LEVANDO A PIOR NA TROCA DE CASAL - Parte 1 de 3.

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 3658 palavras
Data: 10/12/2023 14:28:18

Olá, meu nome é Marcos, tenho 21 anos, e o conto que irei relatar aconteceu no começo desse ano.

Para critérios de descrição, sou moreno, magro, cabelos encaracolados e raspados ao lado (no melhor estilo degradê), e meço por volta de 1,79. Sou completamente apaixonado por basquete, e esse hobbie me levou a conhecer bastante pessoas que fazem parte da minha vida hoje, inclusive as que venho relatar nesse conto.

Eu namoro Rúbia desde o ensino médio, uma garota espetacular que sempre apoiou meus projetos e ficou do meu lado quando precisava. Rúbia também era uma delícia de mulher, baixinha, media por volta de 1,63, e desde a escola sempre teve um corpo estrutural. Ruiva natural com seus cabelos lisos e longos, é tão branca que se por acaso esbarrasse em algum lugar, por mais leve que fosse o impacto, sua pele deixaria marcas. Olhos castanhos e um corpo de modelo, ela tinha peitos grandes desde a época da escola. Desde que nos formamos e ela começou a fazer academia, seu corpo só melhorou, deixando ela com uma bunda grande daquelas que qualquer outro homem não consegue evitar de olhar quando passa pela rua.

Quanto ao nosso sexo, sempre fomos muito apaixonados. Ela nunca se fez de regrada ou conservadora em nossos momentos de intimidade, sendo bastante aventureira e se deixando levar sempre que as coisas esquentavam. As aréolas de seus mamilos eram rosadas, assim como sua buceta, que parecia sair de um filme pornô. As vezes, quando estávamos fodendo, eu entrava em devaneios em como era sortudo por estar com uma mulher daquelas. Apesar de começarmos nosso relacionamento cedo, Rúbia já havia tido um relacionamento sério antes de me conhecer, diferente de mim, cuja primeira aventura romântica partilhei com ela. Então, ela já não era virgem quando começamos a namorar. Isso me deixou um pouco encucado no começo do relacionamento, mas com o tempo e com o amadurecimento que se adquire em um relacionamento, você percebe o quanto isso é comum. Ela vem de uma família muito boa e tradicional, sendo seus pais devotos da igreja por um longo tempo. Sempre foram bastante acolhedores e eu me sentia em uma segunda casa quando estava com eles. Me recordo quando Rúbia foi fazer sua primeira tatuagem, que consistiam em andorinhas voando em sua clavícula esquerda, o quanto foi uma luta para seus pais concordarem e deixarem ela faze-la. Por sorte, a segunda tatuagem, que ela fez em sua nádega direita (foi um choque até pra mim) eles nunca iriam notar. Era um coração pequeno. Ela sempre teve esses momentos avulsos de uma espécie de rebeldia momentânea, cujo eu sempre encorajava.

Porém, como todo relacionamento que se inicia muito cedo, uma hora o ócio nos atingiu, e toda aquela paixão e proximidade foi se esvaindo aos poucos.

Enquanto eu namorava e aproveitava meu relacionamento com Rúbia, meus amigos do ensino médio estavam todos solteiros, aproveitando as baladas e o que a vida tinha para oferecer. Nos grupos de conversas, eles sempre contavam as mais diversas histórias e casos que mantiveram em suas aventuras, e principalmente, comentavam sobre as garotas que foderam. Muitos nomes conhecidos, muita putaria e coisas que, querendo ou não, eu não havia vivenciado. O sexo com Rúbia sempre foi bom, e até meus amigos sempre me diziam que eu era um cara de sorte por ter uma mulher daquelas, mas no fim das contas, eu estava sentindo falta de me aventurar, ter histórias para contar, foder outras mulheres.

