Papai Noel e eu

Um conto erótico de Diego
Categoria: Gay
Contém 4114 palavras
Data: 25/12/2023 23:47:15

Oi boa noite, meu nome é Diego e nessa noite de Natal eu venho contar para vcs uma história que mudou meus natais e me gerou muitas outras experiências boas rsrs. Na época eu tinha 18 anos, acabei de entrar na faculdade e tinha o corpo normal, não muito magro mas também não muito gordo, era mais baixo e eu já tinha alguns pelos. Eu sempre soube que era gay, sempre olhei homens com olhares diferentes e nunca me interessei em ficar muito perto dos meninos, não sei o pq. Eu tinha um jeitinho mais afeminado e que as vezes eu dava pinta, mas não era sempre. Desde que eu era bem novo já vinha pornos escondido e já sabia como que sexo meio que funcionava mas ainda nunca tinha feito. Eu era bem safado, batia punheta direto, gostava de brincar com o meu dedo no meu cuzinho, era bem gostoso, e claro morria de curiosidade em fazer com um homem de verdade.

Foi quando em um fim de ano, perto do Natal, minha mãe resolveu que queria viajar para cidade onde ela nasceu para passar o natal e o ano novo com meu avô e minhas tias. A gente morava em uma cidade e mesmo que não era muito longe a gente não se encontrava tão facilmente, claro que algumas datas comemorativas eles vinham ou a gente ia para lá, mas tirando isso nunca tivemos muita convivência. Chegando lá iríamos ficar na casa do meu avô, que depois que minha avó morreu, ele ficou sozinho e na mesma casa ainda. Meus avós não eram muito velhos, quando minha avó morreu eu era bem pequeno, não lembro de muita coisa dela. Meu avô tinha lá seus 65 anos, era grande, tinha uma barriga, barba, era encorpado tbm, mas ele nunca se interessou em casar novamente ou se quer namorar uma outra mulher depois da minha avó. Quando chegamos lá ele nos recebeu e ajeitou a gente nos quartos. Minha mãe iria ficar em um quarto de hóspede que tinha uma cama de solteiro e eu iria dormir no quarto do meu avô. Apesar da gente não ter muita convivência a gente se dava muito bem, ele conversava comigo sobre a escola, sobre as coisas que eu gosto, TV, filmes e séries, era um papo bem legal, e ele era um dos poucos que não ficava me perguntando sobre quando eu iria arrumar uma namorada.

Quando fui para o quarto dele desfazer minha mala, percebi que só tinha uma cama de casal. Foi quando ele chegou e conversamos.

- Ué vô a onde eu vou dormir ?

- Se pode dormir comigo na cama aqui mesmo, a cama é grande cabe tranquilo, mas se quiser eu pego um colchão e coloco aqui no chão para vc.

Eu preferi pegar o colchão e colocar ele no chão do lado da cama, não pq eu acho estranho a gente compartilhar a mesma cama, mas como eu e a minha mãe éramos hóspedes dele, eu fazia de tudo para não incomodar, afinal já fazia anos que ele estava acostumado a dormir em uma cama sozinho, mesmo que fosse grande.

- Já te aviso que as vezes aqui faz bastante frio, ainda mas nesse chão gelado, pode dormir na cama aqui, eu não me importo não.

- Tranquilo vô, eu tô de boas, pode ficar com seu espaço, não quero atrapalhar.

- Atrapalhar o que menino, imagina.

