Vocação para Corno - parte 1

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Heterossexual
Contém 4352 palavras
Data: 11/12/2023 00:50:11

Logo que fiz 18 anos, meus pais decidiram vender nosso apartamento e mudar definitivamente para a casa de praia onde costumávamos passar as férias.

Curti a ideia.

Esperamos o final do ano letivo para fazer a mudança durante as férias.

No dia da mudança, nosso novo vizinho, Paul, apareceu e se ofereceu para ajudar, nós já nos conhecíamos da praia, mas nada mais que bom dia, boa tarde, boa noite, e breves conversas dentro d'água, durante o surf.

Paul era um ano mais velho que eu, na noite seguinte me levou para uma baladinha e me apresentou para a turma, como estávamos no período de férias, a rotina era quase todo dia igual, praia, surf e a noite, baladinha em algum lugar.

Paul era o maior garanhão, não saia de uma balada sem pegar uma gatinha.

Rapidamente Paul se tornou meu melhor amigo, tínhamos bastante e intimidade e confiança um no outro, ele sempre me contava as putarias que fazia.

Eu ficava doido com suas histórias e em casa me acabava na punheta, imaginando um dia fazer aquelas coisas também, já que ainda era virgem.

Certa noite Paul saiu com uma moreninha linda, mesmo antes de nos mudar eu já tinha observado ela na praia, seus biquínis que não eram os mais ousados, mesmo assim deixavam muito pouca coisa daquele corpinho delicioso para a imaginação, mas o que me chamou mesmo a atenção foi ver ela se pegando nas sombras das baladas com vários caras diferentes, sempre com roupinhas até discretas, mas fáceis de tirar.

No dia seguinte perguntei a Paul quem era a menina, ele disse que era uma vadiazinha safada chamada Eliza, que o boquete dela era uma coisa de louco, engolia o pau dele inteiro, deixava gozar na boca e engolia tudo, e que apesar de pequenininha e magrinha tinha uma boceta funda e gulosa, ela gostava de ficar por cima e cavalgar enterrando o pau até o talo dentro dela, já tinha dado para meio mundo e não escondia que gostava de trepar.

Naquela mesma noite, fomos para um quiosque onde ia rolar um show de rock.

Me sentei numa mesa um pouco distante da balbúrdia, de onde podia ver e ouvir bem o show, e ver a movimentação do pessoal, Paul foi para o meio da muvuca.

Quando olhei para o lado Eliza estava na mesa ao lado, bem pertinho de mim.

Começamos a conversar.

Era difícil acreditar que Eliza fazia aquelas putarias, ela era dois anos mais nova que eu, tinha uma conversa agradável e inteligente, uma carinha de boneca, um jeitinho angelical, num corpinho de 1,58 e 47 kg, bem bronzeada.

Um cara de uns vinte e poucos anos chegou, se sentou ao lado dela e começaram a conversar coladinhos um no outro, logo estavam se beijando, o cara passando as mãos nas coxas dela subiu a saia fazendo a calcinha branca e transparente aparecer, vi ele enfiar a mão por dentro da calcinha e pressionar o dedo na bocetinha, enquanto ela apertava o pau dele por cima da calça.

Eles se levantaram e se afastaram até um canto escuro da rua, num impulso fui atrás escondido pelas sombras, vi ela se ajoelhar na frente dele, ali mesmo no meio da rua, botar o pau dele para fora e abocanhar com vontade, lambeu, chupou, fez o pau do cara sumir na sua boquinha, deixou o cara empurrar na sua garganta e foder sua boca como se fosse uma boceta, o cara gozou bem lá no fundo e ela engoliu tudo.

Toda minha experiencia sexual se resumia a punhetas inspiradas em vídeos eróticos, a partir daquele dia, aquela ninfetinha passou a dominar meus pensamentos, e todas as minhas punhetas passaram a ser imaginado ela no lugar das atrizes dos vídeos que eu assistia.

