Dei o cabaçinho pro namorado antes do casamento

Um conto erótico de Lia21Yui
Categoria: Heterossexual
Contém 4312 palavras
Data: 28/12/2023 18:11:08

Dois meses. Era o tempo conversando com um cara pela Internet. Fiz um login no telegram e entrei no grupo interativo. Ele fez um pôster de algo bem legal, eu comentei e então ele veio atrás falar comigo.

Conversávamos de boa, coisas bem aleatórias, ele nunca mentiu sobre sua idade, tinha o dobro da minha, e estava em um relacionamento a muito tempo. Eu mencionei que era solteira e sempre vivi nessa cidade. Diferente dele que se mudou pra cá há onze anos por causa da mulher dele.

Bate-papo* Online

Lia: Mais 11 anos é um casamento principalmente se moram juntos.

Beto: Não me importo de estar assim. Já faz anos, estamos acostumados.

Beto: E também eu não estou mais no meu auge.

Lia: Porque fala isso? Eu não acho kk.

Beto: Você só viu minha foto. Se me ver pessoalmente vai se decepcionar, estou mais feio e tenho barriga.

Lia: kk parece eu, também não me acho muito bonita.

Beto: Aí você tá forçando menina. Tem 24 anos está no auge da beleza.

Lia: Não crie tantas expectativas assim.

Beto: TeimosinhaLevados algumas semanas voltamos a conversar, me arrumei bem bonita e liguei a câmera.

- Eu disse que você era linda. – ele falou.

- Não vale, liga! – só a minha câmera estava ligada.

- Tá bem. – e finalmente ligou a câmera dele.

- Viu eu disse, não te acho feio.

- Estou um pouco acima do peso.

- Eu não ligo pra isso.

- Então... o que eu queria te perguntar é se você quer se encontrar comigo?

- Ah eu... eu não sei.

- O que foi?

- Nada. É que eu nunca me encontrei com um homem na Internet.

- Eu entendo, mais é só um papo, podemos ir pra algum lugar legal o que acha?

- Pode ser.

Bate-papo Web* Offline

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Estava tão ansiosa. Meu coração pulava. Era só encontro no shopping. Cheguei na loja da cacau show e o vi sentado na mesa.

- Oi. – disse tímida e nos cumprimentamos.

- Você está linda.

- É só uma roupa normal.

- Mesmo assim princesa. Vamos pedir?

- Sim, eu amo chocolate.

Conversamos e eu vi quão ele era engraçado. Falamos sobre nossas vidas e relacionamentos. Mencionei o tipo de cara que gosto mais sem entregar que sou completamente inexperiente, dando a entenderque já namorei. Algumas semanas se passaram e marcavamos para nos ver em outras lojas como Habibs, Subway e estávamos querendo ir ao Cinema mais não passava nada de interessante então nos sentamos no chão do lado de fora do shopping, no térreo lá em cima onde ficava os carros estacionados. Ele trazia seu notebook e lá fez loguin na sua conta da HBO procuramos por algum filme e achamos Premonição. Era uma franquia legal disse que tinha parado no 3, então ele pôs o 4 e assistimos dividindo o fone. Estava gostando até chegar na parte da piscina onde rola uma cena bem explícita de sexo.

Isso eu não esperava. Tudo bem no terceiro tem cenas de peitos mais nesse colocaram uma loira cavalgando em um dos personagens. Não reagi fiquei na minha e só depois de um bom tempo voltei ao normal. Assim que o filme terminou ele me levou pra casa, me deu um beijo na bochecha e seguiu.

No outro dia voltamos a nos encontrar, pedimos um Mec Lanche pelo aparelho e seguimos caminho até uma rua bem calma e estacionamos o carro. Ele ligou o notebook e pôs na Netflix ficamos caçando outros filmes e encontramos Polar era de ação. Mal começou e novamente tinha muita putaria, era peito e bunda todo tempo na tela, além de gemidos.

Beto notou minha indiferença e parou o filme no meio de uma trepada na cabana.

