Aulas Particulares - parte 2/3

Um conto erótico de Penetrador Viciado
Categoria: Heterossexual
Contém 1626 palavras
Data: 31/12/2023 19:21:01
Última revisão: 01/01/2024 18:25:41

Na segunda aula, não teria a possibilidade de ficar totalmente a sós com a Luana, nem em seu quarto, pois o horário de 18 horas já era tarde demais para os profissionais da reforma estarem presentes, portanto não haveria barulho que nos fizesse sair da sala. Além disso, Luan e Simone, seus pais, já teriam voltado da clínica odontológica da qual eram donos. Assim, a privacidade a qual foi possível no sábado não ocorreria na sexta.

Apesar de a aula ter acontecido na sala, não pude evitar ficar excitado por conta das lembranças do vídeo que eu recebera da aluna Só tive um grande receio de o pai ou a mãe me flagrar com o mastro erguido. Não tinha a mesma preocupação em relação à Luana, porque a atenção dela voltava-se para o caderno em que eram anotadas as minhas explicações.

Depois de transcorrida mais de metade da aula, Simone apareceu. Ela levou uma xícara de café e uma bandeja com roscas. Meu coração acelerou quando ouvi sua voz:

- Hora do lanche. O senhor sabe, professor, que saco vazio não fica em pé.

- Sorri do comentário feito pela mãe; pois, mesmo sem comer, havia algo vigorosamente em pé em baixo da minha calça Jeans.

Para esconder minha vergonha, peguei a almofada que estava no sofá em que eu sentei e a pus em minha coxa, perguntando:

Onde posso comprar uma almofada desta?

Simone me indicou o endereço da loja ao por a bandeja na mesa que ficava entre o meu sofá e o da Luana. Portanto, escapei daquele constrangimento.

Enquanto eu comia a rosca e bebia o café, fantasiava com minha aluna.

Ainda vou comer a tua rosca.

Pensei.

Em seguida, tentei me recompor, porém aconteceu algo inesperado:

- Professor Diogo, a sua calça está manchada na parte da coxa.

- Fiquei tão nervoso que pareceu que eu desmaiaria lá mesmo. No entanto, respondi rápido.

Foi um sorvete que eu tomei quando vinha pra cá e derramei na calça sem perceber.

- Qual era o sabor?

- Leite condensado.

- Eu adoro esse sabor! - A menina falou bastante empolgada e eu elevei muito mais meu tesão, pensando em fazê-la engolir o leite condensado que saía de mim.

Já que você está sendo uma boa aluna, vou trazer um sorvete pra você amanhã.

- Ótimo, vou adorar!

- Eu precisava urgentemente botar para fora o líquido que era produto da minha tara. Portanto, pedi para ir ao banheiro antes que houvesse uma tragédia. A garota informou que o banheiro de uso comum estava interditado por conta da reforma. Por isso, só estavam disponíveis o banheiro do quarto dos pais e o do quarto dela. Luana me autorizou que fosse ao seu banheiro.

Entrando lá, saquei meu pênis para finalizar a gozada que aos poucos já estava acontecendo há muito tempo.

Havia uma calcinha pendurada. Estava enxuta e aparentava ter sido usada naquele mesmo dia, haja vista que exalava o delicioso cheiro de boceta.

Inalei profundamente a parte da frente da peça e ejaculei no vaso sanitário. Puxei a descarga e me certifiquei de que não havia deixado nada sujo, incluindo minha calça.

Terminada mais uma aula, voltei para casa decidido a avançar sobre minha aluna e já seria no dia seguinte.

Claro que, antes de ganhar o que eu queria da Luana, deveria agradá-la. Logo, comprei-lhe o sorvete quando seguia à sua casa.

Ao me ver com o sorvete em mãos, a jovem aluna me abraçou e beijou-me o rosto, demonstrando gratidão.

Ficando sozinhos no quarto, esperei que a aluna devorasse seu presente para ensinar gramática sentado na cadeira; mas, indubitavelmente, meu pensamento era em como avançar para realizar meu sórdido objetivo de comer a Luana, que se sentou na beirada da cama e lambia o sorvete, de modo que pudesse se satisfazer a cada toque da língua. Elaborei uma estratégia atrelada ao ensino: passei uma atividade com questões que continham conteúdo erótico.

Destaca uma folha do caderno. Vou passar uma atividade. Anota aí.

1) Identifique as classes de palavras nas seguintes frases:

A garota e o amigo transaram.

Luana disfarçou, mas sorriu.

Vamos lá. Próxima frase:

A menina tirou a roupa para o namorado.

Usei camisinha, mas depois tirei.

Caralho! Foi muito gostoso comer a estudante.

Luana olhou como quem não tivesse gostado dos obscenos textos, então expliquei que era uma forma mais fácil de fixar o conteúdo.

Esperei, com esses exemplos, deixar Luana excitada. A garota não era iniciante na arte do coito, levando em conta o vídeo mais do que explícito o qual eu recebi dela, ainda que por engano.

Você tem 5 minutos para terminar.

Aguardei o tempo combinado. Sentei-me na cama muito próximo da Luana com o pretexto de corrigir a atividade depois que o prazo findou. A menina havia acertado tudo. Ao ouvir sobre seu rendimento, outra vez me abraçou.

