Não basta ser pai - 08

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 3230 palavras
Data: 28/12/2023 00:08:57

Paralisado de susto por ter sido reconhecido, virei para ver quem tinha me chamado. Ao olhar para aquele homem, não o identifiquei de imediato, o lusco fusco do entardecer não ajudava, ainda mais que ele estava contra a luz do pôr do sol, mas quando ele se aproximou já estendendo a mão, entendi que era o policial que tinha prendido Dan. Tremi de medo e constrangimento ao cumprimentá-lo com o aperto de mão e, pra completar, ele me puxou pela mão com firmeza para ainda mais perto dele e disse num tom quase sussurrando ao meu ouvido: "Tal pai, tal filho..."

A única coisa estúpida que me ocorreu de resposta foi corrigi-lo sobre meu verdadeiro vínculo com Daniel: "Ele é meu enteado, filho da minha esposa..."

Ele me cortou, mantendo minha mão presa a dele e apontou na direção da minha virilha: "Errei o parentesco, mas tá valendo minha observação: você saiu de pau duro do banheiro masculino, tava bom lá?..."

E deixou a pergunta no ar enquanto o pânico me dominava. Eu ia ser preso? O policial me viu saindo de pau duro do banheiro masculino e ia me prender? Como assim? A resposta não vinha, eu só consegui balbuciar uns grunhidos de nervoso: "Eu... uh... hummm... não... eu.... uh."

O oficial Menezes finalmente soltou minha mão e disse sorrindo de uma forma curiosamente matreira e num tom de camaradagem e cumplicidade inesperada: "Relaxe, Paulo, não estou de serviço, não vim prender ninguém. Fique tranquilo, não vou fazer nada com o você. Te reconheci e quis te cumprimentar, saber como está seu filho? Tá tudo bem com o garoto?"

Surpreso, começando a ficar aliviado mas completamente sem entender o rumo da conversa, respondi: "Dan está bem. Amanhã é aniversário dele.” Como não sabia o que dizer, falei o que me veio à cabeça...

Com o mesmo sorriso inesperado, o policial falou: "Diga a ele que espero que ele esteja bem. Feliz aniversário para ele."

Assenti com a cabeça e ele se despediu, dizendo: “Outro dia a gente conversa com mais calma, você deve estar com pressa de ir pra casa” (retomando aquele tom de que havia algo nas entrelinhas e que meu nervosismo não ajudava a entender.

Enquanto ele se afastava na direção do banheiro masculino, fiquei com mil perguntas pipocando na minha cabeça. De onde vinha aquela sugestão de cumplicidade que ele sugeriu ter comigo? Por que ele se referiu a Dan com uma certa preocupação genuína? O que ele estava fazendo ali sem farda e naquele horário? Ele mesmo quis deixar claro que não estava em missão policial...

Uma luzinha piscou na minha cabeça. Será? Mas ele prendeu Dan? Não faz sentido... Por outro lado, a insinuação do "tal pai, tal filho" tinha muitas implicações, assim como a percepção dele de que eu, por estar de pau duro, tava me divertindo no banheiro... O celular notificou chegada de mensagem, era minha esposa, corri para o carro pra ligar pra ela já no volante, queria ter certeza de que tinha um álibi que não levasse Patty a desconfiar sobre onde e o que eu estava fazendo.

Do carro, respondi para ela que estava a caminho de casa. Quando cheguei, Patrícia e Daniel estavam na cozinha finalizando o jantar. Conversavam animados e minha chegada se deu no clima de afeto e alegria habitual, então se tinha algo de errado era na minha cabeça e por conta da minha culpa. Ter ido ao banheiro foi uma experiência que me mostrou o quanto minha libido estava se ampliando com força, mas estranhamente me senti traindo os dois: Patty e Dan.

