Os pés da surfistinha

Um conto erótico de Novato
Categoria: Heterossexual
Contém 1320 palavras
Data: 06/12/2023 14:25:37
Última revisão: 06/12/2023 17:29:45

Olá, meu nome é Rafael e eu vou contar a história de quando saí com Fernanda, uma menina linda e surfista.

Essa história aconteceu há uns 2 anos, eu tinha 33 anos, estava solteiro, e decidi aprender a surfar. Certo dia estava caminhando na praia e vi o cartaz de uma escola de surf, anotei o telefone e quando cheguei em casa mandei mensagem. Acordei um plano de 4 aulas experimentais e na semana seguinte estava lá, todos os 4 dias seguidos, fazendo aulas bem cedo. O surf é maravilhoso, um esporte que conecta com a natureza e exercita bastante o corpo e a mente, recomendo a todos. Após as 4 aulas experimentais, fechei outro plano, agora de 20 aulas, de tanto que gostei. Ao longo de 3 meses fui a várias aulas, sempre com um grupo de homens e mulheres que também estavam aprendendo.

Após algumas aulas, estava chegando para mais um dia de boas ondas, quando tinha uma aluna nova. Seu nome era Fernanda, uma menina linda, baixinha de uns 1,60, bem magrinha, loirinha e um sorriso lindo, com covinhas de um lado da boca. Ao falar “bom dia” já percebi que era bem gente boa.

Antes de iniciar a aula, o instrutor informou que Fernanda era também praticante de Yoga, e que faria um alongamento com o grupo antes de entrarmos no mar. O alongamento foi bem legal, ela explicava muito bem, quando alguém não conseguia fazer o movimento ela ensinava e foi assim por uns 20 minutos. Depois disso fomos pras ondas. Eu já tinha um pouco mais de experiência e fui pra dentro, ela iniciando ficou mais no raso, e assim foi por cerca de uma hora. No final me despedi de todos e fui buscar meu carro. Fernanda estava em frente ao carro dela, deu um sorriso e nos despedimos.

Ao chegar em casa procurei Fernanda nas redes sociais e adicionei, fiquei admirando a beleza e curtindo algumas fotos, logo ela me adicionou também. Algumas aulas depois, criei coragem e decidi chamá-la pra sair. No fim da aula, ela se dirigiu ao carro dela e eu ao meu, que estava ao lado. Quando cheguei, puxei conversa:

- Fer, você tem mandado super bem nas aulas, parabéns pela evolução!

Ela respondeu:

- Ahh, obrigada Rafa, você também manda muito bem, fico olhando e tentando fazer igual.

- Eu também fico te olhando, mas não só por causa do surf… você é linda! - falei com uma ênfase e sorrindo de forma simpática. Ela ficou corada, mas respondeu:

- Obrigada… você também é muito bonito…

- Topa uma saída hoje à noite? - perguntei sem perder tempo

- Claro! Anota meu numero, me fala a hora e onde vamos.

Trocamos números de telefone e nos despedimos com dois beijinhos na bochecha, como bons cariocas. Nesse dia não consegui mais pensar em nada, só no encontro que ocorreria mais tarde. Combinamos a hora e o local, e que eu buscaria ela na casa dela.

No horário marcado passei e a busquei, e assim fomos ao restaurante que combinamos. Fernanda estava deslumbrante, num vestido branco bem caído no corpinho esbelto e delicado, sem sutiã, mas elegante ao mesmo tempo. Reparei também que estava com uma sandália rasteira, bem bonita, e as unhas dos pés bem feitinhas e branquinhas, além de uma tornozeleira delicada.

Ao chegar no restaurante reparei que era bem caro, com estilo rústico, meia luz e um clima bem romântico. Nos sentamos a mesa, um ao lado do outro, poucas pessoas em mesas mais separadas, e iniciamos uma conversa informal, bem extrovertida e leve. Pedimos os pratos e uma garrafa de vinho para acompanhar. Depois de algumas taças de vinho, os dois já estavam mais soltos e o riso cada vez mais fácil, nos olhamos e demos um primeiro beijo. Que beijo bom, as línguas se cruzando, sem velocidade e com desejo, a respiração ofegante e bastante saliva trocada.

