O Tamanho Ideal

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Heterossexual
Contém 1646 palavras
Data: 29/12/2023 01:03:36

Júlia tinha um problema que, para muitas mulheres, seria uma benção. Seu marido, Ivo, era um homem muito bem dotado. Quando relaxado, o tamanho já causava espanto, mas quando se enrijecia era quando realmente a assustava.

Vinte e dois centímetros era o tamanho, e também grosso. As mãos de Júlia mal fechavam no tronco. Pior ainda por ela ser uma mulher pequena, de corpo delicado e frágil.

A verdade é que Júlia jamais sentiu prazer no sexo. Casou-se virgem, e toda vez que iam para cama, era só dor o que ela sentia. Nos primeiros meses, pensou que estava apenas se acostumando, mas já haviam se passado 7 anos e continuava igual.

Quando comentava com as amigas mais próximas, zombavam. Diziam que ela devia agradecer por ter um homem com uma rola tão grande. Todas as garotas se derretiam por Ivo, pois além de seu sexo avantajado, era um homem elegante e bem apessoado.

Mas Ivo só amava sua Julinha, só tinha olhos para ela. Júlia também era encantada pelo marido, o único defeito que ela podia citar era justamente o seu dote.

Certa tarde, Júlia recebera em seu estúdio um grupo de modelos masculinos. Era fotógrafa profissional, seus trabalhos envolviam roupas em geral. Sapatos, calças jeans, camisas, dentre outros. Naquela semana, estava fazendo uma série de ensaios fotográficos para uma marca de cuecas.

Teodoro era um dos modelos que viriam naquela tarde para serem fotografados. Tinha chegado vinte minutos antes do horário previsto. Era um homem educado e de fala mansa, apenas um pouco mais jovem que ela, como havia reparado.

– Aonde eu poderia me trocar? – Perguntou Teodoro.

– No camarim, fica na primeira porta à esquerda.

– Obrigado.

Júlia reparou também no sorriso e nos trapézios largos. O seu trabalho havia lhe dado um olhar bastante criterioso para todos os detalhes físicos de seus modelos.

Ela preparava seu local de trabalho para o ensaio. Montava o tripé, ajeitava os flashes e posicionava os bancos onde eles se sentariam. Em sua cabeça, já visualizava todas as poses que iria fotografar.

Sentiu o cheiro adocicado da cafeteira lhe preparar uma xícara. Tinha programado para sempre fazer às três da tarde, pontualmente. Foi quando se lembrou de Teodoro, que ainda estava no camarim esse tempo todo.

Ela caminhou em direção e parou em frente à porta, dando batidas sutis com seus dedos magros.

– Sr. Teodoro, quer uma xícara de caf…

A frase foi cortada por um susto. A porta encostada se abriu por completo apenas com suas leves batidas. Júlia viu o homem seminu, o que não era um espanto, dado a sua profissão. O que lhe pegou de surpresa foi vê-lo colocar na cueca um objeto cilíndrico, ela não soube identificar o quê, mas viu que era para dar mais volume.

Teodoro se virou de costas, quase que em um espasmo involuntário, pego de surpresa. O constrangimento fez com que Júlia apenas gritasse “Desculpa!” E fechasse a porta o mais rápido possível.

Júlia voltou para o estúdio, com o coração palpitando e envergonhada. As bochechas quentes e o suor frio escorrendo na testa. Antes mesmo dela se recuperar, o interfone tocou. Era outro modelo.

Eles foram chegando aos poucos, ao todo eram quatro para o ensaio. Júlia só viu Teodoro novamente quando todos já estavam no estúdio. Eles se entreolharam em silêncio, era nítida a vergonha que o momento havia causado.

Júlia não tirou aquele momento de sua cabeça durante todo o ensaio. Ao todo, demorou cerca de uma hora a sessão de fotos. Ela tentava destacar aquilo que a marca mais queria vender: virilidade, que podia ser traduzida em corpos musculosos, sensuais e com grande volume entre as pernas.

