A ousadia do negão Parte16

Um conto erótico de Rotiv
Categoria: Homossexual
Contém 5407 palavras
Data: 10/12/2023 18:58:51

O meu regresso a casa para gozar as merecidas férias da faculdade não alteraram em nada as rotinas que já conhecia. Meu pai sempre atento aos seus negócios, minha mãe se ocupando com coisas fúteis e com a gestão da casa. O jantar sempre à mesma hora e até o ritual de todos se sentarem à mesa à mesma hora para o jantar se mantinha.

Naquele dia meu pai pediu ao Luís para passar lá em casa na hora do jantar porque precisava de lhe pedir uma tarefa. Já estávamos sentados à mesa dando início ao jantar quando ele chegou. Entrou como sempre com a liberdade que tinha para circular pela casa e se fez anunciar na sala. Dirigindo-se a meu pai, foi dizendo:

- Aqui estou como pediu.

Enquanto se fez anunciar com aquele corpão imponente, me fulminou com o olhar tão penetrante e denunciador que eu temi que minha mãe com sua perspicácia tão típica das mães desconfiasse de algo. Mas o safado, olhava para mim e discretamente deu um leve aperto por cima da calça em seu pau cujo volume era notório mesmo estando mole. Aquele safado sabia que esses gestos mexiam comigo e faziam meu desejo carnal por ele se soltar me deixando com as entranhas tremendo enquanto ele permanece num estado permanente de domínio pela testosterona.

Enquanto isso meu pai lhe disse:

- Preciso que amanhã vá à fazenda e leve a Maria para ela dar uma limpeza na casa e a traga de volta porque meu filho vai para lá passar uns dias com um amigo que chega esta semana.

Dito isto Luís voltou a fixar seu olhar em mim mas seu rosto revelava desconforto e já não mais aquela expressão de safado provocador. Luís respondeu que sim e apenas perguntou a que horas deveria apanhar a Maria e de seguida voltou a fulminar-me com o olhar e se despediu saindo. Eu tinha plena consciência que aquele pedaço de homem de corpo esculturalmente esculpido pela natureza ou genética estava enraivecido pela notícia da chegada de meu recente amigo e colega de curso, o Alex. Alex tem sido um camarada de estudo e companheiro de copos de raras noitadas. Nunca houve nada de sexo entre ambos e em matéria de sexo o tema nunca foi conversado sendo que aquele corpo másculo sabe insinuar-se no meio da mulherada e é frequentemente alvo de investidas por parte do mulherio da faculdade. Alex era parco nas palavras pouco conversador e, assunto de sexo nunca foi abordado entre mim e ele mas isso não o impedia de ser um fanfarão fazendo piada sempre com tudo quando tinha oportunidade. Ambos fazíamos academia e o que esteve mais próximo de conversa sobre sexo foi um mero comentário que fez na academia sobre meus glúteos e adutores, usando exatamente estes termos para gabar meu rabo e coxas como sendo perfeitos. Confesso que nesse dia fiquei a pensar: Porque razão ele está a elogiar-me coxas e rabo? Porque olhou para o meu rabo? Mas...o pensamento se esfumou talvez por ele ter usado os termos técnicos referindo-se à musculatura.

Antes de partir para casa convidei o Alex para passar uns dias na fazenda comigo dizendo-lhe que querendo tinha carta branca para levar a namorada. Em bom rigor nem sabia se ele namorava apesar de nossa convivência ser regular, pese embora também nunca o ter visto acompanhado de uma namorada. Ele ficou-se por um sorriso mas aceitou o convite o que me deixou feliz pois a vida na minha pequena cidade era um marasmo tanto mais que meus amigos todos chegaram a uma idade que saíram de casa para prosseguir seu estudos em várias cidades cursando coisas várias o que explica nosso afastamento. Assim, pelo menos teria uns dias companhia para fazer caminhadas pela fazenda, tomar banho no rio que atravessava a fazenda ou na cachoeira , pescar, fazer jogging e conversar coisas banais em longas conversas entre copos, única forma de fazer do Alex um bom conversador.