Aquilo passou a ser quase uma obsessão, eu ficava de olho nela nas baladas, adorava ver ela beijando os caras, deixando eles bolinarem ela, e quando se esgueiravam para as sombras, eu ia atrás, mais de uma vez vi ela debruçada num capô de carro, a saia ou vestido levantado até a cintura, levando ferro por trás.

Uma noite a turma se encontrou num show na praia.

Eu estava tomando uma cerveja com o Paul e um amigo dele quando vimos Eliza chegar, ela estava linda com um vestido de verão frente única, curtinho e soltinho, as costas nuas até quase o rego, a frente em forma de triangulo amarrado atras do pescoço, as laterais bem folgadas, ela não se importava de deixar os peitinhos durinhos sem sutiã aparecer pela lateral do vestido.

O amigo apontou para a ela e falou alguma coisa com Paul.

Paul deu uma gargalhada, acenou positivo para o amigo e foram falar com a Eliza.

Ela riu, pareceu desconversar, Paul a abraçou por trás e beijou o pescoço.

Ela sorriu, inclinou a cabeça expondo ainda mais o pescoço para Paul.

Ele beijava o pescoço, mordiscava a orelha, falava alguma coisa no ouvido dela, enquanto as mãos apalpavam os peitinhos e deslizavam pelas coxas até a virilha.

Ela deu uma gargalhada, e pareceu concordar.

Paul a soltou e fez um sinal para o amigo, ele se aproximou, abraçou e beijou apertando a bunda dela com as duas mãos.

Eles ficaram se pegando, por cerca de quinze minutos, os dois se revezando, beijando e apalpando ela toda.

Paul e o amigo eram bem mais altos que ela, jogavam basquete no time da faculdade, eram fortes, altos, com mais de 1,90, eles formavam um trio estranho, Paul e o amigo grandões e brutos, Eliza toda pequenininha e delicadinha, nem chegava na altura do ombro deles, quase sumia entre os dois.

Fiquei olhando os três se afastarem, só conseguia pensar na Eliza toda pequenininha no meio daqueles grandalhões, resolvi ir atrás.

Eles foram em direção a um terreno usado para estacionamento, o amigo do Paul agarrava Eliza por trás, apertava seus peitos com uma mão por dentro do vestido e a outra levantava o vestido deixando a calcinha toda a mostra.

Eliza fingia tentar fugir, mas dava gargalhada, e se esfregava no grandalhão.

Eles pararam entre dois carros, fiquei de longe, por entre os carros, contando com a escuridão para ocultar minha presença.

Paul virou de frente para ela, apertou os peitinhos, beijou a boca, apoiou a mão atrás da cabeça dela empurrando-a para baixo.

Eliza se inclinou com a bunda bem empinada para cima, abriu as calças do Paul e abocanhou o pau dele.

O amigo do Paul levantou o vestido dela, expondo a bunda protegida por uma calcinha vermelha.

Sem tirar o pau do Paul da boca, Eliza levou as mãos para trás tirou a calcinha e afastou as pernas, numa oferta explicita.

Ouvi o amigo do Paul rir e dizer que ela era muito putinha, e já estava meladinha, se ajeitou atrás dela esfregou o pau na bocetinha e empurrou todo para dentro.

Eliza deu um gemido abafado pelo pau do Paul, e o amigo começou a meter forte, meio desajeitado por causa da diferença de altura.

Ficaram ali por uns cinco minutos, ouvi Paul dizendo que ia gozar, e Eliza continuou chupando.

Quase ao mesmo tempo o amigo dele disse que também ia gozar e os dois urrando gozaram, Paul na boca e o amigo dentro da bocetinha dela.

Eliza limpou a boca com os dedos, pegou a calcinha e limpou a porra do amigo do Paul que escorria entre as pernas, num relance seu olhar cruzou com o meu, ela sustentou meu olhar e sorriu.

Nesse momento o amigo do Paul abriu as portas do carro, eles entraram no carro e saíram rapidamente.