Resolvi atacar no momento em que ela me beijaria no rosto, posicionando minha boca na direção da dela. Agi tão voraz e rapidamente que a aluna não teve nem reação de se desvencilhar. Em seguida, eu a derrubei e deitei sobre seu corpo.

Minha boca já ia na direção da dela novamente, mas fui interrompido com um tapa forte no rosto.

- Tá ficando doido, caralho!

- Tô, tô doido pra te comer, safadinha. Não adianta fingir, aquele vídeo comprova que você gosta de putaria.

- Não era pra te, era pro meu namorado, seu doido! Sai daqui, senão eu vou gritar.

- E se eu oferecer uma boa grana pra você?

- Eu não sou garota de programa! Vou pedir pela última vez. Sai daqui.

- Luana tentava me afastar de cima dela, porém minha força e meu peso maiores a impediram.

R$ 500,00... é pegar ou largar.

Luana ficou muda e inerte. Encarei isso como uma aceitação tácita. Então, Depois de beijá-la de língua, tirei minha camisa. Tirei meu par de tênis. Tirei minha calça. Tirei meus óculos. Por fim, tirei a cueca.

Tirei a blusa dela. Desabotoei seu sutiã e o arranquei. Abaixei bruscamente sua bermuda. Concluí aquela etapa de despi-la, mordendo a lateral da calcinha de Luana. À medida que eu abocanhava e puxava em direção a abaixar a peça, alternando os lados, a aluna cooperava para que seu peso não dificultasse minha ação.

Montei na região torácica dela e ordenei:

Abra a boca, que agora você vai tomar mais um pouco de sorvete. A diferença é que o leite desse é natural.

Minha aluna começou a repetir as lambidas igualmente à forma que tomou o sorvete de casquinha: começou na parte de cima e foi fazendo um movimento ao entorno da estrutura do objeto de suas lambidas.

Volta e meia meu cacete pulsava ao receber o toque da ligeira língua apetitosa da magrinha.

Comecei a empurrar minha ereção para sua boca. Realmente eu tinha razão: a garota não era iniciante na arte do coito. Ela fazia as coisas com maestria e com gosto. No tocante a ser chupado, ou melhor, lambido, eu já estava satisfeito. No entanto, eu queria a melhor parte: penetrá-la.

Posicionei-me para fazê-lo, mas Luana me exigiu que eu retribuísse :

- Agora é sua vez de chupar! - Ela disse com uma voz sensual e manhosa. Aumentei ainda mais meu tesão nela. Aliás, a performance da Luana estava tão boa que eu não me contentaria em possuí-la somente naquele dia.

Suguei lentamente seus seios. Dava leves mordidas que a deixavam gemendo totalmente entregue ao prazer.

Depois foi beijando a barriga magra. dei também umas pontadas com a língua na saliência do umbigo e fui descendo e descendo e descendo. Quando pareceu que atingiria seu centro de prazer, desviei e beijei a coxa. Fiquei alternando os beijos nas duas coxas, deixando-a ansiosa pelo momento que ela parecia esperar mais do que eu.

Beijei finalmente a boceta que estava molhadinha e pronta para ser penetrada. Foi minha vez de fazê-la de sorvete. O gosto era bom. Era um sorvete salgadinho, mas era sublime sentir seu sabor.

Novamente, eu me posicionei pronto para penetrá-la. Nada me impediria, pois eu já tinha cuidado das preliminares. A minha parceira já queria a consumação do ato libidinoso tanto quanto eu.

Enfiei com força meu instrumento de prazer. Embora tenha entrado com alguma dificuldade na boceta apertada da Luana, a menina adorou a estocada.

- Isso, professor Diogo! Come a sua aluna...

- Eu a obedeci, fodendo com mais força, mais velocidade, mais gana. Minha excitação era tão grande que eu não demoraria a gozar. Mas não a deixaria na mão sem antes fazer minha dedicada aluna chegar ao apogeu do prazer sexual. Então, eu a mandei cavalgar em mim. Na minha experiência, isso sempre acelerava o gozo das minhas parceiras.

Foi conforme eu presumi: pude, depois de poucos minutos, vê-la revirar os olhos de prazer, sentir seu coração bater mais forte e tocar nos pelos das nádegas dela os quais se arrepiaram.

Novamente fui para cima da menina e, tendo ciência do meu iminente orgasmo, perguntei se ela tomava algum anticoncepcional. Foi uma pergunta quebra-clima, mas só gozaria dentro da boceta se a resposta de Luana fosse positiva, pois seria horrível tanto para mim quanto para ela uma gravidez.

Ela concordou com a cabeça, então tive caminho livre para encerrar com chave de ouro nosso intercurso sexual.

Ao injetar meus jatos de leite condensado na menina, proferi uma piada: a aula de hoje se encerra por aqui.

A garota que estava suspirando de cansaço igual a mim sorriu.

- Professor, só falta uma coisa...

- O quê?

- Meu pagamento.

- Posso transferir para você? eu não tenho em espécie.

Ela ficou pensando, mas recusou, pois não queria deixar uma prova de que eu havia lhe transferido dinheiro, isso seria suspeito demais. Se seu namorado visse, a dedicada aluna teria problema com ele. Então, ficou combinado que eu levaria em 5 cédulas de R$ 100,00 na próxima aula.

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