Após o beijo voltamos a conversar e rir, e beijar. O clima estava bem descontraído, quando Fernanda propôs uma brincadeira:

- Me conta uma coisa sobre você que quase ninguém sabe.

Eu pensei, pensei, fiquei encabulado, mas estava me sentindo confiante - logicamente, após algumas taças de vinho - e falei:

- Eu gosto de pés femininos. É uma das partes do corpo feminino que mais me atraem e me excitam.

Ela me olhou e começou a rir, mas não de deboche, de uma forma incrédula e provocativa. Eu também ri, mas falei:

- É verdade!

Então ela parou de rir, mas ainda me olhando de de forma provocativa, tirou uma sandália de um dos pés e levou o pé a mesa, sem se importar com ninguém ao lado, nenhum garçom, e seguiu:

- Então prova que você gosta. - e me olhou encarando com vontade.

Eu fiquei totalmente sem ação, mas aquela solinha em cima da mesa era um convite e tanto, era linda, rosadinha e bem delicada. Não pensei duas vezes e dei uma lambida do calcanhar ao dedão. Quando cheguei ao dedão, chupei de leve e pude sentir um gostinho daquele pé, uma delícia. Ela revirou um pouco os olhos, tirou o pé da mesa e falou:

- É, agora eu estou molhada… e não é no pé!

Aquilo me deixou inebriado, e então foi minha vez de provocar:

- Prova! Tira a sua calcinha aqui agora, que eu quero ver se está tão molhada quanto o pé.

Achei que tivesse ido longe demais e ela poderia ficar sem graça, mas da mesma forma que eu lambi o pé dela, ela também não pensou duas vezes, olhou para os dois lados, levantou um pouco o quadril e puxou a calcinha através da fenda do vestido, levou até as coxas e foi tirando aos poucos, quando tirou toda me entregou e sorriu. Aquilo me deixou louco de tesao, instantaneamente eu levei a calcinha ao nariz e a boca, senti aquele cheiro delicioso e sorri de volta.

A noite realmente estava muito agradável, continuamos nessa troca de olhares, beijos - cada vez mais ardentes - e então decidimos pedir a conta para ir embora. Não queríamos, e verdade, estava muito bom ali, mas ao mesmo tempo queríamos seguir para outro lugar.

Assim que entramos no carro, percebi que o estacionamento do local estava escuro, poucos carros e muito afastados, entramos no banco de trás para conversar mais um pouco, então pedi para sentir seus pés novamente. Ela logo tirou as sandálias e levou um dos pés ao meu rosto. Fiquei um bom tempo acariciando, sentindo o cheiro, beijando e lambendo bem aquelas solas e dedos. Então em um movimento bem rápido ela subiu no meu colo, desabotuou minha calça e levantou seu vestido. Foi bem rápido, sua vagina escorregou engolindo meu pau. Que delícia, uma bocetinha quente e bem molhada, deslizando pra frente e pra trás, num movimento constante e sem parar. A gente se beijava, ela ia cavalgando gostoso, abaixei seu vestido e vi aquele par de seios pequenos, porém pontiagudos, não resisti e beijei também, chupei com vontade. Fernanda soltava gemidos leves, mas mostrava que estava com muito tesao ao revirar os olhos de prazer. Não demorou muito e ela se contorceu, tremeu o corpo inteiro e soltou um suspiro de prazer, em um orgasmo forte e delicioso. Com isso eu também não consegui me segurar e gozei, gozei forte dentro dela, pelo menos uns 4 jatos encorpados.

Ficamos uns minutos parados com ela em cima de mim, sem conseguir nos mover, somente nos olhando e beijando. Então depois conseguimos nos mexer e ela saiu de cima, ainda ofegante, vestiu a calcinha as sandálias, e fomos pro banco da frente. A levei em casa e nos despedimos com mais um beijo.

No dia seguinte fomos a aula de surf mais uma vez, agimos naturalmente, trocando palavras, sorrisos e olhares, mas não nos beijamos. No fim da aula conversamos um pouco sobre o que tinha acontecido e como gostaríamos de repetir. Nos encontramos mais algumas vezes depois, não namoramos, mas foi muito bom.

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Comentários

Foto de perfil de João Frango

que delícia de conto, que delícia de mina. espero que tenha continuação

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