Ela reparava bastante no último ponto. Todos pareciam tão grandes quanto os de seu marido. Por conta disso, sentia uma repulsa, uma frigidez involuntária que a deixava totalmente seca. Todos eles pareciam passar a ela essa mesma sensação.

Todos menos Teodoro. Ele havia despertado sua curiosidade. Sabia que o volume que ele ostentava era uma encenação, e isso de alguma forma lhe excitava.

Teodoro esperou todos irem embora para falar com Júlia a sós. Em um tom de voz tímida, ele disse:

– Olha, se você puder não contar pra ninguém sobre aquilo, eu agradeceria.

Júlia olhou para baixo, o modelo ainda estava seminu, com o volume falso em destaque na cueca.

– Não tem problema, seu segredo está seguro comigo.

– Obrigado.

– Mas por que é um segredo? Digo, por que você tem que fingir ser… grande?

A curiosidade de Júlia havia despertado nela um interesse frívolo, mas que a atiçava cada vez mais. O modelo deu um sorriso de canto de boca, envergonhado, antes de começar a se explicar.

– Por que eu sou um modelo, oras! É meu trabalho ser o mais atraente possível.

– E você acha que ser pirocudo te deixa mais atraente?

– Eu não sei, as mulheres gostam.

– Algumas não.

– O que quer dizer com isso?

– Quero dizer que tamanho não é tudo o que uma mulher deseja. – Júlia batucava os dedos na câmera que segurava. – Posso te pedir um favor? Por que não tira isso, por um instante? Esse… negócio que você colocou aí.

– Por quê?

– Eu quero ver você de verdade.

A curiosidade tomou conta da mente de Júlia.

– T-tá bom.

Teodoro tirou o objeto, Júlia percebeu que era uma pênis de silicone, com todas as nervuras e curvas de um pênis real desenhadas sobre o plástico. Ela reparou na cueca, o vazio que oa réplica havia deixado era nítido, fazia o tecido ficar frouxo na frente. Ainda assim, ela conseguia ver o volume do verdadeiro membro.

Um interesse fugaz se apossou de Júlia, que viu sua mão tocar Teodoro quase que involuntariamente. Os dedos tateando a virilha, sentindo a rola por debaixo do tecido. Era pequeno, e isso a excitou. O modelo arregalou os olhos, soltou um suspiro ao sentir a fotógrafa lhe tocar tão intimamente.

– E-Ele fica maior quando tá duro. Eu juro. – Disse ele, envergonhado.

– Eu espero que não muito.

A resposta deixou Teodoro confuso. Pensou ser algum tipo de deboche, mas logo olhou nos olhos dela e em seu sorriso bobo e notou que ela estava sendo sincera.

– Deixa eu ver.

Teodoro abaixou a cueca até os tornozelos. Assim que viu, Júlia abriu um sorriso no rosto. Não devia ter mais do que oito centímetros, a cabeça também era pequena e tinha uma penugem considerável na púbis, fazendo-o parecer ainda menor.

– É tão bonito!

Novamente, ele ficou sem reação. Júlia jamais pensou em trair o marido, amava ele de verdade. Mas tudo o que ela queria era poder transar sem se machucar pelo menos uma vez na vida.

Ela se ajoelhou, tirou a câmera do pescoço e a deixou no chão. Segurou o pênis com apenas três dedos e começou a massagear. Movimentando os dedos para trás e para frente, até começar a sentir ele se enrijecer.

Pôs na boca, começou a chupar e lamber com desejo. Sentiu Teodoro se endurecendo a cada movimento e se animou ainda mais quando percebeu que, mesmo rígido, conseguia engoli-lo sem se engasgar, sem sentir que sua boca era pequena demais para uma rola tão grande.

Quando duro, deveria ter apenas quinze centímetros. Não mais do que isso. Júlia chupava com uma vontade inebriante, estava totalmente entretida naquele afago.

