Peguei meu filho transando com a namoradinha. Em vez de ficar puta, virei putinha. Parte 3.

Um conto erótico de Giselle
Categoria: Heterossexual
Contém 8244 palavras
Data: 11/12/2023 04:32:41
Última revisão: 12/12/2023 12:39:17

“Ai, tia, você me chupa tão gostoso” — a namoradinha do meu filho me dizia — “tá gostosa a rola do seu filho, tá?”. Meu filho me fodia bem gostosinho enquanto sua namorada rebolava na minha boquinha faminta. Desde que os flagrei metendo no meu quarto, eu desconfiei que tudo acabaria com a gente fodendo naquela mesma cama, mas nunca imaginei que a desculpa que usaríamos pra isso fosse o meu jogo favorito de narrativa e imaginação.

O safado do meu filho gosta de me comer em público. Caí na besteira de contar pra ele como eu era encoxada no ônibus quando novinha e ele ficou maluco com a ideia. Pra realizar esse fetiche, a gente saiu de manhã cedinho, pegamos o intermunicipal lotado, voltamos até a primeira estação do metrô e fomos até a Sé, fizemos baldeação e descemos na Liberdade, onde fomos com a desculpa de que ele queria comprar camisetas novas e uma katana.

O Guto descobriu, a duras penas, que fazer em público dá mais nervoso do que assistir videos de putaria no computador. Mas eu já estava meia puta de ser arrastada com ele pra várias conduções lotadas – eu odeio aglomeração – e não queria perder a viagem, então fiquei empinando a rabeta e me esfregando na sua rola até meu filho tomar alguma atitude.

Quando eu era novinha, não gostava tanto assim de ser encoxada não, mas naquela época, garotas que armavam barraco no transporte público eram histéricas, então era sair do ônibus ou meter a cotovelada, mas dependendo da linha e do horário, meter uma cotovelada poderia resultar em coisa pior do que uma mera encoxadinha.

Mas com meu filho ali, a coisa era bem diferente. Mesmo com as pernas tremendo e o coração acelerado, era muto gostoso sentir sua rola se esfregando em mim no meio de toda aquela gente.

A única coisa menos ruim que a pandemia trouxe pra mim foi a possibilidade de andar de máscara na rua sem sem confundida com uma ladra. De máscara e óculos escuros, eu era só uma putinha anônima se esfregando na pica de estranhos no ônibus.

Eu normalmente ando de vestidinho rodado e raramente uso calcinha. Acho que já falei isso, mas eu gosto de sentir o friozinho da cadeira. Sou meia exibidinha sabe? Gosto de saber que a qualquer momento, alguém irá ver a minha buceta se bater um vento. Deixo sempre a minha marca por onde eu passo, um filete do meu melzinho em cada cadeira.

Mas, naquele dia, eu fui de regata, sainha e uma calça legging. Até bem comportadinha, porque estávamos na vila ainda e tínhamos que dar uma caminhadinha até chegar no ponto. O ônibus não chegou muito lotado, mas já não tinha gente em pé. Conforme o coletivo ia ficando apinhado, meu filho já se posicionou atrás de mim. Ah sim, eu estava com um salto plataforma. Eu sou baixinha, ele não. Sem o salto, ele teria que ficar em uma posição muito esquisita pra conseguir me encoxar. E lá estava eu, praticamente pendurada no ferro, a rabeta toda empinada me oferecendo para o meu próprio filho na frente de um monte de estranhos.

Conforme o sangue descia para as partes baixas, o Guto foi deixando a vergonha de lado e logo estava com aquela picona toda ereta me encoxando bem gostoso. Naquela primeira condução, eu tentava manter um mínimo de compostura, sem dar muito na cara o quanto eu estava gostando daquilo.

Chegando no terminal, eu tirei a saia e guardamos na sua mochila. De calça legging e sem calcinha, a minha xoxota ficava completamente marcada pelo tecido fino. Um escândalo. Conforme eu rebolava pelo terminal, via os machos todos entortando a cabeça. O coração ameaçava explodir de tanta vergonha e tesão. Nunca havia usado uma calça tão atochada no rego e na xaninha daquele jeito. Fora o melzinho manchando a roupa, como se eu tivesse me mijado.

O meu filho também tava sem cueca. Ela andava com a mão no bolso da bermuda segurando o pau pra não ficar com o barracão armado.

Eu fiz bem em botar a máscara e os óculos escuros. Várias pessoas disfarçadamente, ou não, apontavam seus celulares na minha direção. A ruiva putinha alegrando a manhã dos peões.

Como o combinado,voltamos até a estação inicial da linha, o Guto me encoxando gostoso até lá, enquanto o pessoal sentado estava distraído com a visão da minha xoxota bem marcada na calça fina. Diferente do ônibus, eu não disfarçava muito que estava sendo bolinada enquanto exibia a xoxota molhada para as pessoas. Pelo contrário, eu levava a mãozinha pra trás e apertava descaradamente a pica do meu filho, na frente de todo mundo.

No desespero pra sair do vagão, misturado com o tesão de ter uma putinha exibicionista junto, muitos machos e até algumas garotas encheram a mão na minha xoxota, nas minhas tetas e na minha rabetinha quando descemos. Não descemos, na verdade, quem já pegou metrô lotado de manhã sabe. A gente foi carregado. Sai de lá com a roupa toda desconjuntada e a mancha ao redor da minha buceta só aumentava.

Entre a estação inicial e a Sé, a gente foi trocando de vagão. Muita gente fez como a gente, voltando pra estação inicial pra pegar lugar, mas a gente não queria sentar, a gente queria ficar espremedinhos no meio daqueles peões suados, mas por outro lado, como eu estava completamente exposta, tinha virado uma mini celebridade lá na estação inicial, então era prudente ficar mudando de vagão pra não ser presa por atentado violento ao pudor. Fora que era muito gostoso me apertar em meio aquele mundaréu de machos, aproveitando pra dar aquela apalpadinha na pica de cada um enquanto me apertava cada vez mais. E, no meio do povo, eu enfiava a mãozinha na bermuda e sentia a rola dele toda meladinha e dura, as bolas cheias de leitinho pra mamãe. Umas três estações antes da Sé, eu já estava agarrada na rola de dois estranhos, enquanto o Guto já esfregava a rola, fora da bermuda na minha bunda. Quase chegando, ele não conseguiu mais se conter e, mordendo a mochila, jorrou um monte de porra nas minhas costas. Logo, o cheiro de esperma subiu e todo mundo ficou se entreolhando. Eu só fingi demência e continuei agarrando as rolas daqueles estranhos. Saí ainda mais desconjuntada da Sé do que tinha saído da estação inicial. As tetas pra fora da regata, a bunda meia pra fora das calças.

Tiramos a saia da mochila do Guto, junto com a toalhinha e a muda de roupa que eu senti que ia precisar. Botei a sainha de volta, botei uma blusinha por cima da regata e fomos às compras, ainda com o cheirinho do esperma do Guto nos acompanhando. Foi muito engraçado as pessoas estranhando o cheiro conforme caminhávamos de mãozinha dada lá na Liberdade.

Lá na galeria, eu fui no banheiro, tirei a calça melada de esperma e fiquei só de sainha, sem calcinha, regata e blusinha.

