Braco forte..... mão amiga

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1176 palavras
Data: 01/12/2023 13:42:57

Braço forte..... mão amiga

Ano de 1979, Prestei serviço militar, num contingente pequeno, era um hospital militar, portanto éramos apenas 14 soldados e muitos oficiais médicos. Dentre os soldados sempre tive maior amizade por aquele que formava dupla comigo nos serviços, nos plantões, nas atividades militares, por sermos 14 soldados, quando chegamos no Contingente, já definiram as duplas, eu e o Pereira, um mulato, baixinho, bem forte, muito prestativo. Algumas vezes, quando estávamos de plantão em finais de semana, costumávamos fazer trabalhos extra militares para alguns oficiais, como lavar carros, capinar quintais, limpar casas, pinturas etc., eu já comentei aqui que sempre fui muito atraído pelo cheiro, adoro o cheiro de uma boa comida, de um bom perfume, e tenho uma tara especial por cheiro de suor, nesse caso, o cheiro e o gosto, principalmente de machos, sempre tive uma quedinha pelos garotos quando terminávamos a pelada. Havia um Tenente , que era médico, que estava entrando de férias, iria para o Sul com sua família, e nos "contratou "para darmos uma geral na sua casa, durante o período em que estivesse fora, deixando as chaves com a gente, e até pagando pelos serviços antecipadamente, já no final de semana seguinte, mesmo não estando de plantão, não fomos para nossas casas, pois daríamos uma adiantada nos trabalhos. Enquanto Pereira aparava o gramado, eu com o rastelo recolhia, num espaço onde havia paralelepípedos, ajudava ao Pereira, retirar aqueles matinhos, e foi aí que me despertou um desejo pelo meu amigo de farda; como vestíamos apenas shorts, com o Pereira de cócoras, pernas abertas, eu tinha uma visão privilegiada de sua piroca, grossa, hora tombada para um lado, hora para o outro lado, com o trabalho braçal, estava suado, exalando um cheiro forte, delicioso, inebriante, me fazendo tentar chamar a atenção do macho, para meu corpo carente, sempre tive uma bundinha avantajada e lisa, pouquíssimos pelos, iniciei uma espécie de dancinha do acasalamento, ficando em posições que enalteciam minhas qualidades eróticas. Notei que Pereira estava também interessado, já que a piroca dele aumentou de volume e não ficava tombando de um lado para o outro, entre uma observação e outra, perguntei se ele não raspava os pentelhos, pois deviam causar mais calor ainda, ele disse que nunca tinha raspado, e me perguntou se eu me raspava, eu sem nenhum pudor, já excitado com a situação, desatei o laco e mostrei a ele como eu era lisinho, antes que ele dizer alguma coisa, já propus que se ele quisesse eu o ajudaria a se raspar, já que estávamos sozinhos ali, ele topou prontamente, fui ao interior da casa, onde achei uma tesoura e um aparelho de gilete, aproveitei que havia uma latinha de creme nívea e peguei também, para não fazermos muita sujeira, fomos para os fundos da casa onde havia uma lavanderia, ali Pereira retirou o shorts, e eu comecei a aparar os pentelhos com a tesoura, inicialmente, ele até ficou com medinho de eu acertar a tesoura na piroca já dura dele, eu disse que poderia ficar tranquilo, pois eu tinha experiencia e teria todo o cuidado, só pedi para tentar virar para um lado e para o outro, a fim de aparar a virilha.... o cheiro forte de suor, misturado com aqueles pentelhos, me deixaram tonto, eu estava quase não me aguentando, com desculpa de não sujar meus shorts, fiquei peladinho também, e depois de aparar o excesso de pentelhos, propus lavar com uma borracha que havia ali perto no gramado, depois de lavado, ainda molhado, Pereira sentou-se num banquinho e passou sabonete , para que eu o raspasse, ali, já estava entregue, iniciei o "serviço", sua piroca estava latejante, grossa, envergada, lubrificada com espuma, mas eu continuei naquele joguinho, raspando tudinho, deixando lisinho, segurei seu saco, e tirei todo e qualquer vestígio de pentelho, pedi para ele lavar novamente, como eu também estava com alguns pentelhos dele pelo meu corpo, fui me lavar também, a aproximação de nossos corpos molhados, me fez virar de costas pra ele, com uma espreguiçada, uma arrebitada, proporcionei a ele uma visão de meu cuzinho liso, que seria dele assim que quisesse; retornamos para a lavanderia, e passei o creme nívea, para não irritar a pele, como eu ja estava com a mão na massa, enquanto massageava seu saco, passei a língua em sua pica tesa, paguei um boquete delicioso, até Pereira segurar minha cabeça com as duas mãos, não deixando que tirasse a boca, e gozou feito um bezerro na minha garganta, me fazendo engasgar, lambi tudo.....Pereira delirava, me pedia para comer meu cuzinho, eu fazendo charme, disse que estava com medinho, ele disse que tomaria cuidado, eu falei que era grande, eu não aguentaria, ele disse que colocaria devagarinho, me perguntou se eu não queria também, eu balancei a cabeça afirmativamente, adicionei creme nívea ao melado de saliva e porra daquela vara ainda latejante, ficou super escorregadia, minhas mãos deslizavam suavemente, havia uma mesa num canto da lavanderia, me debrucei sobre ela deixando minha bundinha a mercê daquele macho gostoso, com minha arrebitada expus o que ele tanto queria, pedi para passar um pouquinho de creme na portinha, entreabri com as mãos, quando ele encostou o dedo untado no meu cuzinho, delirei, ele lubrificou bem, introduzindo o dedo lambuzado, me pré alargando com um, dois até colocar três dedos, senti encostar a pica bem no orifício, relaxei, ele ia entrando e tirando, cada vez mais, até me segurar pelas ancas e enterrar tudo sem dó, eu pedi para parar, ele ficou parado mas com tudo dentro, depois reiniciando o vai e vem lentamente, me fazendo gozar e me enchendo de porra.