Já tinha pedido ao meu pai para ambos passarmos uns dias na fazenda pedido que meu pai atendeu sem grandes perguntas. Alex me ligou anunciando em que dia chegava querendo saber como chegaria a minha casa. Disse-lhe que o iria buscar à estação e quis saber se vinha sozinho ao que respondeu que sim.

Eu ainda não tinha habilitação para conduzir e meu pai mandou Luís pegar num dos carros da empresa e me levar à estação para apanhar o Alex. Na hora marcada Luís se apresentou no escritório onde o aguardava junto com meu pai e se anunciou dizendo que estava pronto. Me olhou com uma expressão ameaçadora que me deixou intimidado e com medo mas me esforcei para não mostrar medo pelo contrário estava disposto a bater de frente com ele. Entrei no carro e como sempre me sentei ao seu lado. Embora ele fosse empregado de meu pai era acolhido como família e não havia aquela coisa de nos sentarmos no banco de trás e ele fazendo de motorista. Assim sendo, me sentei a seu lado sentindo que ele transpirava odio e respirava raiva. Não falou e manteve-se em silêncio absoluto até que quando nos aproximamos da estação rompeu o silêncio para dizer:

- Ok...aqui está o menino de bem, a poucos segundos de abraçar seu namoradinho. Assim que parar corra para os braços dele.

Respondi:

-Para com isso idiota quem te disse que é meu namorado? E se fosse? O que você teria a ver com isso?

Luís me fixou com mais raiva, com os olhos esbugalhados e rosto fechado, respondeu:

-Nada não. Nada a ver. Meu lugar não é outro se não te foder e tirar o fogo do seu cu.

Fiquei puto com aquela ordinarice porque já não era a sua abundante testosterona a falar. Respondi em tom irritado:

-Vai tomar no cu seu babaca você só pensa com o que tem entre as coxas.

-Que você gosta quando o espeto em sua bunda bem no fundo ou vai negar que não fica tremendo de desejo libidinoso como uma fêmea no cio quando vê meu pau encorpar mesmo arrumado dentro da cueca? Você não percebe que eu não quero só te enrabar em várias situações? Quero você só para mim porque sinto tesão por você, quero sua bunda só para mim para esporrar nela todos os dias?

-E quando você conseguirá ter uma conversa racional e na qual pense com a cabeça de cima?

Confesso que gostava do que estava sentindo, isto é, que Luís sentia ciúme do Alex. Porém, temia aquela ideia de posse porque na verdade não havia nenhum compromisso entre mim e o Luís.

Prossegui:

- Se você quiser ter uma conversa civilizada me procure em casa e falamos a sós se não, ficamos por aqui pois não estou disponível para aguentar suas ordinarices.

- Ordinarices? Luís já tinha imobilizado o carro junto da estação e agarrou minha mão esquerda e colocou-a em cima de seu pau que por dentro da calça já revelava alguma rebeldia e caminhava para uma dureza rochosa e concluiu:

- Fala na minha cara que não gosta disto? Fala que não fica toda molinha quando abriga meu pauzão nesse bundão até meu saco bater na porta?

- Vai se catar seu fdp.

Saí furioso do carro porque nossa conversa não tinha rumo. Em vez de tentar me questionar sobre quem era o Alex, porque entrou na minha vida e de que forma entrou, Luís achava que resolvia tudo com o sexo pelo sexo. Achava que pelo sexo me dominaria.

Ao longe alcancei Alex que assim que me viu caminhou em minha direção rasgando um sorriso e balanceando seu corpo atlético. Fiquei a observá-lo e tentava adivinhar o que o futuro conspirava contra nós, eu, Luís e Alex.

Luís não saiu do carro e eu e o Alex caminhamos até ao carro conversando sobre a viagem dele até ali. Já no interior do carro eu sentado ao lado do Luís ele na parte de trás fomos conversando depois de os apresentar dentro do carro pois o grosso do Luís nem saiu do lugar do volante quando nos viu a aproximar do carro. Alex me perguntou quando íamos para a fazenda e lhe disse que seria no dia seguinte. Luís fulminava Alex pelo espelho retrovisor silenciado como uma múmia e pareceu tremer quando me ouviu responder que partiríamos no dia seguinte.