Durante o resto do show, eu não conseguia parar de pensar naquela cena e no olhar que Eliza me deu, estava fascinado por aquela menina.

Fui para casa e bati três punhetas até conseguir conciliar o sono.

Na manhã seguinte, assim que encontrei Paul pedi que ele contasse detalhes do que tinham feito com a Eliza.

Paul riu do meu interesse, disse que levaram a baixinha para um motel, que foderam de todo jeito, pegaram ela no colo e fizeram DP em pé, ela sendo espetada no pau dos dois ao mesmo tempo, que Eliza gemia feito cadela no cio e pedia mais, a putinha estava insaciável e quase que os dois não deram conta.

Eu queria mais detalhes, e Paul rindo disse que na próxima vez ia me levar junto, olhei para ele preocupado, disse que eu não ia saber o que fazer.

Confessei que eu nunca tinha transado e tinha medo de decepcionar a menina.

Paul me olhou surpreso, mas não falou nada, não fez chacota, nem nenhuma brincadeira de mau gosto, como alguns amigos da escola antiga costumavam fazer.

Durante o resto do show, eu não conseguia parar de pensar naquela cena e no olhar que Eliza me deu, estava fascinado por aquela menina.

Fui para casa e bati três punhetas até conseguir conciliar o sono.

Na manhã seguinte, assim que encontrei Paul pedi que ele contasse detalhes do que tinham feito com a Eliza.

Paul riu do meu interesse, disse que levaram a baixinha para um motel, que foderam de todo jeito, pegaram ela no colo e fizeram DP em pé, ela sendo empurrada no pau dos dois ao mesmo tempo, que Eliza gemia feito cadela no cio e pedia mais, ela quase derrubou os dois, a putinha estava insaciável.

Eu queria mais detalhes, e Paul rindo disse que na próxima vez ia me levar junto, olhei para ele preocupado, disse que eu não ia saber o que fazer.

Confessei que eu nunca tinha transado e tinha medo de decepcionar a menina.

Paul me olhou surpreso, falou que era só deixar o instinto agir, não fez chacota, nem nenhuma brincadeira de mau gosto, como alguns amigos da escola antiga costumavam fazer.

Alguns dias depois, fomos surfar bem cedo, as ondas estavam maravilhosas, mas lá pelas dez da manhã um ventinho começou a deixar o mar mexido.

De dentro d´água podíamos ver as gatinhas na areia, apreciando a rapaziada surfar, chamei a atenção do Paul e apontei para a Eliza entrando na água, com um biquininho lilás matador.

Paul riu e disse que eu tinha mesmo gostado da putinha.

Mal ele terminou de falar entrou uma onda perfeita, nós dois remamos e entramos juntos na onda, ele na minha frente, gritei, ele levou a prancha até o lip da onda e atrasou a batida, dei uma cavada forte na base da onda e passei a frente dele rindo, fomos brincando, trocando de posição na onda, no finalzinho ainda peguei um tubo bem profundo com Paul na minha frente na entrada do tubo, saímos na areia praticamente ao lado da Eliza.

Ela batia palmas dizendo que tinha sido lindo nós dois dividindo a onda.

Paul disse que provavelmente tinha sido a última onda boa do dia, e chamou a mim e a Eliza para tomar uma água de coco, ela aceitou prontamente.

Pegamos as pranchas, Paul passou o braço pelas costas da Eliza e saímos em direção ao quiosque lá em cima.

Deixamos as pranchas nos suportes, Paul pediu os cocos e fomos tomar uma ducha de água doce, eu olhava fascinado a musa das minhas punhetas, toda empinada naquele biquininho lilás, deixando a água escorrer pelo corpo perfeito.

Fomos nos sentar, Paul ajeitou as cadeiras, puxou uma cadeira para Eliza de forma a me deixar sentado de frente e bem pertinho dela, e ele um pouco mais de lado.

Começamos a conversar, sem que eu percebesse, Paul foi conduzindo a conversa me fazendo contar da minha escola anterior, dos meus gostos, meus amigos, Eliza me olhava de frente com toda a atenção, eu as vezes me perdia naqueles olhos verdes dela.

