“Acordo Fechado”

Um conto erótico de Arthur Erotic Stories
Categoria: Grupal
Contém 1691 palavras
Data: 27/12/2023 13:16:10

Passado um mês do “swing solidário mas de certa forma involuntário” o Fábio não aguentou e me contou, contou tudo o que havia vivido com a Andressa, bem na verdade eu já sabia né, só trouxe as coisas às claras, e eu não poderia reagir naturalmente, tive que dar um pitzinho de ciúme, dei uma piradinha com ele, nada que o assustasse mas falei que sempre achei o Marcos um gato gostoso mas nunca tinha ficado com ele por respeito a ele (Fábio) mas que agora me dava aval para “tentar” viver algo com “Meu Policial Favorito”, claro que não falei isso mas falei que sempre quis e agora tinha direito de viver minha fantasia, o Fábio ficou todo sem jeito mas depois de um bom e longo diálogo acertamos que assim como ele eu ia viver, se bem que né pessoal, eu já tinha vivido “MUITAS” aventuras com o Marcos mas de agora em diante seria tudo às claras. Por mensagem contei para o Marcos e para a Andressa que o Fábio havia me contado que tinha transado com a Andressa e que eu e ele tínhamos conversado bastante e que de agora em diante havíamos aberto nosso relacionamento, que iriamos tentar algo novo, se eles aceitassem, claro, o Marcos e a Andressa, com toda certeza que eles aceitaram.

No início foi tudo muito estranho pra mim com o Fábio, eu vivia minhas aventuras às escondidas e o Fábio, não sei se viveu as aventuras dele, mas me contou o que viveu com a Andressa, mas assim aberto, um sabendo do outro e sabendo com quem o outro saia não, mas resolvemos tentar, entre mim e ele foi tudo muito combinado, afirmado e esclarecido. Depois de eu contar para a Andressa com o Marcos pedi para ele, Fábio, conversar com a Andressa e agora estávamos vivendo tudo às claras, mas precisávamos concretizar isso, viver na realidade, sentir como seria isso no depois do encontro.

Depois de uma semana, ou durante uma semana combinamos de termos nossos encontros, combinei com o Marcos e ele com a Andressa e em um final de semana saímos, eu tinha muita curiosidade de visitar uma casa de swing, queria muito saber o que rolava lá dentro, como as pessoas se comportavam, contei para o Marcos e ele topou de me levar, não contei para o Fábio, porque imaginei que ele acharia exagero de minha parte, pois na mente dele eu nunca tinha saído com o Marcos e já ir em uma casa de swing, penso que seria demais para a cabecinha dele, então falei que iriamos a um motel, mas eu estava muito afim de viver algo “BEM PICANTE”, queria muito ser explorada, claro, se me sentisse a vontade, se gostasse do ambiente.

Final de semana chegou, me arrumei com um conjunto de short e blusinha bem soltinha, todo em viscose, o short em cintura alta mas para ser tocada as mãos entravam com muita facilidade, e calcei um sapato de salto alto na cor prata, não me maquiei muito porque pensei se eu suar não quero ficar borrada, kkk, mas fiz o cabelo e levei no bolso algo para prender o cabelo se caso fosse necessário, ah, de lingerie coloquei calcinha de renda soltinha também e como meus peitos são pequenos fui sem sutiã, fui pronta para ser explorada “MEEESSSMOOOO”, enquanto a gente estava a caminho o Marcos já foi me tocando e me falando como é o ambiente lá e já fui me sentindo muito excitada, perguntei se a gente poderia ir para um local reservado, chamar alguém para brincar com a gente, ele falou que sim, que poderíamos viver o que quisesse, nossa, já sentia arrepios no meu corpo inteiro.

Chegamos, o Marcos conhecia o ambiente de outras vezes que havia estado lá então uma moça nos guiou, na verdade apresentando tudo para mim, e eu gostei de um local onde tem uns sofazinhos onde casais namoram, se tocam e até transam e podem até chamar outros para participarem, aquele ambiente mexeu muito com minha libido. Enfim, voltamos para a pista de dança, ficamos ali observando tudo, nos tocando e nos beijando, e como o Marcos sabia que eu queria ser explorada logo perguntou qual ambiente da casa mexeu comigo, contei para ele cochichando bem no ouvido, ele estremeceu e perguntou se eu estava pronta e se queria ir logo, falei que sim, que não queria perder mais tempo, ele logo se levanta, fico em pé e ele me puxa pela mão, entramos no ambiente, tinha alguns casais ali se tocando, namorando e tinha na porta observando os casais um rapaz negro, alto, forte, quando nos sentamos e começamos a nos beijar e o Marcos me tocar falei que queria aquele rapaz da porta brincando com a gente, ele ainda perguntou se eu tinha certeza, falei que sim, ele fez sinal, o rapaz se aproximou e convidamos ele para brincar com a gente, e ele topou, é claro, então o Marcos deixou a gente ali e foi no banheiro, no tempo que ele esteve ausente o rapaz começou a me tocar, senti os dedos compridos e a mão grande dele por dentro do meu short, nossa, minhas pernas tremiam quando ele com a ponta dos dedos colocou a calcinha de ladinho e apertou o grelinho, “UUUIIIIIII”, em uma reação espontânea levei a mão na pika dele, falei no meu cérebro, “CARAMBA, QUE VOLUME É ESSE”, mas o sentido ali era eu ser explorada, queria muito testar meus limites, queria ele e o Marcos me tocando e me levando a um ponto de excitação que ainda não conhecia.