O clima gostoso de camaradagem foi dissipando meu mal estar que ninguém notou, acho que disfarcei bem e a sensação estranha se desfez da minha mente. No meio do jantar, Pedro me ligou. Atendi e falamos rapidamente sobre os planos para o dia seguinte: aniversário de Dan. Quando desliguei, meu filho me pediu para ir com ele no shopping perto de casa. Ele cismou que só tinha sunga velha e para ir ao parque aquático, presente de tio Pedro, tinha que usar sunga nova. Patty fez uma cara zombeteira e me pediu pra levá-lo porque ela estava cansada, ia arrumar a cozinha e ver televisão, o que foi até bom porque me permitiu ficar sozinho com ele. Queria saber o que ele tinha feito, já que sumiu e não deu notícias o dia todo, mas também queria perguntar mais detalhes sobre sua prisão, ainda não tínhamos tido uma conversa franca, papo reto, com todos os detalhes sobre os fatos que levaram à detenção. Só sabia do que o oficial Menezes me contou na Delegacia e a breve confirmação do próprio Dan. Aliás, falando no policial, precisava sondar Dan sobre a conversa que tive com ele na porta do banheiro. Algo me dizia que meu filho tinha informações que me ajudariam a entender melhor isso também. Só que entrar nesse assunto implicava em assumir para Dan que eu tinha ao banheiro do parque. Melhor assim, nada escondido entre mim e meu enteado. Manter a confiança dele passava por ser sincero, além de que, abrir pra Dan, poderia me ajudar a entender meu próprio rumo nessa questão. Através da atração de Dan por homens, entender o desejo que tinha aflorado em mim, primeiro por ele, depois por Felipe, depois os outros caras de mais cedo no banheiro do parque, mas tudo relacionado com ele...

Assim que entramos no carro, Dan parecendo que adivinhou minha intenção, se antecipou e disse: “Tio, na verdade, eu queria conversar com você. Preciso mesmo de uma sunga nova mas o que eu realmente tô a fim é de levar um papo com você, te contar umas coisas que aconteceram hoje e outras coisas que a gente ainda não teve espaço de falar. A gente pode ir ao Shopping e levar um papo na praça de alimentação logo após de ir na loja comprar a sunga?”

"Claro, filhote, a gente arruma um canto mais sossegado e conversa."

E assim o papo encerrou e seguimos em silêncio a curta distância até o Mall perto de nossa casa. Chegamos, fomos direto na loja de roupa de banho que Daniel gostava, ele foi direto no modelo que já namorava, pediu o tamanho e a cor que queria, paguei e fomos para a praça sem enrolação. Quando nos sentamos, Dan, na ansiedade que tava pra falar, despejou sobre mim a bomba: “estive com o pastor hoje!!!” Me lançou um olhar de sondagem e seguiu mais pausadamente: "Hoje fui ao parque e quando cheguei lá, bateu a mesma sensação de medo junto com a vontade de entrar no banheiro. Cheguei a pegar no celular pra te ligar mas apareceu uma figura do meu lado, tomei até susto, era o pastor. Ele tava no carro estacionado nas proximidades, segundo ele, à minha espera. Ele contou que já tinha estado lá umas 2 vezes na expectativa de me encontrar. Depois de ter sido preso e fichado, estava à minha procura porque queria saber da possibilidade de eu dar um testemunho na defesa do processo que ele está sofrendo”.

Levei longos segundos absorvendo tudo que Dan falou. Ele me olhava atento às minhas reações e esperando minha resposta. Respirei fundo e comecei: “Dan, vamos começar pelo fim: você não pode dar testemunho sem autorização de sua mãe. Você não tem idade legal para isso. Você está disposto a envolver sua mãe nessa história?”. Dan me cortou negando com a cabeça: “Não. De jeito nenhum. Nem pensar. Ela me mata!”. Dei de ombros, lhe dizendo que não havia como ele ajudar o pastor a sair dessa enrascada. Houve flagrante. Teve o azar de cair nas mãos da polícia.