Mas foi com o basquete que eu fiz novas amizades que abriram um pouco a minha mente. Em uma quadra que tem em minha cidade, eu sempre me reunia com algumas pessoas para jogar basquete frequentemente. Foi lá que conheci bastante pessoas e fiz bastante amizades, sendo duas delas o Mateus e o João. Mateus era um pouco mais jovem, na casa dos 18 anos, mas não aparentava ter sua idade. Já barbado e bastante forte por conta da academia, era mais baixo do que eu, medindo por volta de 1,76. Branco, ele era conhecido por ser filho de um empresário famoso aqui na cidade, tendo o apelido de Playboy na quadra de basquete. Já João, parecia ter saído direto das quadras profissionais da NBA. Negro, alto e tinha um físico invejável para qualquer um. Ele tinha o apelido de "bombado" por conta de seu físico tão bem cuidado. Media por volta dos 1,86 e tinha 23 anos.

Fomos nos aproximando e virando amigos muito próximos por conta da periodicidade que nos encontrávamos, e a maneira como eles viviam acabou tendo uma influência enorme em mim na época. Eles me apresentaram a maconha e aos prazeres que ela proporcionava, e acabávamos sempre fumando um pouco depois de alguns jogos. Mateus, quando chapado, contava sobre como havia pegado varias menininhas no fim de semana, e coisa do tipo, mesmo namorando. João, a mesma coisa. Ambos namoravam, e mesmo assim, isso não impediam eles de viver a vida e aproveitar a sua juventude.

No basquete, varias garotas costumavam ir assistir os meninos jogando, e a grande maioria dessas garotas estavam nas histórias em que João e Mateus me contavam. Entre elas, estavam a Maria. Maria era uma garota no auge de seus 18 anos, sempre vestia preto, e segundo João e Mateus, era a mais fogosa das meninas que vinham ali assistir a gente jogar. Ela era um pitelzinho, com seu cabelo preto curtinho até o pescoço, ela tinha um corpinho que me deixava instigado. Peitos pequenos, e uma bunda grande. Naquele dia, eu me recordo que ela estava com um vestido preto coladinho, e chupava um pirulito enquanto assistia a gente jogar, ao lado de suas amigas. Nas histórias de João e Mateus, eles sempre me diziam que eu devia aproveitar mais a vida, me incentivando a "deixar de ser bobo" e aproveitar enquanto ainda podia. Maria, segundo eles, não se fazia de santa e ambos conseguiram foder ela logo na primeira oportunidade. Se me recordo bem, Rúbia estava viajando visitando seus avós na época, ficando por volta de duas semanas fora. Ou seja, eu estava há duas semanas sem nem sequer beijar na boca. Durante o jogo, chamei o João no canto e perguntei se ele conseguia arrumar ela pra mim. João logo chamou o Mateus e compartilhou a história, e eles, estranhamente felizes, disseram que sim.

No fim do jogo, quando eu sempre costumava ir embora, o time e as meninas se reuniram na praça e ficamos fumando maconha e bebendo cerveja, enquanto conversávamos. Eu estava mais social do que o normal (muito provavelmente por conta das minhas segundas intenções) e parecia ser uma celebridade ali, visto que mal frequentava aquele lugar. Maria e eu sempre trocávamos olhares enquanto a conversa evoluía e isso estava só me deixando com mais tesão. Tentava não pensar muito na Rúbia, mas estava tão bêbado que nem sentia mais nenhum respingo de culpa no que estava prestes a fazer. Um pouco tempo se passou e Maria me chamou pra dar uma volta, era tarde da noite (por volta de umas 22:00) e a gente andava junto pelas arvores da praça, até que não aguentei e começamos a nos pegar.