- O que houve, tá desconfortável?

- Não, não tô.

- Você não gostou né, vou trocar de filme.

- Não. Eu tô gostando! Eu amo esse ator.

- Ele é velho.

- Mais é bonito.

- Daria pra ele? – disse incrédulo.

- Se ele me notasse sem dúvidas eu seria só dele. – dei de ombros.

- Não pode falar isso. Você é...

- Eu sou o que? – achei que iria ser alguma ofença.

- Você é direita, não é como essas putas que dá. Me diga, se um homem aparecesse e cuidasse de você, seria dele? Só dele?

- Se me amasse... sim. Pertenceria a ele. – e com isso Beto me beijou na boca.

Segurou meu rosto e me beijou muito até o momento que gemidos do filme ecoaram pelo carro porque ele esbarrou no notebook.

- Vamos voltar assistir o filme.

Depois que terminou e ele me levou pra casa perguntou se poderíamos nos ver amanhã e acenei com sim.

No dia seguinte esperei vir me buscar (sem os meus pais saberem) Beto me levou ao Motel. Além de ser privado poderíamos conversar num lugar mais confortável sozinhos sem ninguém ao redor.

Ao chegarmos lá a mulher me pediu identidade, como se fosse menor. Eu hein! Entreguei bufando mostrando minha raiva e lá viu meu nascimento 2001 e tomei de volta.

Entramos no quarto.

- Calma pequena.

- Quem ela pensa que eu sou?

- Faz parte da segurança. Relaxa vem cá.

Me puxou pro seu colo. Me beijou na boca. E com alguns minutos eu o parei.

- Não pode fazer isso.

- Não posso te beijar?

- Você tem sua mulher. Eu não vou me envolver com cara comprometido.

Ele me deitou na cama vindo por cima.

- A gente não pode nem brincar?

- Como assim brincar?

Ele olhou pros meus seios apalpando forte. O proibi de tocar segurando suas mãos.

- O que foi?

- É que... eu nunca os mostrei pra ninguém.

- Como assim? Você... nunca fez sexo?

- É, eu sou... virgem. E antes daquele seu beijo no carro eu era BV. Sabe? Boca virgem. Por isso fiquei desconcertada por aquelas cenas de sexo.

Um sorriso se fez no rosto dele e senti algo quente escorrendo na minha intimidade. Estava ficando excitada por falar isso pra ele.

- Então eu sou seu primeiro homem?

- É.

- Sabe que você acabou de me deixar feliz.

- Deixei?

- Não sente? – se movimentou me fazendo o sentir duro. – Eu desejei que você fosse assim pura.

Eu rir envergonhada.

- Eu sou pouco religiosa, não que eu frequente a igreja mais eu me guardo entende. Acho importante.

- É importante! – ele confirmou. – É como deve ser. Está certa.

- Beto você já tem mulher, ou até outras mulheres eu não sei, vai saber... Eu não vou me envolver com homem comprometido que vive assim.

- E é por isso que vou terminar com ela, e farei de você minha nova mulher.

Ele falava de forma tão completa sem hesitar era como se de fato fosse acontecer. Sua confiança me deu segurança para continuar ali em seus braços.

- Eu vou te amar do jeito que você merece.

Seu peso que era o dobro do meu, ele estava em cima de mim.

- Não pode tocar em mim. Não quero me entregar a alguém pra depois ser descartada.

- Eu sei, tocar em você só depois de oficializarmos! Mais em mim... não tem nada que proíba.

- Porque você é homem?

- Exatamente. Tenho necessidades que precisa de atenção. E como você é uma menina precisa entender que é o seu dever de mulher.

- Entendi.

- Então você vai me ajudar? Tecnicamente a culpa é sua. – disse com sorrisinho.

- Eu não sei se vou conseguir.

- Me deixe te ensinar a acalmar ele neném.

Levemente Lia direciona sua mão para o membro rígido e quente sem ver. Beto decide sair de cima dela e senta na cama.