Chegados a casa, acomodamos as coisas, fui mostrar ao Alex o seu quarto, minha mãe já tinha providenciado tudo e sugeri que fossemos ao escritório para o apresentar a meu pai. Lá chegados meu pai pouco conversou fazendo apenas poucas perguntas a Alex, se gostava do curso, se eu me portava bem ou se só pensava em namoradas, brincando com coisas banais até que lhe reconheci aquela expressão facial de quem desejaria dizer: "agora calem-se que quero trabalhar". Entendi e sugeri que fossemos tomar uma água e saíssemos dali. Regressamos a casa já escuro perto da hora de jantar. Jantava-se cedo naquela casa como sempre foi e já todos sentados à mesa, Luís entrou na sala para anunciar que se ia retirar e perguntou ao meu pai se precisava de alguma coisa. Meu pai respondeu-lhe:

-Não preciso de nada Luís mas quero lhe pedir uma coisa. Vítor e Alex vão para a fazenda amanhã, preciso que os leve e fique lá com eles para os trazer de volta. Ouvindo isto fiquei em pânico pensando como iria correr as férias na fazenda com aquele monstro de testosterona perto de mim e do Alex. É verdade que entre mim e o Alex apenas existia uma boa amizade ou camaradagem académica mas temia que aquele homem por perto, que só pensava em me preencher a bunda fizesse das suas ou até que Alex descobrisse que sou gay por qualquer desvaneio de Luís.

Olhei para o rosto de Luís que assim que acabou de ouvir o que meu pai disse parecia iluminar-se. Adivinhava o pensamento daquele safado. Ainda pensei em dizer a meu pai que não era preciso o Luís ficar na fazenda porque não precisávamos de carro, caminharíamos a pé mas desisti temendo que Luís pensasse outras coisas ou que achasse que na verdade eu teria algo com o Alex ou que ele me andasse a comer o cuzinho.

No dia seguinte partimos depois do café da manhã, sem antes ouvir as recomendações habituais de minha mãe que continua olhando para mim como se tivesse 10 anos, recomendando cuidados com o sol, com a bicharada e para nos alimentarmos devidamente. Coisas de mãe. Luís entrou no meu quarto para me ajudar a transportar os sacos e a mala da roupa. Senti a sua presença por trás e sentia o calor daquele corpo másculo a uma distância de 2 milímetros. Fingi não dar pela sua presença e quando me virei inevitavelmente esbarrei no seu corpo minhas mãos ocupadas pelas sacolas e as suas me agarraram pela cintura e espetou com a sua volumosa e aveludada língua na minha boca parecendo querer devorar a minha língua. Violentamente buscava a minha língua, saboreava os meus lábios sem pronunciar uma palavra. Soltei as sacolas e empurrei-o para trás para me libertar dele com receio que minha mãe ou alguém visse pois a porta do quarto estava entreaberta.

-Você é louco seu imbecil? Perguntei minado pelo medo

- Sou louco sim, capaz de matar por você, fico louco observando esse bundão espetado e virado para mim enquanto você apanha as sacolas.

Comecei a temer a sua presença na fazenda, a temer por tudo porque seu olhar não era um olhar de safado mas antes de alucinado.

-Que ganha você se minha mãe entra aqui e assiste a isso? Quer desgraçar sua vida e minha?

-Quero anunciar a todo mundo que você é meu!

Resolvi enfrentá-lo dizendo:

- Sou? Desde quando? E porquê?

- Desde o dia que tirei seu cabaço e porque fui eu que te tirou a virgindade! Esqueceu como foi delicioso tirar seu cabaço?

-Você é louco Luís e se continuar com esse comportamento vou dizer ao meu pai que não quero mais que você conduza o veículo .