Eu a coloquei contra uma dessas arvores, enquanto nos beijávamos calorosamente. O beijo parecia ser melhor do que o de Rúbia. Era bastante molhado, e eu não me fiz de regrado e comecei a passar a mão sem seu corpo, pegando em sua bunda e pressionando sua buceta contra o meu pau, que já estava muito duro. Comecei a levantar seu vestido, ela sussurrava me chamando de safadinho e colocava minhas mãos pra baixo. Eu comecei a beijar seu pescoço e dizia como eu precisava foder aquela buceta. Não precisei insistir muito, ela logo se abaixou, e também abaixou minhas calças, e logo se pôs a me pagar um boquete ali mesmo. Ela chupava como uma puta profissional, meu pau logo ficou bastante babado pela garganta profunda que ela fazia, enquanto olhava em meu olho e também chupava minhas bolas. Não aguentava mais, precisava foder aquela putinha ali. A puxei e coloquei seu vestido pra cima, puxando sua calcinha de lado e comecei a meter em sua bucetinha.

Estávamos em publico, e a vadia não ficava tímida em gemer alto. Eu estocava sem sua bucetinha enquanto dava tapa em sua grande bunda, e tirei de ultima hora o meu pinto de sua buceta (não usei camisinha, pois não havia levado) e gozei em sua bunda. Aquela foi minha primeira experiência de muitas que iam começar a acontecer dali pra frente.

Não irei me estender muito em minhas experiências sexuais com Maria, pois meu foco não é esse. Acontece que desde que trai Rúbia pela primeira vez, aquilo se normalizou, e sempre que havia uma resenha após o basquete, eu repetia o ato, transando com aquela vadia nos mais diversos lugares. Era algo diferente, puramente carnal, não havia sentimento nem um desejo de compromisso após a foda. Mesmo depois de minha namorada ter voltado da viagem, eu não conseguia evitar de realizar tais atos. E não somente com Maria, devo destacar. Naquele grupo de meninas (era umas quatro, salvo engano) todas elas eram praticamente vadias que adoravam dar para nós, do time de basquete. E além disso, esses atos eram envoltos de uma sensação grupal muito forte. Pois era comum eu estar comendo a Maria, por exemplo, e do meu lado eu avistasse o João comendo alguma outra putinha, ou o Mateus. E não havia problema naquilo, estávamos sempre rindo e zoando um ao outro, incentivando as meninas que estavam transando com o outro, como se não fossem nada e a única constante fosse a gente.

Meu relacionamento com Rúbia surpreendentemente melhorou, após eu começar a fazer tais atos. Eu estava menos estressado e mais compreensivo com os problemas de minha namorada. Apesar de que, em contrapartida, nosso desempenho sexual acabou por se diminuir. Eu estava durando menos tempo na cama com ela, talvez por um sentimento de culpa presente em minha mente ou seja lá o que for, sei que quando transávamos, apenas me preocupava em gozar e estava tudo bem. Era com Maria e as outras com quem eu me esforçava, pois com elas podia brincar e atender todos meus fetiches. Rúbia não reclamou, durante todo esse tempo, do meu desempenho. Na maioria das vezes ela precisava "terminar sozinha" após o sexo, mas se ela não via problema nisso, eu via muito menos.

Durante os jogos de basquete, era comum as pessoas entrarem e saírem da quadra durante o jogo, para ver as pessoas jogando, na arquibancada. Ou seja, era comum alguém chegar e você só perceber depois, quando prestasse atenção. Foi em um desses jogos, que Mateus me chamou no canto e me mostrou algo que me deixou em choque. Estávamos jogando uma modalidade que só se usa metade da quadra, e precisávamos revezar. João estava no banco enquanto eu e Mateus estava jogando.

— Mano, se liga naquela ruivinha gostosinha que colou hoje, João já tá até dando ideia nela.

Quando me virei pra olhar a arquibancada, vi o mesmo grupo de meninas que já estávamos acostumados a foder frequentemente, porém, ao lado delas, um pouco distante, estavam duas outas meninas, minha namorada, Rúbia, e sua irmã mais nova (que deve ter por volta de seus 16 anos).

João estava de pé ao lado de Rúbia, sem camisa, mostrando seu físico suado e coçando bastante seu pau sobre o seu short, como tinha o costume de fazer. Rúbia usava uma blusinha preta, com um sutiã que fazia seus peitos incharem para trás, fazendo eles notoriamente imensos, e um short branco daqueles rasgados que ela já tinha o costume de usar.