- Vem cá. Se levante. Isso agora se ajoelha na minha frente. – ela se apoiou nas coxas dele para se ajoelhar ficando frente a frente com a rocha pontuda. Não era grade, mais era grossa.

- Já tinha visto um de perto?

Ela negou.

- Nunca.

- Ele é seu neném. Brinca com ele.

Havia pelos por toda parte e a barriga grande quase cobria. Ela estava com medo.

- O que eu faço?

- Vem cá.

Ele segura a cabeça dela a trazendo em direção a ponta da rola.

- Abre a boquinha. Relaxa é bom eu te garanto. Agora faça igual a um picolé quando se põe tudo na boca, chupa como se fosse engolir todinho. Isso pequena. Isso... boa menina.

Ela não tinha controle da sua cabeça a mão dele pesava fazendo os movimentos por ela descendo e subindo, vai e vem. Beto estava tão excitado por ser o primeiro boquete daquela novinha que logo seu gozo veio em cheio. Ela conseguiu tirar a tempo e cuspiu no chão babando um pouco.

- Põe a línguinha pra fora. Agora faça igual soverte lambe a região limpando toda essa gosma branca.

- Tenho que engolir?

- Não, não precisa. Mais me deixaria feliz se tentasse.

E começou a laber a lateral da rola que ainda saia alguns resquícios de gozo, limpou as bolas também até amolecer completamente.

- Você é ótima sabia?

- O que eu faço agora?

- Voce trouxe escova de dente?

- Não porque eu traria?

- Agora sabe o porquê. – riu. – Tem um banheiro ali pode lavar a boca com água da torneira. Ou... que eu acho melhor...

Pegou uma garrafa de água.

- Bebe. Assim vai tirar a consistência. Pode engolir não vai fazer mal pro seu estômago. – ela pegou bebendo a água misturando tudo na boca engolindo. –Então gostou?

- Acho que não. Eu não sei. – bebeu mais água. – Ainda sinto a sensação como se ainda estivesse na minha boca.

- Vai se acostumar meu amor. – se aproximou dela e deu um selinho. – Quer ir pra casa?

Assentiu que sim e saíram.

Todos os dias por várias semanas eles repetiam a mesma rotina. Depois de trabalhar o dia inteiro Beto se encontrava com a Lia no mesmo motel. No início ela achou ruim ele não tomar banho ou lavar o pau antes de iniciar os boquetes, pois ele fazia xixi ao longo do dia e suava na roupa.

Ao contrário dela que se arrumava bonita e cheirosa pra ele mesmo nunca ter se mostrado nua. Era para agradá-lo e Beto ficava louco com cheiro perfumado dela. Mais com jeito rústico dele Lia se acostumou e mamava sempre que ele pedia, até começar a se acostumar e engolir todo leitinho que ele fornecia direto da mamadeira. Como o próprio gostava de falar.

[...]

Era terceira vez que ela mamava naquela mesma tarde. Assim que Beto deitou, Lia se sentou ao seu lado.

- Satisfeito?

- Sim meu amor. Você é a bebê mais adorável do mundo. O que foi?

- Estamos a meses assim e você não terminou com a sua mulher.

- Eu vou terminar. Mais você sabe que passou o aniversário dela, eu não vou terminar perto de uma data tão importante.

Ela bufou.

- Sabe que eu tenho razão.

- Quando vai me assumir?

- Logo. Me dá mais um tempo. Hm... – se levantou aproximando dela apertando e roçando seu pau. – Eu amo você.

Ele beijava o pescoço a fazendo rir.

- Não, chega! Se continua assim vai ficar duro de novo e terei que mamar pela quarta vez hoje. Minha garganta dói.

- Me desculpa é que saber que você tá menstruada e com cólica na pepeca me deixou muito excitado não pude evitar.

- É horrível. E ainda tem a garganta inflamada. Me leva pra casa.

- Mais já?

- Sim. Eu não quero te ver até o fim da menstruação.