-Deixa de fingir que não curte meus beijos molhados e sentir meu cacete se agigantar quando roça em você mesmo com o pânico de ser caçado na luxuria pela mãezinha? Nega que o calor do meu corpo colado no teu não te dá tesão? Nega que só de olhar o meu pacote fica toda molhadinha? Nega que cada vez que me enterro em você abrindo suas pregas você se entrega todo delirando de prazer na minha vara?

-Acho que fui claro com você. Se enxerga seu tarado sexual.

Peguei de novo em minhas sacolas, ele me seguiu carregando meu trólei e fomos em direção ao carro. Alex seguiu atrás de nós. Luís arrumou tudo na bagageira e nos despedimos de minha mãe e seguimos rumo à fazenda. No caminho já com uma hora de viagem Alex pediu para parar porque queria urinar, no meio do nada, mato de um lado e de outro. Luís parou o carro e enquanto Alex urinava pronunciou as suas primeiras palavras.

-Não me vai dar mais atenção? Seus olhos vão ser só para seu amiguinho? Me beija

-Está louco Alex pode ver. você tem de saber controlar esse seu desejo anormal de sexo.

-Eu sei que você treme de desejo de meus beijos lascivos e fica toda húmida só de imaginar meu peso em cima de você cumprindo seu papel submisso e de fêmea . E eu só de pensar fico com meu caralhão duro e melado, dá uma olhada e vê como ele já está duro.

Olhei de soslaio e aquele cacetão se exibia parecendo querer fazer explodir sua calça.

-Para com essa conversa seu doido convencido.

- Apalpa meu cacete e sente como ele já quase rebenta o ziper da calça. Venho todo o caminho pensando como vou encher de leite esse cuzinho quase virgem todos os dias. Vou te emprenhar de tanto meter em você.

Decidi mudar de estratégia porque percebi que aquele louco que sabia bem como mexer comigo não ia mudar o comportamento. Talvez mesmo se eu fosse mais um pouco permissivo evitando que Alex percebesse algo ele acalmasse um pouco. Apalpei o cacete sim e senti como aquele macho já estava com o tronco tremendamente grosso e duro desenhando no tecido da calça a cabeçorra. Enquanto acarinhava seu volume ele parecia mudar de expressão e agora mostrava um rosto mais aberto revelando prazer sem deixar de me provocar soltando leves gemidos e dizendo:

-Isso acaricia meu caralhão que logo logo estará dentro de ti te fazendo gemer e ver estrelas. Fala que ele é teu e seu rabão meu só meu?!

Confesso que esta linguagem muito usual no Luís mexia rápido com meus desejos libidinosos. Fico sempre com desejo desregrado em relação aos prazeres do sexo. E ele sabe que provoca isso em mim e joga com isso. Ele sabe que toda a linguagem que usa e os jogos eróticos que faz comigo me deixam alucinado de desejo carnal.

-Para com essa obsessão sexual Luís. Alex vem aí.

Alex entrou no carro, seguimos viagem. Luís parecia mais calmo e ao contrário do habitual, Alex parecia um tagarela fazendo perguntas sobre a fazenda e o que faríamos durante 8 ou 10 dias na fazenda. Pela primeira vez Luís interveio na conversa e fez uma curta pergunta:

-Vão ficar na fazenda 8 ou 10 dias?

Estranhei a pergunta mas respondi:

-O Alex vai fartar-se e vai querer regressar ao fim de 8 dias. Não vai aguentar o tédio de nada fazer.

Responde o Luís:

-Eu sei como combater esse tédio.

Fixei meu olhar nele, atónito esperando que aquele louco descambasse para conversas de sexo, Fixei meu olhar nele bem penetrante que ele entendeu meu olhar correspondendo com um sorriso sacana e cínico. Alex alimentou a questão e perguntou como faria isso ao que Luís respondeu olhando de lado para mim:

