Amigas do trabalho

Um conto erótico de Franciele
Categoria: Lésbicas
Contém 1403 palavras
Data: 05/12/2023 09:17:54
Última revisão: 07/12/2023 15:08:16
Assuntos: Lésbicas

Olá, pessoal. Sou a Franciele e gostaria de contar pra vocês sobre o que acontecia onde eu trabalhava. Tudo que vou falar aconteceu de verdade: Há alguns anos aqui atrás eu trabalhei em uma loja de tênis e artigos esportivos, em um shopping center aqui da minha cidade. E nesta turma só trabalhava meninas bonitas, simplesmente pelo fato de ser a escolha da dona Fernanda, a gerente. Era uma turma muito unida. Mas quando cheguei, acabei brigando com algumas delas. No entanto isso só fez com que intensificasse ainda mais a amizade daquele grupo. Elas eram muito legais e malucas, e como eu também curto uma bagunça, acabei entrando na festa. Elas também eram muito engraçadas. E a minha coordenadora, a Mayara, além de ser a nossa chefe era também a chefe das zoeiras, mas ela sabia impor respeito e ordem, quando precisava. — E com o tempo, ela acabou sendo minha melhor amiga. — Falávamos muitas bobagens, principalmente coisas de sexo. Me lembro que ficamos tão íntimas que começamos a contar coisas de nossas intimidades: como nos masturbávamos, como transávamos com o namorado... E daí a putaria começou a tomar conta. " ai, gente, uma vez uma amiga me ensinou a fazer chuveirinho, vocês já experimentaram? ", dizia uma. "Ai, amiga, eu gostava de provocar os carinhas que eu ficava". dizia outra. " Ai, gente eu já saí com meninas" falou a Mayara. Daí foi minha vez de confessar que eu já tinha feito ménage. Na verdade, com homem, em toda a minha vida eu só tinha transado com meu marido. E ele era bem do tipo certinho. Daí um dia ele foi na loja e elas ficaram elogiando, falando que iriam dar pra ele, que iriam ser amantes dele, só pra ficarem me zoando... eu não me importava e nem tinha ciúmes nenhum disso. Talvez por termos nos tornado muito amigas e por ter a mente aberta, neste sentido... Daí um dia, uma das meninas, a Bel, estava vendendo roupas íntimas e mostrou uma foto dela e do namorado dela, vestidos apenas dessas roupas íntimas, como amostra para vendê-las. A Bel tinha um corpo muito bonito, só que o namorado dela nem tanto. E daí a Lety disse; "Ah, a Fran que podia pedir para o marido dela servir de modelo. Esse que eu queria ver de cueca". Daí me lembrei que eu tinha a foto do pau dele e quis atiçá-las. E quando eu as vi enlouquecendo com aquela foto, me deu um puta tesão. E então a minha coordenadora, a Mayara, chegou pra mim e perguntou: Ai, Fran, eu posso tocar uma siririca pensando no pau do seu marido? "Claro que não me importo! Qual o problema?" Falei com ela. Eu não me importava com isso de jeito nenhum. Já tinha feito ménage com algumas meninas, aquilo seria o mínimo... Daí, sem ela pedir, eu enviei a foto pra ela. E quando a Lety viu, me pediu a foto também. E então eu enviei pra todas elas. Eram cinco no total. Eu me excitava em ver minhas amigas excitadas. Queria que todas elas gozassem gostoso.

No outro dia, eu cheguei e perguntei para a Mayara se ela tinha siriricado pensando no pau do meu namorado. E ela meio sem jeito, falou: "Nossa, Fran... gozei gostoso, viu!!"

E aquilo me excitava muito, a ponto de ficar contando pra elas coisas sobre minha intimidade: "Meninas, eu fiz o chuveirinho que a Bruna me ensinou. Nossa, é muito gostoso" " Há, eu também fiz. Fiquei horas no banheiro, até o dedo adormecer" disse a Mayara. "Ah, eu preciso experimentar", a Lety falou. "Se eu tivesse um marido daquele, eu nem ficaria me acabando no chuveirinho, ela continuou falando. E a Bel era bem tímida. Não gostava muito de falar besteira. Só ria da gente.

Um dia, quando o movimento estava bem pouco, Mayara chegou pra gente e falou assim:

— Meninas, sabe aquela caixa de bolas que tem ali atrás? Vocês já abaixaram pra pegar bola por aquela ponta? A pontinha dela pega certinho na buceta da gente. Vocês já perceberam?

— Nunca percebi. — Eu falei.

— Vamos lá que eu mostro.