A gente conversou mais um pouco e depois minha mãe chegou e nos avisou que minha tia tinha convidado todo mundo para jantar na casa dela para combinar as coisas do Natal e ano novo. Assim fomos tomar banho e nos arrumar, minha mãe usou o banheiro social e eu usei o banheiro do quarto do meu avô, que era suite. Eu entrei no banheiro primeiro, e a porta não fechava direito, não achei nenhum problema, tirei a roupa e comecei a tomar banho. Do boxe eu comecei a perceber que na abertura da porta meu avô estava sentado na poltrona assistindo televisão, e ele já estava sem camisa, dei uma reparada naquele peitoral e barriga cheio de pelos grisalhos dele, e comecei a lembrar dos pornos que eu via, meu pau começou a ficar duro. Como meu avô estava bem concentrado na TV, e se eu virar de costas e bater uma, ele nem iria notar. Comecei a bater uma punheta lenta e com uma pegada forte no meu pau, e fui aumentando a velocidade até chegar no ápice, imaginando eu dando o cu para um homem bem gostoso, e foi quando sem nem pensar enfiei o dedo no meu cu e comecei a brincar, fui mexendo, fazendo um movimento vai e vem, até finalmente bater uma punheta bem forte e soltei aquele jato. Depois que eu gozei lembrei da porta novamente, e vi que meu avô estava olhando para dentro do banheiro, depois ele voltou o olhar para a TV. Depois de secar e me enrolar na toalha eu saí e falei para ele que ele podia ir, sentei perto da minha mala e comecei a pegar minhas coisas para me arrumar. Foi quando ele levantou da cadeira tirou o short e jogou em cima da poltrona, eu vi meu avô, só de cueca branca, aquelas cuecas de modelo antigo, tinha até uns pontos amarelados rsrs. Disfarcei o olhar e foi quando ele tirou a cueca e deixou em cima da poltrona, aquele cheiro só invadiu o quarto, não sei explicar como, mas um cheiro forte, o cheiro do pau dele, tive que olhar, uma pica não muito longa, mas grossa, pentelhos brancos envolvendo a virilha toda e os sacos grande dele, ele deu uma coçada o que fez o cheiro ficar ainda mais evidente e depois entrou no banheiro, diferente de mim ele deixou a porta mais aberta, entrou dentro do chuveiro e começou a se ensaboar. Tudo que eu pensava era, eu preciso cheirar aquela cueca, eu então peguei umas coisas da minha mala e coloquei em cima da poltrona e disfarcei e peguei a cueca e comecei a cheirar, pqp que cheiro gostoso, aquele cheiro de pau suado, bem gostoso, meu pau ficou duro na hora, meu cu começou a piscar, nunca tinha sentido o cheiro de outro homem assim, do pau dele, da cueca. Eu pensei, eu preciso saber, foi quando eu comecei a lamber a parte da cueca onde fica o pau, imaginei já eu chupando uma pica de verdade, foi muito gostoso, até que o momento foi interrompido quando eu ouvi ele desligar o chuveiro, coloquei a cueca de volta e fui acabando de me arrumar, e outra visão, meu avô saindo do banheiro enrolado em uma toalha branca, na hora eu ficava tentando disfarçar o olhar mas era bem difícil, foi quando eu pensei PQP, estou atraído pelo meu próprio avô.

A gente se arrumou e foi jantar na casa da minha tia, não foi muito agradável, todas aquelas perguntas chatas sobre mim e blá blá, e minha cabeça ainda tentando processar o fato de eu ter tido uma ereção pensando no meu avô. Eu só queria ir para casa, deitar e bater uma punheta para gozar e tirar esses pensamentos da minha cabeça, mas o fato de saber que iria dormir no mesmo quarto dele, seria difícil, teria que ir no banheiro. Uma tia minha chegou para meu avô e perguntou se ele não podia comprar uma fantasia de papai Noel para entreter as crianças, meus primos mais novos, meu avô fico relutante com a ideia, mas ela insistiu dizendo que seria só por um pouco, assim vc poderia sair trocar e voltar para festa depois, seria apenas na hora de entregar os presentes, meu avô concordou e depois do jantar fomos para casa.

Chegando lá, fomos organizar para dormir, o meu colchão já estava preparado, e meu avô já estava na cama assistindo TV, minha mãe já estava no quarto. Eu decidi ir no banheiro social e bater aquela punheta, foi rápida mas bem gostosa, foi apenas para tirar todos aqueles pensamentos, voltei para o quarto e deitei no colchão, e realmente estava muito frio, mesmo com coberta, nossa não sei, eu estava sentindo muito frio, o colchão não era muito grosso, era bem fino na verdade, bastante gasto e por isso não isolava muito do chão, depois de um tempo não suportei.