- Dando-vos sugestões do que fazer, conheço bem a fazenda. O tempo foi passando e chegados à fazenda era hora de nos instalarmos. Tiramos as coisas do carro e colocamos na sala onde a Maria tinha deixado a sua marca porque estava imaculadamente limpa. De seguida ainda antes de um merecido banho distribuímos os quartos. Havia um quarto nos fundos da casa por regra ocupado por uma empregada quando meus pais estavam na fazenda e mais 4 quartos distribuídos por um longo corredor. Quarto esse que imaginei que Luís ocupasse. Decidi que ocuparia o primeiro e após mostrar a casa ao Alex disse lhe para escolher o quarto e escolheu o terceiro quarto. Luís perguntou em que quarto dormia e mandei ele escolher optando por não dormir no quarto dos fundos. Verdade é que aquele moleque começou a trabalhar para o meu pai muito jovem e era tratado quase como da família e de forma diferenciada da dos outros empregados, gozando de alguma liberdade. Ficou a ocupar o segundo quarto, entre o meu e o do Alex. Fiquei a pensar no que é que aquele tarado estaria a imaginar fazer ficando a dormir entre o meu quarto e o do Alex. Cada um se instalou e depressa tratamos de tomar um banho pois a viagem foi um inferno devido ao calor que se fazia sentir. Entre o quarto do Luís e o do Alex havia um banheiro, o meu quarto tinha banheiro e duas camas de solteiro o do Alex também tinha banheiro e cama de casal. Alex foi para seu quarto para tomar banho e eu para o meu. Disse ao Luís para ver se no seu quarto havia toalhas, se não que pegasse uma no meu quarto. Assim fez e do corredor gritou que havia toalha no quarto dele e entrou no banheiro do corredor. Porém, quando já estava despido no banheiro sem antes fechar a porta do quarto embora não no trinco, olhava meu rosto suado no espelho e por trás vi refletida a figura de Luís. Perguntei:

-Que faz você aqui, está louco safado?

-Vim tomar banho com meu príncipe … ou melhor com a princesa.

-Está doido? Saia daqui que Alex pode pedir algo e ver você aqui.

-Melhor que veja assim sabe quem é seu dono.

Aquele fdp não abrandava. Se posicionou por trás roçando já aquela jiboia dura dentro da calça em meu cu, me apertando os mamilos que já endureciam e denunciavam a minha tesão despertando e falou ao ouvido:

-Vai chupar seu macho e tomar leite se seu amigo vir melhor.

-Luís por favor...vai embora olha que Alex pode vir aqui

-Quero que ele se foda...quero você, todo este tempo te esperando...quero te foder todos os dias, quero fazer sexo com você todos os dias...quero te amar todos os dias. Voltar a te ver me deixou mais louco por você que nunca.

-Está maluco?

Insistia com ele para sair mas não me ouvia. Me beijava o pescoço e me apertava levemente os bicos das mamas e eu sentia aquela aveludada e grossa língua passeando pelo meu pescoço e orelhas dando nelas ligeiras dentadas, me virou finalmente de frente e lascivamente buscou a minha boca e carinhosamente com seus lábios perfeita e lindamente desenhados colou nos meus, sua enorme língua buscava a minha, nossas salivas se misturavam e eu ia cedendo à tesão que sentia por aquele safado. Empurrava o seu corpo contra o meu, me prendia colado ao seu corpo pelos seus braços musculados. Seu peitoral exuberante colava ao meu até que suas mãos descem e me seguram fortemente pela bunda puxada em sua direção, fazendo sentir a sua tora dura espremida contra a minha coxa esquerda. Se esfregava todo no meu corpo parecendo possuído por um desejo carnal de me devorar. Parava de me beijar e sussurrava ao ouvido "sente minha vara dura" e "vou te fazer nosso filho moleque"..."Treme de desejo mas já já vai ficar preso a mim unidos como se fossemos um só"... e voltava a me beijar sumptuosamente me fazendo sentir aquela língua macia e quente terminando a mordiscar meu lábio. Parou me disse com grande convicção:

-Vitor hoje você vai abrir as suas pernas bem abertas porque quero enterrar bem fundo a minha tora e esfolar esse rabão. Seu rabão é a minha bucetinha, só minha. Eu te vi crescer e ainda você era uma criança já eu sentia tesão por sua bunda. Via ano após ano essa bunda virar um bundão ficando mais redondinha, carnuda e musculada. Soube esperar mas também soube que um dia seria minha só minha. Entende porque esse babaca do seu amiguinho tem de ficar longe de si?

