Macho gaúcho me transformou em putinha de calcinha- Parte 3- A Lingerie Especial

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Crossdresser
Contém 3980 palavras
Data: 29/12/2023 16:06:25
Última revisão: 13/04/2024 03:31:17

Para quem não leu as duas primeiras partes, dá uma conferida no meu perfil!

Depois daquela transa deliciosa com o Dani, dormi que nem pedra, acordando na manhãzinha de domingo ainda hipnotizado pelo meu macho gaúcho. Fiz questão de continuar usando só a calcinha vermelha, como tinha prometido pra ele, aproveitando que estava bastante calor naquele dia. Me sentia sexy e liberto, indo conferir várias vezes no espelho para ver como meu rabo tinha ficado lindo naquele fiozinho.

Tava quase mandando uma foto minha de calcinha pro atiçar o Dani, mas assim que peguei meu celular, a realidade caiu como um raio na minha cabeça. A Letícia, que estava visitando os pais no interior, havia me enviado várias mensagens desde o dia anterior, além de ter tentado me ligar 3 vezes. “Puta merda”, pensei comigo mesmo, já ligando para ela. Aquele gaúcho gostoso tinha realmente me feito esquecer da vida!

A Letícia atendeu depois do segundo toque, e logo no “alô” já senti uma leve irritação:

-E aí Lê, tudo bem? Como estão as coisas por aí?

-Oi Eduardo.

Vish, a coisa não tava boa pro meu lado! Quase todo mundo me chamava de Du, menos a Letícia, que sempre me chamava carinhosamente de “Dudi”. Para usar “Eduardo”, é porque ela estava no mínimo irritada:

-O que aconteceu ontem? Não quero fazer o papel da namorada chata, mas nossa, fiquei preocupada! Você não costuma demorar tanto assim pra responder

- Pô gata, desculpa! Mas é que ontem passei mal pra caralho! Parei pra almoçar em um lugar depois do jogo, e a comida tava zoada! Por isso fiquei sem ver o celular o dia todo!

-Ah…

Ela demorou um pouco pra continuar, sem me deixar saber se minha mentira descarada tinha colado ou não:

-Poxa Dudi, que chato!- ela tinha voltado a me chamar de Dudi, me fazendo respirar aliviado. Ela tinha acreditado na minha desculpa- e como você tá se sentindo agora?

-Bem melhor Lê, não esquenta não! E você e seus pais, o que você me conta daí de Taubaté? (a cidade natal da família dela)

-Que bom Dudi, se cuida direitinho aí- a preocupação dela me sentir uma pontada de culpa- Mas você não sabe, estou com COVID!

Vale lembrar que naquela época, no começo de 2022, a gente tava ainda em uma fase bem complicada da pandemia de COVID. Apesar dos casos já estarem caindo e a vacinação avançando, ainda era normal naquele tempo para quem pegasse ficar isolado, de 7 a 10 dias. Perguntei preocupado:

-Caralho gata, sério? Mas como você tá?

-Tô bem Dudi, tô assintomática aqui! Já vacinada é bem mais tranquilo. Meus pais estão meio abatidos e tossindo um pouco, mas por enquanto só isso de sintoma mesmo. Todo mundo aqui em casa pegou, acredita?

-Nossa Lê, complicado, mas bom saber que tá todo mundo bem aí! Você vai ter que ficar de quarentena aí com eles?

-Sim, no mínimo 7 dias, só pra garantir! Mas já avisei a empresa e vou trabalhar daqui de home-office, sorte que eu trouxe meu notebook!

Nem precisa dizer no que tava pensando, né?

-Você sempre preparada, gata!- falei para descontrair- tem tudo o que precisa aí com você?

-Tenho! A única coisa que vou te pedir, se não ficar ruim pra você, é passar na minha casa nessa semana pra dar uma olhada no Serafim (o gato de estimação dela) e nas minhas plantas. Você é a pessoa que eu mais confio pra isso!

-Claro gata, é o mínimo que posso fazer! Quer que eu vá hoje já?

-Obrigada, Dudi! Hoje não precisa, mas a partir de amanhã se você pudesse, agradeceria muito!