- Vô, senhor tinha razão, tá muito frio, nossa senhora.

- Te falei menino, deita aqui, não tem problema não.

Peguei minha coberta e meu travesseiro e deitei na cama junto com ele, era uma cama bem grande e espaçosa, ficamos assistindo TV um tempo até que dormimos.

De madrugada eu acordei com uns barulhos, não cheguei a levantar, só movimentei a cabeça para ver o que era, foi quando vi meu avô voltando da cozinha com uma garrafa de água, só de cueca e com o pau duro, não desviei o olhar nessa hora, não consegui, ver aquela cueca branca marcada, nossa que delícia de visão, ele bebeu um pouco de água e depois deitou de novo do meu lado, tudo que eu pensava nesse momento agora era o cheiro da cueca, o sabor que eu lambi, meu pau ficou duro na hora, e o pior que não tinha como aliviar, eu só queria entrar debaixo das cobertas abaixar aquele cueca e chupar aquela pica até ela encher minha cara de leite, mas óbvio não tinha coragem para fazer isso, era minha primeira vez com um homem e seria com meu próprio avô, eu não sabia o que fazer o que sentir, eu só sabia que eu não podia dar nenhuma pinta, pq realmente poderia estragar o natal e o ano novo, principalmente da minha mãe. Eu só me concentrei em dormir de novo, sentindo o meu pau pulsar, até doía, com sofrimento consegui dormir, dormir com pau duro assim é muito ruim, depois eu entendi o pq de vários caras baterem uma punheta antes de dormir.

No outro dia foi, meu avô e minha mãe saíram para poder comprar a fantasia de papai Noel, e nessa hora eu aproveitei para gozar, pqp que alívio, tudo que eu segurei de madrugada agora eu iria soltar. Mexi no cesto de roupas do meu avô do banheiro, tirei umas 3 cuecas e comecei a cheirar e a lamber, sentir aquele cheiro e sabor gostoso, pqp, gozei muito e gozei várias vezes, gozei em cima das cuecas, gozei com meu dedo no meu cuzinho, se eu gozei umas 5 vezes foi pouco haha. Foi quando eles chegaram e a gente almoçou e depois fomos para minha tia ajudar a arrumar as coisas, pegar mesas e cadeiras, passar nos supermercado e tals.

Na vespera de Natal, fomos para minha tia e estava tudo bem, meu avô ainda estava com muita vergonha de fantasiar de papai Noel mas eu dei uma força para ele, ele até que estava bem, estava com a roupa típica de papai Noel só que sem a barba falsa, pois meu avô tinha uma barba grisalha volumosa e sem as luvas, minha mãe ajudou com as coisas que ele iria falar com as interpretações para que as crianças não suspeitassem. E no final deu tudo certo, chegou a hora dos presentes meu avô deu uma de papai Noel, as crianças sentaram no colo dele e ele entregou os presentes e foi aquela festa, depois ele se despediu e saiu pelos fundos, eu fui para lá para ajudar ele.

- Vamos lá para casa, pq é perigoso seus primos me verem aqui ainda.

- Certo vou lá avisar minha mãe

Foi quando minha mãe falou para que gente demorasse um pouco pois eles tinham dado a desculpa que meu avô tinha saído para comprar gelo e o carro estragou por isso ele não estaria ali na hora do papai Noel. Eu só concordei e falei para ela me avisar pelo celular quando a gente podia voltar, e seria uma boa a gente voltar para casa pq aí já pegamos o gelo haha caso alguém percebesse. Foi eu e meu avô no carro e ele me conversando comigo.

- Nossa que vexame, ainda bem que vc não acredita mais nessas coisas né haha

- ahh vô é até que legal a fantasia e vai ser uma coisa que eles vão lembrar sempre.

- Verdade verdade

Chegamos na casa dele, e meio que já senti que o clima estava diferente.

A gente entrou e ele não estava com a menor pressa para tirar a fantasia, ele sentou no sofá e falou.

- Só faltou você, sua vez de sentar aqui no colo do papai Noel.

Eu fiquei sem graça e queria rir mas não consegui.