O Marcos demorou um tempo para voltar e nesse interim sentia aquele negro me tocando, ele abraçou, me puxou para junto dele, as mãos bem espalmadas subiam do meu traseiro para minhas costas e foram levantando minha blusinha, me arrepiei inteirinha, ele aproveitou e já tirou e abocanhou meus peitinhos que no momento soltei um gemido mas foi tão gostoso, e ele me segurava pela minha cintura, me sustentava e me lambia, tinha ali umas banquetas, espécie de uns sofazinhos alto, ele me colocou sentado em uma deles e foi descendo com a boca me lambendo, meus peitos, meu ventre e quando chegou no meu short senti os dedos compridos dele puxando meu short para baixo, tirou o short, abriu minhas pernas e deu uma lambida na buceta, “PQP”, o que foi aquilo, senti como que choques percorrendo meu corpo inteiro, e depois ele colocou dois dedos dentro de mim e sugou o grelo, ai foi demais, quase cai de onde estava sentada, quando senti isso fiquei meio que sem ar, abri a boca mas fiquei sem voz, abri os olhos e vi o Marcos ali observando a gente, quando me viu naquele estado de êxtase se aproximou de mim e me beijou, o beijo dele meio que sustentou, mas agora sentia ele me beijando, as mãos dele me tocando mas ao mesmo tempo havia uma boca me sugando e eu gozava tão solta, meu corpo tremia e quando tentava me controlar sentia orgasmos e me amolecia de novo. Como o rapaz havia sido convidado somente para brincar e não me foder, o Marcos perguntou se eu queria que ele me fodesse, foi aí que lembrei que havia sentido o tamanho do “brinquedo” dele, e agora, será que aceitava, será que eu aguentaria, mas vim para para ter sensações que ainda não tinha sentido, disse que sim, mas que teria que ser com camisinha. Enquanto o Marcos me beijava e lambia meus peitinhos senti que o rapaz se afastou e tirou as mãos de mim, não notei, mas o Marcos já havia dito a ele para me foder, então ele se afastou, tirou sua roupa, colocou a camisinha e do nada sinto ele me segurando com força, e logo senti algo grande roçando minha bucetinha, caramba, o que era aquilo, pensei, mais uma vez o fôlego me faltou, a voz travou, olhei para o rosto do Marcos e ele olhava para baixo, olhava para a pika entrando em mim e o danado ainda deslizou a mão pelo meu ventre e tocou meu grelo, ai foi demais!!

Enquanto a pika grossa entrava laceando as paredes da minha buceta o Marcos brincava de “DJ” no grelo, a pika entrava e os dedos do Marcos no grelo, até que a pika do negro entrou toda em mim, o Marcos parou de brincar mas apertava meus peitos e o rapaz me segurava pela cintura e fazia entra e sai, entra e sai, entra e sai, eu sentada naquela espécie de sofá alto, o Marcos por traz de mim me segurando e acariciando meus peitinhos e o rapaz me fodendo e eu gozando, com tudo isso não aguentei muito tempo, gozei inúmeras vezes, meu corpo suou rios, me derreti na verdade, e o rapaz socou muito em mim e quando estava para gozar pedi para ele parar, ele tirou a pika de mim, desci de onde estava sentada, me agachei na frente dele, arranquei a camisinha e punhetei ele até ele gozar em minha boca, nunca tinha feito aquilo, tomado porra na boca, mas aquela noite me superei e era o que queria, ele jorrou porra na minha garganta, suguei mais a ponto de ele gemer. Quando aquilo tudo terminou, engoli a porra todinha, o Marcos me deu água para beber, me levantei e me sentei, meu corpo tremia, eu suava, o Marcos e o rapaz negro me ajudaram a colocar minhas roupas, logo ele sumiu dali e não o vimos mais, eu e o Marcos fomos para perto do bar, bebemos algo e resolvemos sair, minhas pernas bambeavam, o Marcos me ajudava a caminhar até o carro.

Ele me levou para casa, quando cheguei notei que o Fábio já havia chegado, fui logo para o banho, não deixei ele me ver no estado “deplorável” que estava, kkk, tomei banho e fui para o quarto, cai na cama como um objeto, cai e dormi. A noite foi incrível, foi tudo do jeito que quis viver, fui ao ápice, fui explorada como nunca, foi tudo maravilhoso!!

Escrito por Arthur Erotic Stories

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive Arthur Erotic Stories a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Arthur Erotic Stories Arthur Erotic Stories Contos: 274Seguidores: 137Seguindo: 5Mensagem Escritor de Contos, relator de aventuras, fantasias e fetiches

Comentários

Foto de perfil genérica

Esposa manipuladora, mentirosa.

Espero que tenha uma reviravolta no conto.

Ele descobrindo toda as mentiras que ela e os vizinhos fizeram.

0 0