Pensei que não custava nada quebrar essa pra ela, afinal o apê da Letícia ficava muito perto do meu trampo. Ela morava na Alameda Jaú, e eu trabalhava em um escritório de advocacia na Av.Paulista, dando no máximo 15 minutos de caminhada. Era normal pra mim sair do trabalho para me encontrar com ela e jantar naquela região, ou ir direto pra casa dela pra transar. Costumava também passar a noite com ela e dormir lá às vezes, pra poder chegar mais rápido no trampo no dia seguinte. Por conta disso, acabei até deixando algumas camisas sociais e um terno, roupas que eu costumava usar para trabalhar, em uma parte do guarda-roupa da Letícia.

Ela me passou algumas instruções com relação ao Serafim e às plantas, e prometi ir lá todo dia depois do meu trabalho, mesmo nos dias em que estaria trabalhando de casa. Ela me disse que estava com saudades, e eu respondi que eu mal podia esperar pra ver de novo minha gatinha! Depois de desejar melhoras pra ela e pros meus sogros mais uma vez, desliguei o celular.

Era a oportunidade perfeita! Obviamente, no apartamento da Letícia tinham muito mais roupas dela do que no meu. Ia me divertir demais experimentando cada calcinha da minha namorada! Meu cuzinho piscou de tanto tesão, e me dei conta de que tinha passado toda a conversa com a minha mina usando nada mais do que uma calcinha vermelha dela! Caralho, que putona que eu me tinha me transformado em só um fim de semana!

Atiçado, fui tirar a foto de calcinha vermelha pra mandar pro Dani. Demorei um pouco para conseguir tirar uma boa, mas com a ajuda do timer no celular tirei uma foto gostosa, empinando a raba de calcinha na bancada da cozinha (sem mostrar meu rosto). Escrevi a legenda: lembrando de ontem! Enviei no modo de visualização única do Whats e depois de uns dez minutos, ele me ligou:

-Puta que pariu, Du! Abri tua foto perto da minha irmã aqui, quase que a guria nota! Cada uma que tu me apronta!

-Mas você curtiu, gaúcho?- perguntei fazendo uma voz manhosa

-Bah, mas é óbvio, guri! Tu é um espetáculo, nasceu pra usar calcinha!

-Falando nisso, você não vai acreditar: a Letícia tá com COVID e por isso vai ficar de quarentena na casa dos pais uns 7 dias! Tá tudo bem com ela, mas a gente bem que podia combinar uma segunda rodada nessa semana, né?

-Porra Du, tua namorada de quarentena e tu pensando em pica! Mas é muito depravada mesmo!

-E o melhor você não sabe…ela me pediu para passar no apê dela durante a semana, pra cuidar do gato e das plantas

O Dani entendeu na hora onde eu queria chegar:

-Nossa, imagino que uma guria como a Letícia deva ter umas roupas sensacionais…

-É uma calcinha mais linda que a outra, você não tem ideia!

-Você sabe me atiçar, seu paulistinha puto! Hoje não posso porque vou passar o dia aqui com a minha irmã, mas por mim te vejo amanhã já!

-Boa! O apê dela fica na Alameda Jaú, te mando o endereço certinho por mensagem.

-Tri legal, saindo do trabalho vou te ver então! Umas 7 da noite, que tu acha?

-Perfeito, marcado então!

De novo percebi que tava falando igualzinho a uma garotinha de 15 anos, ansiosa pra se reecontrar com o namoradinho do colégio:

-Deixa eu ir, tô indo aqui almoçar com minha irmã. Beijo nessa raba!

-Beijo, gatão!

Tava combinado. Mal podia esperar para aquele macho gostoso me fazer de vadia por uma segunda vez! Passei o domingo e a segunda ansioso pelo nosso encontro. No trabalho eu mal consegui me concentrar, e tive que ir duas vezes no banheiro bater uma punheta pra apagar meu fogo. Sentia meu rabinho vazio, com saudade daquele pau pesado me preenchendo, daquele cheio forte de macho, da mão forte dele me puxando pela cintura e me pegando pelos meus cachos.