Teodoro apoiou-se na bancada, soltava alguns suspiros tímidos e frases desconexas. Coisas como “Ai, meu deus” e “Que delícia”, repetindo várias e várias vezes enquanto Júlia lhe acariciava com a boca.

Os dois deitaram no sofá. Com as pernas abertas, Júlia deixou Teodoro lhe retribuir o favor chupando sua boceta. Estava encharcada, os lábios inchados e o nervo rígido, pronta para ser fodida com carinho pela primeira na vida.

Ele foi enfiando devagar. Um sorriso gratificante logo se abriu no rosto de Júlia ao sentir ser penetrada sem dor alguma. Não havia nada além de prazer, um prazer intenso que só foi aumentando quando Teodoro começou a mover os quadris com vontade.

Júlia se embebedou naquele momento, não queria que acabasse nunca. Pela primeira vez sentia o quão intenso e gostoso poderia ser o prazer de ser penetrada. Teodoro estocava forte, o mais forte que conseguia e mesmo assim era insuficiente para machucá-la.

O sexo então foi ficando cada vez mais selvagem. Os seios pequenos balançavam com os movimentos ritmados, Teodoro apertava e beliscava os mamilos, arrancando dela gemidos intensos.

Os olhos se reviraram. Júlia começou a massagear o clitóris enquanto era fodida, aumentando ainda mais o prazer. Em determinado momento, sentiu o orgasmo chegar, inundando o seu corpo, fazendo a voz ficar trêmula e as pernas se contorcerem.

Virou de quatro, deixou Teodoro lhe foder mais. Ele segurava em sua cintura, ditando o ritmo. O modelo se impressionava com tamanha excitação que a fotógrafa demonstrava. Tão intensa e deliciosa, algo que nunca havia experimentado em outra mulher por conta do seu tamanho desavantajado.

Júlia foi por cima, rebolando os quadris, fazendo Teodoro sentir cada canto do seu interior. Ela o beijava, mais por tesão do que por paixão, o beijo saía descompassado, no fim, eram apenas mordidas nos lábios e chupões. Teodoro agarrava os seus seios com desejo, apertava a bunda mirrada e esbofeteada, fazendo ela soltar gritos esganiçados de prazer.

Ela teve outro orgasmo, ainda mais intenso e duradouro, quando se deitou novamente no sofá e Teodoro dobrou o seu corpo. Pôs as pernas quase na cabeça, de tão flexível que era e a fodeu enquanto se beijavam. O prazer veio novamente em ondas, lhe entretendo por mais alguns minutos enquanto Teodoro terminava o serviço.

Ele gozou em seus seios, soltando jatos intensos que caíram sobre todo o corpo pequeno de sua fotógrafa. Júlia deixou o gozo em seu corpo por um tempo, sentindo o líquido queimar a pele enquanto se recuperava de uma sensação que ela havia aguardado por tanto tempo.

Uma pena o marido roludo não conseguia lhe dar o mesmo prazer.

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Comentários

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Taí, uma história que eu gostaria de saber o resultado...rs...👁

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Amo meu marido mais trai que amor e esse ?

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Msm as mulheres peq la embaixo gosta de pênis grande, 22cm nem é tão grande assim, acho que hj em dia tá pra 25 ,26 cm esse e grande,22 cm falar que enorme é paía kkkk

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Nossa leitor! 22cm não é tão grande? Isso é o tamanho de um frasco de detergente de lavar louça. Machuca sim. Ainda mais todo dia. Se eu pudesse escolher nunca teria mais que 18 ou 19... meu tamanho ideal

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Yumi tem mulher que nao acha 22 taooooo grande assim depende da sua ppka ne kkk vc deve ter uma ppka pequenininha kkkk descendente ou japonesa geralmente tem

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15 é na média...e seria o suficiente pra dar prazer pra uma mulher.

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