— Caralho, mano. Aquela ali é a minha namorada — Foi o que eu disse para Mateus, enquanto ia em direção a ela.

Mateus deu uma risada e comentou um "nossa" enquanto também me acompanhava. Eu estava com muito medo, mas não de João fazer algo com ela ou algo do tipo, e sim pelo fato de minha namorada estar a centímetros de distancia das meninas que eu costumava foder longe dela.

— Amor — Eu disse, dando um selinho nela — Que que você tá fazendo aqui?

— Nossa, tá vendo João como ele me trata? — Ela disse — Eu vim te ver jogando, estava passando aqui com minha irmã e resolvi ver meu namoradinho, não pode?

— Claro que pode — Eu respondi, ela havia passado seus braços em minhas costas assim que me aproximei dela, em um degrau mais baixo da arquibancada, e dávamos selinhos enquanto conversávamos — Só não esperava ver você aqui mesmo, fiquei surpreso.

— Você só quer saber de basquete, fica mais com seus amigos do que com sua namorada — Ela disse, com uma voz manhosa, enquanto me dava selinhos mais longos, eu pude perceber que ela parecia estar com tesão, pois seus beijos estavam calorosos e querendo se estender — Ai eu fico com saudade.

João e Mateus deram uma risada como se estivessem implicando, por conta da voz manhosa que ela fez. Minha namorada deixou de me beijar e sorriu olhando diretamente para João, assim que fizeram essa brincadeira.

— Oh, que dó gente - Disse João rindo, enquanto ainda coçava seu saco, ele tinha essa mania quase que involuntariamente, então não me incomodava, embora que parecesse estar meia bomba.

— Tá certo Marcos, tem que jogar basquete com a gente mesmo — Disse Mateus, completando a piada.

— Não tem não! — Disse Rúbia, projetando seu corpo pra frente em protesto. Ela parecia mais ativa que o normal, estava sociável e interativa. — Ele é só meu. Né amor?

Ela continuou com sua voz manhosa, enquanto me dava selinhos e beijinhos calorosos, podia perceber que ela me beijava olhando para meus amigos, como se estivesse implicando eles de volta.

Eu tentava ficar tranquilo, sabendo que Maria e as outras estavam ali. Acredito que nunca havia acontecido isso antes, de a namorada dos meninos irem para a quadra. Mas eles pareciam estar bastante tranquilos também. Pude ver, com o canto do olho, Maria e as meninas vendo a nossa conversa acontecer. Não me lembro de nunca ter citado que namorava, mas não necessariamente era um segredo, afinal de contas, era só procurar meu nome em qualquer rede social que estaria lá bem visível todas minhas fotos com Rúbia. Maria estava roendo unhas enquanto olhava aquela conversa, uma outra garota parecia sussurrar algo no ouvido dela. Rúbia começou a me beijar usando sua língua, calorosamente, o que não era comum, visto que nunca havíamos nos beijado dessa maneira em publico, enquanto isso, João bateu com a sua blusa em minha bunda enquanto me puxava de volta para quadra, deixando minha namorada fazendo beiço e "gemendo" de tristeza em protesto.

— Anda, deixa ela ai — Disse João — Temos que terminar o jogo.

— Bora, bora — Disse Mateus, que também nos acompanhava.

Eu ria e fui os acompanhando, enquanto via Rubia encarando diretamente João, com um olhar de reprovação. João me abraçou e começou a falar baixo perto de mim, enquanto nos distanciávamos e íamos em direção a cesta.

— Caralho em Marquinhos, que mulher em?

— Porra mano, nem me fala. Tô até suando aqui, e se a Maria falar alguma coisa pra ela?

— Relaxa — João riu — Ela não vai fazer isso não. Pode ficar tranqulo.

— Tem certeza? Aquela menina é louca, vai que fala alguma coisa.

— Não mano, ela já sabia que você namorava, pode ficar de boa. Você só precisava ficar esperto com essa sua namorada vindo aqui sem avisar ninguém. Vai que algum dia ela pega você com ela na hora?