Depois do trabalho, fui voando do escritório para o apê da Letícia. “Tá aqui, seu Eduardo”, me respondeu o porteiro me entregando a cópia reserva da casa dela. Como eu passava lá em geral antes ou depois do trampo, ele sempre me via usando terno, e talvez por isso me tratava com muito respeito. Chequei minha aparência no espelho do elevador e vi que estava de fato bem bonitão naquele dia: vestia um terno cinza-claro, com uma camisa social branca de algodão. Como o escritório dispensava o uso de gravata, usava elas só nas ocasiões mais formais em que era obrigatório, como no tribunal, mas naquele dia tive vontade de usar o traje completo e escolhi uma gravata preta fina.

Chegando lá, fui cuidar do Serafim como tinha prometido pra Letícia. Felizmente ele estava bem e a casa estava em ordem, e consegui completar as tarefas (limpar a areia da caixa, trocar água e comida, aguar as plantas, etc) bem rapidamente. Quando terminei tudo, sentei no sofá da casa dela, olhando no celular para ver as horas: 6 da tarde. “Sua dona vai demorar um pouco mais para chegar” falei pro Serafim brincando. Mas o meu dono ia chegar logo logo!

Minha sorte era que meu gaúcho não costumava se atrasar! 7h da noite em ponto, recebi a notificação de uma mensagem dele, dizendo que tava esperando lá embaixo. Pedi pro porteiro liberar pra ele subir, e quando abri a porta para recebê-lo, fiquei babando de tesão: como ele tava gostoso!

Ele tinha acabado de sair do escritório onde ele trabalhava, que não ficava muito longe. Também por ser advogado, o Dani sempre usava roupa social para trampar no presencial. Naquele dia, ele estava usando um terno azul-marinho, com uma camisa azul clarinha de listra branca por baixo, sem gravata. O terno era feito sob medida para o corpo dele, valorizando as coxas grossas, os braços fortes e os ombros largos, e pude ver o contorno delicioso do rolão dele por debaixo da calça. Quando bati o olho nele, senti meu corpo arrepiar todo, como se me avisasse que eu tinha entrado no cio e um macho ia me deflorar!

Abrindo aquele sorriso que me encantava, ele me deu mais uma vez o olhar de predador dele, conferindo a presa de cima a baixo. Depois de entrar, falou pra mim:

-Nossa Dr. Eduardo, até foi trabalhar de gravata hoje, hein? Taí um advogado sério!

Respondi sacana pro Dani, dizendo que ele sabia bem como eu era um cara sério. Ele continuou:

-Sei bem, tchê! Mas me fala, é aqui onde tua guria mora então?- dando uma olhada em volta do apartamento.

-É sim! Ela mora aqui desde que se mudou de Taubaté, faz uns anos. Na verdade é da tia dela, a família dela é bem de grana.

-Quer dizer que a Letícia é de Taubaté?

-Sim, ela é!

-Tri legal! Cidade combina contigo, guri.

-Ué, mas por quê?- não entendi o que ele quis dizer..

-Bah, mas é óbvio! Tu que é o próprio “hétero de Taubaté”!- fazendo referência ao famoso caso da grávida falsa de Taubaté.

Ri da besteira dele e pensei em responder algo, mas não deu tempo, porque logo ele me puxou pela gravata e me deu um beijo maravilhoso! Senti mais de perto o perfume masculino que ele usava, suave mas marcante, e aquilo me deixou mais excitado ainda: nada daqueles perfumes doces das minas que eu peguei a vida toda! Senti o caralho dele crescendo, roçando no meu, quando ele me ordenou:

-Hora de mamar, putinha paulista. Mata a saudade do teu macho, vai!

Ele não precisou falar duas vezes. Fiquei rapidinho de joelho para chupar aquela vara gostosa, fazendo ele notar minha fome pela piroca dele. Abri o zíper da calça social, desabotoei o botão, e quando tirei aquele picão da cueca, engoli com gosto! Dessa vez ele meteu mais fundo minha garganta, me fazendo engasgar, e nisso fios de saliva caíram pelos cantos da minha boca. O Dani ainda batia com o pau dele no meu rosto, às vezes brincando de tirar o cacete da minha boca, pra me fazer abocanhar de novo:

-Nossa, mas que fome que essa cadela tem! Mas bora dar uma pausa, guri. Tu precisa trocar esse terno de playboy por uma roupinha mais a tua cara!