Este discurso parecia uma declaração de amor à maneira daquele rude macho que tinha tanto de rude como de carinhoso. Parecia um bipolar sexual. Acho que foi essa versatilidade do Luís que sempre mexeu comigo e tudo o resto veio por arrasto. Perguntei:

-Você está com ciúme do Alex?

-Ciúme eu? Não! Só não quero que ele chegue perto de si.

-Ah...então se não é ciúme é o quê? Se não é ciúme porque ele não pode chegar perto de mim?

-Ok...pronto é ciúme sim, tenho ciúme sim e sou capaz de matar esse cara se ele tocar em você com um dedo.

-Não mata nada...você é doido mas não a esse nível.

Confesso que me sentia nas nuvens era a segunda vez que Luís me fazia sentir assim, desejado, talvez amado, ao demonstrar ciúmes do Alex. Aquele pedaço de homem bom, macho viril, com um corpão de Adónis e um desejo insaciável de sexo, sonho de qualquer um estaria a amar-me sem querer assumir isso? Matutei na ideia mas o stress de Alex terminar seu banho e vir à minha procura não me permitia apurar isso. Respondi:

-Não precisa de ter ciúmes meu tarado e agora sai daqui seu louco.

-Sou louco sim por você e não vou embora quero tomar banho com você e te comer gostoso no duche.

E dito isto despiu as calças já que seu tronco duro e musculado já estava desnudado, e fez questão de me obrigar a olhar para aquela tora dura como uma rocha apontada para o céu.

-Olha bem como está meu cacete, por sua culpa bundão guloso. Fala que não quer levar com ele fala?

-Deixa de ser ordinário

-E você não gosta...vai me dizer isso…

Aquele bandido conhecia-me mais do que eu pensava e sabia como despertar minha líbido em dois segundos. Não estava mais em condições de resistir olhando aquele monumento nu na minha frente e demonstrando aquela tesão monstra. Esqueci o Alex, esqueci o local onde estávamos, esqueci a preocupação se a porta do quarto estava aberta ou não. Tranquei a porta do banheiro e me joguei nos braços daquele homem que me desejava carnal e doentiamente. Segurei seu rosto com minhas mãos, colei minha boca sôfrega na sua, e apaixonadamente sentia o sabor dos seu macios lábios desenhados na perfeição sentindo aquela boca equilibradamente grossa colada na minha. Depressa ele tratou de me retribuir com a mesma paixão com os corpos colados de pé num desejo de que aquele beijo não terminasse. Mas terminou sem antes se transformar num beijo molhado onde as línguas se embrulham calma e serenamente como quem saboreia o sabor da saliva misturada. Sentir aquele língua quente roçar na minha e seu pau duríssimo roçar no meu que doía de tão duro, deixou-me à beira do descontrolo. E quando ambos saltamos para a banheira, Luís estava estranho, fora do padrão. Seu olhar amendoado e doce voltou a beijar-me apaixonadamente abraçou-me e segredou ao ouvido:

-Eu te amo seu brigão tonto.

Fiquei atónito. Sabíamos que a fronteira era não permitir isso. Quando me afastei dele para ir estudar para outra cidade tínhamos conversado sobre o assunto e posto de lado qualquer relacionamento que nos envolvesse tão seriamente como o amor. Mas eu vivia uma luta interior entre o desejo de ser amado e amar e o medo de assumir isso. Mas pensei...talvez ele diga isso porque sente ou vê o Alex como uma ameaça no sentido de lhe roubar a presa. Fiz de conta que não ouvi mas o meu desejo naquele momento era sim fazer amor e não sexo. Abri a torneira e comecei a passar o chuveiro pelos nossos corpos. Depois passei o gel de duche no seu peitoral desci pelo seu corpo até chegar aquele corpo pendurado entre as coxas, duro, exibindo suas veias. Até que o Luís abriu o chuveiro tirou o sabão e num tom de voz meigo e calmo mas com um olhar esbugalhado típico de quem está no auge da excitação, me pediu:

-Amor chupa meu pauzão chupa todo com essa boca de veludo.