- Sua cruel... – deu um tapa forte na bunda dela.

Ele havia dito brincando mais ela começou a se exaltar ficando com raiva.

- Eu sinto vontade sabia? Eu sinto vontade de ser tocada, de ser penetrada. E eu não vou ser até você decidir terminar com a sua mulher. Quanto mais eu tenho que esperar? Já já faço 25 anos e nunca fiquei com um homem de verdade. Eu quero Beto. Eu quero amar. Eu quero ser amada. Eu quero que o meu homem me acaricie, que me toque.

Ele se levantou indo até ela.

- E você vai eu te prometo! Eu vou te tornar minha, eu vou casar com você! Mais você vai ter que se segurar por mais tempo. Precisa me esperar até a nossa lua de mel. É o certo pra você Lia entendeu?

Ela abaixou o olhar confirmando. E ele falou.

- Eu te amo. Você me ama? Então diz meu amor.

- Eu te amo. Me desculpa por brigar é a tpm ela mexe comigo.

- Eu sei.

- Eu te amo Beto. Eu quero você.

- Fez o meu dia.

[...]

Chegando em casa Beto viu sua mulher novamente preparada o esperando. Alguns meses o casal voltou ativas tendo sexo praticamente todas as noites.

- Você gostou? – ela virou de costas mostrando a nova calcinha enfiada no meio bunda.

Ele deu um tapão naquela bunda imaginando a bucetinha virgem intocada de Lia.

- Eu tô menstruada querido. Parei de tomar remédio como me pediu e desceu provavelmente termina daqui uns seis dias.

- Que bom. Fica de quatro. – disse já empurrando com força. – Se lembra de quando tirei teu cabaço?

- Lembro, você foi muito bruto.

- É por isso que eu pedi pra você menstruar quero relembrar aquele dia.

Deu outro tapão na bunda desenterrando a calcinha branca enfiado no meio do rabo e empurrou para o lado já estocando com violência, viu o tecido sujo de vermelho e fechou os olhos imaginando estar com Lia.

Beto queria sentir o buraco pequeno mais depois de tantos anos juntos a buceta da sua mulher já estava larga. Então retirou enfiando no cu dela sem cerimônia.

- Aperta meu pau mulher. – bateu nela. – Vamos aperta maisExatamente um mês depois de tanto Lia implorar Beto se separou. Mais não havia contado, iria fazer uma surpresa a convidando para sua casa. Chamou um Uber pra ela.

- Já vai. – atendeu a porta deixando Lia entrar.

- É aqui que você mora?

- Sim gostou?

- É lindo.

Entraram e sentaram no sofá.

- Ficamos uma semana sem nos ver. O que houve?...

- Não foi de propósito, eu queria correr pra você e te ter na mesma hora. Mais eu me segurei, arrumei a casa depois que a minha ex mulher foi embora, e agora estamos aqui.

- Você terminou com ela?

- Terminei semana passada. Queria te fazer essa surpresa. Agora pode vir aqui a hora que quiser ou pode até trazer suas coisas já vamos nos casar mesmo. Ah e lembrando disso...

Beto pegou uma caixinha estendendo a ela com duas alianças.

- Amor que lindo, muito obrigada.

- De nada minha bebê. – ambos puseram no outro e se beijaram no sofá.

O beijo ia acalorando até Beto cessar e como de costume ele abaixaria as calças para se satisfazer na boquinha dela.

Lia sabia que depois que ele gozasse em sua boca, Beto subiria as calças novamente e voltaria ao normal, sem tocar mais nela.

- Beto porfavor... – a menina suplicou implorando. – Faz amor comigo ou me chupa.

- Só na lua de mel querida.

- Não precisa esperar até lua de mel. Você mesmo disse que tem necessidades. Eu confio em você pra me entregar agora e pra sempre.

- Tem certeza? Não tem volta, uma vez colocado rompe pra sempre.

- Faça. Me faça sua meu amor. Eu quero me entregar alguém faz muito tempo. Deste os meus 12 anos. Quando minha primeira menstruação desceu eu sentia tanto desejo pra ter alguém era horrível.