O Guto comprou as suas camisetas – uma do Resident Evil, uma do Naruto e uma do God of War – comprou uma pistola airsoft Taurus muito idêntica a uma de verdade. É uma daquelas fullmetal, sabe? Elas não são feitas de plástico como as outras que ele tinha, mas eram de metal mesmo, super-realistas exceto pela pontinha laranja que eles botam pra identificar que é uma arma de mentirinha. E o dinheiro que ele tinha pra katana foi naquela pistola, mas como prêmio de consolação, ele se deu um daqueles guarda-chuvas com o cabo que imita a empunhadura de uma katana.

Depois lanchamos alguma coisinha antes de voltar. Mais o Guto do que eu, porque eu tinha feito a chuca antes de sair de casa e queria fazer uma surpresinha pro meu garotão. A gente se enfiou em um cantinho escondido naquela galeria que o Wagner tinha me mostrado anos atrás e que, felizmentente ainda estava lá. Eu me ajoelhei aos seus pés e fiz aquele boquete babado que meu filho tanto gosta. Depois empinei a bundinha e ele retribuiu num beijo grego de me fazer revirar os olhinhos. A pica dele foi me invadindo o cuzinho bem gostosinho, os nossos corpos colados, tentando fazer movimentos mais discretos quanto possível. Ele preferia bombar com força, dando tapões na minha bunda? Preferia, mas aquilo era um ensaio. O presente mesmo viria na volta.

Assim como na ida, queríamos pegar o horário de pico pra voltar. Pegar aquele metrô lotado e cheio de peões suados voltando da labuta diária. E ali, no meio de todos eles, a bundinha untada de lubrificante, eu dei o presente especial do meu filho. Comer o cuzinho da mamãe em meio ao vagão lotado de gente. O ensaio deu certo e meu filho me comeu o mais discretamente possível, o risco de ser pega a qualquer momento sendo enrabada em público pelo meu próprio filho fazia meu coração bater descompassado. Por fim, ele gozou litros de esperma quentinho dentro do meu cuzinho e descemos. Terminada a nossa aventura maluca e numa estação aleatória, provavelmente om vídeos nossos espalhados na internet, chamamos um Uber e demos uma gorjeta bem generosa para o moço, para que ele fingisse não ver a mamãe chupando a rola do seu meninão no banco de trás. Nem ela trocando de roupa, lá no carro mesmo. Ele nos deixou vários quarteirões longe de casa e fomos a pé pelo resto do caminho. Eu com uma roupa muito mais comportada do que saí, a sainha e a calça legging meladas de porra na mochila do Guto.

Chegando em casa, fomos para o banho. O boquete no Uber funcionou e o Guto me enrabou do jeitinho que ele gosta, com muito tapa e gritaria.

Desde novinha, eu gosto de brincar de faz de conta. Até hoje eu guardo a minha amiga imaginária, a Monstrinha, bem escondidinha no armário. Só vez por outra, eu deixo ela sair pra brincar.

Eu tenho um irmão nerd, cabeça quente e teimoso. Bem, tecnicamente, esse meu "irmão" é filho do meu padrasto, mas não tem nenhum laço de sangue comigo.

Nos EUA ele seria meu step brother, aqui no Brasil ele seria meu irmãodrasto ou irmão por afinidade, mas quem usa esse termo?

Eu nem chamava meu padrasto de padrasto. Era pai mesmo. Tá, no começo eu chamava ele pelo nome, mas depois virou “papai” e, quando eu queria um aumento na minha mesada, virava “paizinho lindo” ou até “papaizinho gostoso”, dependendo do tamanho da facada. Eu sempre fui uma menininha muito manhosa e papai sempre caía no meu dengo.

— A Giselle sempre ganha tudo o que ela quer — meu maninho costumava reclamar — Isso não é justo.

E, em troca, eu era boazinha com o papai. Sentava no seu colo como a filha amorosa que eu sempre fui. E fazia aqueles carinhos gostosos que o papai amava sentir, especialmente quando a mamãe não estava olhando. Logo que fiquei mais grandinha ganhei o meu próprio quarto e não precisava mais ter que aturar o maninho resmungando sobre como eu era privilegiada naquela família. Papai sempre me visitava tarde da noite para me dar carinho ou ler histórias até eu adormecer. Eu amava as visitas noturnas do meu papaizinho gostoso.

Enfim, eu tenho o meu maninho teimoso, esquentado e nerd. Por ser mais nova, eu era a irmãzinha pentelha do Nando. Eu nunca fui de brincar muito de Barbie, só fiz meus pais comprarem uma porque a boneca era maior do que os Comandos em Ação do maninho, então ela os vencia na porrada. Coisa muito lógica, uma verdade absoluta que o maninho nunca aceitou.

Como eu e a Monstrinha sempre fomos meia antissociais, não tínhamos muitas amigas. Eu preferia roubar os amigos do maninho. De irmãzinha pentelha, passei a ser vista como a irmãzinha meiga, doce e carinhosa. Mesmo quando o maninho não estava em casa, eles me faziam companhia até ele chegar. E a gente brincava, não do que eles brincavam com o maninho, mas brincadeiras só nossas, como brincar de médico e de casinha. Os meninos tinham vergonha de brincar dessas coisas de menina, então me pediam segredo.

— Tudo bem, ninguém precisa saber — eu garantia, enquanto brincávamos gostosinho — Vai ser o nosso segredinho, tá bem?

Por ter crescido cercada de moleques, eu passei a conhecer o universo deles, passei a vê-los ter aquelas discussões tolas de meninos – quase sempre sobre quem tinha a pica maior, metaforicamente é claro – ir ver os filmes que eles gostavam e vê-los discutindo sobre seus heróis favoritos. Aliás, uma coisa que eu nunca entendi é gente brigando por causa de personagens de ficção. Não faz sentido, gente. Se você acha que, sei lá, o Capitão América dá uma surra no Batman, afinal de contas, ele é um supersoldado e o Batman é só um riquinho fantasiado, invente uma história onde isso acontece, ué. Nos quadrinhos sempre dá empate. E dá empate pelo mesmo motivo que você nunca vai ver o Pernalonga passando a perna no Mickey. Porque as empresas detentoras dos direitos dessas personagens não vão aceitar que o seu medalhão seja humilhado pela concorrência. É por isso. Existe um motivo, no mundo real, para que as coisas aconteçam na ficção. Boa parte dos machos da minha vida tem essa mania. No caso dos meninos mais novos, eu até compreendo. Já tive essa idade e sei que quando a gente é jovem, nossas coisas nos parecem as mais importante do mundo. No entanto, no caso dos meninos mais velhos, eu não entendo não. Tudo homem barbado e ficam discutindo por causa de faz de conta.

Até o dia que estreou aquele que foi o filme da vida do maninho.

Desde que saímos do cinema até chegar em casa, o maninho ficou repetindo: This is my gift, my curse. Who am I? I'm Spider-man.

“Seja o que for que a vida me reserve, nunca esquecerei estas palavras: ‘Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades’. Este é meu presente, minha maldição. Quem sou eu? Eu sou o Homem-Aranha”.

Vimos o filme na pré-estréia, na estréia e no fim de semana depois da estréia. Sempre tinha um camarada que não tinha ainda visto o Amigão da Vizinhança na tela grande e o maninho me arrastava junto para assistir de novo.

“Who am I? I'm Spider-man”.

Isso foi um ano antes de eu entrar na Federal e viver os três anos mais incríveis da minha vida.

Acho que é bem comum ter saudades do colégio. Eu mesma conheço várias pessoas que nunca conseguiram sair de lá. Seus corpos saíram, eles casaram, tiveram filhos – como eu mesma tive – mas toda vez que se reúnem para conversar, eles retornam ao colégio, às tresloucadas aventuras da juventude.

Bem, a Federal marcou a minha vida, sem sombra de dúvida.

Lembro do cheiro da grama e do calor do sol, quando ficávamos eu, a Mila, a Mel, o Luan, o maninho e o Vinny estudando ou fofocando, no gramado no meio da pista de corrida. Éramos os donos do mundo, éramos imortais, na aurora das nossas experiências. Lembro das quadras, da área da churrasqueira, construída pela turma de Edificações, que foi onde eu chupei o Vinny pela primeira vez e do Bitolódromo. Aquele monte de gente enfurnada no cantinho da biblioteca, em cabines individuais que deveriam estar estudando, mas muitas vezes, estavam era tocando uma punhetinha, por isso era chamado alternativamente de Punhetódromo. Depois que ele já estava me comendo, o Vinny me confessou que ele ficava se masturbando em minha homenagem por lá.

— Eu sei, amor, foi assim que a gente se conheceu, lembra?

— Ah, é — ele suspirou meio constrangido.

O moleque nunca foi muito discreto. Ele estava sempre me encarando na classe. Quase dava pra ouvir o seu coração disparando quando eu passava por perto. As meninas achavam ele estranho, mas eu e a Monstrinha gostávamos dos esquisitinhos. A maneira que o Vinny tinha de conquistar garotas era falando para elas de forma-pensamento, egrégoras e magia sexual, sem perceber que todo esse papo esotérico era o que as afastava dele. Menos eu. Eu estava louca para sentir a sua varinha entrando na minha câmara secreta. Então eu inventei que era bruxa. Não falei diretamente para ele, comentei brevemente com uma colega e pedi segredo, sabendo que logo a fofoca se espalharia. O Vinny tava sempre enfurnado no Punhetódromo, então eu convenci a Mila, a Grazi e a Melzinha a estudarmos na mesa logo em frente à porta.

— Eu não vou entrar aí — a Mila dizia — o lugar fede.

Mila era a garota mais bonita da nossa classe. E uma das mais ricas também. Era como uma estrela ao redor da qual todas nós orbitávamos ou, pelo menos, era o que ela pensava. Além de rica e linda, era filha da mamãe mais cobiçada pelos meninos. Boa parte das punhetas do Bitolódromo eram dedicadas à elas, mãe e filha. Ela, a Grazi e a Melzinha eram as mais cobiçadas da nossa classe. Não só da nossa classe. Até os veteranos tentavam tirar uma casquinha. Eu nunca fui de andar com as mais populares, mas a minha fama de bruxa e meu jeitão antissocial ao invés de repelir, atraiu essas riquinhas mimadas. No começo foi bullyng mesmo, mas foi uma das vezes que eu tirei a Monstrinha do armário para brincar e, a partir de então, as meninas passaram a comer na minha mão. Eu não chamo ela de Monstrinha à toa.

— A gente não precisa entrar, Melzinha — eu falei — Vamos só ficar na porta.

— Você sabe o que os meninos fazem aí dentro, né? — a Grazi perguntou.

A Grazi era a evangélica do grupo. Nascida e criada em berço cristão, ela era cheia das lições de moral e bons costumes, mas a gente sabia que por baixo daquela máscara de santidade, outra coisa se escondia. E eu sabia que ela estava doidinha para entrar no Bitolódromo e sentir o odor de esperma pairando no ar.

— Sei sim, miga, mas aqui é o melhor lugar.

Pelo canto dos olhos, eu vi o Vinny sair, com aquele sorriso bobo de quem acaba de dar uma boa ejaculada. E eu fui a primeira pessoa que ele notou ao sair do Punhetódromo. Claro, com esse propósito eu sentara ali. Para que meu anjinho pálido de longos cabelos negros pudesse me ver, cercada das meninas mais cobiçadas da classe.

Pensei que ele iria fugir, mas ele parou, respirou e veio até onde a gente estava, perguntando se podia sentar.

Eu assenti com a cabeça, ainda “concentrada” no meu livro. Minhas amigas deram risinhos, o que só fez o garoto se encolher em sua insignificância.

Ele se sentou com as pernas bambas e toda sua linguagem corporal indicava a luta louca dentro dele entre a timidez e a luxúria.

Fiz cara de espanto e perguntei, assim mesmo, de supetão:

— Que cheiro é esse?

Não havia cheiro algum, Vinny sempre foi um menino muito limpinho e não deixava rastro de suas punhetas. No entanto, a sugestão de que ele fedia a porra foi o suficiente para que ele quisesse implodir.

— Não sinto cheiro nenhum — a Mila falou.

— O que é? — perguntou a Mel.

— A Giselle... ‘tá sentindo um cheiro estranho — respondeu Mila.

— Eu não disse: “estranho” — retruquei, olhando de esguelha para Vinny — Só perguntei: “que cheiro é esse”?

— Não sei — declarei, farejando o ar ao meu redor como se fosse uma cadelinha.

— Não sinto cheiro de nada — disse Mel.

Ainda farejando, me aproximei de Vinny. Achei que ele iria fugir, mas para seu próprio mérito, ele ficou bem quietinho no lugar.

— É o Vinny? — perguntou Mila, já se divertindo às custas do meu anjinho barroco — Ele ‘tá fedendo?

— Vem cá — eu chamei Mila, enquanto cheirava o Vinny — vem sentir.

Mila se aproximou. Agora eram duas meninas ao seu redor. Meu pobre menino devia estar sentindo um cheiro insuportável e totalmente imaginário de porra exalando do seu corpo.

— Vem, Mel — Mila chamou. Ela podia não saber o que eu pretendia, mas não perderia a chance de zoar aquele nerd.

Logo, nós três estávamos ao redor de Vinny.

— ‘Tá fedendo? — perguntou Mel.

— Não sei — disse Mila — não sinto nada.

— Onde ‘cê ‘tava garoto? — eu perguntei, olhando nos olhos assustados dele.

Ele tremia visivelmente. A voz lhe saia entrecortada e nem gaguejar uma resposta ele conseguia.

Por isso o meu namoradinho se sentia tão constrangido em lembrar como a gente se conheceu.

— Ah é — ele dizia, todo vermelho — foi assim mesmo.

Nosso curso era de manhã. Terças e quintas trabalhávamos como aprendizes. Segundas e quartas tínhamos aulas de educação física depois do almoço, mas tínhamos que ficar até o final da tarde para as aulas de educação artística, que eram divididas em: artes plásticas, artes cênicas e música. De modo que, duas vezes por semana, passávamos o dia inteiro na Federal.

Eu fiz artes cênicas na Federal, mas sempre tive a mania de querer mexer nas minhas falas.

— Eu acho que ela não diria isso. Não desse jeito, pelo menos.

— Giselle, só lê a porra da fala e para de encher o saco, pelo amor de Deus!