Acabamos falando de namoros, falei que nunca tinha namorado, Eliza, rindo disse que ela também não, ainda não tinha achado um cara interessante o suficiente que desse vontade de estar com ele todos os dias, mas que já tinha dado muito beijo na boca, e Paul sacana emendou que ela realmente já tinha dado muito, e bem mais que beijo na boca.

Eliza deu uma gargalhada acompanhada de um soco no braço dele, e eu senti meu rosto quente de vergonha.

Paul na mesma hora parou de rir, me pediu desculpas, Eliza percebeu o meu constrangimento, e diplomaticamente mudou de assunto, ficamos mais uma hora falando de assuntos variadas, música, teatro, cinema, política, religião.

Já era hora do almoço, nos despedimos e Paul falou que a galera estava combinando uma balada num barzinho naquela noite, falou para ela ir também.

Elisa disse que era uma boa ideia, e se despediu com um abraço apertado e beijinhos no rosto em nós dois, e disse que nos encontrava na balada.

Quase gozei sentindo aqueles peitinhos durinhos pressionando meu peito, e o calor do seu corpo quase nu nos meus braços.

À noite, assim que chegamos na balada, fomos cumprimentados por várias pessoas, elogiando a onda que eu e Paul dividimos.

Eliza veio falar com a gente, nos cumprimentou com beijo no rosto e ficou do nosso lado conversando comigo e com Paul, Paul nos instigou a ir dançar enquanto ele buscava umas cervejas, ela levantou e me puxou.

No meio da dança ela começou a passar a mão no meu rosto, me puxou e beijou minha boca, um beijo doce, lento, suave, gostoso, meu coração parecia que ia pular do peito, ela afastou o rosto e ficou sorrindo para mim.

Eu devia estar olhando para ela com cara de bobo.

A música acabou, vimos Paul chegando na mesa com três cervejas, não viu quando nos beijamos.

Voltamos para a mesa, outra música começou, Paul puxou Eliza para a pista, logo suas mãos deslizavam pelas costas nuas dela, entrando pelo decote atrás até a bunda, ela ria, olhava para ele e para mim.

Paul virou o rosto dela para cima, beijou a boca, as mãos desceram até as coxas e subiram levantando o vestido, apertando a bunda, eu olhava fascinado aquela cena, ela na pontinha dos pés beijando meu amigo, a calcinha de renda preta enterrada na bundinha aparecendo.

Eles se descolaram, ela olhou na minha direção novamente e flagrou meu olhar fascinado, falou algo no ouvido do Paul, os dois olharam para mim sorrindo.

Quando a música acabou, eles voltaram para a mesa, Paul falou para irmos para um lugar mais tranquilo.

Fiquei olhando sem entender direito quando Paul saiu andando sozinho, Eliza segurou minha mão e me chamou para ir junto com eles.

Me deixei ser guiado por aquela princesinha.

Saímos da balada, andamos duas quadras, Eliza segurando minha mão e Paul andando na frente.

Paul parou em frente e uma casa fechada, toda apagada, explicou que era casa de um amigo, ele e a família tinham viajado de férias, e ele costumava pegar umas gatinhas ali.

Pegou Eliza por baixo dos braços, passou por cima do muro baixo com a maior facilidade, pulou atras e mandou eu pular logo.

Pulei atras deles.

Contornamos a casa e nos deparamos com um espaço gourmet, com uma grande bancada, pia churrasqueira, uma mesa grande, bancos compridos ao redor da mesa, um sofá, e um banheiro atras da churrasqueira.

Paul acendeu a luz dizendo que de fora não dava para ver a luz acessa.

Eliza me abraçou e me beijou, Paul chegou por trás levantando o vestido dela.

Eliza levantou os braços, Paul tirou seu vestido e ela voltou a me beijar, uma mão acariciando minha nuca e outra abrindo os botões da minha camisa.

