o nome dele em algumas de nossas fodas, o que só me deixava ainda mais maluca.

Agora eu sabia que eu era uma vagabunda. E das maiores. Estava ali de cócoras com um pau atolado em minha boca, completamente e nua com os dois melhores amigos de meu namorado me fodendo. Um na boca e outro não se cansava de chupar minha boceta.

Nessa altura não tinha a menor ideia de onde o pau de meu namorado estaria enfiado. Ao meu lado pude ver a Cláudia sendo fodida pelo cabeludo que eu já tinha catalogado para ser outro a me foder naquela noite e ver a namorada do homem que explorava minha boceta com sua língua ágil de um jeito delicioso só aumentava ainda mais o meu tesão. Eu não acreditava no que estava acontecendo, pois todas as vezes que pensava ter atingido o limite de minha excitação via ou acontecia algo que fazia com que ela aumentasse ainda mais.

Fábio mais uma vez tirou seu pau da minha boca e começou a bater uma punheta e eu, para não ficar só olhando, passei a lamber seu saco no intuito de deixá-lo ainda mais excitado e pedi para que ele cobrisse meu corpo com a sua porra. Então ele me surpreendeu mais uma vez. Segurou meu queixo e o levantou colocando seu pau na entrada da minha boquinha e começou a despejar sua porra dentro dela. Ele cuidava para que nenhum daqueles jatos fosse perdido e eu engoli tudo, mostrando para ele a minha satisfação ao beber todo seu leitinho quente.

Depois que os últimos jatos de porra, já sem força, escorreram pelo seu pau enquanto ele o segurava na base, completei a minha tarefa abocanhando novamente seu pau, dessa vez com a intenção de aproveitar aquele restinho de seu prazer e com isso deixar seu pau limpinho e, antes de terminar, gozei novamente na boca do Henrique que não deixava minha boceta em paz.

Em seguida, o Fábio me ajudou a levantar e beijou minha boca de uma forma ardente, como se estivesse agradecendo pelo prazer que eu acabara de proporcionar a ele. Quando ele afastou sua boca da minha olhei para o lado e vi o André parado ao meu lado, com um brilho nos olhos e sorrindo para mim. Certamente ele também já havia gozado.

Demonstrando ser um macho atuante, o Fábio disse que queria me foder naquele momento e naquele mesmo lugar. Então abaixou novamente sua sunga enquanto eu me deitava de costas no chão. Ele veio por cima de mim e foi me penetrando com o seu pau que, embora tivesse acabado de gozar, estava dura como uma barra de ferro. Diante de uma plateia considerável, pois de repente pareceu que todos tinham conquistado seu prazer e vieram assistir a minha foda, ele começou a socar brutamente seu pau castigando minha xoxota que, de tão molhada, fazia aquele barulho característicos das fodas selvagens. Sua pica entrava fundo em minha boceta e eu abracei seu quadril com minhas pernas forçando ainda mais seu corpo de encontro ao meu para que a penetração fosse mais funda. André se agachara ao meu lado e fazia carinhos em meu seio enquanto repetia sem parar que me amava e que eu era a mulher da vida dele.

Ao ouvir aquela declaração de amor em um momento tão especial comecei a gozar. Tive orgasmos sucessivos enquanto aquela pica deliciosa não parava de estocar fundo em mim, atingindo meu útero. Não sei dizer quantas vezes gozei. Mas ele estava indomável e, quando parei de gozar por um breve instante ele fez com que eu me virasse e ficasse de quatro no chão, se posicionou atrás de mim e voltou a enfiar seu pau em minha boceta me fodendo por trás sem saber que aquela era a minha posição favorita. Henrique se aproveitou da minha posição e se sentou na grade diante de mim oferecendo seu pau para que eu chupasse. Nem pensei e já fui engolindo aquela rola sentindo a maravilha que é ser capaz de dar prazer a dois homens ao mesmo tempo enquanto o meu próprio prazer só aumentava.