Os olhos de Dan se encheram de lágrimas com meu gesto indicando a ausência de saída. Chorando baixinho, ele explicou que “não era a primeira vez que a gente se encontrava ali, e ele não fez nada à força, tinha o meu consentimento, eu queria fazer. Chupei a rola dele porque quis. Ele me chupou porque eu deixei. Fiz isso com ele e com outros caras. Já tem um tempão que frequento o Parque da Ribeira. Desde a primeira vez que rolou que eu sabia o estava fazendo. Eu gosto. Veja aqui:” me entregando seu celular desbloqueado e com o álbum de fotos aberto. A primeira imagem era de um pau duro aparecendo pelo Glory hole do banheiro, as outras que seguiram também, depois uma selfie que Dan fez chupando uma pica. Olhei para ele incrédulo. “Tio, eu gosto de fazer foto quando estou dentro da cabine porque os caras nem sonham. Assim, posso ficar lembrando das rolas que já chupei”, me disse isso baixando a voz e olhando pros lados pra ver se ninguém nas mesas próximas estava ouvindo nossa conversa.

“Dan, filho, isso é perigoso. Se tua mãe pega teu celular, ou algum colega, na escola????. Além de tudo, é violação da privacidade das outras pessoas”.

Ele pareceu não dar ouvidos, pegou o celular na minha mão, procurou alguma imagem específica e me devolveu. Vi e não reconheci. Uma rola grande e grossa enfiada pelo buraco entre as divisórias, depois Dan chupando essa rola, depois Dan metendo seu pau no buraco onde se podia deduzir que do outro lado alguém o estava chupando agora. Minha cara de não entendimento fez Dan falar: “sabe quem é esse cara?... O policial. Aquele que falou com o senhor na Delegacia”.

Foi como se um raio tivesse caído e o clarão me feito entender tudo.

“Pois é, tio, não entendo por que ele e o outro policial deu a batida no banheiro e nos prendeu. Se bem que ele não esculachou com a gente. Foi o outro polícia que xingou, disse um monte com a gente, chamou de bando de viado imundo e por aí lá vai. Até acho que o Menezes quis me proteger, ele conseguiu evitar o pior pro meu lado. Mas o pastor recebeu ameaça de extorsão do outro policial. Quando o PM ficou sozinho com o pastor na delegacia, disse que só com muito dízimo o pastor não seria incriminado. Mas ele se recusou a pagar propina e deu no que deu”.

Dan deixou escapar: “Eu e Menezes já estivemos algumas vezes no banheiro. Ele curte. Fez comigo e com outros caras. Chegamos até a curtir de grupo. Uma vez ele me puxou pro reservado e tentou me comer mas eu não deixei, então ele me disse que podia confiar, que ele policial, mas nada a ver, não quis dar porque não estava preparado, sempre gostei de chupar rola e cu. Por que ele fez parte daquela batida da polícia se ele sabia o que rolava ali e ele próprio fazia sacanagem la? Isso que eu não entendo.”

“Dan, talvez ele não tenha tido opção. A polícia mandou ele e o colega investigar justo quando ele estava de serviço. Você e os outros caras exageraram na falta de cuidado. Outros homens que não são gays devem ter visto cenas de pegação no banheiro e ficaram incomodados, irritados, denunciaram à polícia. Eu sei que é excitante mas, além de perigoso, é contra a lei, é ato obsceno. Banheiro público não foi feito pra isso, filho. Então, quem faz tem que ficar esperto e evitar dar bandeira pra quem não curte”.

Daniel pareceu entender e calou-se. Continuei: “também não entendo a lição de moral que ele me deu na Delegacia, sobre o tipo de educação que eu e sua mãe damos a você em casa, como se fosse nossa responsabilidade e culpa você ir ao banheiro do parque procurar sexo com outros caras. Isso foi hipocrisia da parte dele”.

Dan ficou triste com meu comentário. Pedi desculpas a ele mas, mesmo assim, ele ficou com os olhos cheios d’água. Enquanto enxugava as lágrimas, me disse que queria achar um meio de ajudar o pastor: “Tio, ele não tem culpa. Ninguém tem. Estão destruindo a vida dele. A mulher o deixou e levou os filhos com ela. Ele foi afastado da congregação. Preciso ajudá-lo a provar que foi vítima de armação.”

“Dan, isso não faz sentido. Não teve armação nessa história. Foi flagrante. A única coisa que ele pode fazer é denunciar na corregedoria da polícia a tentativa de extorsão que ele sofreu e já adianto que vai ser difícil provar. Não teve testemunha. Só estava ele e o policial na sala de depoimento da delegacia.”