Sim, eu era bem chatinha, mas eu podia ser bem boazinha com o professor quando eu queria. Por eu ser chatinha, muitas vezes, eu ficava ainda mais tarde sozinha com o professor quando os outros simplesmente se cansavam de me ver implicar com o texto e iam embora para casa. O bom é que, nesses dias, o professor me dava carona e eu não precisava sentir a rola dos outros roçando na minha bundinha. Apesar de que ele era meio taradinho também. Sempre me mostrando roteiros das peças safadinhas que ele mesmo escrevia. A gente costumava fazer a leitura de algumas delas no carro mesmo, quando a gente pegava trânsito.

Numa delas eu era a noviça, iniciada no convento pelo padre tarado. Na outra eu era a enfermeira que cuidava do paciente de um jeitinho todo especial. E a minha preferida, Carol, a babá safadinha.

— Dona Letícia é linda, Seu Roberto. Vocês formam um ótimo casal.

— Ah, obrigado, Carol. A Letícia é mesmo incrível.

— Mas eu reparei no senhor olhando a minha calcinha outro dia.

— Claro que não. Eu nunca faria isso.

— Tudo bem, Seu Roberto. Eu não estou julgando o senhor. Só pensei que o senhor gostaria de aproveitar que a Dona Letícia está longe pra dar uma olhadinha mais de perto.

— O que está fazendo, Carol?

— Olha, Seu Roberto. O senhor quer dar uma boa olhada desde que me contratou, não é? Olha a minha bucetinha, olha.

— Giselle, não tá escrito “bucetinha”, tá escrito “calcinha”.

— Tudo bem, professor, mas o senhor iria preferir ver a calcinha da sua babá safadinha ou a xoxota dela?

— Não vou discutir isso com você, vamos continuar, aham. “Não sei do que está falando, mocinha”.

— Tudo bem, Seu Roberto. Eu sei que você é um excelente marido, mas todo homem sonha em comer uma babá novinha, não sonha? Nem se pode chamar isso de traição, né? Além disso, a Dona Letícia não precisa saber de nada. Mesmo o senhor amando tanto a sua esposa, fica difícil dizer não quando tem uma babá novinha, toda putinha, agarrando sua rola desse jeito, né? Não imaginava que o pai do Beto tivesse uma pica tão grande. Será que é por isso que a mamãe dele parece tão feliz? Vai ser só um pouquinho, ninguém vai ficar sabendo. Bota ele pra fora, vai. Deixa eu brincar com ele.

— Giselle, pare com isso, você está estragando tudo. É um texto erótico, não o roteiro de um filme pornô.

A buzina do carro de trás nos deu um puta susto. O trânsito tinha voltado a andar e a gente nem tinha percebido, tão entretidos estávamos na nossa performance.

O professor reclamava de mim, mas não se cansava da minha interpretação alternativa dos seus textos safadinhos. Eu passei a chegar em casa cada vez mais tarde.

O maninho nunca gostou muito do Vinny – Vincenzo era o seu nome de batismo, mas só eu o chamava assim, para todos os outros, ele era o Vinny. Meu maninho sempre teve ciúmes da irmãzinha dele. Se pudesse me trancaria em uma caixa e me carregaria nas costas. No entanto, eu e o Vincenzo começamos a paquerar, para o imenso desgosto do maninho. Ele nem o chamava pelo nome. Ele não era o Vincenzo, muito menos o Vinny, ele era “aquele cara” — “Eu não acredito que você vai ficar com aquele cara”.

O maninho tinha tanto ciúme da gente que várias vezes tive que despistar ele pra sair com meu próprio namorado. Eu dizia que ia sair com a Mila e a Mel e esquecia de contar que o Luan e o Vinny também estariam lá. O safado do Vincenzo aproveitava que a Melzinha tinha uma queda por mim e pegava nós duas de uma só vez. Lembro da gente juntas lambendo aquela piroca gostosa dele. Eu não deixei ela chupar a minha bucetinha, mas a safada enfiou o dedo no meu cuzinho, enquanto o Vinny me comia de quatro. Nossa, como eu cavalguei naquela pica gostosa do Vincenzo. Inclusive com plateia por causa de uma aposta perdida. Não foi um show de sexo explícito, mas eu levantei a saia e rebolei gostoso a bundinha no colo dele, enquanto os outros tocavam uma punheta. Como estávamos na mesa e eu estava de saia, ninguém viu nada demais, no entanto, foi muito tesudo transar na frente de todo mundo daquele jeito. Logo, a Mila também tirou a calcinha, levantou a saia e trepou no Luan. Só a Melzinha, coitada, ficou chupando o dedo. Aquele mesmo dedinho maroto que ela sempre tentava enfiar na minha bunda.

A única coisa que atenuava o ciúme doentio do maninho era o fato do Vincenzo também ser fã do Cabeça-de-Teia. Lembro dos dois chorando no cinema quando o Peter, depois de passar o filme inteirinho se ferrando, topa com a Mary Jane – ainda vestida de noiva – no final do filme. Eles quase se beijam, mas o som de sirenes tira a concentração de Peter. Ele olha para MJ, indeciso sobre o que fazer. A ruiva sorri e diz: “Vá pegá-los, tigrão”.

E, de novo, foi o caminho todo até nossa casa repetindo: "Go get'em, Tiger".

Na real, só o meu maninho curtiu de verdade o filme da primeira vez que a gente assistiu. O Vinny até tentava se concentrar, mas a punhetinha que eu fazia escondida, a minha mãozinha delicada agarrando a sua rola por baixo da mochila no seu colo com meu irmão do lado, não deixava meu namorado se concentrar direito. O maninho estava tão concentrado no filme, que eu poderia ter chupado o meu namorado ali mesmo e ele só notaria se o leitinho do Vinny jorrasse farto na sua pipoca. Não fiz isso, claro, só a minha mãozinha segurando aquela pica gostosa com meu irmão ciumento do lado já era o suficiente para o meu coração bater forte, a respiração sair entrecortada e as perninhas tremerem todas, de receio, mas principalmente de tesão. Eu estava tão molhadinha que tenho certeza de que deixei uma marca na poltrona do cinema. Acontece que eu raramente uso calcinha, estou quase sempre de saia e gosto de encostar a bucetinha nos lugares onde eu sento. É um dos meus muitos fetiches. Deixar um beijo dos lábios vaginais toda babadinha por onde eu sento.

Eu ainda estava com o Vincenzo quando comecei a trabalhar. No entanto, nosso relacionamento estava morno, na melhor das hipóteses. Como o maninho sempre me avisara, na ordem de prioridades do Vincenzo, ele estava em primeiro, em segundo e em terceiro lugar. Em quarto talvez viesse a mãe dele. Em quinto, o seu cachorro. Ele adorava aquele cachorro. Eu? Bem, eu estava em algum lugar entre sua pasta de Magic e seu Playstation 2, ou um pouco abaixo disso. Ele me usava como depósito de esperma, mas não muito além disso. Quem gostava dessa indiferença toda eram seus amigos. Quando o Vinny me abandonava pelos cantos, sempre tinha alguém solícito para me fazer uma companhia gostosa, aproveitando a ausência do meu namorado.

Foi quando eu conheci o Wagner, vulgo Lobo Mau, o meu papaizinho tesudo. “Eu não acredito que você vai largar o Vinny pra ficar com aquele tiozão” — meu maninho ficou puto. Era “Vinny” agora. Seu amigão. Devo dizer que o Vincenzo aceitou o término melhor do que o maninho, até porque, ele já tava comendo a vagabundinha da Silvana já há algumas semanas – ela fez por onde o boato chegar até mim. Achei que era só uma fase, como foi com o Vinny, mas não. A gente brigou feio mesmo, ele voltou para a nossa cidade natal e nunca mais nos falamos. Ouvi dizer, por amigos em comum, que ele é nômade digital agora. Bem, boa sorte pra ele. Eu o amo, mas não posso fazer nada se ele não aceita as minhas escolhas.