- Eu fico triste por saber disso. Mas saiba que não a nada mais bonito do que se guardar para um único homem. Você é realmente muito especial princesa. E eu vou te fazer minha hoje, mesmo sabendo que o certo é só depois do casamento.

- Eu sei, se você quiser eu me confesso com pastor depois, eu volto a frequentar a igreja por você, mas porfavor eu não aguento mais.

- Tudo bem. Combinado, eu quero que você volte a frequentar a igreja. Quero que seja uma boa esposa.

Beto se sentou direto no sofá e pediu para Lia ficar em pé na sua frente.

- Agora tira sua roupa.

- Aqui? No meio da sala com todas claridade?

- É. Anda fica peladinha pra mim.

Beto relaxou no sofá vendo Lia timidamente começar a retirar a blusa.

Ela estava vermelha igual pimentão e ele vendo seus grandes seios por trás do sutiã, assim que ela desabotou retirando o tecido os fazendo cair completamente Beto queria comê-la na mesma hora.

- São naturais? – perguntou mesmo sabendo a resposta pois já tinha posto as mãos várias vezes em meio aos boquetes. Mais nunca os tinha vistos nus, eram enormes como mamão.

- Sim... eu não gosto muito deles por ser muito caído. Nunca tiro o sutiã pra ver se eles sobem um pouquinho, mas por ser muito grande não ajuda sempre cai. Se eu tivesse dinheiro suficiente faria cirurgia pra diminuir eles.

- Você não vai fazer isso.

- É minha maior insegurança. Eu acho feio.

- Mesmo assim. Eu não permito, você não tem minha autorização! Você vai deixá-los assim naturais como deve ser. Me entendeu?

- Entendi. – respondeu pouco triste.

- Agora tira o resto incluindo a calcinha.

Beto massageava o pau imaginando e vendo ao mesmo tempo a pele branca da menina, não tinha manchas ou marcas, sua cintura era fina por ser magrinha e o melhor de tudo é que ela estava toda depilada.

- Vem cá. – chamou ela e colocou sua mão entre as coxas da garota tocando na região íntima.

- Se depilou todinha pra mim não foi? – pergunto pra ela que assentiu confirmando.

- Sim.

- Vira deixa eu ver.

A fez virar de costas e empinar a bundinha redonda e branca. Abriu as duas abas checando e logo viu uns pelinhos ao redor do cuzinho era uma buraquinho extremamente pequeno. Ele era meio rosado e encardido, bem fechadinho não entrava nem ar.

- Esqueceu seu outro amiguinho.

- Eu não consigo alcançar, é difícil se depilar sozinha.

Ele passava a mão por toda bundinha dela.

- Boa de uma palmada. – deu um tapa bem dado e estalado.

Deixando pequenas marcas dos seus dedos na pele branca dela.

- Eu vou te ajudar a se depilar daqui pra frente. Agora senta no sofá princesa, é a minha vez.

Beto se levantou ficando na frente da menina, ele parecia ter o dobro do tamanho, já que além de alto, era largo nas laterais por causa da barriga estar pouco grande.

Após retirar sua blusa revelando um peitoral cabeludo desceu a bermuda junto com a cueca revelando uma piroca firme e dura continuamente cabeluda também.

- Vem cá mama um pouquinho. – se aproximou dela sentada segurando-a pelos cabelos. – É pra deixar bem babado filhinha.

Ele falava sentindo língua dela espalhar saliva e quando chegou perto da garganta a fez tossir engasgada liberando mais saliva. Beto não retirou o pau da boquinha dela para se recuperar ao contrário enfiou mais diversas vezes e quando sentiu que estava pronto a libertou de suas pesadas mãos.

- Pronto vamos lá. – se ajoelhou um pouco no puff e fez a menina deitar de frente no sofá na parte onde as pessoas sentam.