Meu namorado continuava parado ao meu lado, com a diferença que a Raquel se ajoelhara na frente dele e começou a chupar sua vara, enquanto ele ficava passando a mão na bunda de Cláudia e de outras putinhas que tinham dado um tempo em suas próprias fodas para assistir a minha. Os olhos de meu namorado estavam parados em minha buceta sendo estocada e ele parecia em transe vendo o estrago que o amigo dele fazia com sua noivinha. Aquilo me elevava meu tesão e eu gozava uma vez atrás da outra sem vergonha nenhuma de estar e público, pelada e levando pica na boceta e na boca. Aquilo ia além do que eu sempre sonhava quando me imaginava sendo uma putinha.

De repente o pau de Fábio abandonou minha boceta e ao sentir aquela sensação de vazio já ia virando para reclamar quando senti a língua áspera dele tocando no meu cuzinho. Nem acreditava que toda aquela putaria seria coroada com o meu cu sendo devassado, pois isso eu nem havia programado até aquela hora, porém, bastou esse gesto dele que contraí meu rabinho para que meu cuzinho piscasse para ele lhe dando um sinal de que eu estava aprovando mais aquela safadeza dele.

Fábio nem me perguntou nada. Apenas colocou a cabeça do pau na portinha do meu cu e foi empurrando. Quando a cabeça entrou eu soltei o pau de Henrique da minha boca para não correr o risco de morder a ele de tão grande era o meu tesão. Então gritei alto e felizmente o som da orquestra não chamou a atenção de ninguém, pois quem não estava ali perto não pode ouvir e quem estava assistindo ficavam tão atentos naquela foda devassa que nem piscavam. O único gesto de piedade de Fábio foi ficar com o pau dentro do meu cu, parado e esperando que eu me acostumasse com aquela invasão. Eu mesma dei sinais de que já estava aceitando bem seu pau no meu cu rebolando minha bunda. A partir daí foi algo que deixou alguns dos assistentes com pena, pois o macho fodedor, amigo do meu namorado e namorado da minha amiga, não via mais nada e só se preocupava em socar com força aquele pau grande dentro do meu rabo. Para silenciar meus gritos o André ordenou ao Henrique que colocasse novamente seu pau em minha boca. Foi delicioso ter a sensação de que estava sendo currada, com um pau castigando meu cuzinho e minha boca sendo fodida por outro. Tive que admitir que nem mesmo meu namorado alguma vez tivesse me fodido tão gostoso.

Fábio pedia que eu gozasse em seu pau e eu sabia que tinha que atender a todos os pedidos que aquele macho gostoso me fizesse. Ele estava me dando prazeres imensos e essa era a minha obrigação. Fazer tudo o que ele queria. Mas aí eu recebi ajuda para isso. O Henrique se deitou de costas no chão e foi deslizando por baixo de mim até que sua pica ficasse novamente ao alcance da minha boca ao mesmo tempo em que sua língua explorava minha buceta. Só de imaginar aquele homem gostoso ali embaixo de mim, lambendo minha xoxota e vendo em primeira mão o pau de seu primo fodendo meu cuzinho eu gozei intensamente.

Ao sentir que eu estava gozando o Fábio foi à loucura e gozou enchendo meu rabo com sua porra quente me fazendo gozar mais uma vez.

Quando me recuperei daquela foda insana e olhei à minha volta o cenário era da mais intensa putaria. A Raquel tinha o rosto coberto de porra com a gozada que o André deu, a Cláudia estava sendo abraçada por trás pelo cabeludo que tinha dois dedos enfiados em sua boceta e havia mais uma garota deitada no chão passando a mão nos seios e levando a boca, dando a entender que ela estava aproveitando da porra que tinha sido despejada fora da sua boca.

Quando o Fábio finalmente tirou seu pau que amolecia do meu cu e se afastou de mim o Henrique veio ávido para me comer, porém, não teve a menor chance. Meu namorado o empurrou para o lado, ficou na mesma posição que o Fábio estava antes e socou com volúpia seu pau em meu cuzinho que ainda estava abertinho com a foda que acabara de ter. Apenas firmei melhor minhas mãos no piso do camarote e firmei o corpo para não cair e me entreguei à tara de meu namorado que estava tão excitado por assistir sua namoradinha ser usada da forma que foi que não demorou a gozar enquanto me chamava de amor. Depois me ajudou a levantar, me abraçou e deu o que talvez tenha sido o beijo mais apaixonado que tinha me dado até aquele dia.