No início do relacionamento com o Wagner, eu tinha três grupos de amigos: amigos do meu irmão, amigos da Federal e amigos do Wagner. Da Federal, pouca gente eu mantive contato. Os amigos do maninho, bem, depois da briga todo mundo meio que virou a cara pra mim. Sobraram os amigos do Wagner.

Foi quando eu descobri o meu jogo de imaginação preferido, o RPG de mesa. Era como voltar às aulas de artes cênicas da Federal. Melhor ainda, porque eu poderia inventar as minhas próprias falas. Nesse jogo, o Wagner era o diretor e nós éramos os atores. Diferente do teatro, não tem roteirista. O diretor até pode escrever um roteiro, mas ele não tem como prever como os atores irão se comportar, já que a gente toma as decisões enquanto interpretamos as nossas personagens. Não tem ninguém me mandando calar a boca e me ater ao roteiro, sabe? Eu comecei como atriz, criando e interpretando as personagens de acordo com as regras do nosso jogo de imaginação, mas logo, eu ajudava o Wagner a bolar os roteiros das suas histórias e alternativas para quando os outros atores estragassem tudo. E logo me tornei, eu mesma, diretora dos meus próprios jogos. Mas assim como meu professor, eu também gostava de apimentar as minhas histórias. Os meninos ficavam doidinhos comigo. No começo, eu era a única menina no nosso grupo de RPG e posso dizer com toda certeza que todo mundo queria me comer. Se eu fosse como a Mulher do Leo, todos esses paus eretos em minha homenagem me deixariam soberba, tipo uma abelha-rainha, sabe? A Monstrinha até tenta sussurrar diabruras no meu ouvido, mas sempre tento manter a compostura. Pelo menos, hoje em dia, naquela época da aborrescência eu dava mais ouvidos à Monstrinha. E não precisava ficar bêbada pra virar uma putinha. Tanto que foi quando o Wagner e os meninos me arrastaram para o puteiro. E foi quando eu conheci a Nicole. Quando eu, o Wagner e ela nos tornamos praticamente um trisal. Meu marido sempre foi muito liberal no sexo, sabe? Ele não liga se eu der a minha xoxota para toda a torcida do Corinthians, desde que eu não abandone os nossos filhos, mas eu dei a buceta pra pouca gente. O que eu fiz bastante foi tocar punheta. Eu punhetei muita gente. Na escola, no trabalho, entre os nossos amigos. Punhetei muita gente e fiz uma quantidade respeitável de boquetes também, mas a bucetinha mesmo, não foi tanto assim.

Lembro que cheguei a me tornar moderadora da maior comunidade do Orkut sobre o jogo que eu mais amava. Foi por essa época que eu comecei a narrar meus primeiros jogos virtuais, via Orkut mesmo, como Madri em Chamas, London: Guilty Pleasures, Réquiem para um Nictuku, etc. Eu conversava com os jogadores pelo saudoso MSN Messenger. Muitos meninos ficaram de pau duro naquelas trocas de mensagens. Foi a minha primeira experiência de sexo virtual e a primeira vez que nudes meus vazaram na internet. Depois disso, peguei trauma.

Dois anos depois do Guto, nasceu a minha caçula. O Wagner queria que se chamasse Nicole, mas eu preferi deixar como Thaís mesmo. Agora, com dois filhos, eu comecei a me tornar mais comportada e menos putinha, exceto quando eu bebo, que é quando a Monstrinha sai do armário. Tanto que quem me vê hoje, pensa que eu sou uma respeitável jovem senhora, bela, recatada e do lar. Ser amiga da pastora Gabi ajuda nisso. Além da Gabi, a Jess e a Laine também são evangélicas. Quem me vê discutindo teologia com essas duas não imagina que eu sou agnóstica. Não digo atéia, mas agnóstica. Quando jovem, eu me declarava adepta do ateísmo, aquela insensatez das novinhas, sabe? No entanto, a Gabi me quebrou quando disse — “Se você acredita no Deus de Spinoza, não tem como ser ateísta, Gi”. E é verdade, mesmo que eu duvide que Deus se comporte como a divindade abraâmica – que, por sua vez, se comporta diferente para judeus, cristãos e islâmicos – ainda assim, eu ainda acredito na versão de Baruch Spinoza de Deus, portanto, eu só posso ser teísta. Fora que sou adepta do Pastafarianismo, então não tem mesmo como eu ser atéia. Quanto às minhas posições políticas, bem, eu sou uma garota à moda antiga, então diria que sou mais conservadora do que progressista, exceto na parte sexual, que eu sou bem putinha do que manda a agenda conservadora. Não posso fazer nada, gente, luxúria é o meu pecado de estimação. A minha posição de atéia não praticante também não é nada conservadora, mas eu também não sou nada cem por cento. Eu diria que sou de Centro, sabe? Para algumas questões, eu concordo com o feminismo, para outras, eu tendo a concordar com os movimentos masculinistas. Eu não faria um aborto, mas eu não estou na pele de todas as outras mulheres do mundo para defecar regras na vida delas. Aliás, se eu tenho uma política é essa. Eu não defeco regras na vida dos outros e me reservo o privilégio de negar a aceitar as regras que os outros querem defecar na minha cabeça. Também não gosto muito de fofoca – disse “não gosto”, não disse “não faço”, veja bem, tem uma diferença – eu evito me meter na vida dos outros para não dar uma desculpa para que os outros se metam na minha vida. Não tenho muita paciência com as pessoas, posso ser falsa como uma nota de três reais e não me custa nada deletar alguém da minha vida. Já fui muito pior – antigamente, eu queria que a gente pudesse bloquear pessoas na vida real como fazemos no celular – mas realmente, é muito fácil para alguém ser bloqueado de todas as minhas redes sociais, do meu celular e me fazer evitar qualquer contato como se fosse uma praga. Pra mim a gente não perde amizades, se elas se foram, nunca foram verdadeiras. O Wagner vive tentando mudar esse meu jeito intransigente, tanto que hoje em dia eu aceito dar segundas chances, a contragosto, mas aceito. Enfim, não sou nenhuma anjinha, aliás, estou muito mais pra Monstrinha do que pra santinha. Outra regra que eu tenho é — “Eu não guardo rancor, eu me vingo” — mas eu cumpro essa regra ainda menos do que a outra, ainda mais depois que eu passei a morar com o Wagner. Sim, ele me deixou mole. Eu era completamente intragável antes dele me comer e agora estou mais maleável. A contragosto, mas estou. A Monstrinha está bem quietinha no armário dela. Faz tempo que eu não penso em enfiar a faca no pescoço de alguém.

Enfim, uma das várias maneiras que eu encontrei de ganhar intimidade com o Guto até culminar no fatídico dia da banheira, onde meu filho me fodeu bem gostosinho em meio à água gelada foi através desses jogos de narrativa e imaginação.

