Levando chifres e se acostumando

Um conto erótico de Hilario
Categoria: Grupal
Contém 532 palavras
Data: 29/12/2023 01:10:47
Assuntos: Corno, Gay, Grupal

Tinha acabado de começar um novo namoro e estava bem feliz. Ela era uma gata maravilhosa, companheira, bom papo e, sobretudo, muito gostosa. Tinha um fogo na cama que deixava-me louco. Trepavamos muito, em todos os locais. Uma vez transamos na porta da sua casa a noite - o medo de sermos flagrados deu mais tesão.

Calhou de um ano tirarmos férias juntos. Combinamos de viajarmos para uma praia meio isolada no litoral norte de Sampa, e para isso alugamosbaratinho um chalé de uma amiga dela

Como era época fora de temporada estava bem vazia a praia, três chalés adiante tinha um outro casal que também estavam curtindo ferias.

A nossa rotina era trepamos a noite, acordar cedo, ir a praia, almoçar no chalé e descansar até nova rodada de trepadas.

Teve um dia que eu tive que ir até o centro da cidade para comprar um remédio. Ela disse que ficaria no chalé me esperando. Como fomos de ônibus, tive que ficar na estrada aguardando passar o circular municipal para ir até o centro. E isto demandou um grande tempo de ir e voltar, de modos que cheguei ao chalé no fim da tarde. Aproveitei e comprei umas coisas para a gente (comida, bebida, material de higiene). Quando estava chegando perto do chalé vi que estava meio silencioso e achei que minha namorada estava dormindo. Mas ao entrar no chalé deparei com uma cena inusitada. Ela estava de quatro sendo enrabada pelo homem que estava no outro chalé mais adiante. Enquanto ele socava o pau dele no cu da minha namorada ela gemia e dizia: “isso come meu cu meu macho, adoro por chifres no meu namorado, ele nem desconfia que eu adoro cornear ele”. Acendi a luz e ela me viu e olhou fixamente para mim sem se constranger quase me desafiando.

Antes disse: “oi meu amor, está doendo muito o chifrinho?, vem aqui beijar sua putinha”.

Não sei o que me deu mas resolvi obedecer e beijei-a profundamente enquanto o cara continuava a comer seu cu. Depois, ele retirou o pau do cu da minha namorada e me fez chupá-lo, e pude sentir o gosto amargo do cu da minha namorada.

Ela disse: “que delícia de corninho e viadinho que eu tenho” e começou a chupar meu pau que já estava duro. Na sequência, ela deitou na posicao frango assado e eu soquei meu caralho na sua boceta e o cara veio atrás de mim e enfiou no meu cu. Ficamos assim por um tempo até que ele acelerou e sento jatos de esperma inundar meu cu e eu gozei dentro da boceta da minha namorada.

Descansamos e ficamos abracadinhos enquanto o homem se vestia e ia embora sem.sequer falar o nome dele.

A noite conversamos sobre o que eu ouvi mais cedo quando a flagrei dando o cu para o cara e ela disse que era verdade. Ela disse que me amava mas que não resistia em trepar com outros homens.

Como eu tinha curtido a experiência combinamos que ela estaria liberada para trepar com outros homens e alguns até chegaram a me comer na frente dela.

E foi assim que durou nosso namoro por um bom tempo.

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Foto de perfil genéricaIlário AmancioContos: 3Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Sou homem bissexual, 56 anos, a fim de transas sem compromisso

Comentários

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Meu maior desejo, arrumar uma mulher para me fazer de corno e viadinho

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Cara, que delírio. Tá na cara que isso é ficticioso! Não tem nada de verdade aí. Mas tá bom, nota 3 pela sua imaginação.

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Deliciaa de conto.. adoraria participar dessa foda gostosa!!

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