Daí todas as cinco foram lá pra trás, testar a experiência maluca da Mayara, que já chegou encaixando a bucetona na ponta da caixa, esfregando e rebolando gostoso.

— Ai que delícia... ainn. — Ela ficava repetindo...

E aquilo me deu um tesão gostoso. A Mayara era crente, mas era muito safada. Daí ela puxou a Bel, que era da mesma igreja que ela, e falou:

— Vai, Bel. Esfrega assim, vai...

E ela ficou esfregando sem jeito, toda envergonhada. Só que como a Bel era muito tímida e muito certinha, ela não quis continuar.

— Deixa eu ir — A Lety pediu. Ela é uma loirinha bem ingênua só que bem safadinha. E logo começou a esfregar gostoso, rebolando na pontinha, empinando sua bundinha gostosinha. Daí a Mayara pegou no quadril dela e ficou remexendo.

— Rebola assim, ó! E ficou rebolando, encaixada nela. E aquilo me deu muito tesão. E daí falei:

— Agora é minha vez.

E quando eu encostei, senti a pontinha da caixa tocar certinho no meu clitóris. E aquilo me deu um tesão tão delicioso que fez meus mamilos se eriçarem na hora. Daí agarrei na caixa, separei um pouquinho as pernas e senti elas estremecerem, quase que me provocando um orgasmo. Esfreguei por alguns segundinhos e a Mayara falou:

— Vem tentar de novo, Bel.

— Agora não, May. Não tem ninguém na porta, cuidando da loja. — Na verdade, Bel não queria continuar. Quando vi, Mayara chegou perto dela e cochichou no ouvido. E enquanto elas conversavam, foi a vez da Bruna, uma mulata super sexy, que tem as coxas grossas de academia. Ela rebolou, esfregando bem devagar e falou:

— Ai, meninas. Hoje eu vou gozar gostoso com o meu namorado.

Neste momento, quando vi, a Mayara estava passando os dedos nos mamilos da Bel, por cima do uniforme dela. Belzinha era uma morena estilo bronzeada, que tinha os cabelos bem lisinhos e negros e compridos, descendo até a cintura. E o seu quadril era daqueles naturalmente bem largo, deixando ela uma das mais gostosas da loja, perdendo só para a Mayara, que era uma morena bem clarinha, dos cabelos compridos e pretos, e de uma bunda imensa. Daí, quando reparei, a Mayara começou esfregar seus seios nos da Bel e então pareceu que elas eram mais íntimas do que eu pensava. Quando as duas se esfregavam, e a Bruna estava se esfregando na caixa, a Lety veio me puxando, colocando sua buceta coladinha com a minha. Tudo isso, a gente vestida, claro. Começamos a roçar a testa da buceta uma na outra. E enquanto o jeans friccionava, a Lety me segurava firme, pelos braços, e olhava para baixo, mordendo seus lábios. Nessa hora a Mayara largou a Bel e veio me tomando da Lety. E desta vez foi ela que começou a roçar a buceta na minha. Eu já estava toda meladinha quando a Mayara, ainda esfregando sua buceta na minha, puxou a Lety pelo braço e ficou tocando em seus seios. E a Bel foi para a porta da loja, parecendo um pouco enciumada.

— Temos que treinar para fazer bem feito com nossos namorados — Mayara repetia.

Olhei para a Bruna, e aquela morena se acabava sozinha, se esfregando naquela caixa quase mágica. Logo me ocorreu que elas já faziam isso há muito tempo e eu pensei em perguntar, mas preferi apenas curtir o momento. E enquanto eu já estava quase gozando, apenas nas esfregadas, a gerente chegou. Empurrei a Mayara e fui correndo para os fundos da loja, onde ficava a cozinha. Quando olhei para trás, todas estavam vindo, menos a Bel. E daí ficamos fingindo que estávamos tomando café. Daí a dona Fernanda entrou e perguntou o porquê de estarmos todas na cozinha. E a Mayara falou: "Eu deixei a Bel lá na porta enquanto tomávamos um café rápido, Fernanda". Dona Fernanda confiava muito em Mayara. Daí ela só falou: "Então tá bom, May. Só não deixa elas demorarem muito porque o movimento vai aumentar daqui a pouco, viu?" Ela virou e saiu para o caixa. Olhei para Mayara e falei: "Hm, sei não, hein, May. Vocês duas, hein!". Dona Fernanda é uma morena clara, do cabelo curto, que tem maior jeitão de sapata. Ela sempre me despertou uma certa sensação. E daí continuei falando: "Acho que ela quer te pegar, hein". Sorrindo, Mayara falou: "pegar de novo?"

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