— Pois é cara, não soube nem reagir. Dei foi sorte.

— É cachorrão — Disse Mateus, me implicando — As duas bucetinhas estão te olhando ali na arquibancada em.

— Vai se foder Mateus — Eu disse, rindo. Mas havia ficado mais tranquilo. Só de saber que Maria já sabia que eu namorava, por algum motivo, foi o suficiente de tirar da minha cabeça a ideia de ela e Rúbia se confrontarem.

O jogo foi indo bem, se estendendo até finalmente acabar com uma cesta final que eu acertei, ganhando o jogo. João, que não estava jogando, acabou entrando no lugar de um rapaz que estava no nosso time, que precisou ir embora mais cedo, e acabou nós três mesmos finalizando o jogo no mesmo time. Eu pude ver que Rubia agora se sentava junto com as meninas, e sua irmã não estava mais ali, provavelmente havia ido embora. Ela conversava, por minha surpresa, com Maria, e ambas estavam rindo bastante. Aquela putinha era um cobra, completamente falsa. Pude sentir um estranho tesão vendo as duas conversando. Uma sensação de poder. Com o fim do jogo, sentamos todos na arquibancada e ficamos conversando. João e Mateus também estavam se comportando, sem tocar nas meninas, e ambos contando sobre suas namoradas. A namorada de Mateus, era conhecida de Rúbia, inclusive. Algum tempo jogando conversa fora, e Rúbia chamou as garotas pra jogar basquete também. Ela, Maria e mais outra loirinha ali do grupo foram até a cesta e ficaram tentando arremessar a bola, e sempre que errava a Rubia gritava pra mim na arquibancada ou algo do tipo. Eu e os meninos fomos até lá participar da brincadeira também.

— Ai amor, eu não tenho força — Disse Rúbia. Ela estava jogando a poucos minutos mas já havia suado muito. Seu suor escorria sobre seus peitos, esses que ela precisava abanar de vez em quando.

— Não é força amor, é jeito, olha aqui, deixa eu te ensinar — E eu mostrava pra ela como se arremessava, e ela tentava me copiar.

Enquanto isso, a loirinha que estava com Mateus acabou se cansando e foi pra arquibancada. Ele ficou então do meu lado e de Rúbia vendo a gente arremessar. João estava ao lado de Maria mas também estava olhando minha namorada errando os arremessos, enquanto ele a implicava. A dinâmica naquele local era basicamente eu tentando ensinar minha namorada, enquanto Mateus quicava a bola ao lado da gente e dava algumas dicas. Enquanto isso, João a implicava sempre que errava uma cesta e ela protestava em resposta. Até que finalmente ela acertou uma.

— Vai seu trouxa — Disse ela, mostrando dedo para João, e começando a pular, comemorando. Além disso, me deu um selinho, sorrindo muito.

Dali pra frente ela foi acertando com mais frequência, e Maria por outro lado só errava mais arremessos. João não estava dando muita atenção pra ela, e minha namorada estava tão entretida jogando que não ligou quando eu disse que ia ajudar Maria a arremessar também.

Me aproximei dela, dando as mesmas dicas que dei para minha namorada. João foi pra perto de Rúbia, continuando a implicar ela.

A tensão sexual entre mim e Maria se faziam bastante presentes. Enquanto ela errava os arremessos e conversávamos normalmente, ela aproveitou aquela situação para me atiçar. Aquela vadia estava fazendo muito contato físico comigo. Claro, que tanto eu quanto ela estávamos fitando Rúbia, para ver se ela não percebia nada, mas eram coisas muito rápidas e disfarçadas, que somente nos dois mesmos podíamos perceber que estava acontecendo ali. Com o olhar fixo em minha namorada, pude perceber que ela parecia ter esquecido de minha presença ali. A cena que via, era ela e João se implicando e até mesmo empurrando uns aos outros, enquanto Mateus estava atrás dela, quicando a bola. Tive a impressão que ele olhava para a bunda de minha mulher, mas não dei importância.