- Vem aqui senta aqui e me fala o que vc vai querer ganhar. Ele começou a bater a mão nas coxas

Eu não sei o pq eu entrei nessa onda, mas pela situação, pelo clima, eu sabia que estava diferente, não era aquele tom de brincadeira ou zoação. Sentei no colo do papai Noel e percebi que eu nao estava em cima da perna dele, estava sentado realmente em cima dele se é que me entendem. Ele começou a me acariciar a passar a mão nas minhas pernas, e falar.

- E Você foi bonzinho esse ano? Meu avô realmente estava no personagem haha

- Tentei ser papai Noel rsrs. Foi quando ele começou a acariciar minhas coxas, eu estava de short, e sentir as mãos grandes daquele homem na minha coxa começou a me despertar.

- Bom bom, tem que tentar né, mas eu sei que vc foi bonzinho sim hehehe.

Rimos juntos, foi quando eu senti, o pau duro daquele papai Noel esfregando na minha bundinha. Não tinha muita reação fiquei admirado e meu pau só foi ficando duro.

- E o que você vai querer de natal esse ano em? Meu garotinho.

Nessa hora ele começou acariciar meu pau, começou a esfregar e a pegar meu pau, eu nunca tinha sentido outra pessoa segurar meu pau, que sensação nossa, que delícia, aquelas mãos grandes esfregando, apertando, eu soltei um pequeno gemido, e isso foi a porta aberta para ele enfiar a mão debaixo do meu short e pegar no meu pau. Que delícia porra, a primeira sensação acho que a gente nunca esquece, e sempre quer repetir depois rsrs, comecei a gemer mais, e ele só foi melhorando, abaixou meu short e minha cueca e colocou meu pau para fora e começou a bater uma para mim.

- É esse presente que vc quer meu garotinho? Meu avô olhava para mim, começando a beijar meu pescoço, minha bochecha, e eu não tirava o olho das mãos dele batendo aquela punheta para mim, segurando meu pau leve e depois firme, fazendo um movimento mais suave e depois um pouco mais brusco, esfregava a mão no meu saco, apertava de leve, mexia na glande do meu pau, e usava o pré gozo para suavizar o movimento da punheta.

- Eu quero papai Noel, quero muito. Falei gemendo para ele, foi quando olhei para ele, ele tirou os óculos e me começou a me beijar, eu estava sentindo a língua do meu avô dentro de mim, e estava maravilhoso, o coroa sabe beijar muito bem que delícia, e sem eu perceber eu já estava sem a cueca e o shorts, ele tirou minha camisa rapidamente e eu montei em cima dele beijando aquele homem, sem acreditar o que estava acontecendo.

- Vou te dar o seu presente agora. Meu avô só abaixou o zíper da calça e tirou aquela pica grossa para fora e já me colocou para chupar. Era minha primeira vez chupando uma pica e que sensação, o gosto e o cheiro era mil vezes melhor que na cueca, sentir aquele pau dentro da minha boca, passar a minha língua nele inteiro, que delícia, comecei a imitar os filmes porno pois não tinha experiência nenhuma, mas foi mais fácil do que eu imaginava, chupei e chupei deixei o pau dele todo molhado e sentindo o gosto do pré gozo.

- Agora o saco do papai Noel hehe. Meu avô falou e já empurrou para eu chupar o saco dele, que delícia, sentir tudo aqueles pelos na minha boca, aquele cheiro invadindo meu rosto inteiro. Eu comecei a ouvir meu avô gemer, um gemido forte e rouco, foi quando ele voltou minha cabeça para o pau e falou.

- Segura a respiração. Nessa hora ele empurrou meu rosto para chupar aquela pica e continuou empurrando e fazendo aquele movimento com a minha cabeça de vai e vem, eu comecei a engasgar com o pau, mesmo nao sendo muito longo era grosso, e assim ele segurou a minha cabeça e começou a "foder" a minha boca, com o movimento vai e vem bem rápido, e eu engasgando sentindo aquela pica entrar e sair, mas queria tirar minha cabeça.

