A Vizinha Maconheira (Parte 2)

Um conto erótico de Tom e Karine
Categoria: Heterossexual
Contém 2029 palavras
Data: 12/12/2023 14:18:45
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral, Sexo

Olá amigos leitores, conforme prometido segue a continuação da maravilhosa experiencia que tive com Karine, a “vizinha maconheira”.

Conforme relato do conto anterior, naquele dia minutos após Karine sair da minha casa recebi a seguinte mensagem: Amado vizinho, muito obrigado por ter me ajudado financeiramente hoje, espero que tenha gostado da atenção que dei a você, não precisa esperar eu pedir dinheiro novamente, o dia que vc quiser é só me avisar que quero ir contigo a um motel e poder te mostrar ainda mais do que sou capaz, adorei sentir um pouquinho de você hoje em minha boca, mas quero sentir novamente dentro da minha bucetinha a qual ficou apaixonada por você.

Neste dia eu fiquei com aquela sensação de peso na consciência pelo que havia acontecido, embora Karine seja uma mulher bonita e gostosa, mas o fato de ser usuária nunca me chamou a atenção, porem devido a circunstância daquela tarde acabei me envolvendo com ela. Neste dia não respondi a mensagem dela, pois fiquei preocupado e imaginando que isso poderia ser a arma dela para então começar a me extorquir diante de minha esposa e ganhar o dinheiro fácil para sustentar seu vício, então acabei até mesmo excluindo a mensagem sem responder.

No outro dia cedo quando pego meu celular já vejo que tem mensagem de Karine, a qual dizia: Bom dia vizinho tudo bem? Como você dormiu?

Foi um sentimento de raiva, pois mesmo sabendo que minha esposa estava em casa e correndo o risco a vadia me mandou mensagem novamente, acabei ficando um pouco nervoso com a situação, disfarcei ir ao banheiro e então respondi a ela o seguinte: Bom dia, faz um favor de não mais me mandar mensagem, quero que o que aconteceu ontem seja esquecido por ti da mesma forma que já estou esquecendo, sou casado e não quero problemas, vamos colocar uma pedra encima do acontecido e cada um segue seus passos.

Na sequencia Karine me responde: nossa quanta falta de educação sua, deveria ter pensado ontem que era casado, hoje não adianta mais, desta forma não a respondi mais nada de modo que ela também não mais enviou nada. Passou-se o final de semana, eu via Karine pela casa, afinal somos vizinhos, mas eu fingia não lhe ver, tentando de fato esquecer o que havia acontecido.

Tudo parecia estar indo muito bem, várias vezes vi Karine por sua casa, mas nem me olhava mais na cara, aquilo me tranquilizou por completo, passaram-se 14 dias, e numa sexta feira chuvosa saí de casa para levar minha esposa que também dá aula a noite, retornei próximo das 19:00 horas e aproveitei pra fazer um churrasquinho para mim mesmo afim de relaxar. Levei então algumas coisas para o salão de festas que fica atrás da casa, e por lá estava eu curtindo minha musiquinha e arrumando as coisas, foi quando porta a dentro entra Karine, com uma calça de couro embalada a vácuo, no qual deixava seu rabo perfeito aos olhos de qualquer macho, e uma blusinha mostrando parte dos belos peitos, ou seja, ela foi para o crime.

No momento levei um susto, e meio que sem graça a cumprimentei, ela no entanto sem muito o que perder já vem em minha direção e diz que quer conversar, no momento apaguei algumas luzes, pois minha sogra estava dentro da casa e não queria ser pego no flagra, então sem eira nem beira Karine já fala, você pode ficar tranquilo, não quero e nem vou prejudicar seu casamento, o que rolou entre nós outro dia foi por dinheiro, mas deixo claro que se for de sua vontade pode rolar novamente e por desejo mesmo, basta você querer. Nesse momento aproxima-se cara a cara de mim e com cara de puta olhando nos olhos diz: deixa te mostrar o que não tive oportunidade aquele dia.