O Wagner, veterano desse tipo de jogo, ficou logo empolgadinho. Empolgadinho e de pau duro, diga-se de passagem. Ele sabe como eu sou. Sabe que eu vou colocar um monte de putarias no meio do game. E os meninos estavam com a mesma idade que eu quando ele enfiou aquela rola gostosa dele na minha xoxota, lá no serviço, nove meses antes do Guto nascer. E tinha a Aninha. E o Wagner sempre gostou de uma menina com cara de novinha. Eu e a Nicole temos isso em comum. Somos baixinhas, magrinhas e com cara de novinha. Até hoje quando as pessoas acham que eu sou amiga da Aninha, nunca sogra. Hoje ela me chama de “mãe” ou “mamãe”, assim como chama o Wagner de “papai”. E eu realmente não decepcionei o meu marido. Estava sempre agarrando a pica dele por baixo da mesa ou interpretando de modo bem caliente minhas personagens – NPCs, no caso – deixando os meninos ouriçadinhos e de pau duro. O resto da trupe era composta pelo Guto, Vitinho, Carlinhos e a Aninha. Eu era a diretora – a gente chama de narradora – e eles eram os atores – a gente chama de jogadores. A história tinha uma premissa simples e uma estrutura complicadinha. Eu gosto de complicar. Não vou aqui contar toda a estrutura que eu montei, porque senão muitos de vocês irão dormir antes de terminar o conto, mas vou postar em algum momento, talvez como uma série separada ou então vou deixar num documento do Google Docs e passo o link para vocês, digam aí nos comentários o que vocês preferem. Basicamente, eles eram vampiros ingleses que tinham que se defender de uma invasão de vampiros nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. O cenário específico era Londres durante a Batalha da Grã-Bretanha, quando a força aérea alemã enfrentou a força aérea britânica no céu noturno. A minha ideia era de que, enquanto os humanos lutavam com suas máquinas voadores, os vampiros invadiam por terra.

Como eu queria dar ao Guto um certo destaque – não só destaque, mas também a minha bucetinha – eu fiz com que ele fosse nomeado lorde protetor vampiro de um feudo londrino, enquanto os outros atores acabaram se tornando seus conselheiros. Como sou bem safadinha na hora de narrar histórias, mesmo que eu não quisesse, à princípio, cavalgar gostosinho nas picas dos amigos do meu filho, eu queria deixá-los com as bolas doendo de tanto segurar a ereção. Enfim, Carlinhos e Vitinho eram comandantes, então lutavam na linha de frente. O Wagner era diretor de inteligência e contra-inteligência. O Guto tinha que lidar com as intrigas políticas da corte dos vampiros e a Aninha tinha que controlar o abastecimento do rebanho. Por rebanho, entenda-se humanos mesmo. Vampiros se alimentam de humanos, ficar sem um suprimento regular de sangue durante uma investida inimiga não era uma opção. Como diretora, além de inventar as situações e os cenários, eu também interpretava personagens relevantes para a trama que não estavam sob o controle dos atores – que a gente chama de NPCs. Uma dessas personagens era uma bruxa vampira que havia sido condenada à execução, mas que seria muito útil para a defesa de Londres contra os nazistas, então cabia ao Guto encontrar maneiras de fazê-la colaborar.

Eu interpretava a tal bruxa, o Guto era o lorde vampiro da região e a Aninha era sua assistente. Não tinha nada a ver com a sua personagem, mas quem conseguia fazer ela desgrudar do meu filho?

Tanto eu quanto a Aninha a todo momento arrumávamos uma desculpa para ficar nos esfregando na rola dos meninos. E, por mais que fosse por cima das calças, se fossem típicos alfas, eles teriam nos pego a força em cima da mesa da cozinha, mas eram nerds e betas. Sempre que eu rebolava no colo do maridão na frente dos garotos, eu lembrava daquela vez que cavalguei o Vinny na frente dos meus amigos lá na Federal. Mesmo sendo bem tímidos, os meninos já não escondiam a ereção.

Nos meus jogos de intriga e sedução eu gosto de fazer sessões secretas. E Vampiro é um jogo que envolve muita política e conspirações. Em outros tipos de jogos, não tem importância se um jogador sabe as informações que a narradora passa para os outros. Em Vampiro, porém, não existem amigos, existem aliados de ocasião. E um jogador não vai querer que o outro saiba das suas informações. E, cada vez, que eu saia da cozinha e arrastava um dos meninos para o meu quarto com a desculpa de fazer a nossa sessãozinha secreta, rolava uma pegação. Eu gostava particularmente do Carlinhos e do Vitinho. Isso porque, como eu disse, eu não queria dar a buceta para eles, diferente do Guto, então a safadeza com eles tinha que ser mais discreta. E eu sempre gostei dessa coisa mais sutil, sabe? Quando eu levava o Wagner para o quarto, rolava uma rapidinha mesmo. Às vezes, o Wagner ia tão empolgado que a gente não chegava no quarto, no corredor mesmo ele já estava me comendo, correndo o risco de um dos meninos nos pegar na maior putaria. Mas com os novinhos, eu falava ao pé do ouvido – “para os outros não escutarem” – e sentia suas ereções me cutucando. O Carlinhos era o nosso favorito, meu e da Aninha, porque ele era, de longe o mais tímido. Sempre que éramos mais ousadas, o menino travava as quatro rodas. Eu o obrigava a interpretar sua alimentação. E sentia sua boca me dando aqueles chupões gostosos no meu pescoço. O menino quase teve um infarto quando eu interpretei uma prostituta que queria que o vampirão me sugasse através da artéria femoral, pertinho da minha buceta. Ele, ajoelhado aos meus pés, fingindo sugar sangue da minha coxa, a buceta escorrendo de tanto tesão. Um menino tão bonzinho que me fez jurar segredo pra interpretar a cena. “Não vou contar pra ninguém, Carlinhos” — eu falei — “vai ser o nosso segredo”. O Vitinho já era mais saidinho, então não tinha tanta graça provocar. Pelo contrário, eu tinha era que conter o moleque pra ele não avançar o sinal. “Para com isso, menino, o meu marido tá logo ali na cozinha” — eu dizia, enquanto sentia a sua rola dura por baixo das calças. Mesmo sendo mais safadinho do que o Carlinhos, gostando de passar "sem querer" a mão na minha raba, o Vitinho continuava sendo um beta. Com muito menos incentivo, o Guto já me comeu. E eu sou a mãe dele. Mas é isso que eu gosto dos meninos. É bom ter um macho gostoso pra me fazer de cadelinha na cama, mas também é bom bolinar meninos mais quietinhos, ver até onde eles aguentam, sabe?

A Aninha quase sempre ia com o Guto para essas sessões secretas no quarto e a gente interagia tanto que os outros começaram a reclamar que o casalzinho tomava tempo demais do jogo. Então passamos a fazer sessões separadas para eles. A Aninha adorou, é claro, desde que eu contara para a Aninha como o Guto me comeu gostoso na banheira, a menina procurava uma desculpa para fazer um ménage à trois.

A primeira vez que a Aninha me beijou na frente do Guto foi um choque para ele. Não tanto de inconformismo, mais tesão mesmo. A safadinha avançou sem aviso e meteu aquela linguinha marota na minha boquinha. Logo, eu puxei ela pela nuca e retribuí o beijo, as nossas línguas se esfregando, se chicoteando, nossas bocas tentando se devorar.

Depois desse primeiro beijo na frente do Guto, eles passaram a transar de porta aberta no quarto do meu filho. Eu entrando para guardar as roupas dele nas gavetas e a menina rebolando a raba na rola do Guto e falando aquele monte de putaria gostosa.