Era pequeno pra ela então ele dobrou suas pernas estilo frango assado. A cabeça dela estava torta pelo travesseiro, parecendo a posição de um feto, encolhida e um pouco corcunda. Era perfeito para o homem.

Beto tinha o livre acesso a buceta da garota, suas mãos passava pelos peitos e sem avisar tocou com a ponta do pênis direto no buraquinho do cabaço, enfiando no seco.

Sem cerimônia empurrou tudo pra dentro arrancando um gemido da novinha agora recém descabaçada.

Beto ficou 1 minuto parado sentido a contratação da pequena buceta lisinha e assim que retirou pra colocar de novo viu seu pau com rastros de sangue juntamente a buceta começou a exaurir alguns jatos vermelhos pra fora a cada nova estocada funda de Beto, parecia menstruação mais era só o cabaçinho quebrado.

- Porfavor para, vai mais devagar.

- Não dá, você é muito gostosa minha pequena neném.

- Beto tá doendo, parece que tá me rasgando toda.

- Isso é normal, confia em mim, sua bucetinha já já vai se acostumar com meu pau.

- Hhmmmmm aí aí ai aí aí aí aí Betoo!! Aí aiwww awww. Aawwww.

- Que bucetinha gostosa de apertada hein. Tá ficando cada vez mais molhadinha.

Ele fitou vendo a região da pele dela ficar toda rosada avermelhada. Não por causa do sangue mais pelas movimentações das estocadas. Beto subiu as pernas da menina pro alto dos ombros e desceu para mamar nos peitos bicudos dela afundando e curvando cada vez mais a menina no sofá.

Lia começava a chorar pois suas articulações doía, ela nunca foi de fazer alongamentos. Se já não fosse a ardência do cabacinho estourado suas juntas, os joelhos e a coluna começava a doer.

- Beto awww Beto amor devagar eu tô sentido dor. Aaaaaaw Beto aiw Beto. Tá me machucando Beto. B-beto.

- Adoro quando geme meu nome. O homem que tá te transformando em mulher. Respira fundo princesa. Não era isso que você queria. Um pau dentro de você. Aqui ó toma. Toma. Toma.

As lágrimas caiam a feição de choro aumentou, Lia tentava empurrá-lo mais Beto conseguiu prender seus pulsos pra cima da cabeça e com todo seu peso enorme praticamente deitado na menina Beto aumentou freneticamente até sentir seu pau pulsar pelo gozo começar mais não deixou vim. Deu um beijo apaixonado nela.

Decidiu sair libertando a garota e a puxou pelo braço para ela ficar em pé. Ela não tinha muita força.

- Se vira, fica de quatro, quero te fuder igual uma cadelinha.

- Não eu não posso. É posição de... puta. Vamos permanecer no papai e mamãe.

- Posição de cadelinha Lia. – segurou o rosto e beijou nos lábios. – Agora!

A menina se virou e se ajoelhou no sofá, Beto empurrou as costas dela fazendo a cabeça descer toda contra o sofá empinando extremamente a bunda branca com várias manchas de sangue. Sem ela perceber Beto pegou o celular tirando várias fotos para guardar como recordação aquele momento mágico e romântico.

Em meios aos insultos de pequena putinha, cadelinha do marido, bocetinha maravilhosa entre outros... Lia percebeu que os insultos a excitava cada vez mais.

Aleatóriamente Lia queria muito chamar o seu futuro marido de papai. Mais ficou com medo dele não gostar.

- Beto amor? – sua voz saia abafada por tá enfiada contra o sofá.

- Diga minha bocetinha inchada.

- Eu quero te chamar de papai. Me deixa te chamar de papai porfavor.

- Então chama meu amor. Quer apanhar também? Porque se for pra ser seu pai vai ter que me obedecer.

- Sim Senhor papai.

- Papai tá vindo, tá vindo!

- Eu vou gozar papai.

- Eu também minha pequena putinha.

- Me bate papai, bate na minha bunda porfavor. – ela começou a rebolar.