Meu filho pareceu entender e mais conformado mudou de assunto: “A gente foi pra casa dele. Conversamos e depois a gente transou”. Como sempre, Dan, quando revelava suas putarias, baixava o tom de voz. Sussurrando, continuou: “Ele me disse que tava carente e sentia falta de meu pau. Começou a me apalpar por cima da bermuda mas eu já estava de pica dura. Botou pra fora e me chupou com uma fome... (Dan começou a rir, safadinho, e continuou). Então, eu o puxei pelos braços, fiz ele se despir também e fizemos um 69 gostoso deitados no tapete da sala. Ele quis dar pra mim e dessa vez eu deixei rolar. Foi a primeira vez que comi alguém. (fez um breve silêncio tímido) Não sabia que era tão gostoso. A sensação do cuzinho quentinho apertando meu pau. Tive que segurar pra não gozar logo mas só aguentei alguns minutos porque comecei a bater punheta nele enquanto socava. Aí ele gemeu forte e avisou que ia gozar, fui junto.” Segurando minha mão numa carícia discreta, Dan concluiu: “Não sei se sou só ativo porque ainda não dei, gostei demais de ter comido ele mas tenho muita vontade... de tentar dar... (parecia que estava me pedindo pra eu ser o primeiro e a essa altura meu pau já tava trincando dentro da calça). Acho que estou pronto para experimentar... (falou isso olhando nos meus olhos. Não o beijei e comi ele ali mesmo porque estávamos no meio de uma praça de alimentação do shopping mas o desejo foi quase incontrolável).”

“Podemos ir ou você ainda quer me dizer mais alguma coisa?” perguntei a Dan, que respondeu “vamos tio, a mãe pode estranhar nossa demora”.

“Filho, antes preciso te dizer uma coisa. Hoje, eu encontrei com o oficial Menezes, conversamos um pouco, ele perguntou por você, falei do teu aniversário amanhã e ele te desejou um feliz novo ciclo. Na hora estranhei um pouco, mas agora entendo o porquê."

Dan tomou um susto e me lançou um olhar curioso: "Onde você encontrou com ele?"

Eu já estava esperando essa pergunta e sem rodeios, contei tudo: "Eu fui ao Parque da Ribeira hoje. Duas vezes. Você não tinha me mandado mensagem até a hora do almoço, então aproveitei a hora do almoço e fui dar uma conferida se você estava por lá. Não estava mas vi umas coisas que me fizeram entender por que você gosta tanto de ir lá... então eu voltei no final da tarde pra ver com mais tempo a pegação e... e aí até rolou um lance com um cara lá, mas deu medo e fui embora. Na saída encontrei com Menezes, ele não estava fardado, fez algumas insinuações sobre ter me encontrado ali e entrou no banheiro. Agora sei o que ele foi fazer lá. Também..."

Dan ficou calado, ouvindo atentamente minhas confissões. Então, me perguntou: "O que exatamente você fez ou fizeram com você?"

Meio encabulado, contei: "Muito pouco. Fiquei olhando os caras da cabine ao lado se pegarem. Um deles finalizou e o que ficou pediu pra me chupar, deixei um pouco mas o horário tava apertado e fui embora. Quando voltei a tardinha, interagi com o cara da cabine ao lado. Ele me mostrou a pica dele, pediu pra ver a minha, ele me chupou, gozei, então acho que ele esperou que eu o chupasse mas comecei a ficar assustado com tudo e saí correndo. Foi quando encontrei o oficial Menezes."

Dan ficou amuado: "Tio, me perdoa ter te exposto a tudo isso. Se não fosse por mim, você não teria entrado lá hoje."

Balancei a cabeça: "Não se culpe, Dan. Sou adulto e o único responsável pelas minhas ações. Então, vamos?"