Quem estava com uma sede danada de foder o meu cuzinho era o Henrique. Ele tinha me ajudado a gozar chupando minha boceta mais de uma vez e, além disso, tinha aberto mão de sua namorada, pois Cláudia passava de mão em mão e era fodida a todo instante sem dar uma chance para ele.

Resolvi dar um tempo e chamei a Raquel para irmos ao banheiro. Lá nos limpamos e comentamos a respeito de nossos desejos e dos prazeres que tivemos até aquele momento. Quando voltamos, encontrei o André se pegando com uma morena bonita e o cabeludo se aproveitou disso para se aproximar de mim sem conseguir disfarçar sua ereção. Logo fui conduzida por ele para o mesmo local onde havia sido fodida.

Eu procurava pelo Fábio, mas não o via em lugar nenhum. O cabeludo não dava tréguas e junto com a gente veio um moreno que era um dos que o acompanhava. Não demorou e eu estava sendo chupada e em seguida fui colocada novamente de quatro. Vi quando o André se aproximou de nós e entregou camisinhas para cada um deles, fazendo com que eu entendesse aquilo como uma aprovação do que ia acontecer a seguir. Então me entreguei ao prazer com aqueles dois machos que naquela hora não saiba sequer o nome, mas até hoje consigo me lembrar do tamanho e do formato de cada uma de suas picas que me foderam com uma sede daquelas.

Quando estava pronta para acolher a vara grossa do cabeludo em minha boceta, que logo fiquei sabendo que seu nome era Roberto, pois o amigo falou esse nome alto, ele não enfiou e me disse:

– Só que tem uma coisa morena. Eu gosto mais é de foder um cuzinho.

Nem respondi. Só empinei bem minha bunda, pois eu queria testar o quanto eu aguentaria de pica em um mesmo dia e ele não teve pena e fodeu minha bunda feito um louco. Roberto mal acabou de gozar e cedeu o lugar para o Carlos, que era o nome do moreno que também preferiu meu cuzinho.

Enquanto aqueles dois homens estranhos se esbaldavam em foder meu rabinho, várias rolas iam se revezando em minha boca. Henrique, o Carlos enquanto o Roberto me fodia e depois o Roberto quando eles trocaram de lugar. O outro amigo do André, que era casado e que se chamava certo estava sem a esposa que provavelmente estava sendo fodida em algum canto daquele camarote também não perdeu tempo e fodeu a minha boquinha com gosto. Depois fiquei sabendo que quem fodia a esposa gostosa era o próprio Fábio.

Notei que cada vez que o cara que eu chupava ia gozar, ele tirava o pau de minha boca e deixava sua porra cair sobre o meu corpo. Seios, pescoço, barriga, costas. Difícil mesmo era achar uma parte de mim que não estava melada com a porra de algum dos muitos machos que eu fodi e chupei naquela noite em que deixei vir à tona o meu lado de puta rameira levando cacetes no meu cu enquanto chupava outros. Parecia que ali todos eram adeptos de foder um cuzinho e que ainda conseguisse manter uma ereção depois de tanta putaria, ia chegando e metendo dentro de mim.

Foi lindo quando chegou a vez do Henrique. Depois de tanto tentar, ele finalmente ia conseguir realizar o seu desejo de foder o meu cuzinho. Entretanto, toda a sede dele não se transformou em desespero. Em vez disso, ele foi muito carinhoso. Tudo bem que me fodeu com força, mas de um jeito diferente e demonstrando sempre que estava mais preocupado com o meu prazer do que com o dele.

Quando gozei, foi tão intenso e por eu estar com as forças exauridas pelas incontáveis vezes que gozei que eu desmaiei. Mas foi por um período muito curto, pois logo depois voltei a mim e vi que o Henrique gozava sobre os meus seios.

