Putinha burra

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 702 palavras
Data: 07/12/2023 05:42:53
Assuntos: Heterossexual

Laurinha está peladinha, de quatro em um sofá da sala do seu professor, pernas abertas pra ele e um amigo, seu Mario, abre sua bunda pra ver seu cuzinho bem fechado, leva um dedo e enfia a seco no seu botão, entra todo e fica socando.

Ela abraça uma almofada, seu rabinho dói um pouco com a dedada, que vai ficando forte.

O amigo do seu professor, seu Júlio, esfrega por baixo seu clitóris, esfrega com as pontas do dedo. Ela sente prazer que logo é substituído por um grito, quando ele penetra sua vagina com dois dedos a seco, ela grita e recebe uma palmada forte na bunda, e o professor diz:

- se gritar de novo, mando vc embora e nada de notas..

Ela diz que não vai mais gritar. Ela precisa de notas boas ou vai perder sua bolsa. É muito burrinha.

O professor continua fudendo seu cu com um dedo e o amigo sua xoxota com dois dedos.. ela segue abraçada a almofada.

Eles se afastam pra ficar pelados, e voltam, suas rolas estão bem duras, grossas, o professor se ajeita atrás da aluna burrinha e logo entra dentro da sua vagina, penetra fundo, rasgando sem dó, batendo em seu útero, ela enfia a cara na almofada pra não gritar, ele segura sua cintura e soca com força dentro dela, o amigo vai na frente, puxa ela pelo cabelo e manda abrir a boca e logo está socando seu pau imenso em sua garganta, ela chora para poder respirar direito, mas nada para os dois, até que o professor troca de lugar com seu amigo e agora ele mete na garganta dela e o amigo e sua xoxota arrombada.

- isso putinha burraaaa... Engole o meu pauuuuu.

Ele dizia ao fuder seu gogó, seu amigo lhe dá palmadas, as vezes sai da sua vagina e dá varias palmadas na sua bucetinha com força.. depois volta a meter.. o professor sai da sua boca e diz que quer o cu da aluna, o amigo sai da sua xoxota e vai pra boca, antes espera o seu Mário penetrar o cu da Laurinha, ele encaixa e entra com tudo, rasgando seu ânus, ela mais uma vez enterra a cara na almofada, sem poder gritar, bate o punho na almofada e seu Mário começa a fuder com força seu cu..

Seu amigo puxa seu cabelo novamente e logo está fudendo sua garganta novamente.. eles fodem ela com força, gemem alto.. até que gozam, vão ejaculando, Laurinha engole porra pelo cu e pela garganta.

Saem de dentro dela.

Porém logo seu cu está sendo comido novamente pelo amigo do professor, seu Júlio, na mesma posição, o professor bate punheta assistindo..

- putinhas burras só servem pra isso mesmo.. kk

Ele dizia e ficava rindo com seu amigo.

Laurinha agarrada a almofada, de quatro sendo enrabada de novo, a vara grossa ia fundo e voltava..

Até que seu Júlio a deitou de barriga pra cima e deitou sobre ela e agora socava dentro da sua vagina..

O professor foi até o sofá e pôs uma perna dobrada ao lado da cabeça da Laurinha no canto dos sofá e a outra esticada em pé pra fora, mandou ela abrir a boca e olhar pra cima, ele em cima da sua cabeça, que ficou entre as pernas dele, ele segurou e rola e guiou pra sua boca, abaixando e entrando, ele descia e subia entrando na garganta dela, enquanto seu Júlia fundia sua xoxota e mamava suas tetas saborosas..

Ele ficou vinte minutos fudendo sua garganta, quando foi gozar saiu de dentro e gozou no seu rosto, logo seu amigo fode com mais força e goza bem fundo dentro dela, enchendo ela de esperma. Sai de dentro, o professor pega o celular e tira umas fotos da Laurinha, deitada com as pernas abertas, xoxota inchada e cheia de porra e o rosto molhado de porra tbm.

- pronto, putinha burra, conseguiu sua nota boa..

Ela sorri agradecida, mesmo doendo o cu e a xoxota, e a garganta tbm.

Ela se banha no apartamento do professor e vai embora andando devagar, pega um táxi e vai embora, feliz porque não vai perder sua bolsa da faculdade já no primeiro semestre.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive Fofa1234 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários