10 – Um Pedido Inusitado

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 6108 palavras
Data: 05/12/2023 19:30:02

Parte 10 da Série: Minha Filha, a Mulher do Amigo e a filha Deles

No mês de junho do ano seguinte, quase cinco meses depois da primeira vez de Lalana, a vida seguida relativamente normal na vida dela. Quer dizer, não o normal que era desejado por ela.

A compra do imóvel por parte do Gunnar fora bem sucedido e as obras estavam aceleradas. Com a facilidade que ele tinha por atuar no ramo de construção civil, tudo era mais fácil para ele. O que não foi fácil foi convencer ao Kleber de fazer algumas modificações na casa que pertencia a dele.

Em virtude de ter demolido a área de serviços que existia antes, ele projetou uma nova e, depois de muito pensar, achou melhor demolir também a área gourmet e usar aquele espaço para substituir uma área de serviço. Só conseguiu a aprovação do Kleber depois que alterou o projeto para que essa área de serviço tivesse acesso através da cozinha da casa e a saída para o quintal ficasse de uma forma que não fosse visível da área de lazer. Com isso, na área onde construiu um espaço para servir como academia e sauna, serviu também para construir uma área gourmet melhor e que fosse de uso comum das duas casas. Outra mudança no plano original foi a de desistirem de cobrirem a piscina e com isso a ideia de fazer uma divisória entre os dois terrenos também ficou abandonada. Assim, o que eles teriam quando as obras terminassem era toda uma área de lazer comum e um único quintal para as duas casas.

A previsão para a inauguração da casa era para o mês de julho e, por insistência de Thyra e Lalana, foram marcadas duas todas. A princípio a primeira data seria para apresentar a nova moradia de Gunnar aos parentes e amigos mais chegados e a segunda uma festa reservada apenas aos integrantes das duas famílias. As garotas não concordaram em que a festinha restrita à família fosse depois da outra e eles tiveram que alterar isso também. Gunnar foi quem pagou o maior preço para isso, pois como já tinham marcado as datas e avisados alguns daqueles que seriam convidados, foram obrigados a antecipar em uma semana a inauguração da casa e com isso ele teve que se esforçar para cumprir esse prazo.

No que se refere à relação entre Kleber e Lalana, as coisas não ficaram como ela desejava. Kleber moveu mundos e fundos para evitar que as relações entre eles continuassem. A princípio ele ainda se deixou levar, mas quando ela extrapolou em uma noite em que eles passaram o dia inteiro na casa dos amigos e ele bebeu além da conta. Aproveitando-se disso, ao chegar em casa e irem para a cama como estava se tornando comum, ela entregou-se a ele com um tesão acima do que ela normalmente demonstrava.

As duas coisas contribuíram para que ela, ao subir sobre ele para realizar seu desejo de ficar cavalgando sobre ele, ela segurou o seu pau e ficou esfregando na entrada da xoxotinha ensopada, porém, não permitia a penetração. Kleber curtia aquela sensação boa e não reparou que Lalana fez um movimento rápido, colocou o pau dele na porta de seu cuzirnho e foi se abaixando. Quando ele percebeu o que ela fez já era tarde demais. Olhou para a filha que o encarava com uma expressão de dor que não demorou em se transformar para tesão e a garota começou a quicar sobre seu pau até gozar aos gritos. Sem poder resistir, ele acabou gozando, porém, depois que o momento de prazer passou, ele ficou furioso com ela.

A primeira providência de Kleber foi impedir que Lalana usasse seu quarto como se fossem casados. Ele chegou até mesmo a proibir que ela entrasse nele e, quando ela insistiu em fazer isso, ele saiu do quarto e foi dormir no de hóspedes, tomando o cuidado de antes trancar a porta à chave.

Lalana tentou de tudo. De carinhos a chantagem emocional e usou todos os artifícios e ele não voltou atrás. Sem ter mais o que fazer, ela recorreu à Michele que disse a ela:

– Eu já estou sabendo disso Lalana. Seu pai já me falou.

– Então tia. Ajude-me a convencer aquele teimoso.

– Desculpe minha querida. Mas eu não vou fazer isso. – Michele falou isso com uma expressão e um tom de voz que não deixava dúvidas de que ela estava falando a verdade.

Lalana estranhou a reação de Michele que sempre agia de uma forma que a favorecia, inclusive, foi ela que ajudou a acalmar seu pai depois do que aconteceu. Então perguntou:

– Por quê? Não é a senhora que é a mais liberal entre nós?

– Porque isso é muito pessoal querida. Essa relação é uma coisa feita a dois. Tudo bem q eu seu pai nunca quis e você acabou conseguindo o que queria. Só que depois as coisas não ficaram do jeito que você esperava. Você pensava que com essa conquista todas as barreiras seriam derrubadas, só que não foi isso o que aconteceu. Seu pai não consegue viver bem com isso e eu não posso obrigá-lo a mudar de opinião. Então, o melhor que você tem a fazer é respeitar isso.

Lalana não concordou com Michele. Mas só não concordou porque não era o que ela queria. Mas era inteligente o suficiente para saber que a mulher não mudaria de ideia. Bem que ela ainda tentou, comentando:

– Mas com relação à Thyra a senhora acha que é tudo normal, não acha?

– Como eu te disse. A Thyra quer isso, o Gunnar também e eu não posso negar que está muito boa essa relação. Se o seu pai estivesse negando apenas por se preocupar com o que os outros possam pensar a respeito disso, eu seria a primeira a estar do seu lado, mas não é isso. É uma coisa dele.

Lalana ficou encarando a mulher amuada e ela continuou:

– Olha Lalana. Seu pai é um homem especial. Tudo bem que ele é muito careta e isso deve ser algo que faz parte da criação dele. E já conseguimos com que ele mudasse em muitas coisas. Mas isso não que dizer que dá para manipular a ele a nosso bel prazer porque não dá. Ele é consegue ser firme em seus propósitos.

E agora, o que eu faço?

– Viva a sua vida menina. Você é jovem, linda, tem esse corpo exuberante e se você gosta tanto assim de sexo, então vá em frente. Saiba como escolher seus parceiros para não sofrer aborrecimentos mais tarde e procure não ser usada como troféu desses caras babacas que, na primeira vez que te levarem para a cama, vão sair anunciando aos quatro ventos que comeram a linda Lalana.

Aquela conversa encerrou ali. Não que Lalana estivesse totalmente convencida e ela ainda tentou se aproximar do pai na intenção de seduzi-lo e todas essas tentativas foram rechaçadas por ele. Vendo que não conseguiria nada com aquela atitude, ela começou a aceitar e, ao ver que com isso a relação pai e filha que eles tinham antes voltava ao normal ela resolveu esperar algum tempo. Ela achava que, com o tempo, poderia conseguir alguma coisa.

Não conseguiu, mas administrou bem sua frustração para não deixar que isso atrapalhasse na convivência com seu pai. Por outro lado, ela tinha Thyra, sua amiga para todas as horas e que não se cansava nunca de dar prazer a ela.

Mas novos acontecimentos estavam em andamento para atrapalhar também esse relacionamento e, por mais que fosse contrário ao que todos esperavam, Thyra se viu envolvida com o esporte de uma forma que nem mesmo ela esperava.

Para surpresa de todos, no mês de fevereiro, o clube que a loirinha frequentava a inscreveu em um campeonato de tênis da cidade e, para surpresa de todos ela se sagrou campeã. Aquilo foi uma surpresa para todos, pois sempre foi a Lalana que se sobressaía nos esportes.

Lalana era o tipo de pessoa que nasceu para o esporte. Qualquer um que ela se aventurava a praticar ela se saia bem, isso quando não se tornava o destaque da turma. Alguns ela mesma descartava, outros ela praticava até que seus compromissos com a natação a obrigassem a abandonar. O estranho é que, mesmo sendo destaque, sempre tinha alguém que era melhor que ela e com isso ela, apesar de ser muito assediadas por técnicos de vários esportes, a sua participação ficava restrita ao colégio, nunca sendo convidada a participar de qualquer modalidade por nenhuma agremiação.

Entretanto, Thyra, que só se dedicava ao tênis foi convidada para representar a cidade em um campeonato estadual e, saiu-se tão bem que, depois de ter conquistado o título individual, o de duplas e o segundo lugar no cômputo geral, foi inscrita no circuito nacional.

Agora não era mais apenas uma integrante de uma equipe. Era o nome de Thyra que sairia nos jornais. Sua primeira participação foi em fevereiro que acontecia no Estado do Rio Grande do Sul e, para surpresa de todos, ela foi semifinalista sendo eliminada por uma tenista que já era considerada veterana e que, mesmo sendo a vencedora, não economizou em elogios à adversária dizendo nas entrevistas que Thyra viria a ser um destaque nacional e que certamente logo estaria disputando torneios pelo mundo inteiro.

No segundo que participou, ainda no mês de fevereiro, não teve sorte quando do sorteio e logo no primeiro jogo enfrentou uma das favoritas ao título, tendo sido derrotada fragorosamente. Para Gunnar e Michele aquela derrota certamente faria com a que a filha deles desistisse, porém, não foi o que aconteceu e no seguinte ela foi derrotando as adversárias até chegar à final.

Aquilo já era um feito. Vice-campeã de um torneio disputadas por tenistas profissionais já consagradas não era algo que o mais otimista entre os familiares, amigos e incentivadores de Thyra acreditaria. E ela já era dada como a vice-campeã antes mesmo do jogo final, onde enfrentaria uma tenista que já ocupava uma posição de destaque no ranking mundial.

O jogo começou e só Lalana percebeu que havia algo diferente no semblante de Thyra quando ela entrou em quadra e, muito feliz com isso, disse para a Michele:

– A Thyra vai ganhar tia. Ela vai ser campeã!

– Para com isso Lana. Coitada da minha filha. Ela não tem a menor chance. Essa moça com quem ela vai jogar é aquela que eliminou ela naquela semifinal, está lembrada?

– Então espera para ver. Eu conheço a Thyra. Olha a cara dela e presta atenção como ela está diferente.

Michele olhou com atenção para a filha e, apesar de perceber que ela estava mais concentrada, não viu nada de mais especial que isso e, para provar que ela estava certa quanto ao fato de não alimentar esperanças, o primeiro set terminou com a contagem de seis sets a um para a adversária. Para todos, o segundo set era apenas uma formalidade, pois a troféu já tinha dona.

Mas não foi o que aconteceu. Logo de início Thyra quebrou o serviço da adversária e fez o primeiro ponto do segundo set. Daí para frente, embora não tenha conseguido repetir o feito, foi mantendo o seu serviço sempre ficando um ou dois pontos à frente.

Quando o décimo game teve início, a contagem era de cinco sets a quatro a favor de Thyra e era ela que sacava. Se ela mantivesse o seu serviço ganharia o jogo e se sagraria campeã. A adversária quebrou o saque e abriu a contagem mantendo o seu serviço a seguir marcando o segundo ponto contra nenhum da loirinha.

O terceiro saque da adversária que, logo de início, conseguiu um ace e em seguida conquistou mais quinze pontos marcando trinta a zero no game. Thyra se esforçou muito para manter o serviço e marcou seus primeiros quinze pontos, mas não evitou que a adversária conquistasse o seguinte levando o marcador para quarenta a quinze.

Isso significava que a adversária tinha dois match point a seu favor e bastava ganhar um deles para se sagrar campeã. Por sorte, a adversária queimou seus dois primeiros saques e a contagem mudou para quarenta a trinta.

Thyra, no set seguinte, foi encontrar reservas não se sabe aonde e conseguiu igualar o marcador. Agora, a favor ou vantagem contra. Thyra, em uma surpreendente rebatida quando a própria adversária já comemorava a conquista do ponto e o empate conquistou a vantagem.

Quando Thyra se preparou para sacar o silêncio no recinto era tal que dava para ouvir um inseto voando. Michele havia enfiado o rosto no peito de Gunnar desde que o jogo estivera empatado pela última vez e se recusava a olhar, mesmo com o marido lhe dizendo que a filha estava em vantagem e a situação invertido. Agora era ela que tinha um match point a seu favor.

Foi nesse momento que a garota surpreendeu a todos os presentes. Bom, surpreendeu àqueles que olhavam para ela, pois Michele ainda mantinha o rosto afundado no peito do marido e esse, sem conseguir se controlar, tinha fechado os olhos enquanto Kleber, também presente, se distraíra olhando para Lalana. E ele foi o único que notou que o olhar delas se cruzavam naquele instante e testemunhou o gesto de cabeça que Lalana fez para a amiga, como se dizendo que alguma coisa que elas tinham combinado era para ser feito naquele momento.

Então Thyra sacou usando toda a força que conseguiu e a bola disparou para o outro lado da quadra. A adversária não conseguiu esboçar a menor reação, porém, a cigarra soou informando que a bola quicou fora da quadra. Um zunido de decepção correu em meio à plateia. A única na arquibancada que se manteve impassível foi Lalana que continuava com os olhos presos na amiga.

Thyra se preparou para o segundo serviço e, ao contrário do que era de se esperar, ela enviou uma bola lenta. Ninguém conseguiu entender, pois para todos aquilo era um suicídio. Com um saque como aquele, a adversária teria a oportunidade de rebater a bola com a tranquilidade de escolher o lado e certamente a colocaria fora do alcance da garota. E foi o que ela fez.

O que ninguém esperava era que Thyra, ao sacar, correu em direção à rede. Como a bola era lenta, isso deu a ela a chance de fechar um lado da quadra e, no último instante, ela se desviou e correu para o outro lado. A adversária, já empenhada em rebater a bola e também sabendo exatamente em que direção deveria enviá-la não percebeu esse último movimento de Thyra e a enviou exatamente na direção para onde a loirinha se deslocava a toda velocidade.

Thyra teve que esticar o máximo o braço para que sua raquete atingisse a bola mandando uma paralela que sua oponente jamais poderia alcançar e em seguida o mundo inteiro explodiu. A espevitada, inconsequente, maluca e espirituosa loira acabara de conquistar o seu primeiro título nacional.

Michele não conseguiu entender o que aconteceu quando quase foi atirada ao chão por Gunnar que, como se impulsionado por molas se colocou em pé. Ela olhou para o lado e não enxergou Lalana que um segundo antes estava ao seu lado e, quando conseguiu vê-la ela já tinha atropelado a vários expectadores e pulava o muro que separava a quadra da arquibancada antes de se atirar nos braços da amiga que também corria em direção a ela.

As duas quase foram ao chão com a violência do impacto quando se encontrara. Thyra gritava no ouvido da amiga:

– DEU CERTO! DEU CERTO! VOCÊ É UM GÊNIO\1

Lalana, com o rosto molhado de lágrimas nada dizia. Foi ela que, para ajudar a amiga, passou horas e horas assistindo a jogos de tênis e havia criado aquela tática para a amiga que, a princípio relutou dizendo que aquilo jamais daria certo e que, apesar disso, quando sentiu o peso de disputar o último e decisivo ponto, resolveu aplicar as noções que a outra havia insistido para ela.

Mas elas não tiveram chance de falarem mais nada naquele momento. Gunnar, que foi o primeiro a chegar até elas, erguia Thyra e a colocava em seu ombro enquanto Michele, não podendo abraçar à sua filha por ela estar em cima do pai, abraçou à Thyra e o Kleber, com sua enorme estatura, abraçava às duas.

Thyra havia dito aos pais, em tom de brincadeira que, caso ganhasse o torneio, queria uma comemoração em família e nessa comemoração ia pedir algo especial. Entretanto, eles só conseguiram se reunir para essa comemoração no final de semana seguinte. Naquele sábado, houve a cerimônia de entrega de troféus e todos compareceram. Thyra estava linda e o Kleber comentou:

– É muito engraçado isso. A gente convive diariamente com uma pessoa e não nota as transformações que vai se operando nela.

– Do que você está falando Kleber? – Perguntou Michele.

– Olhe para sua filha. Ela deve ter crescido uns cinco centímetros, ganhou mais corpo sem que os músculos deformassem suas formas femininas. Ela está não só mais madura, com uma expressão de mulher, como ainda mais linda.

Michele olhou para Thyra para enxergar sob o prisma das afirmações de Kleber e realmente notou as diferenças. Então falou para ele:

– O meu bebê já é uma mulher formada. Uma mulher completa.

Era verdade. Thyra não tinha exatamente os cinco centímetros que Kleber disse, mas estava muito perto disso. Ela tinha passado de seus um metro e cinquenta e cinco para um metro e cinquenta e nove e ganho alguns quilos, porém, esses quilos a mais estavam distribuídos de forma harmoniosa em seu corpo, o que só servia para torná-lo ainda mais atraente.

A comemoração entre as famílias foi marcada para o final de semana seguinte e não houve um dia sequer até que chegasse aquele marcado que Michele não abordasse a filha sobre o pedido especial que ela ia fazer. A garota sempre desconversava e chegou a dizer que não seria apenas um pedido, mas vários, o que só serviu para deixar sua mãe mais curiosa ainda.

Finalmente, no sábado à tarde, estavam todos em volta da piscina para a comemoração particular. As duas garotas não abriram mão de que a reunião acontecesse ao lado da piscina. Saborearam um delicioso churrasco, descansaram depois do almoço, quer dizer, os mais velhos descansaram, porque Alana e Thyra aproveitaram esse tempo para se atirarem uma nos braços da outra e transaram como sempre. Quando, depois de um orgasmo muito intenso, as duas estavam deitadas de costas na cama e a respiração já normatizada que a loirinha perguntou:

– Lana. Está tudo bem pra você? Olha que se você não quiser mais aceitar isso eu concordo.

– Fique tranquila Thy. Minha única preocupação é porque eu acho que isso não vai dar certo.

– Se não der certo, a gente parte para o plano ‘B’.

– E nós temos um plano ‘B’?

– Eu sempre tenho Lana. Pode deixar comigo.

Lalana riu da amiga e elas se deixaram ficar na cama, ainda suadas, e conseguiram tirar uma soneca por mais de meia hora. Logo depois das cinco horas voltaram para a piscina e logo seus pais foram se juntar a elas.

Logo que chegou, Michele perguntou:

– Qual o pedido especial que você quer fazer Thyra? Fale logo que estou curiosa.

– Isso Thyra. Fale senão sua mãe vai ter urticária aqui. Ela já está até se coçando de tanta curiosidade.

Todos riram enquanto Michele dizia palavras ofensivas ao Gunnar, porém, em um tom de brincadeira. Thyra, que estava fora da piscina, falou em tom bem humorado:

– Bom, como eu disse mamãe, são vários pedidos e o primeiro é, nós mulheres vamos fazer topless.

– Pare de ser safada Thyra? Isso não vai dar certo.

Michele falou isso sorrindo, porém, seu olhar procurava o da filha. Ela queria alertar à Thyra que o fato de Kleber e Lalana estar presente tornava desaconselhável fazerem qualquer coisa que os deixassem excitados. Como a garota pareceu não entender, ela deu um jeito de atrair a ela para longe dos outros e falou:

– Thyra, eu não acho uma boa ideia você começar com sacanagem na frente do Kleber e da Lalana. Você sabe muito bem que eles têm problemas com relação a isso e se você começar com isso as coisas poder ficar ainda pior entre eles.

– Não esquenta não mamãe. Já está tudo combinado entre eu e a Lana.

O que era para tranquilizar à Michele só serviu para deixá-la mais preocupada. Ela conhecia muito bem a sua filha e amiga para saber que qualquer combinação entre elas estaria voltada a deixar aos demais em uma saia justa.

Quando elas estavam retornando em direção à piscina, Michele que ainda mantinha a parte de cima do biquíni foi atacada por Lalana. Thyra imediatamente se junto a ela e as três simularam uma luta que terminou quando a peça de roupa foi arrancada do corpo da mulher. Rindo muito, as três se dirigiram à piscina aonde os dois marmanjos babavam olhando aqueles lindos pares de seios. Cada um a seu modo, despertavam neles o desejo de tocá-los e depois de muito carinhos, sugar aqueles mamilos que se assemelhavam a frutinhas deliciosas se oferecendo a eles.

Brincaram na água por mais algum tempo até que Michele, sem aguentar mais a curiosidade que parecia queimar seu corpo, perguntou para Thyra:

– E então filha. Qual é esse pedido especial que você tanto faz questão de fazer.

Thyra, usando uma expressão séria falou:

– Na verdade são dois, mas para eu fazer o primeiro, antes tenho uma notícia para vocês.

Todos se calaram, pois a expressão séria de Thyra era algo tão raro que provocava esse efeito. Ela então falou:

– Euzinha, A Thy, filha de Michele e Gunnar, fui informada nessa semana que serei inscrita para dois torneios internacionais que fazem parte do Grand Islam. Vai ser agora em julho e os torneios são os de Roland Garro e o de Wimbledon.

A gritaria foi enorme. Apenas Thyra que deu a notícia e Michele que, de tão emocionada, cobriu o rosto com as duas mãos e começou a soluçar não gritaram. Foi Gunnar que falou:

– Se o pedido é para deixar você ir, está concedido. Aliás, nem precisava pedir filha, era só nos avisar.

– Mas não é esse o pedido. O pedido é que o tio Kleber deixe a Lalana me acompanhar.

Todos olharam para o Kleber que começou:

– Eu não vejo nada contra, mas tem os estudos e...

– KLEBER, É JULHO, É ÉPOCA DE FÉRIAS.

Incrível como todos pensaram a mesma coisa gritaram ao mesmo tempo. Depois aguardaram até que ele falasse:

– Tudo bem. Pedido concedido. Amanhã mesmo vou providenciar o passaporte.

– Já providenciei papai. Nessa semana mesmo vou à Polícia Federal buscar.

– E como foi que você fez isso sem eu ser comunicado. Você é menor de idade, lembra?

– Não sou mais. Desde que você me emancipou ao abrir a empresa no meu nome.

Kleber havia se esquecido disso. Ele abrira uma empresa no nome da filha e no momento atual estava tratando de transferir seus bens para o nome dessa empresa e, para atender a uma exigência legal, para que Lalana se tornasse a proprietária da empresa, era necessária que ela fosse emancipada, então, para todos os efeitos, ela já gozava das mesmas responsabilidades e alguns direitos de qualquer pessoa com mais de dezoito anos, sendo um dos raros o de não conseguir a sua CNH.

Todos aplaudiram e a duas garotas se abraçaram e trocaram um selinho. Lalana falou alguma coisa no ouvido de Thyra que assentiu com a cabeça e, quando Michele perguntou sobre o segundo pedido, ela disse que desse só falaria mais tarde. O que deixou a mulher ainda mais preocupada, O que, afinal, aquelas duas pirralhas estavam aprontando?

Michele se prontificou a preparar uma janta e as garotas não aceitaram, sugerindo que pedissem pizzas para todos e nisso elas foram apoiadas pelos homens. Fizeram o pedido e enquanto aguardavam a Thyra foi até o interior da casa e voltou trazendo uma garrafa de uísque e outra de vinho, copos e taças e um balde de gelo. Ela mesma serviu as bebidas sendo uísque para os homens e vinho para as mulheres. Depois disso ficaram dentro da água esperando pelo entregador da pizza que só chegou depois de quarenta minutos.

Mais uma vez foi Thyra que se prontificou em arrumar tudo, só que dessa vez foi ajudada por Lalana. Quando elas voltaram para chamar os adultos para jantarem tinham trocado de roupa ou, no caso delas, vestido roupas, pois até entrarem elas usavam apenas minúsculas calcinhas dos biquínis. Ambas usavam vestidos. O de Thyra era de um amarelo bem forte. Era do modelo ombro a ombro, com um babado na parte de cima da mesma cor do vestido enfeitado com algumas rendas. Lalana usava um de alcinha e soltinho de cor mostarda e estampas de tom marrom escuro sem formas definidas. Ambas tinham feito uma maquiagem leve e estavam lindas. Para completar o visual, usavam sandálias presas no tornozelo com tiras de couro e a única diferença é o que de Lalana era baixo e o de Thyra contava com um saltinho. Elas estavam simplesmente lindas.

– O lá lá! Aonde as duas lindinhas vão? – Falou Gunnar ao entrar na sala e olhar com admiração as duas beldades.

– Em lugar nenhum? Por quê?

– Vocês estão todas produzidas. Não imaginei que o pedido da Thyra fosse para que as duas fossem curtir a noite juntas.

– Pensou é? – Falou Thyra com desdém antes de confessar: – Pois errou redondamente, Não vamos a lugar nenhum.

Gunnar fez menção de perguntar alguma coisa e não o fez porque a Michele lhe deu um leve cutucão nas costelas e quando ele se virou para ela percebeu pela expressão de seu rosto que não era para perguntar nada. Ele disfarçou e andou em direção à mesa e todos o seguiram.

A refeição ocorreu em um clima descontraído e o assunto principal era sobre a viagem das meninas. Era a primeira vez que elas iriam viajar sem a companhia dos pais e, logo na primeira, iriam para o exterior. Thyra encarava tudo com tranquilidade e parecia nem ser com ela enquanto a Lalana não conseguia esconder certa tensão.

Depois do jantar a Michele começou a retirar a mesa e as duas não deixaram. Fizeram questão de tirar elas mesmo e lavaram as louças. Quando elas retornaram à sala os três adultos conversavam entre si e o assunto continuava a ser a viagem. Agora eles se lembravam de viagens que fizeram quando adolescentes e contavam as experiências para os outros.

Michele, ao ver as duas se aproximarem, perguntou qual era o outro pedido de Thyra e ela se negou a contar dizendo que só falaria na hora que fossem dormir e sugeriu que assistissem a um filme e não deu tempo para ninguém se negasse. Pegou o controle remoto e ligou em uma rede de streaming começando a procurar por um bom filme para assistirem. Escolheu um de ação com conteúdo de comédia e assistiram, rindo muito.

Quando o filme acabou, Michele se levantou dizendo ao Gunnar que estava na hora deles irem embora. Foi nessa hora que a Thyra falou:

– Muito bem. Então está na hora de fazer o meu pedido.

– Vai Thyra. Faz logo esse pedido que eu já cansei de tentar adivinhar o que é.

Thyra agiu como se estivesse indecisa, olhou para todos enquanto mordia os lábios inferiores. Então começou a falar:

– Sabe o que é? Com essa viagem para o exterior nós, a Lana e eu, não vamos poder participar da inauguração da casa que a gente tinha programado fazer entre nós.

– Isso não é problema querida. A gente faz quando você voltar. – Disse Michele.

– Verdade. E eu vou usar a taça que você vai ganhar para tomar uísque nela. – Brincou Gunnar.

– Deixa de ser bobo papai. Não é taça, é troféu. E pare com esse sonho agoniado que eu não tenho a menor chance, Se eu ganhar um jogo que seja já vai ser um feito. Estou indo só para ganhar experiência.

– É Gunnar. Não fique fazendo pressão pra cima da menina. – Apoiou Michele.

– Calma gente. É só uma brincadeira, – Justificou Gunnar.

– Muito bem. Agora vamos a esse famigerado pedido. Fala logo Thyra!

– Bom. A Lana e eu queremos fazer desse dia algo muito especial, então a gente conversou muito e entramos em um acordo para ser assim. Só que depende de vocês.

– Então fala logo. O que nós teremos que fazer?

– Para atender ao meu pedido, precisamos dormir aqui essa noite.

– E o que sua mãe e eu temos a ver com isso...

Começou a reclamar Gunnar, mas foi interrompido por Michele que falou para ele:

– Pare Gunnar, você não entendeu ainda? Isso está me cheirando a pura sacanagem. Só pode!

Thyra e Lalana riram confirmando as suspeitas de Michele e foi a loirinha que explicou depois de pagar alguma coisa que estava sobre um aparador da sala:

– É o seguinte. Enquanto a Lana e eu arrumávamos a mesa para o jantar, nós trancamos todos os quartos. Depois escondemos duas chaves e só ficaram essas duas. Então nós só vamos poder usar esses dois hoje.

Dizendo isso ela abriu a mão e mostrou as duas chaves que segurava.

Kleber ficou congelado. Em sua cabeça aquelas duas garotas estavam armando para que ele aceitasse dormir com Lalana enquanto ela dormiria com seus pais. Quer dizer, dormir não era bem o que elas tinham em mente. Ficou ainda mais preocupado quando viu que Michele o olhava com um olhar que era como se ela estivesse perguntando: “E agora²”.

Mas Thyra continuava explicando:

– Então é esse o meu pedido. Hoje eu quero que façamos uma coisa que nunca fizemos. Como vocês me deram o direito de fazer um pedido, eu escolho esse.

– É mesmo? – Michele estava pronta para recusar o pedido da filha, mesmo sabendo que ao fazer isso ela estaria mexendo com um vespeiro e temia pela reação da filha. Mas ela não podia deixar que as duas criassem uma situação tão complicada para o Kleber e propôs:

– Tudo bem. Se esse é seu pedido, podemos pensar, mas tenho uma condição. Os adultos dormem em um quarto e vocês garotas em outro.

Como a relação entre o trisal já não era segredo há muito tempo, não houve problema para ela sugerir isso e contornar a situação. Mas Thyra falou com ela:

– Qual é mamãe. O pedido é meu.

Michele estava pronta para chamar a filha para outro ambiente e ter uma conversa em particular com ela. Era preciso que a garota entendesse os problemas envolvidos naquilo que ela queria, porém, antes que ela conseguisse agir, Thyra já estava falando:

– Eu sei que vocês estão preocupados com o tio Kleber e com a Lalana. Se é isso, estão errados, como eu disse, tem que ser algo diferente. Algo que ainda não fizemos.

– Então fala logo. O que você quer?

– Vamos fazer o seguinte. Você e o papai pegam uma dessas chaves e vão para o quarto e o tio Kleber vai para o outro. Só não tranquem a porta.

– Mas você acabou de dizer que não vai acontecer nada entre a Lalana e eu.

Quem respondeu foi a Michele:

– E não vai mesmo. Agora está claro o que essas doidas estão armando. – E depois se virando para as duas garotas perguntou a elas: – Vocês duas têm certeza de que é isso que querem?

As duas assentiram com um movimento de cabeça depois de se olharem nos olhos e sorrirem uma para a outra.

– Especialmente você Lalana. Você quer mesmo isso?

– Sim tia. Quero muito. E a Thyra também não vai me deixar em paz se ela não conseguir o que quer. – Respondeu Lalana.

– Ok então. Vamos ver no que isso vai dar.

Dizendo isso ela estendeu a mão e pegou as duas chaves e entregou uma para o Kleber ficando com a outra. Os homens não estavam certos sobre o que ia acontecer. Foi Michele que, percebendo isso, falou para elas;

– Vocês explicam para eles ou explico eu.

Thyra falou:

– Vamos fazer melhor que isso mamãe.

Aquela frase era como se elas tivessem combinado, pois assim que acabou de falar, ela segurou a barra do seu vestido e o suspendeu tirando-o pela cabeça. Ao seu lado Lalana fazia a mesma coisa.

Além do vestido elas não usavam mais nada a não ser as sandálias. De repente estavam ambas nuas na frente dos três adultos que olhavam para elas com os olhos arregalados e a primeira coisa que notaram é que ambas tinham se depilado e suas xoxotinhas lisas brilhavam demonstrando que elas já estavam excitadas.

Diante daquela surpresa, os três ficaram parados e foi Lalana que, surpreendendo a todos, tomou a iniciativa. Ela se aproximou de Michele e pegou a chave da mão da mulher, examinou e depois devolveu a ela falando:

– Essa chave é a do quarto de hóspedes.

Em seguida, pegou na mão de Michele e fez menção de começar a andar, porém, coo o Gunnar estava pregado no chão com os olhos grudados no jovem e lindo corpo, ela pegou também a mão dele e depois falou:

– Vamos então? A noite está começando.

Depois disso ela saiu andando levando o casal a reboque, segurando em suas mãos. Kleber ficou olhando sua linda filha subindo a escada com um andar ondulante e não pode deixar de sentir ciúme dela. Mas não teve reação nenhuma, pois Thyra se aproximou dele encostando seus seios durinhos em seu braço e falou:

– Ela é linda, não é?

Kleber balançou a cabeça concordando sem olhar para a garota que reclamou:

– Nossa tio! Eu sou assim tão feia que você nem consegue olhar para mim?

Entendendo que estava sendo insensível, ele olhou para a Thyra e falou:

– Não querida. Você é linda também. Só estava olhando e pensando como minha filha cresceu e se tornou uma mulher sensual.