- Aguenta um pouquinho. E ele fodia minha boca mais um pouco até que soltou e eu só levantei a cabeça em busca de ar. Não sei explicar, foi agoniante mas muito gostoso ao mesmo tempo, e eu nem tive tempo de respirar direito ele já me puxou para me beijar e começou a acariciar minha bunda, e a mexer no meu cuzinho com os dedos.

- Eu nunca dei antes. Falei um pouco envergonhado.

- Fica tranquilo, vou deixar vc controlar então. Ele pegou um lubrificante na gaveta, melou todo o pau e começou a melar meu cuzinho e a enfiar um pouco o dedo.

- Vai devagarinho que aí não machuca, se vc não gostar e só tirar. Eu estava louco para sentir uma pica no meu rabo, mas realmente estáva com medo de machucar a eu não gostar da sensação. Foi quando ele começou a me beijar de novo e ao mesmo tempo a enfiar os dedos no meu cuzinho lubrificado, doía no começo mas eu me distraia com o beijo até a dor passar. Ficamos um tempo assim até que ele falou.

- Senta no vovô vai, senta. Segurei o pau dele e comecei a sentar bem devagar, caralho, que sensação, parecia que estava me rasgando por dentro, o lubrificante foi ajudando e ajudando e eu fui sentando cada vez mais, e só olhava para meu avô com maior cara de safado, ele já estava com os braços cruzados atrás da cabeça bem relaxado esperando eu cavalgar nele. Fui sentando e fui lubrificando, até que tomei coragem e sentei mais forte e o pau dele já estava inteiro dentro de mim, pqp doía bastante, mas ao mesmo tempo era gostoso, eu queria aquilo, eu queria cavalgar naquele macho, eu tinha que suportar a dor para descobrir mais sensações.

- Isso meu garotinho, segura um pouco assim, vem cá. Ele me puxou e começou a me beijar e a me acariciar e aos poucos ele foi fazendo o movimento vai e vem bem devagar, e a dor foi sumindo, como eu era virgem eu sentia um turbilhão de sensações, estava muito gostoso, comecei a gemer bem devagarzinho e a medida que ele foi aumentando a velocidade eu fui gemendo mais, e eu queria mais, eu precisava de mais, foi quando em uma gemida eu falei.

- Ahhhnnnwww me fode vai, fode esse meu cuzinho.

PQP, o arrependimento veio no primeiro segundo depois que as palavras saíram da minha boca. Meu avô em um impulso me segurou e começou a me foder com muita força e velocidade, meu deus, doeu para caralho e eu comecei a gemer e a gemer e a minhas pernas começaram a tremer.

- Aiiiii para, tá doendo, para ahhhhh.

- Agora aguenta.

Não sei onde ele tirou tanta força, mas ele começou a me fuder tão forte e rápido e me segurava para não escapar. Foi quando ele me virou de costas e segurou minhas pernas e começou e me fuder mais forte e rápido, o único apoio que eu tinha era ele segurando minhas pernas e meu corpo deitado em cima do dele e ele regassando o meu cuzinho virgem.

Ele me colocou de 4, e tirou o gorro e o casaco da fantasia e ficou só com uma calça e um suspensório, e com o pau de fora segurou minha bunda e voltou a me fuder, eu segurava no braço do sofá e só sentia aquela pica, eu olhei para trás e vi aquele macho gostoso me fudendo freneticamente. Eu só conseguia gemer, meu pau estava meio bomba por conta que amoleceu na hora da dor, mas agora estava endurecendo de novo.

Em um impulso ele me pegou no colo em pé, coloco minhas pernas abraçadas nas costas dele, encaixou o pau no meu cuzinho e continuou me fudendo em pé, eu só segurava no suspensório dele e gemia, gemia e esfregava minhas mãos naquele peitoral peludo. Ele olhava com muito desejo, com um olhar fixo em mim, e as vezes me puxava para me beijar e continuava me fudendo. Eu só queria saber como ele tinha forças ainda para me segurar e fuder meu cuzinho com uma velocidade constante ainda, a sensação era indescritível.