Ficamos "conectados" por alguns minutos, o suor e o cheiro daquele macho entranhados em mim, além de sua piroca deliciosa, éramos um só corpo.

Combinamos que poderíamos dormir ali naquela noite, já que estávamos de folga, a casa ficava num local mais afastado do contingente, em direção a estrada para a cidade.

A lua cheia, iluminando o caminho, eu todo serelepe, poderíamos brincar bastante, o que seria uma constante em nossas vidas militares a partir de então. Chegando na casa, evitamos ascender luzes nos cômodos de frente da casa, entramos e permanecemos nos cômodos dos fundos, numa sala de tv, estiquei um lençol que havia levado sobre o sofá, para não deixarmos vestígios, Pereira já me acariciando, cedi as investidas dele, me recostando sobre seu peito, tendo o pescoço beijado e com mordidinhas ,me entreguei, virando meu rosto para ficarmos frente a frente, falei que faria o que ele desejasse, ele cobriu minha boca com a sua, nossas línguas entrelaçam, nossas roupas foram arrancadas, saboreei aquela piroca deliciosa, sempre tive prazer em cavalgar, com a posição que Pereira estava, me proporcionou, previamente lubrificados, apontada a cabeça, uma curvada para mais um beijo, senti a piroca invadindo meu cuzinho, preenchendo por completo, ficamos namorando, com tudo dentro, mesmo depois de gozarmos.

A partir daquela noite, éramos unha e carne, aproveitavamos todas oportunidades, na guarita, no mato, no vestiário, no consultório de dentista...ficamos amantes durante todo período de exército

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Comentários

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Que delícia. Pena que não fiz o serviço militar. Valtersó concordo com você também adoro pelos mas acredito que no conto não passou de um pretexto para criar oportunidade.

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MAS QUE DROGA É ESSA DE DEPILAR, DE RASPAR. UM PAU PENTELHUDO É LINDO DEMAIS. MANIA DE QUERER MUDAR OS OUTROS.

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Valter deve ter fetiche no Primo It da Família Addams kkkkkk

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