Ficou esfregando os biquinhos dos peitos no meu enquanto me beijava, puxou minhas mãos para seus seios.

Me afastei um pouco, acariciando e observando minhas mãos sobre os seios lindíssimos da Eliza.

Ela sorria satisfeita e conduzia minhas mãos sobre seu corpo, puxou minha cabeça de encontro ao seu peito.

Beijei o biquinho do seio bem de levinho, toquei com a ponta da língua.

Ela fechou os olhos, deu um gemido, e puxou mais minha cabeça para seu seio.

Envolvi o biquinho com meus lábios, pressionei entre a língua e o céu da boca, suguei de leve.

Ela gemeu e apertou mais minha cabeça de encontro ao seu corpo.

Suguei com mais força, enchendo a boca com suas carnes, seu seio cabia quase inteiro na minha boca.

Eliza gemia, revirava a cabeça e apertava meu rosto no seu peito.

Paul ajoelhou atrás dela puxando a calcinha.

Ela conduziu minha mão até sua grutinha, acariciei os pelos ralinhos, ela empurrou minha mão mais para baixo, pressionou meu dedo, que deslizou para dentro da bocetinha melada.

Colou o corpo no meu, e sussurrou no meu ouvido que tinha adorado meu toque suave, minha mão macia e minha boca gulosa.

Me empurrou para baixo e mandou eu chupá-la.

Achei que meu coração fosse explodir quando me deparei com a bocetinha emoldurada pelas marquinhas de biquini e coroada por um tufinho de pelos fininhos e ralinhos.

Beijei com cuidado o botãozinho, senti o gosto doce do seu tesão.

Ela gemeu, pediu para eu chupar e lamber.

Eu não sabia bem como fazer, botei a língua de fora e lambi como se fosse um sorvete.

Ela riu, disse que eu tinha muito para aprender, mas que ela estava com fome.

Me empurrou no sofá, puxou minhas calças com cueca e tudo, ficou de quatro entre minhas pernas.

Quase gozei quando senti a boca quente e molhada dela envolvendo a cabecinha do meu pau.

Ela beijou, lambeu toda a extensão, circundou a cabecinha com a língua, me fazendo ver estrelas, foi descendo a boca, engolindo meu cacete quase todo, senti a cabecinha tocar sua garganta, ela forçou mais um pouco e engoliu meu pau inteirinho, até a base, o nariz tocando meu ventre.

Paul ajoelhado atrás dela pincelava a bocetinha dela com a cabeça do pau, nessa hora ele empurrou firme e enfiou mais da metade do pau nela.

Ela deu um gemido abafado pelo meu pau, tirou da boca, olhou para trás sorrindo, disse que adorava aquilo e empinou mais a bunda.

Paul deu outra estocada firme, enfiando até o talo.

Eliza revirou a cabeça agarrada no meu pau, esfregando no rosto, e olhando fundo nos meus olhos puxou o corpo para frente escapando do Paul, se ajeitou sobre mim dizendo que queria cuidar de mim primeiro.

Seus olhos verdes cintilavam de prazer, senti como se nossas almas se fundissem através dos nossos olhos e eu pudesse sentir o prazer que ela sentia.

Eliza segurou meu pau na entrada da sua boceta e começou a rebolar, fazendo ele deslizar para cima e para baixo, por toda a extensão, desde o grelinho até a entrada do cuzinho, dava pequenas sentadas fazendo a cabeça entrar e sair.

Seus olhos não desgrudavam dos meus, meu olhar percorria toda a cena, as mãos do Paul envolvendo seus seios, a boca dele mordendo o pescoço dela, a boceta dela envolvendo lentamente meu pau, mas como um imã, seus olhos verdes faiscantes atraiam os meus.

Senti sua virilha encostada na minha, ela apoiou as mãos no meu peito, disse que tinha me engolido inteiro, e agora eu era todinho dela.

No fundo da minha alma senti que aquela era a mais pura verdade.