Ele guardou a rola de novo dentro da cueca, fechando o zíper e abotoando a calça, enquanto eu fiquei em pé de novo. Deixamos nossos paletós no sofá da sala e acompanhei ele até o quarto da Letícia. Tinha me controlado para não abrir a gaveta das lingeries dela, porque queria deixar pra fazer isso só quando o Dani chegasse:

-Tu já comeu tua guria aqui né, safado?- ele me pergunta assim que chegamos no quarto.

-Já sim! Direto venho ver ela depois do trampo, já que trabalho aqui perto!

-A Letícia deve ficar nas nuvens de ter ver gatão assim de terno, né?

-Pô, ela fica sim- respondi, dando um sorriso envergonhado

Nesse momento senti ele se aproximando, impondo sua presença. Me enlaçou pela cintura, apontando pro armário:

-Tu vai fazer o seguinte: vai abrir a gaveta de calcinha da tua guria, e me escolher a que tu achar que vai me dar mais tesão. Mas não vai me mostrar! Pega e vai vestir no banheiro, pra me fazer uma surpresa!

Aquele jeito dele, que era ao mesmo autoritário e gentil, me atordoava. Acenei que sim com a cabeça, e fui abrir a gaveta. Era o paraíso! Vários modelos e cores diferentes, que a Letícia comprava pensando em me agradar! Fiquei indeciso no começo, mas logo meu olhar bateu em uma peça no canto da gaveta.

Mas não era qualquer peça: era um conjunto de lingerie que a Letícia tinha usado pra mim no nosso primeiro dia dos namorados juntos, no ano anterior! Era demais: calcinha e sutiã pretinhos de renda, com lacinhos do lado, além de uma cinta-liga e meia 7/8! Na hora me veio a lembrança daquele dia: fomos para um motel, e ela me surpreendeu com aquela roupa, fazendo meu pauzão pular da cueca de tanto tesão. O clima era começo de namoro, energia a mil, e tava tão gamado nela que daquela vez meti e gozei 3 vezes na bucetinha da minha namorada. Eu era um cara de sorte, pensava!

Usar aquela roupa pro Dani dava um contorno maior para minha traição! Não, isso seria ir longe demais. E além disso, ele tinha falado para eu escolher só uma calcinha, não tinha certeza se iria curtir as outras peças. Mas o tesão falou mais alto: agarrei o conjunto e virei de costas com ele escondido atrás, pra ele não ver. Avisei que tinha escolhido já:

-Ótimo, vou te esperar aqui na cama. Espero que tu tenha botado empenho na tua escolha!

Fui no banheiro e passei a chave. Em questão de alguns minutos, aquele advogado sério de terno e gravata tinha sumido: agora eu estava de calcinha e sutiã pretinhos, ajustando os detalhes da cinta-liga e da meia 7/8. Pensei que aquela sensação de expectativa era o que a Letícia devia ter sentido comigo quando usou essa roupa pra mim pela primeira vez. Eu só pensava em satisfazer meu macho, que ele me desejasse mais que tudo!

-Terminei aqui!- falei por detrás da porta.

-Beleza, pode sair!- ele respondeu

Quando saí, o Dani até arregalou o olho de surpresa! Deitado na cama, ele agarrou o pirocão duraço na calça social e assoviou um “fiu fiu” bem alto, como os pedreiros fazem quando veem uma mulher gostosa passar:

-Gostou?- falei, ainda um pouco inseguro, encostando uma mão no batendo da porta.

-PRA CARALHO!- ele me disse- tu tá um mulherão, Du!

-A Letícia usou essa lingerie no nosso primeiro dia dos namorados juntos…

-Mas tu tá brincando!- o olho dele brilhou contou quando contei isso. Abrindo de novo a calça, ele disse:

-Hoje eu que vou te fazer de minha namoradinha! Vem sentar, vem!

Vendo aquele pauzão de 20 cm pular pra fora da calça, fui correndo cumprir a ordem dele! Com ajuda do lubrificante, ajeitei aquele mastro dentro de mim e comecei a quicar, no começo de leve, e depois mais forte. Peguei o jeito da coisa rápido, subindo e descendo com destreza, enquanto minha rolona dura escapava da calcinha, balançando pra todos os lados.