Não demorou muito para dar 22:00 e irmos embora, Rúbia estava muito alegre e saltitante, e me deu mais um beijo forte ali mesmo. Enquanto saíamos, ela disse que adoraria conhecer a namorada dos meus amigos, e sugeriu de sairmos de casal quando tivéssemos a oportunidade, o que ambos concordaram.

Me despedi dos dois e fomos embora de moto. Eu sabia que os dois ficariam mais um pouco ali e provavelmente iriam foder as meninas como de costume, mas infelizmente eu não iria conseguir participar aquele dia. Chegando em casa, Rúbia subiu comigo para o meu quarto, ela estava mais fogosa do que o normal, e eu também estava com muito tesão, principalmente por conta de toda a situação com Maria.

— Amor, será que eu posso tomar banho com você hoje? — Ela perguntou.

— Que isso de você hoje em amor — Eu respondi, com um sorriso — Tá toda safadinha.

— Te ver suado jogando me deixou louquinha...

Fomos então no banheiro e começamos a se pegar. Ela gemia muito, mais do que o normal, apenas com os beijos. Eu já estava explodindo de tesão, e infelizmente, quando ela desceu para me fazer um boquete, eu não me aguentei e já gozei em sua boca. Ela foi pega de surpresa, e pude vê-la com seu corpo molhado, agachada no chão do chuveiro se espantar ao receber meu esperma em sua boca. Foi um momento estranho, e até mesmo constrangedor. Ela se pôs a me punhetar logo em seguida, mas meu pênis não queria subir.

— Ah não amor, por favor vai — Ela disse, manhosa. Foi a primeira vez que a vi dessa maneira.

— Amor desculpa, estou muito cansado, por conta do basquete — Eu disse, da maneira mais patética possível.

Ela suspirou, se pôs de pé e começou a se masturbar na minha frente. Siriricava sua buceta com uma velocidade impressionante, enquanto também segurava seus peitos e gemia. Com aquela cena, meu pau acabou subindo e conseguimos foder um pouco. Foi uma foda lenta, com vários beijos na boca, mas eu estava bastante cansado. Depois de um tempo, se satisfez, me deu um selinho e fomos dormir.

No outro dia, recebo uma mensagem de Mateus, dizendo que contou para sua namorada do date de casal e que ela ficou super animada pra ir. João disse a mesma coisa, e acabamos marcando para nos encontrarmos na sexta-feira, em um restaurante que ficava ali perto. Mal sabia eu, que nesse encontro, as coisas iam tomar um rumo completamente inesperado.

Esse conto será dividido em três partes, sendo a primeira servindo de introdução.

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Comentários

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Nas tags tem "namorada do amigo" e o título é dúbio,não se sabe quem ai levar a pior,se o narrador,a namorada,ou um dos amigos. De qualquer modo,o conto parece levar a crer que o narrador vai se dar mal por trair a namorada e deixá-la na mão algumas vezes.

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Crlhoo q cara cuzao kkkk e pelo titulo eu achei até q ia ser um coitadinho, mais é o verdadeiro filho da puta da história kkkkkk

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Texto cansativo e cheio de elementos desnecessários tava vendo a hora vc contar que foi ali comprar pão, fumou um cigarro... e Rubia é? Jurava que seu nome ia ser Hugo kkkk

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Caralho, q maluco otário na moral. Tomara muito q tua mina arrume um macho de vdd, q a foda todinha, de um jeito q vc jamais vai conseguir

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Não tinha q levar a pior só na troca de casais não, tinha era q.levar.um pé na bunda bem dado, com uma mina top e bancando o pilantra, um cara desse tem q se foder muito pra parar de ser canalha e sem caráter

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Cara na boa, não merece a mina. não consegue nem dar prazer pra gata, sua namorada, é brocha e tão jovem. ela é muito tosca em perder tempo com vc. Merece um homem de verdade que a valorize e dê prazer.

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