Ela começou a mexer os quadris em círculos, subia e descia no meu pau, sem deixar escapar, olhando nos meus olhos, como uma cobra hipnotizado sua presa.

Senti uma energia subindo da base do saco, espasmos contorciam meu corpo.

Ela deitou espremendo os seios no meu peito, me beijou a boca e me chamando de gostosinho falou para eu deixar fluir e gozar gostoso para ela, continuou os movimentos de quadril subindo e descendo no meu pau.

Ela beijava minha boca e meu rosto todo, me lambendo e mordendo de leve sem parar de me chamar de gostosinho e tesãozinho.

Não resisti e gemendo comecei a gozar.

Ela mordia minhas orelhas olhava nos meus olhos e sussurrava para eu enchê-la com meu leitinho.

Mexia os quadris de um jeito que parecia que estava me sugando para dentro dela.

Meu corpo retesava e contraia, eu me esvaía de porra dento dela.

Quando meus espasmos cessaram e eu terminei de gozar, ela me beijou com um carinho imenso, sorrindo e acariciando meu rosto.

Então levantou o corpo ficando de quatro de novo, minha porra começou a escorrer de dentro dela, com a mão em concha ela colheu o que escorria e lambeu, virou com cara de safada para o Paul que estava de prontidão atrás dela e chamando ele de puto mandou ele meter com força.

Sem pestanejar, Paul segurou suas ancas e meteu de uma vez.

Eliza revirou os olhos com um gemido profundo, e voltou a me fitar.

Nossos olhares tinham uma conexão magnética.

Ela segurou meu pau que já dava sinais de vida de novo e botou na boca.

Em segundos eu já estava duro feito aço de novo.

Ela me chupava olhando nos meus olhos, tendo o corpo sacudido pelas estocadas fortes que o Paul dava por trás.

Me ajoelhei para poder observar melhor a cena.

Estava fascinado vendo meu amigo grandão, socar a pica, com força e bem fundo na bocetinha delicada daquela menininha que eu tinha acabado de comer.

Paul chamava Eliza de puta, safada, piranha e todo tipo de xingamento.

Eliza me olhava com um sorriso delicado, e se transformando, virava para trás com cara de puta e mandava ele socar mais forte, porque ela era uma vadia e gostava de pica bem no fundo da boceta.

E voltava a me chupar com delicadeza, olhando nos meus olhos, parecendo um anjo.

Paul deu uma gargalhada, dois tapas na bunda dela, e disse que ela era uma piranha que gostava de pau no cu.

Sem parar de me chupar ela balançou afirmativamente a cabeça.

Paul tirou o pau da buceta e esfregou no rego melando tudo e se preparou para enrabar Eliza.

Ela segurou o pau dele e pediu para ele fazê-la gozar, e para juntar o gozo dele com o meu na boceta antes.

Paul meteu tudo de uma vez de novo, e enfiou o dedão no cu da Eliza.

Ela deu um gemido revirou a cabeça, o incentivou, e voltou a me chupar olhando nos meus olhos.

Depois de alguns minutos naquela meteção, Paul ora metendo os dedos no cu dela ora, esfregando o clitóris, Eliza começou a gemer dando sinais que ia gozar.

Paul acelerou ainda mais as estocadas.

Eliza não conseguia mais me chupar, o corpo sacudia com as estocadas e os espasmos do gozo, ficou agarrada no meu pau.

Paul urrando começou a gozar, eu vi a boceta dela transbordando de porra.

Olhando fundo nos meus olhos, disse que amava sentir um pau pulsando dentro dela e enchendo ela de porra, não saberia viver sem aquilo.

Não resisti e soltei um jato de porra que foi no rosto dela.

Ela abocanhou meu pau e engoliu todo o resto.

Quando acalmamos daquele gozo explosivo, Paul saiu de trás dela e foi para o banheiro.

Puxei o corpo dela para junto do meu, ela se acomodou no meu peito me olhando cheia de carinho e beijou minha boca, senti o gosto da minha porra na boca dela e não me importei.