Nossas sessões extras de RPG viraram oficialmente uma desculpa para a pegação. No jogo, a minha bruxa colaborou com o lorde e a sommelier de sangue. Eles se tornaram um trisal. Fora do jogo, também. O Guto adorava ver a mãe e a namoradinha ajoelhadas aos seus pés a lhe chuparem a rola. A gente sabia que ordenhar o seu leitinho era muito rápido quando a gente misturava boquete e um beijo de língua entre nós, nossas línguas se pegando com a rola do meu filho no meio.

Por ser mais jovem, o Guto gosta daquela pegada forte, diferente do Wagner, que tá mais preocupado com o prazer da parceira,sabe? Aquela coisa mais animal. Puxão de cabelo, agarrar as tetas por trás, tapão na raba. Ele enfia aquela rola gostosa sem dó, tanto na mãe quanto na namorada. Estilo bate estaca mesmo. Ele me comeu em várias posições. Toda vez que sentia o orgasmo chegando, o safado alternava. Como ele tinha duas putinhas à sua disposição, ora ele me comia, ora comia a nossa namorada. A rola gostosa dele sempre atoladinha nas nossas carnes.

— Amor, sua mãe chupa muito bem — a novinha falava, rebolando na minha cara, enquanto meu filho me comia de quatro, a raba bem empinada lá no alto, a cara entre as pernas da menina — Chupa essa buceta, gostosinho assim, tia. Vai, amor, fode a buceta da sua mãe, anda. Come essa buceta gostosa, vai. Tá gostosa a pica do teu filho, tia? Você fez ele só pra te foder, né? Deixou o tio Wagner gozar nessa xoxota gostosa só pra poder criar o Guto bem tarado com vontade de foder a buceta da própria mãe, né? Ai, tia, que boquinha gostosa a sua. Chupa a minha bucetinha assim, vai. Me dá esse dedinho, faz um carinho gostoso no meu cuzinho, anda. Ai, amor, a sua mãe tá enfiando o dedinho dela no cuzinho da sua namorada, viu? Assim, tia, mexe seu dedinho dentro de mim, mexe.

Logo, o Guto também enfiou o polegar bem fundo no meu cuzinho, enquanto eu enfiava um segundo dedo na Aninha. E sem conseguir se conter, ele me encheu de leitinho fresco, quentinho e espesso. E a safada da Aninha fez questão de provar o esperma do meu filho na minha xoxota.

POST SCRIPTUM

Vou deixar este conto na categoria de heterossexual, porque não existe uma categoria de bissexual aqui na Casa dos Contos Eróticos.

Obrigada pelas estrelas e comentários – graças à vocês, nós estamos a parte um está em primeiro lugar entre os contos mais lidos do último mês e a parte dois está em quarto – e, se quiserem uma continuação, deixem estrelas e comentários neste aqui também, por gentileza.

Bom, foram seis mil e setenta e quatro palavras sem o posfácio, então acho que é o maior conto até então.

Estou mesmo querendo contar as minhas histórias de Vampiro: A Máscara e meus contos fantásticos, mas não sei bem como fazer isso, então estou aceitando sugestões.

A minha ideia é terminar essa série sobre o meu relacionamento incestuoso com o Guto e deixar para escrever minhas outras histórias quando a série terminar.

Além disso, tem a amiga trap da Aninha que eu não quero misturar com as histórias envolvendo o Guto, porque eu sei que muitos de vocês não gostam desse tipo de coisa. Essas histórias eu vou postar na seção de gays e lésbicas, pra não correr o risco de alguém clicar sem querer. E vou deixar um aviso qualquer no título, então vai ser bem tranquilo.

Esta série está quase acabando, na real, só tem mais um evento para contar antes de partir para a próxima.

Eu queria saber se vocês se interessam por histórias fantásticas. Apesar que eu provavelmente vou postar, mesmo que ninguém leia,kkk, mas eu quero saber de qualquer jeito.

Também queria saber se vocês tem interesse no meu passado como a ninfeta putinha que eu era, mas quero deixar bem claro que, embora minhas histórias sejam baseadas em fatos, eu me reservo o direito de romancear esses fatos, então não dá pra dizer que tudo o que eu escrevo é um perfeito retrato da realidade. Muita coisa é o que eu gostaria que tivesse acontecido e não o que aconteceu de fato. A minha vida é muito mais chata do que parece.

Enfim, já estou me alongando demais, deixem aí nos comentários suas opiniões sobre o que eu devo escrever quando esta série acabar, tá bem?

Ah sim, a série acabar não quer dizer que não vou postar mais nada sobre o Guto. Na verdade, pretendo continuar postando, mas vai ser mais coisas isoladas, como quando ele me pegou em público e coisas que não tem tanto a ver com a série, sabe? Coisinhas mais avulsas mesmo.

Mesmo que eu volte a escrever sobre as minhas aventuras de putinha ninfeta, vai ser nesse formato mais avulso, sem ser propriamente uma série.

Ai, gente, eu não consigo parar de escrever. Amo vocês, viu? Sintam suas rolas beijadas. Já falei que eu amo chupar uma pica? Eu amo. E eu chupo bem, viu? Ninguém precisou me falar, só pela rapidez que eles gozam, já dá pra saber.

PPS: Juro que vou parar de escrever depois dessa, juro. Não sei se vocês perceberam, mas eu não mencionei mais a culpa que eu sentia em ter tesão no meu filho. A culpa não diminuiu não, mas eu escrevo contos para as pessoas gozarem e não para elas sentirem pena de mim. E, mesmo com a culpa, eu ainda rebolei na rola dele, né? Então eu decidi omitir essa parte mais dramática da minha história. Nem tudo foram flores na minha relação complicadinha com meu filho, como vocês devem imaginar, mas certas coisas são meio dolorosas de se lembrar, a gente já superou isso e não sei se quero transformar essa série em um dramalhão mexicano. Enfim, senti que eu precisava prestar esse esclarecimento. Juro que paro de escrever agora e vou cuidar da minha vida.

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Foto de perfil de Giselle KunradGiselle KunradContos: 4Seguidores: 69Seguindo: 0Mensagem Gosto de contar tanto histórias cotidianas quanto histórias fantásticas.

Comentários

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Adorei todo o conto, como sempre... mas me chamou a atenção a transa em local público, algo que desperta meu tesão de maneira abusrda e a história da monstrina metendo faca em pescoços... Pense que foda transar com uma pessoa que tenha esse lado, esse lado monstrinha!!!

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Oi, paixão.

Obrigada pelos elogios.

O negócio da facada foi uma vez só, paixão. E foi uma facada imaginária, o medo de ir pra cadeia foi maior, kkk.

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Parabéns por sua escrita, continue escrevendo sempre e assim detalhado e excitante, para dar mais tesão. Você é uma bela mulher livre e que aproveita do melhor que a vida tem para dar, impossível criticar algo assim.

Beijo de um fã de Lisboa.

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Oi, paixão.

Sim, sim, gosto de aproveitar as coisas gostosas da vida.

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Continue a escrever. Seus contos são excelentes e muito excitantes. Atiçam a nossa imaginação e o nosso tesão. Como eu gostaria de estar no lugar do Guto.

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Oi de novo, paixão.

Quer uma mamãe ruivinha rebolando a rabeta na sua rola, quer?