Eu tremia não sei se de tesão se por ser tratado por amor. Não tinha memória de ele me ter tratado assim nunca. Com dificuldade abocanhei a cabeçorra, chupava apenas a cabeçona pressionando-a com meus lábios até que lentamente fui escorregando com a boca ao longo do corpo daquele mastro até senti-lo bater na garganta e sentir o meu nariz roçar nos seus rasos pelos púbicos. Senti as suas mãos segurarem na minha cabeça e ele iniciar leves movimentos de entra e sai literalmente fodendo minha boca. A água corria solta batendo nos nossos corpos, eu de joelhos e ele já não parou seus movimentos ora mais impetuosos ora mais lentos até o ouvir soltar um gemido depois sentir o primeiro jato de leite na boca, seguido de outro e de outro...ficando minha boca encharcada por aquele néctar. Ao último pulsar do pau na minha boca ele me disse:

-Não engulas...vem aqui. Puxou-me para cima e beijou-me com vontade misturando as nossas línguas no abundante néctar apertando-me tanto contra o seu corpo que quase me faltava o ar. Quando parou olhou nos meus olhos e repetiu:

-Eu amo você.

Eu tremia. Tremia por tudo. Evitando retribuir a declaração de amor disse:

-Nunca tínhamos saboreado juntos o seu leite...nunca me pediste o teu leite assim.

-Nunca! Quis fazê-lo hoje para que as nossas bocas saibam que o meu abundante espera te engravidará pelo cú ou pela boca. Disse isto com aquele típico sorriso sacana e voltou a agarrar-me beijando sofregamente. Seu pau continuava duro teimando em não baixar. Voltamos a ensaboar o corpo, sentia as mãos do Luís a escorregar pelas minhas costas, ora passeando por elas ora passando entre as coxas subindo e penetrando nas nádegas deslizando facilmente com o sabão. Ora me virava de frente ora se roçava por trás. Minha tesão também não abrandava até que com os corpos todos espumados pelo sabão, Luís me virou de costas para ele empurrou com segurança meu corpo contra a parede e esfregava aquele mastro duro entre as nádegas enquanto seus dedos tocavam nos meus mamilos duros e tesos. Segredou ao ouvido:

-Vou comer você de novo e tirar um ano de atraso.

Sorrindo respondi:

-Tarado...para já chega

-Para nada...ainda nem começamos. Vou fazer amor com você.

Pela primeira vez no lugar da palavra sexo pronunciou amor. Cada vez mais sentia o calor daquela cabeçona a roçar na entra e adivinhando que ia ser desventrado por aquela tora disse para passarmos água para tirar o sabão. respondeu:

-Não...deixa assim escorrega melhor e dói menos assim depressa atinjo a profundeza dessa bunda e mais depressa sinto o prazer de sentir meu pau entalado em ti.

Dito isto senti a pressão da cabeçona a vencer a resistência do meu cu e soltei um leve gemido e pedi:

-Vai com calma, meu cú está quase virgem de novo.

-Eu sei...confia em mim...não vou magoar você.

Já sentia meu buraco preenchido quando ele carinhosamente com uma só estocada mas lentamente me invadiu profundamente. Sentia um prazer único e descumunal enquanto aquela tora carnuda quente e dura, teimava em se alojar dentro de mim abrindo caminho pelas minhas vísceras, se alojando em mim como querendo encharcar um útero fértil. Fundindo em mim, como se fossemos um único só, segredou ao ouvido onde já sentia sua respiração ofegante:

-Teu macho está todo dentro de ti. Saudades de te sentir meu...minha. De te fazer sentir que tens uma macho fogoso e dominador que demorou a perceber que te ama. Vamos fazer amor, vamos fazer um filho.