– Então tio Kleber. O que você acha da gente subir logo e continuar do ponto em que a gente parou aquele dia no carro.

Kleber apenas olhou para ela balançando a cabeça. Aliás, balançar a cabeça era o que ele fazia com mais frequência. Thyra sorriu para ele e falou:

– Então vamos. Não vejo a hora de sentir o gosto desse pau gostoso que você tem.

Dizendo isso Thyra saiu andando e, imitando sua amiga, segurou na mão do Kleber e o puxou em direção à escada. Ao chegar ao primeiro degrau ela quis inovar, afinal, ela era a Thyra e tinha que fazer algo diferente. Então ela disse:

– Fique aqui e me dê quatro ou cinco degraus de vantagem. Assim você pode ficar me olhando enquanto eu subo a escada igual olhou para Lalana.

A loirinha não deu tempo para Kleber decidiu. Ela largou a mão dele e subiu apressada quatro degraus e olhou para trás ao parar. O homem continuava no mesmo lugar. Ela virou apenas o rosto sorriu e depois subiu mais dois usando seu corpo de uma forma a seduzir de vez a ele.

Não precisava. Kleber já estava totalmente entregue. Mas Thyra não sabia disso e usou toda a sua sensualidade, olhando para trás a cada dois ou três degraus e, quando faltava apenas um ela parou, olhou para trás e colocou a ponta do dedo na boca. Seu olhar intenso, a forma como ela repousava um pé no final da escada e apoiava o peso no outro enquanto virava ligeiramente o corpo para que ele tivesse uma visão lateral de seus peitos firmes.

Um segundo depois Kleber estava ao seu lado. Ele subiu a escada saltando de três em três degraus e chegando ao lado dela a pegou no colo sem fazer esforço nenhum e saiu andando em direção ao quarto. Atrapalhou-se um pouco para abrir a porta por não querer colocá-la no chão fazendo com que ela falasse com a voz carregada de desejo:

– Me dá aqui. Eu destranco a porta.

Kleber entregou a chave para ela e firmou seu corpo, pois para abrir a porta ela precisou usar a mão que antes enlaçava o pescoço dele. Ela abriu a porta e ele caminhou em direção à cama fechando a porta com um pontapé sem se preocupar em trancá-la.

A frente dele, uma noite cheia de prazeres com uma jovem mulher linda e disposta a lhe dar prazer. Por uma fração de segundo lembrou-se que sua filha iria receber o mesmo tratamento de um casal, porém, logo tirou esse pensamento da cabeça.

Aquela linda mulher que ele acabara de depositar com carinho sobre a cama merecia que ele se dedicasse inteiramente a ela. O mundo fora da porta daquele quarto, a partir daquele momento, deixou de existir.

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Comentários

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Posso estar errado mas acho que é a primeira série do Nassau que é totalmente sexual, muito pouco drama e nada de suspense.

Não é uma crítica pelo contrário ele está se saindo muito bem, conseguindo prender os leitores da mesma forma das outras séries.

Muito bom grande.

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Parabéns Nassau está demais essa série situações bem diferentes uma história impecável nota mil

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Quando li da viagem me veio na cabeça algumas teorias, mas até o momento ainda não sei qual será a certa, vou aguardar até quinta para poder ter alguma direção! Excepcional Nassau!

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"Não gosto de conto de incesto, mas esse estou gostando"

Porque entre aspas... porque ouvi isso de um grande amigo kkk

Parabéns Nassau... baita história meu amigo

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Eu na verdade não gosto de vários gêneros, mas como me atenho ao título nem ligo na maioria das vezes e para variar o que está me divertindo nessa série são as reações do Kleber, me acabo rir dele!

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Kayrosk, lael, nassau... Esses aí podem escrever qualquer coisa que vou ler kkk

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Quero deixar aqui o meu pedido de desculpas.

Brincadeiras a parte, no domingo eu tive um compromisso. Temos aqui uma comissão que promove eventos para angariar fundos para o Hospital de Câncer de Barretos da qual e faço parte e no último domingo promovemos um Leilão de gado.

O problema é que, quando a gente organiza, a festa não acaba no dia da festa. Depois é que os problemas começam. Muita coisa para organizar na prestação de contas.

Com isso, a gordurinha que eu tinha acabou e não deu para publicar ontem, como também não vai ser possível amanhã.

Até quinta-feira e obrigado pela compreensão.

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Agora não entendi! Pedido de desculpas porquê? Por ter tirando um tempo para coisas mais importantes? Para ter tirado um tempo para si mesmo? Cara, a gente não pode cobrar nada, apesar de sempre o fazer, nos temos mesmo é que agradecer por essa é todas as suas obras! Parabéns novamente e mais uma vez!

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