-Cacete Dudinha, o treino de perna tá em dia, hein?- o Dani comentou, rindo da minha cara

O contraste entre ele, que tava usando camisa e calça social, e eu, só de lingerie completa pretinha, visivelmente excitava a gente. Ele super masculino, já eu bem fêmea, apesar da minha cara e corpo viris. De repente, meu celular começa a vibrar na mesa de cabeceira: imaginei que fosse a Letícia ligando, provavelmente pra saber do Serafim e das outras coisas. Meu macho gaúcho pegou o meu celular, olhou pra tela e deu um sorrisinho:

-Chamada de Taubaté pra ti!

Ele me passou o celular e quando eu ia atender, ordenou:

-Põe no viva-voz, bebê! Quero saber como tu é fingindo ser homem pra tua guria.

Olhei para ele chocado com o pedido, mas ao mesmo tempo cada vez mais excitado. Sem desencaixar a pica do Dani de dentro de mim, atendi:

-Alô!- falei, engrossando a voz

-Oi Dudi! Tudo bem?

-Tudo certo, gata! Como tá a quarentena por aí?

-Nada demais, eu ainda tô assintomática, e meus pais tão melhorando já, só tossindo um pouco ainda. Como tão as coisas aí, o Serafim e as plantas?

-Tá tudo certo! Fiz tudo como você pediu. Dei comida pra ele e limpei a caixa. Também reguei as plan…AAAAAAAAAI!

Nessa hora o Dani dá uma estocada funda no meu cuzinho, me fazendo dar um grito! Fiquei nervoso, com medo da Letícia perceber alguma coisa:

-Que foi, Dudi?

-Nada Lê, bati o joelho na quina da mesa aqui- o Dani segura a risada o máximo que pode, acariciando minha bunda.

-Você quer falar outra hora? Tô sentindo que você tá ocupado…

-Foi mal, tô preparando uma apresentação do trabalho importante pra quarta! A gente se fala daqui a pouco, pode ser?

-Sem problema! Tô com saudade, viu? Espero que esteja tudo bem por aí!

-Tá sim!

-Te amo, Dudi- nessa hora, a culpa bateu com força. Vi nos olhos do Dani que ele tava adorando aquela cena.

-Te amo também, Lê- respondi, abaixando os olhos e falando mais baixo.

Assim que desliguei o celular, o Dani deu a maior gargalhada que já tinha visto ele dar na vida. Eu fiquei sério, constrangido com aquilo, mas ele não se aguentando começa a tirar uma comigo

-KKKKKKKK guri, mas que PIADA que tu é! Eu nem sei por onde começar! Tua namorada te liga e você tá simplesmente usando a lingerie mais safada dela, que ela vestiu pra ti no dia dos namorados, sem tu nem ter a decência de tirar minha vara do teu rabinho! E tu ainda tem CORAGEM de responder “eu te amo” pra corninha? Bah, como tu é vagabunda!

Eu não sabia onde enfiar a cara! Fico roxo de vergonha e ele reparando, continuou:

-Não adianta ficar vermelhinho, não. Vamo pro banheiro, que eu tive uma ideia.

Comigo ainda de cara fechada, ele me guiou pela mão até o banheiro:

-Acha um batonzinho da Letícia aí, vai

Qual seria a ideia dele? Querendo manter minha dignidade, reuni minhas forças e falei:

-Dani, por favor, não me arrasta assim! Tudo tem limite, parça.

Mas me olhando no fundo do olho, ele respondeu:

-Parça? Tá te achando boy pra falar assim? Olha pra como tu tá vestido, guri! Para de me fazer rir e bora achar um batom da namoradinha.

Resignado, abro a gaveta em que a Letícia guardava as maquiagens dela. Pego um vermelho qualquer e entrego pra ele. Ele abaixa meu corpo na bancada, me fazendo empinar a bunda o máximo que conseguia, abrindo bem as minhas pernas. Me olho no espelho, e lembro de ter pensado como podia ter deixado as coisas chegarem naquele ponto. Sinto ele escrevendo algumas coisas na minha bunda com o batom, primeira na parte esquerda, depois na direita. Quando ele terminou, me pediu para esperar um pouco na mesma posição. Percebo o Dani tirando uma foto com o celular:

-Pronto, vem ver que delícia ficou!

