Entrei no quarto, e meu coração disparou ao vê-lo lá, esperando pacientemente. A tentação de desistir quase me dominou; minhas pernas tremiam, imaginando Jonas abandonando tudo e saindo para me buscar. Relutei em entrar, mas, sem sinal de Jonas, decidi dar o passo. O quarto era um espetáculo por si só, uma experiência que palavras têm dificuldade em descrever. Uma cama majestosa dominava o espaço, uma escrivaninha meticulosamente arrumada com toques intrigantes, criando um ambiente que faria hotéis cinco estrelas parecerem simplórios.
Fiquei ali, imersa na atmosfera, sentindo um arrepio suave nas pernas e o coração acelerado. Esqueci, por um momento, que estava apenas parcialmente vestida. Meus pensamentos oscilavam entre a esperança de que Jonas aparecesse para me resgatar e a curiosidade sobre o que a noite tinha reservado para mim. As fantasias, muitas vezes inspiradas por filmes e romances, se materializavam de maneira estranha e emocionante na vida real.
Não demorou para que ele me conduzisse até a cama. Nervosa, deitei-me de barriga para cima, observando enquanto ele se postava ao meu lado, admirando cada detalhe do meu corpo.
Sua mão deslizou pela minha barriga, subindo entre meus seios sem tocar, mas provocando um calor delicioso. Alisou minha nuca, acariciando meus cabelos, e desceu novamente, massageando meus seios. Era uma sensação divina, suas mãos explorando cada centímetro. Quando alcançou minha bucetinha, percebi o quão molhada eu estava. Suas mãos habilidosas começaram uma dança sensual, e eu não pude conter os suspiros, gemendo suavemente. Ansiava por mais, imaginando-o explorando não só com os dedos, mas com todo seu corpo.
Subitamente, ele se levantou, colocando a mão na boca para saborear o liquido que tomava conta da minha buceta. Como eu queria ter gozado naqueles dedos. Voltei à realidade quando desabotoou a calça. A imagem de Jonas retornou, mas o medo foi suprimido pela vontade de explorar o desconhecido.
O rapaz se aproximou, pegou minha mão e a guiou até sua rola. Era a primeira vez que tocava outra ereção além da do meu marido. Uma sensação excitante e perigosa. Ele percebeu meu nervosismo e me guiou, gradualmente, a acariciá-lo. Dividida entre o medo de Jonas entrar e a vontade de tê-lo em minha boca, fui cedendo. Mudamos de posição, eu agora de bruços, com a cabeça à altura de sua cintura. Sua rola roçou meu nariz, um aroma delicioso. Então ele ordenou: "Chupe". Pela primeira vez naquele quarto, ouvi sua voz. Que sabor maravilhoso! Envolvi-o com a língua, sugando com muita vontade. A noite era minha, e eu estava decidida a não desperdiçá-la.
Enquanto chupava, olhava provocativamente para seus olhos, brincava com a língua nas veias da rola. Eram tantas. Não sabia quanto tempo se passou, mas recebi meu primeiro jato de prazer. Não desperdicei uma gota. O pouco que caiu sobre minha bochecha, tentei alcançar com a lingua e depois usei o dedo para limpar e por na boca. Engoli tudo. Que delícia. Queria mais. Se Jonas me visse, ficaria furioso, pois nunca o tinha feito sentir metade do que experimentava agora.
Chegou minha vez de ser tocada, e meu novo macho possuía uma língua incrível. Explorou cada canto, enfiando e tirando, esfregando a boca para me sugar, usando as mãos e a língua alternadamente. Enquanto ele me proporcionava prazer, eu chupava meu braço, imaginando uma outra rola na minha boca. Eu queria dá. Eu estava enlouquecendo, agindo de maneira inédita. Eu devia está possuída aquela noite. Após o primeiro orgasmo, puxei sua cabeça até meus seios e implorei: "Me coma!". Queria sentir aquela ereção dentro de mim pela primeira vez.
Ele roçou sua rola na minha buceta, provocando antes de finalmente entrar. Uma sensação maravilhosa. Queria gritar, mas me contive. A cada investida, meu desejo crescia.