Não resisti, beijei aquela cadela e já meti a mão naquele rabo delicioso, foram alguns minutos de beijos intensos, então deixei somente a luz próximo da churrasqueira acessa, tranquei a porta de vidro e fechei as cortinas, não tinha o menor risco da minha sogra ir até o salão, mas melhor prevenir do que remediar.

Entre muito beijo e pegação e vadia já vai logo desabotoando minha calça e punhetando meu cacete, acabei tirando a roupa e ela caindo de boca, Karine realmente sabe chupar um pau, ela chupava com muita força, ficava passando a língua entre a cabeça e chupando as bolas, aquilo estava me levando a loucura, Karine sem sombra de duvidas sabe como tratar um pau.

Tirei a blusinha de Karine, e com ela de joelhos aproveitei e meti o pau entre seus enormes seios, foi uma espanhola muito gostosa, pois a cada movimento entre seus seios ela também aproveitava para abocanhar meu pau, eu estava realmente louco de tesão, então levantei Karine, novamente a beijei muito e tirei sua calça embalada a vácuo, deixei somente de calcinha, a coloquei de quatro em um sofá que havia e com o tesão tomado conta eu não resisti, foi minha vez de cair de boca, da outra vez sua buceta estava lisinha, mas desta vez havia deixado o bigodinho de Hitler, Karine tem uma buceta bem carnuda, e neste dia estava usando um calcinha tailandesa o que deixava os grandes lábios bem repartidos e expostos para mim mordiscar e chupar, fazendo ela se enxarcar em questão de segundos, chupei muito aquela buceta, percebi que ela se retorcia quando eu sugava com mais força e passava língua em seu cuzinho, então aproveitei e chupei loucamente, Karine gemia muito de tesão, momento em que pede pra mim meter, com ela ainda de quatro, posicionei meu pau sobre as pérolas da calcinha tailandesa e botei somente a cabecinha, Karine estava completamente ensopada e gemia de mais, então comecei um vai e vem bem devagarinho, fazendo ela subir pelas paredes, aproveitava cada segundo daquela foda com se fosse a ultima da minha vida, aumentei os movimentos e comecei a estocar com mais forças, foram poucas estocadas para Karine se entregar e gozar engolindo meu pau com sua buceta, enquanto se retorcia eu sentia sua buceta apertar meu pau, era uma sensação maravilhosa, após, ela então se vira e senta no sofá e novamente começa mamar meu pau, já estava ao meu limite também então foi minha vez de gozar, Karine então começa uma punheta bem rápida e em segundos solto jatos de porra sobre seus seios, ela parecia se satisfazer com o que via.

Karine então se levanta e novamente me beija, pergunta se não teria problemas em ela ficar mais um pouco, pois ainda teria algo a fazer, digo que sim então ela só vai até a mesa pega alguns lenços de papel e limpa os seios, retorna até mim e pede pra mim me deitar, quando me deito ela então tira sua calcinha que estava completamente molhada e deita sobre mim, me beijando loucamente como se fossemos um casal apaixonados, meu pau que estava ainda meio flácido por conta da primeira foda levou segundos para retornar em posição de ataque, ela percebendo não demora e logo desce com a boca engolindo a vara novamente, são mais alguns minutos daquela boca gostosa fazendo um tratamento vip em meu pau, então pedi pra ela se posicionar e começamos um 69 maravilhoso, ela simplesmente esfregava a buceta em minha cara, e eu aproveitava para sugar aquela buceta que novamente estava completamente molhada, com toda aquela fartura diante dos meu olhos, comecei passar a língua de forma circular sobre seu cuzinho, arrancando suspiros de prazer, senti que ela estava novamente tomada pelo tesão.

Karine então se levanta e me puxa pelas mãos em direção a mesa, sentando-a sobre Karine então abre bem as pernas, uma visão inesquecível daquela bela buceta, e pede pra mim continuar a lhe chupar, inevitavelmente eu caio de boca, sugando todo o néctar daquela vadia. Foram alguns minutos dando uma surra de língua naquela buceta, até que ela força minha cabeça para cima fazendo eu me levantar, e pegando no meu pau ela mesmo dá algumas pinceladas sobre sua bucetinha e direciona para uma entrada de gala. Dei umas metidas lentamente arrancando alguns gemidos, ela então se levanta novamente e retorna ao sofá ficando de quatro, ela deixa seu corpo bem inclinado e com as mãos entre suas pernas pega meu pau e novamente pincela sobre sua buceta, mas para minha surpresa e delírio ela leva meu pau e direciona sobre seu cuzinho, olhou para trás e disse, você quer???