Finalmente tive um intervalo e pude ver o que acontecia a minha volta. A Cláudia estava sendo fodida no cuzinho por Roberto, Raquel tinha sido apresentada a dupla Roberto e Carlos e, enquanto o cabeludo Roberto era cavalgado por ela, seu amigo Carlos estava ao lado tendo seu pau chupado por ela.

Estava olhando aquela cena quando o Leandro, um moreno forte que tinha aparecido por ali e chamou minha atenção por ser muito bonito, começou a passar a mão no meu corpo e não demorou em que eu estivesse chupando seu belo pau e depois fui fodida por ele que não se importava pelo fato de eu estar com o corpo todo melado com a porra de outros machos. Achei muita gentileza dele fazer isso e por isso não recusei quando ele pediu para foder também o meu cuzinho. Estava tão cansada que apenas me virei de bruços e arrebitei a bundinha, deixando meu rabinho à mercê dele que fudeu até se fartar enquanto eu dava gemidos baixos. Aquela foi a última foda que tive naquele dia e o baile já estava se encerrando e o salão se esvaziando com muita rapidez.

Aquele dia foi um marco na minha vida. Foi a primeira vez que fui fodida por vários homens na frente do meu namorado, andei nua sem me importar com quem estava perto de mim e vi meu namorado fodendo outras mulheres e sentindo muito tesão por causa disso. Eu nunca consegui saber quantas vezes fui fodida naquela noite e por quantos homens, já que com alguns deles foram várias vezes.

Ainda houve tempo para eu fazer uma chupeta gostosa em Fábio. Eu havia adorado o jeito que ele segurava meu queixo e mantinha minha boca aberta para poder gozar dentro dela.

Chegou a hora de voltarmos para o hotel. Raquel estava acabada e usava apenas a tanguinha que tinha vestido no hotel. Até hoje não sei dizer como foi que ela recuperou aquela peça de roupa no meio daquela orgia. Cláudia também fora esperta e dera um jeito de colocar sua saia e calcinha em algum lugar seguro e já desfilava entre nós mostrando os seios. Só eu estava completamente nua, pois o Fábio tomara as providências para que isso acontecesse jogando meu short e calcinha para os machos que nos assistiam na parte inferior do salão.

Recebi muitos elogios, mas o que mais me chamou a atenção foi o de Lucio que, se aproximando de mim disse que naquela noite não tinha tido a oportunidade de me conhecer melhor. Respondi apenas que ele devia combinar alguma coisa com meu namorado se quisesse voltar a me ver.

André e Fábio foram buscar os carros para nos pegar em um local mais próximo à saída do local do baile e foi o Lucio que me amparou até a saída. Ao chegar à rua, tive o prazer de percorrer os poucos metros até onde André me aguardava dentro do carro. Fiz esse percurso sozinha, pelada e com o corpo marcado pelos tapas que levei e com uma quantidade enorme de porra secando em minha pele. Até mesmo o vento teve o privilégio de possuir a puta rameira que eu havia me transformado.

Mal entrei no carro, praticamente desmaiei e não vi mais nada, nem mesmo quando chegamos ao hotel. Mais tarde fui informada que o Fábio correu até o apartamento e pegou um lençol no qual meu corpo usado foi envolvido para que eu entrasse no hotel com um mínimo de dignidade.

Aquele foi o dia em que a relação entre o André e eu mudou completamente, pois daí em frente o que pontuou essa relação foi os prazeres que ele conseguia me proporcionar com suas fantasias e eu retribuía com o prazer que ele sentia ao me ver em ação nos braços de outro machos.

Mas, para que chegássemos ao ponto que atingimos no final, muita água ainda iria passar por baixo da ponte. E são essas situações e as que aconteceram depois que tivemos uma conversa séria sobre isso que eu vou relatar nos próximos contos.

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Comentários

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Pessoal.

O capítulo 03 não passou no meu controle de qualidade, po isso não publiquei ainda.

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Ufa!

Cheguei a pensar que não ia dar conta.

Reescrever em cima do que já está escrito da mais trabalho do que escrever do nada.

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