Foi quando ele me levou para o quarto dele e começou a tirar a roupa, ficamos pelados agora, ele me virou de bruços na cama e começou a me fuder deitando nas minhas costas. Eu olhei no espelho do quarto nesse momento e vi aquele homem enorme e grisalho fudendo meu cuzinho, meu rosto querendo chorar mas sem parar de gemer, e ele com um olhar de safado que não estava nem perto de acabar. Na cama ele me comeu em várias posições. Ele me colocou sentando em cima dele e falou para eu cavalgar enquando ele recuperava o fôlego. Eu obedeci como um bom garoto, fui rebolando em cima daquela pica e rebolei, e até que eu não aguentei, comecei a gozar no peitoral e na barriga dele, gozei em jatos, foi bastante porra.

- Que isso em? Sujou tudo o vovô rsrs.

Nessa hora beijamos mais ainda eu sentia a minha porra me sujando enquando nossos corpo encostava.

- Mas eu ainda não acabei hehe. Meu avô em um impulso me virou e colocou eu deitado na cama e levantou minhas pernas, na posição de frango assado, e começou a meter bem gostoso, ele pegava a minha porra que estava na barriga dele e melava o próprio pau lubrificando e metia no cuzinho. Ele me fudeu assim por alguns minutos e eu quase gozei uma segunda vez, foi quando ele começou a gemer bastante.

- Awnnn, vovô vai gozar, vou encher esse cuzinho de leite

Eu abracei ele nas costas puxando seu corpo para perto do meu e senti, o pau dele pulsar dentro de mim, jatos de porra dentro do meu cuzinho, que sensação meu deus, perfeito de mais. Ele encheu meu cuzinho de porra, eu comecei a sentir o leite escorrendo de mim.

- Ainda tem mais para vc netinho.

Ele sentou na cama e me puxou me colocou para chupar aquela pica cheia de porra e chupando eu senti, o jato de porra quente na minha boca, na minha garganta, era bastante porra, engasguei, foi quando ele tirou o pau da minha boca e colocou em cima do meu rosto e ainda soltou mais 3 jatos de porra, melando meu rosto inteiro. E com um final que eu não esperava, a gente deitou na cama e ele começou a me beijar, nossos rostos sujando com a porra dele, aí ele levantou uma das minhas pernas de novo e meteu a pica no meu cuzinho arrombado cheio de leite

- Eu sei que vc quer a segunda rsrs.

Ele estava certo, meu pau já tava latejando de novo e depois de algumas metidas, ainda mais com meu cu todo lubrificado eu gozei a segunda vez.

Ficamos deitado um tempo e conversando.

- Nossa vô, não sabia que o senhor gostava dessas coisas rsrs

- Gosto muito, depois que sua avó morreu eu explorei mais as opções.

- Mas como o senhor sabia que eu gostava?

- Haha menino a gente sabe, tu não parou de me olhar, e eu vi depois que vc estava mexendo com a minha cueca, já fazia uns anos que eu suspeitava mas aí tive a certeza.

A gente conversou um pouco e depois tomamos um banho e voltamos para festa, no meu celular já tinha 2 mensagens da minha mãe falando para gente voltar.

Depois voltamos para casa e no quarto a gente transou de novo, mas em silêncio, e foi a primeira vez que eu dormi pelado com um homem me agarrando e adorei a sensação.

Eu e meu avô viramos parceiros nisso, sempre transavamos quando dava, as vezes ele me levava para o motel para gente ter mais privacidade, e eu acabei sempre indo para casa dele nas minhas férias e tivemos outras experiências, novas experiências, mas isso é história para outro dia haha

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Comentários

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Muito bom su conto

Parabéns

Adoraria um garotinho asi para dar leite

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Eu queria muito ter sido iniciado por um cara mais velho quando jovem. Nunca aconteceu, e por mais que tenha tentado mais tarde, não é a mesma coisa quando já se é adulto e a iniciativa pate da gente. Pena! Hoje aos 65, depois e mais de 250 paus, a frustração continua, e não tem compensação, nem remédio.

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Um deleite tua narrativa. Conte-nos mais...

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