A esse momento eu já estava enfeitiçado por Karine, e naquele momento tudo o que eu queria era penetrar aquele cuzinho rosado, no entanto o sexo anal sem um lubrificante não é nada prazeroso, foi então que fui até a cozinha e peguei um óleo de oliva, pois quem não tem cão casa com gato, então levei dois dedos sobre sua bucetinha e tirando um pouco de seu melzinho passei sobre a cabeça do meu pau para ajudar ainda mais na lubrificação, lentamente tentei a primeira penetração o qual parecia estar sendo recusado por seu cuzinho, não perdi tempo e parti para um oral, no qual tinha total domínio com a boca sobre sua buceta e também seu anus, enquanto sugava a bucetinha passei óleo em meu dedo médio e comecei uma massagem circular sobre aquele cuzinho lindo, o qual parecia já estar relaxado, novamente passei óleo de oliva sobre o pau, e na segunda tentativa Karine simplesmente sugou a cabeça do meu pau com o seu cuzinho, foram algumas colocadas e tiradas somente da cabecinha arrancando alguns gemidos da vadia, no entanto acabei por penetrar toda a vara nela, nesse momento Karine solta um gemido um pouco mais alto, apenas demostrando o tesão a sentir, nesse momento o movimento de vai e vem já está sob meu controle, mas Karine começa também a rebolar no meu pau, a esse momento estamos entregues ao prazer um do outro, levo minha mão por frente de Karine e começo também a foder sua boceta com os dedos, foram poucos segundos para Karine começar a tremer e gemer sem parar, Karine estava tendo múltiplos orgasmos, os gemidos em sintonia com seu respiro ofegante me levou a loucura, Karine havia perdido as forças e seu corpo parecia desfalecido, no entanto não parava de pedir...mete seu filho da puta, mete mais, não para, goza dentro de mim!!!

Não demorou para que de fato acontecesse, novamente tive um orgasmo magnifico, e com o pau atolado em Karine eu sentia os jatos saírem com força, satisfazendo o desejo daquela puta, ao tirar o pau muita porra escorreu sobre aquele cuzinho, mas o mais importante é que o dever de vizinho estava feito. Karine ainda ficou por alguns minutos deitada se recompondo, me puxou ao seu lado, nos beijamos e ali ela fala, que poderia ficar tranquilo que a boca dela seria um tumulo, que ninguém jamais saberia, que se eu colocasse um ponto final naquele momento cada um seguiria seus passos, mas caso fosse da minha vontade poderíamos no ver mais vezes. Beijei-a novamente e pedi para darmos um tempo, pois estávamos nos arriscando de mais. Ela prontamente aceitou, vestiu-se e após um beijo de despedida saiu escondida para que não fosse vista, fiquei por alguns minutos sentado pensando sobre o ocorrido e confesso que ainda estava de pau duro pensando na safada.

Precisei então limpar o sofá o qual estava sujo de porra, afinal seria ali a única prova do que aconteceu entre nós, feito isso voltei a fazer meu churrasco, e eu que nunca tinha tido olhos a Karine, parecia estar viciado em sua buceta.

O que parecia não mais acontecer acaba acontecendo, recebo mensagem de Karine dizendo que achava que perdeu um de seus brincos ali no sofá, rapidamente vou procurar e sim...seu brinco estava de baixo do sofá como se ali estive sido colocado propositalmente, respondi a ela que sim e que deixaria encima do muro para ela pegar, mas a resposta me surpreendeu, ela queria pegar pessoalmente em outro momento, sendo assim finalizo esse conto e logo volto contar a todos vocês como entreguei o brinco de Karine.

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