Nos levantamos e tomamos a direção do estacionamento, quando passamos em frente a escada de emergência, me deu uma loucura, puxei Dan pelo branco e entramos, ele não entendeu nada mas seguiu meu comando. Passamos pelas duas portas corta-fogo e ao chegarmos no vão da escada, o puxei Dan pelo cabelo, ele não esperava minha agressividade nem eu mesmo tinha clareza do meu impulso, mas despejei meu ciúme: “Não quero mais você se encontrando com esse Pastor. Nada de chupar o pau dele, de fuder com ele, você está proibido de entrar no carro dele, entendeu? Espero que não tenha falado da gente pra ele, já basta seu vacilo com Felipe!”. Dan, assustado, deixou logo claro que não contou nada. “Ótimo, bom menino!” Ter ele preso em meus braços me deu um tesão irracional, afundei minha boca em seu pescoço e comecei a beijar e mordiscar sua orelha, seu cangote, sua nuca, enquanto esfregava meu pau em sua bunda. Dan gemia totalmente entregue e eu me aproveitei disso: “Tá doido pra dar pra mim, né filhote, doidinho pro paizão tirar teu cabaço né putinho...?”. Dizia essas putarias no ouvido de Dan, enquanto abaixava a bermuda dele. Ao meter a mão em sua bunda e achar seu cuzinho, Dan se entregou, pedindo: “Pai, me come!”. Saquei a rola pela braguilha da minha bermuda, dei uma cuspidinha na mão, passei na cabeça da pica, peguei mais saliva, lambuzei o cuzinho de Dan, encaixei a rola e botei pressão. Caralho!!!!!! Apertado demais. Doía no meu pau o esforço de tentar meter. Devia doer muito mais no rabo dele as pregas se esgarçando no seco pra minha caceta grossa vencer a resistência. Tirei a cabeça já quase encaixada e lambuzei de novo, Dan também usou o próprio cuspe pra se lubrificar e dessa vez, devagar e sempre, a gente foi se comendo. Eu empurrando a rola e Dam empurrando a bunda pra trás e meu pau foi afundando naquele rabo virgem, apertado, meu pau grosso demais, ele inexperiente. Que desejo insano o nosso. A gente queria se consumir. Então, quando meu pau já tava a metade enfiado no cuzinho de Dan, o barulho da porta batendo salvou Dan do quase estupro. Sim, eu tava violando meu filhote com o consentimento dele.

Nos desengatamos e meu pau doeu de novo ao ser retirado do cuzinho seco dele. Rapidamente, botamos nossas roupas em ordem e descemos as escadas em direção ao acesso ao estacionamento. Quando enfim chegamos ao carro e nos acomodamos, a gente se olhou e começamos a rir. Dan me puxou para um beijo que correspondi com paixão e ternura enquanto pedia perdão por tê-lo machucado. Meu filho disse que tava tudo bem e dei partida no carro: “Simbora que sua mãe deve estar se perguntando se a gente se perdeu ou fomos sequestrados."

Nisso, meu WhatsApp recebeu uma mensagem do meu irmão. Ele estava em um barzinho badalado da Orla e encontrou um amigo nosso que não a gente não via há muito tempo, então fez uma selfie e me mandou. Quando a foto abriu, meu coração quase parou. Nem me importei com o velho amigo. A única coisa que me chamou a atenção foi a roupa do meu irmão: ele estava usando uma camiseta azul claro e shorts cargo cáqui...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 105Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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PUTA QUE PARIU, DAN NÃO SE ENXERGA MESMO NÉ? QUER PORQUE QUER PROTEGER O PASTOR. CACETE, SAI FORA DISSO. O PASTOR ERROU, DAN ERROU, TODO MUNDO ERROU. VC FEZ MUITO BEM EM PROIBIR DAN DE SE ENCONTRAR DE NOVO COM QUEM QUER QUE SEJA OU ELE AINDA VAI ACABAR SE METENDO EM ENCRENCAS BEM MAIORES. JÁ NÃO BASTA TER SIDO BOCA ABERTA E CONTADO TUDO PRO FELIPE. TOTALMENTE SEM NOÇÃO. CRESCE DAN. VIRA HOMEM E NÃO MOLEQUE. SE TEM TANTOS DESEJOS ASSIM MELHOR FAZER COM SEU PAI QUE ESTÁ AI PRA TE PROTEGER... SE É QUEE ME ENTENDE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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