Eu imediatamente levanto e viro pra conferir! Pego o celular da mão dele e vejo a foto: ele tinha escrito de batom vermelho na minha bunda “DUDI FIEL”, sendo “DUDI” no lado esquerdo, e “FIEL” no direito. Na hora peguei a piada: “fiel” era uma referência ao nome da torcida do Corinthians, meu time, bem como a exatamente aquilo que eu não estava sendo com a Letícia! Além de “Dudi”, que era uma forma dele zoar a forma como minha namorada me chamava. Fiquei sem reação diante da malícia dele de conseguir me humilhar de tantas formas diferentes!

Vendo que eu estava sem palavras, ele tirou o celular da minha mão e falou:

-Bateu a culpa, “Dudi”?- ele falou imitando a voz da Letícia- vem cá que eu faço passar rapidinho.

Jogando o celular de lado, ele me virou e me botou de costas na bancada de novo, bombando sem dó no meu cuzinho. Por mais que me sentisse humilhado e tentasse parecer bravo, meu pau duro me traía, caindo pingos de pré-gozo e melando minha calcinha. Aos poucos me entreguei e quando me dei por mim, estava me apoiando na bancada com uma mão, começando a jogar a bunda pra trás. Queria sentir cada centímetro da macheza do Dani dentro de mim. Com a outra mão, tocava meus mamilos, que estavam cada vez mais sensíveis debaixo do sutiã.

Ele então jogou o peso do corpo dele contra o meu, passando a chupar meu peito, afastando o sutiãzinho com uma das mãos. Depois de mamar meus mamilos com força, deixando marcas, meu gaúcho sussurrou no meu ouvido:

-Conta pra mim, Eduardinha: o que te dá mais prazer? Dar de lingerie pro teu macho ou comer a bucetinha da tua guria?

-Dar pra você, meu macho!- admiti, arfando de tesão.

-Coitada da Letícia. Mal sabe ela que o machinho pauzudo dela é uma farsa! O biquinho da tua teta tá tão durinho que tá até marcando no sutiã, princesa!

Ele passou a meter ainda mais forte em mim, me fazendo gemer cada vez mais alto. “Quero você bem escandalosa, Dudinha”, me dizia. Enquanto rebolava, comecei a tocar uma punheta gostosa, sentindo meu macho pingando de suor naquela roupa social que ele vestia. Ele então anunciou que iria gozar. Em seguida, tirou a vara do meu rabinho, jorrando aquela porra farta na minha bunda e nas minhas costas, com alguns jatos chegando até o meu cabelo. Todo molhado atrás, gozei também logo depois, melando ainda mais a calcinha, com minha porra escorrendo por entre minhas coxas grossas até chegar na cinta-liga e nas meiazinhas de renda.

Se recuperando da transa, o Dani então me abraçou e me roubou um beijo lento, cheio de desejo. Nessa hora, sentimos algo passar entre as nossas pernas. Era o Serafim, o gato da Letícia, que até então tinha ficado na dele. Rimos da situação, com ele me dizendo:

-Du, se esse gato falasse, tu tava fudido! Tira a lingerie da corna e vem pro banho comigo.

Segui as ordens dele, e transamos loucamente ainda mais vezes durante aquela semana em que a Letícia esteve de quarentena. Criamos até uma brincadeira, o “look do dia”, em que eu tinha que mandar foto de três opções de lingerie pro Dani assim que eu chegasse do trabalho no apê da Letícia, para receber ele vestindo a que ele tinha escolhido.

-Fala a verdade, tu nunca esteve tão realizada sexualmente né, putinha?- o gaúcho falou pra mim enquanto eu descansava a cabeça no peito peludo dele, depois de uma nossas transas.

Era verdade. Comi minas lindas ao longo da vida, mas transar com o Dani era coisa de outro mundo! Não tinha um dia em que não acordasse e o meu primeiro pensamento não fosse dar de lingerie pro meu macho gaúcho!

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Por esse ano é só! Em janeiro pretendo escrever mais!

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Comentários

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To me contorcendo de tesão hahaha. Ainda bem que a Lê não tem aquelas câmeras que os donos de pet tão colocando nos apês hahaha

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