- Sua safada não tava chorando de dor, agora tá gozando no meu pau né? Não vai não.

Começou a bater fortemente na bunda dela, a excitando mais e mais.

- Sua teimosinha encrequeira.

- Bate papai bate AÍ AÍ TÁ VINDO TÁ VINDOOO!!!!!! AAAAAAAAAAAAAÍ au, au.

Lia rebolava loucamente na piroca fazendo oito com quadril, sua visão ficou embaçada por conta de estar com a cabeça abaixada e o rabo lá em cima empinada começou a lhe faltar ar. E em poucos segundos ela desmaiou com primeiro orgasmo forte que teve. Beto segurou a bunda dela sem sair de dentro pois era a vez dele de gozar.

- Desmaiou amor? Não vou conseguir parar não, toma! Toma pra ver se acorda.

Beto começou a estocar com muita brutalidade gozando e jorrando rios de porra dentro da bucetinha devidamente inaugurada por um macho. Ele voltou a filmar pra mostrar pra ela o que aconteceu.

- Toma minha pequena vadiazinha.

Passado três minutos ainda fodendo ela, o pau do Beto saiu voluntariamente mole, O homem soltou a bunda da menina para o lado ainda desacordada. Foi até a cozinha pegando guardanapo e sentou no mesmo sofá começando a limpar o sangue dela do pau dele. Beto se vestiu e pegou o celular vendo as fotos e vídeos tiradas.

Olhou para menina caída ao lado e analisou de novo a buceta melada escorrendo porra e sangue. Ele não ia limpar Lia que acorde e se limpe sozinha. Mais não conseguiu deixar de sentir seu pau novamente endurecendo. Ele deseja foder ela de novo.

- Que peitão. – passou as mãos massageando.

Na mesma hora Lia abria lentamente os olhos.

- Bem vinda de volta amor.

- O que aconteceu? Me sinto tonta.

Lia percebeu que estava nua no meio da sala completamente fudida.

- Você desmaiou gozando. Acho que foi muito forte pra você.

- E-eu lembro. Aí minha cabeça, minhas pernas...

Lia sentia dor nas articulações da coxa e no joelho por conta de serem esticada demais. Sua buceta ardia e expelia jatos de líquidos misturados.

- Preciso de um banho. Mais não tenho forças pra me levantar.

- Vem cá, deita aqui um pouquinho.

Pôs a cabeça dela em cima do colo deitando o resto do corpo no sofá. Beto fazia carinho na cabeça dela enquanto dava breves apertos naqueles seios fartos.

Sua ereção veio novamente. E devagar puxava o pau pra fora, aproveitando que a Lia mantinha os olhos fechados.

- Vira assim um pouquinho de lado amor. Isso, não precisa abrir os olhos.

Beto apontou a cabeça do pau nos lábios da menina e assim que ela abriu a boca pra perguntar o que estava fazendo ele enfiou pesando sua mão na cabeça dela deixando a rola parada lá dentro.

Lia podia sentir um gosto leve de ferrugem, Beto não tinha tomado banho então havia resquícios do antigo esperma dele com sangue vaginal dela.

- Chupa minha nenémzinha, minha pequena bezerrinha. Mama gostoso no papai mama. Vou te dar leitinho todo santo dia pra te manter forte e saudável.

Beto pesava a mão nos cabelos da garota levando a rola até o final da goela. Era quente, apertada, molhado e pontudo por causa dos dentes bombou sentindo a ponta do pau tocar na uvula da menina e gozou fazendo ela engolir tudinho. Limpando o totalmente o pau sujo.

- Agora você é uma mulher de verdade. Parabéns florzinha cresceu e desabrochou. Não é mais uma menininha.

- Eu me sinto enjoada.

- É normal. Vai se acostumar eu prometo.

Pôs os cabelos atrás da orelha dela.

- Lia. – ela o olhou. – Você agora é minha mulher. Eu escolho você.

Ela sorriu fraco.

- E você é meu primeiro e único homem. Meu futuro marido.

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