Fiquei deitado sem falar nada, apenas observando e acariciando aquela princesa, toda fodida e gozada, eu me sentia no céu.

Paul voltou, comentou que já estava tarde.

Lembrei que eu tinha de buscar meus tios no aeroporto, e precisava ir embora.

Perguntei se Eliza queria tomar uma ducha comigo.

Seus olhos brilharam e ela entrou debaixo d'água abraçada em mim.

Pegou o sabonete e lavou o rosto, e começou a lavar o pescoço.

Tirei o sabonete da sua mão e fui passando no seu corpo, fiquei um tempo alisando os seios, desci pela barriga, me ajoelhei e me deparei com a bocetinha inchada, melada, fios densos e viscosos escorrendo.

Abracei seus quadris e beijei a bocetinha.

Ela surpresa afastou minha cabeça, puxou meu rosto e olhando nos meus olhos disse com delicadeza que o Paul tinha gozado dentro dela.

Nem queria saber, eu estava alucinado para sentir aquela bocetinha na minha boca de novo.

Sem desviar o olhar dos seus olhos verdes, estiquei a língua e empurrei a cabeça para frente.

Ela aliviou a pressão, mas não soltou minha cabeça, vi sua expressão passar de surpresa para expectativa.

Aproximei mais, toquei seu clitóris com a ponta da língua, ela deu um suspiro, virou a cabeça para cima, passou a perna por cima do meu ombro, e puxou minha cabeça.

Enfiei a língua fundo dentro dela, ela soltou um gemido alto e puxou minha cabeça para o corpo dela, quase me sufocando.

Paul atraído pelo gemido dela, chegou na porta do banheiro, observando aquela cena deu uma gargalhada e me chamou de doido.

Eliza disse que tinha adorado.

Paul se aproximou e começou a acariciar e chupar os peitos dela, ela gemia se contorcia e pedia para não parar.

Quanto mais ela gemia, mais vontade de lamber e chupar me dava, eu sugava com força os grandes lábios e o grelinho, enfiava a língua o mais fundo que eu conseguia.

Ela começou a gemer altos convulsionar gozando na minha boca, amei aquilo.

Me afastei para recuperar o folego e descansar o maxilar, além do mais eu precisava ir embora, buscar meus tios no aeroporto.

Ela empurrou o Paul, se abaixou e começou a chupar ele, que já estava duro feito pedra de novo.

Ele riu para mim e disse que ia ter que ficar mais um pouco para apagar o fogo daquela putinha.

Me vesti, e antes de sair fiquei observando Eliza com o pau do Paul na boca, me fascinava a capacidade que ela tinha de engolir inteira uma pica daquele tamanho.

Agradeci a Eliza, que sorriu dizendo que tinha adorado, e me soprou um beijo, eu suspirei sem a menor vontade de sair, mandei um beijo para ela e saí.

No resto da semana não consegui sair, meus tios vieram passar uns dias em casa e fiquei fazendo companhia para eles.

Eu não via a hora de poder encontrar a Eliza de novo.

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Comentários

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"Sem tirar o pau do Paul da boca, Eliza levou as mãos para trás tirou a calcinha e afastou as pernas, numa oferta explicita." É num trecho desse que a gente percebe a qualidade do autor. Muito bom, parabéns.

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Nosso que tesão, muito bom o conto chupar uma buceta cheia de leite é bom demais

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Muito bom...

Os contos do Beto sempre excitantes parabéns

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras. Também sempre gostei de ser corninho.

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Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!!

Eu moro na região sul... Itajaí.

maximusdom@outlook.com

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Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!!

Eu moro na região sul... Itajaí.

maximusdom@outlook.com

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Saudades dos seus contos parabéns nota mil.

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Está é pra casar, se não o fizer vai se arrepender pro resto da vida. Magrinha, peitinho pequeno, e putinha desse jeito? Acredite amigo, de corno pra corno, é mosca branca, não vai achar outra desta na vida. Agarre e aproveite.

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