(Feito de otário por Tião)
Depois de ter reencontrado Tião, acabei por desenvolver uma espécie de veneração por aquele macho. A minha natureza submissa havia aflorado de tal maneira que pensei nele a todo momento nos dias seguintes. Havia feito coisas absurdas com ele, me libertei de todo o pudor que já tive um dia e me sentia uma verdadeira fêmea. Alguns dias depois do último encontro, ele apareceu em meu apartamento de surpresa. Estava chegando do trabalho e o avistei próximo ao portão do meu prédio. Senti um frio na espinha ao ver aquele negro enorme, usando uma camisa de do Flamengo, uma bermuda de surfista e com um cigarro nas mãos. Quando me viu, ele já veio em direção ao meu carro, abriu a porta e entrou no carro. Sem me cumprimentar, ele simplesmente disse:
- Precisamos conversar!
Entendi o comando e entrei com o carro. Subimos para o meu apartamento e ele se jogou no sofá e ordenou que eu buscasse a cerveja dele na geladeira. Não hesitei e cumpri a ordem. Ele tirou a camisa, pois era uma tarde quente e eu fiquei admirado olhando o seu peitoral másculo. Então ele abaixou a bermuda e ficou de cueca. Nesse momento, fiquei excitado ao ver aquela rola que mais parecia uma banana da terra, tesa, dentro de uma cueca velha. Dava pra ver um dos culhões dele saindo na lateral. Ele tinha uma jeba maravilhosa, grande e preta. O cheiro dele havia tomado conta da sala e eu estava salivando de vontade de dar o meu cu pra aquele macho safado. Ele puxou a rola pra fora da cueca e fez um sinal para que eu me aproximasse. Fiquei de joelhos e comecei a cheirar aquela rola enorme. Arregacei a pele para trás e senti o cheiro da masculinidade. Não estava suja, mas tinha uma fina camada de sebo que lhe dava um cheiro muito bom. Percebi que estava prestes a escorrer o líquido precioso que todo macho solta quando está pronto pra fuder. Então provei o gosto do meu homem. À medida que eu o chupava, a cabeça do pau dele crescia e soltava o líquido salgado e grosso. Então, ele disse:
- Agora, você quer ser a minha fêmea!
Tião riu de um jeito safado. Afastou a minha cabeça e guardou o pau na bermuda. Fiquei com cara de bobo e ele disse:
- Precisamos combinar umas coisas. A primeira eu já vou te dizer agora: você vai obedecer às minhas ordens sem contestar e vai me tratar como o seu macho. Entenda como macho aquele que te dá porra no cú e na boca quando ele quiser e te usa como fêmea. Agora vai tomar um banho e faça uma boa higiene íntima. Quero te usar muito hoje. Vista-se como a minha mulherzinha.Antes disso, busca outra cerveja pra mim.
Então ele pegou o controle remoto e ligou a TV em um jogo de futebol. Fui à cozinha, peguei a cerveja e alguns petiscos, coloquei próximo a ele na sala e fui para o banheiro.
Depois de um tempo, ele gritou da sala perguntando se eu estava terminando. Respondi que sim e então ele foi até o banheiro e ficou me olhando, foi até o box, fechou o registro do chuveiro e começou a me alisar. Eu havia depilado o cuzinho e ele estava um pouco aberto por causa dos brinquedinhos que uso. Então ele enfiou o dedo, que deslizou em meu interior. Dei um leve gritinho de excitação e ele sorriu. Acho que esse foi o sinal verde pra ele enfiar o segundo dedo. Meu pintinho deu sinal de vida e então ele me virou de costas e me penetrou.
Ele ficou com o pau dentro de mim, mas sem meter, mordiscando a minha orelha direita e apertando com força os meus mamilos, até que senti uma pressão interna e olhei para a cara dele. Ele estava de olhos fechados e sorrindo, com uma expressão de prazer. Perguntei o que estava acontecendo e ele respondeu:
- Estou dando um mijão no cuzinho da minha fêmea pra marcar o meu território.
Em seguida, ele puxou o pau de uma vez só e abriu as minhas nádegas pra ver o mijo dele sair. Meu cu ficou igual a uma buceta jorrando mijo. Me senti humilhado, mas ao mesmo tempo feliz por estar sendo sodomizado por um macho alfa.
Ele então saiu do banheiro e foi pro quarto. Eu me sequei e coloquei uma calcinha de renda vermelha, bem cavada.
Quando entrei no quarto, ele estava deitado nu, com aquela vara enorme empinada. Eu fiquei louco de tesão e comecei a mamá-lo loucamente. Depois de um tempo, ele me colocou de frango assado e enfiou aquela pica grossa dentro de mim. Senti o meu cu se alargar e ele soltou o peso do corpo e me arregaçou mais ainda.
Então começou a socar, sem parar. O suor de Tião molhava a mim e ao lençol. O seu cheiro de macho tomava conta do quarto e eu gemia feito uma puta de filmes pornôs. Depois ele me colocou de quatro e com grande voracidade me penetrou, até me deixar com as pernas bambas. Chegou a um ponto em que eu não sentia mais dor no cu, só sentia o tranco do corpo dele em cima do meu.
Voltando à posição de frango, entrelacei as minhas pernas nas costas dele, que estava com a benga toda enterrada no meu cu, e ele me suspendeu, me carregando do quarto até a sala.
Cavalguei o pau dele no sofá, até ele falar:
- Agora vou fazer um neguinho em você, sua safada!
Senti então o pau dele engrossar e ele começou a socar com ainda mais força. Depois de alguns segundos, comigo de quatro no sofá, Tião explodiu em um gozo que me deixou com o cu abastecido de porra. Consegui sentar os jatos dele dentro de mim. Estava tomado em meu interior pelo esperma produzido por aquele macho.
Então ele falou pra eu continuar de quatro e foi em direção ao móvel onde ficava a tevê. Ele pegou o celular e se aproximou, como se estivesse fotografando o meu cú e o pau dele. Nesse instante, falei:- Foto não! Foto não!Ele então respondeu:- Não é foto. É só um videozinho pra registrar o nosso momento. Coloquei pra gravar quando você entrou pro banho. Agora quem manda nessa casa e em você sou eu! Vai lavar esse cuzão arrombado e volta aqui pro seu macho te explicar como vai ser a nossa vidinha de casados.