Me sentia a delirar de prazer, aquela sensação única de plenitude, de união de dois corpos me faziam travar uma batalha para segurar meu leite achando que a qualquer momento sem tocar no meu pau iria explodir soltando todo o leite que tinha dentro do meu saco. Aquele macho fogoso às vezes bruto estava agora com a sua tora entalada dentro de mim murmurando ao meu ouvido declarações de amor e afetuosamente me dizia que faríamos um filho. E repetiu:

-Amor estou sedento de sexo mas quero que ambos façamos amor como se fizéssemos nosso filho.

Não o reconhecia. O meu esfíncter mastigava aquele cacetão e de cada vez que ele sentia seu pauzão ser apertado gemia e murmurava de novo ao ouvido obscenidades mas com carinho. Estacionado dentro de mim me pede:

-Amor mastiga mais assim meu cacete...faz mais vezes que eu sem movimentar o pau vou libertar um farto gozo inundando teu útero. Me fode o pau com teu esfíncter …vai faz com que meu pau exploda jatos de porra...me dá o prazer de te inundar de leite sem estocar dentro de ti só assim...sentindo aperto.

Quanto mais pedia mais eu fazia sentindo aquele entalão fui apertando, sugando seu tronco carnudo sentindo sua respiração cada vez mais e mais ofegante até que soltou um gemido tão alto parecendo um cavalo a chilrear que temi se Alex não teria ouvido. Quase em simultâneo meu pau expulsava jatos de leite contra a parede eu gemia enquanto minhas vísceras continuavam esticadas por aquele volume e ouvia Luís murmurar docemente ao ouvido:

-Isso amor goza...goza sente carnalmente o quanto te amo...me dá um filho...imagina amor que estás fértil e acabei de te emprenhar.

Eu ora gemia ora pronunciando o seu nome enlouquecido com aquele Luís que não conhecia. e enquanto ele continuava a murmurar coisas carinhosas ao ouvido parecia não querer desengatar de mim espetando ainda mais o seu mastro duro como se ainda estivesse de fora algum centímetro de carne enquanto eu sentia que não havia um milímetro de fora. Estava todo mas todo enterrado e estacionado mas suas mãos agarravam meu corpo contra ele como se desejasse que seu cacetão me saísse pela boca e não pelo cu. Virei o rosto para o lado e senti seus lábios procurarem os meus. Beijou-me e disse:

-Não quero que isto acabe...não quero sair de dentro de ti. Diz que me amas...diz.

Assustado, com medo, receoso de passar a fronteira, quase quase lhe correspondia ao pedido. No pensamento vagueava a ideia, "não quero acreditar que amo este fdp". Em vez disso ouviu:

-Tira esse tronco carnudo de dentro de mim e vamos terminar o banho que Alex já deve estar na sala sem saber de nós.

Senti então lentamente que aquele tronco carnudo fazia o percurso contrário deixando um vazio até então preenchido até que se soltou totalmente. Me virei de frente, ainda vi aquela coisa enorme e meio dura a balançar por se sentir solta, abraçamo-nos e nos beijamos apaixonadamente. Luís brincando ou não me provocava dizendo ao ouvido:

-Amor quero mais agora vou te comer de frente

-Vai comer coisa nenhuma meu tarado vamos sair do banho taradão.

Ele sorriu, passou o corpo por água eu igual nos vestimos à pressa e combinamos que eu sairia do quarto sozinho e se Alex estivesse na sala o levaria a dar uma volta para depois o Luís sair sem ser visto. E assim foi. Quando abri a porta do quarto Alex estava pregado no sofá lendo um livro me olhou e disse:

-Nossa onde você se meteu? Tanto tempo para tomar um banho…

-É eu sou assim...banho tem de ser bem demorado

-Hum...foi só banho ou esteve se aliviando também?

Me senti a corar parecia que aquele safado adivinhava no meu rosto o que estiva fazendo no banheiro.

-Aliviar coisa nenhuma. Vem dar um passeio curto pela fazenda. Vou te mostrar onde fica a cachoeira ainda está claro e demora a anoitecer.

Saímos e demos uma curta caminhada à roda do concentrado das casas e fui mostrar o início do cafezal.

O que se seguiu durante a semana fica para o próximo conto.

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