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Adorei...!!! Gostei muito. Com uma narrativa dinâmica, acompanhando a velocidade do trem. E uma gostosa e fantasiosa suruba de encoxamento e pegação, e um final delicioso.

💋💋💋

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Por favor continua escrevendo,e sobre narrar histórias de RPG eu sou GM a algum tempo e seria ótimo ver como você estrutura a sua campanha.

Acho que o primeiro capítulo deixou claro que você sentia uma culpa ainda, espero que você ainda escreva muitas histórias sobre tudo que você viveu, ou só imaginou.

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Oi, paixão.

É bem difícil escrever sobre RPG de uma maneira acessível, né?

Narrando Vampiro, eu aprendi que os players tendem a estragar qualquer planejamento.

E eu sou atrapalhafinha demais para fazer qualquer estrutura muito definida.

O que eu faço é descobrir o objetivo de cada personagem e trabalhar nisso.

Eu não costumo fazer um plot para o grupo, até porque Vampiro acaba virando um Game of Thrones.

Eu penso em como o cenário irá reagir às ações das personagens.

Essa crônica que eu narrei é aquela típica cruzada do Sabá no território da Camarilla, só que ambientada na II Guerra Mundial.

Peguei um evento histórico, que é a Batalha da Grã Bretanha e coloquei os players lá.

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Eu sempre fui safadinha, mas quando passei a sentir desejo pelo meu filho,comecei a perceber que eu estava levando a safadeza pra outro nível.

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🌟⭐⭐Três estrelinhas. Não, três estrelas. Não, três estrelas de primeira grandeza💥💥💥!!!

No conto anterior falei sobre as idas e vindas, mas neste você É MUITO ATREVIDA nestas idas e vindas. Alguns podem achar caótico, não entender. Faz parte do jogo. Mas este caos tem método.

Enfim, mais uma vez, a-do-rei...!!!

💋 Beijos 💋

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Oi, paixão.

Obrigada pelos elogios.

De fato, nem todo mundo gosta desse jeito que eu escrevo.

E eu fico super feliz que você entenda e admire esse tipo de narrativa.

Beijo na pica.

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Gisele eu até curto seus contos mas esse sinceramente comecei a ler e parei.Ficou enorme, não entendi muito do que foi escrito pois o texto está mais para uma auto biografia do que um conto ,o título do texto é de se chamar a atenção mas ao mer você perde tempo de mais com muita história sem sentido, faz muito rodeio até chegar ao que é interessante. Sinceramente acho que essa parte da sua história até chegar aos dias atuais pois vc ja contou essa história.

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Oi, amor.

Bem, eu sinto muito que você não tenha gostado, paixão, sinto muito mesmo.

E você tem razão, é claro, eu sou mesmo muito enroladinha, mas essa é quem eu sou.

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Já li esse capítulo 3 vezes, vou ler os outros dentro, igual você não conseguia parar de escrever esse capítulo eu também não consigo parar de ler, uma realidade fictícia ( se é que isso existe), uma qualidade excepcional de escrita e um retorno sensacional.

Continue escrevendo todas as suas aventuras, fale também das horas difíceis que passou, como mencionou no post script.

Parabéns e obrigado!

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Ah e eu achei que o texto poderia ser maior.

Rsss

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Sim, sim, eu também achei.

Aliás, você percebeu que meus textos andam crescendo gradualmente?

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Oi, paixão, se você ler de novo, vai ver que aumentou um pouquinho.

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Não sei quem é mais viciado, você em escrever ou eu em ler.

Vou reler pata confirmar sua afirmação. Rss

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Oi, paixão.

Não é? Eu realmente não conseguia parar de escrever. Eu postei o conto às quatro e trinta e dois da manhã e a última revisão foi às onze e dezoito.

Seria uma ficção baseada em fatos, eu acho.

Obrigada pelos elogios, paixão. Eu adoro elogios, sabia?

São os elogios de vocês, os comentários de vocês que me dão ânimo pra continuar escrevendo, viu?

E as estrelinhas, as estrelinhas ajudam bastante.

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Adorei seus contos...virei seguidor.

Quero muito ler contos de vc e seu padastro, deve ter bons relatos com ele.

Queria muito que minha enteada fosse como você, daria muito carinho a ela.

Bjs

meupokemongo.03@gmail.com

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Oi de novo, amor.

Eu e o meu papaizinho gostoso?

Será que tem?

Ah, eu sou enteada do meu papaizinho gostoso também, paixão.

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Eu não sei se alguma vez na minha vida encontrei uma série de contos tão rica em detalhes e que prendesse tanto a atenção do leitor. Parabéns viu?

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Oi, paixão, tudo bem?

Obrigadinha, amor.

Que bom que você gostou, fico feliz, viu?

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Mais um texto de um nível primoroso.... acho que nem preciso elogiar mais!!! Bjs

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Oi, paixão.

Lógico que tem, nem só de esperma vive uma garota, eu quero muitos elogios, viu?

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Cara Giselle, vou repetir: você escreve muito bem. E é óbvio que qualquer tema que você escolha vai ser muito bem desenvolvido.

Só uma pergunta: no meio de todas essas histórias será que não tem nada envolvendo o maridão? Ele jogando junto, se possível...

Um abração.

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Oi, paixão, tudo bem?

Engraçado que eu estava comentando isso por esses dias com um leitor.

Tem sim, tem muita coisa com o Wagner, mas como contos de incesto com o filho, basicamente, são contos de traição, eu acabo deixando essa coisa mais casalzinho mais de lado, mas ele é o pai dos meus filhos né, então tem muita coisa com ele, inclusive do tempo em que eu comecei no RPG.

Obrigada pelos elogios, paixão. Obrigada mesmo.

E obrigada pela pergunta. Eu estava notando que não lembrava de muitos contos onde os cônjuges transam entre si, especialmente em contos de traição e incesto. Sendo que é normal, pessoas que se amam transarem, sabe? Na real, faz tempo que eu não leio contos, então posso estar defecando pela boca, mas na minha época – já soando idosa aqui – era muito mais normal o marido sendo só retratado como corno mesmo, do que tendo essa relação mais romântica com a própria esposa. E é bizarro, né?

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Em mais de 90% dos casais pelo menos um dos dois já fez besteira,nos mais diferentes níveis. Mas a esmagadora maioria ainda se ama de forma sincera. Às vezes mesmo depois do fim do relacionamento. E isso precisa ser lembrado às pessoas de vez em quando.

Essa questão dos contos retratarem o marido só como corno, e frequentemente manso, ainda persiste, mas acho que essa maré já deu uma certa retrocedida. Certamente não é meu tema favorito, de longe.

Bjs.

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Oi, paixão.

Ah, a coisa do "corno manso". Tem isso, né? Pessoas gostam de cobrar performance dos machos e santidade das noivas.

Pra mim, traição depende do acordo. Eu sabia que o Wagner era putanheiro quando eu o conheci. Ele nunca escondeu isso. Eu não era santa e ele sabia. Somos dois errados que deram certo, sabe? Nossos fetiches combinam e a gente resolveu ser errado junto ao invés de sermos dois tortinhos solitários.

Enfim, acho que o errado vai sempre dar mais tesão do que o certo, sabe? O profano, o proibido, até o escabroso, tudo isso dá mais tesão do que um amorzinho gostoso entre duas pessoas que se adoram.

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Listas em que este conto está presente

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