Um amor caliente numa noite de inverno

Um conto erótico de JDias
Categoria: Gay
Contém 1138 palavras
Data: 24/12/2023 10:59:05
Assuntos: Gay

Um amor caliente numa noite de inverno

Por JDIAS

Junho de 2021

Acordei por volta de três horas da madrugada, com frio e com vontade de fazer xixi. Fui ao banheiro, depois como de costume fui à cozinha, tomei água e voltei para o quarto. Me deitei sob o edredom e o cobertor pesados que nos protegiam do frio intenso. Senti o corpo dele quentinho ao meu lado e busquei aconchego no calor de sua pele. Ele usava um pijama composto de blusa de manga comprida e calça também comprida de veludo roxa, bem espalhafatosa como ele gosta. Ao seu lado da cama, um par de pantufas de ursinho panda, para quando ele se levantasse no meio da noite. Eu comecei a passear minhas mãos em seu corpo protegido pela espessa roupa que ele usava.

Como meus braços são longos e ele pequeno, permitiam que em um só longo movimento, eu passeasse por todo seu corpo, com uma parada especial, e uma massagem entre as bolas e o cuzinho e uma pressão na rola, massageando-a e fazendo-o mesmo que dormindo reagisse aos meus toques.

Ele começou a se mexer na cama, relaxando o corpo e me dando ainda mais condições de tocá-lo.

Eu então penetrei minha mão sob sua blusa do pijama, em movimentos leves e lentos pela barriga, até atingir os mamilos, massageá-los e sentir que eles ficaram durinhos de excitação pelo meu toque. Eu já estava completamente possuído por um desejo louco de ser comido por aquele homem delicioso que dormia no meu canto. Então, estrategicamente, depois das provocações, tirei minha cueca e atravessei meu corpo sobre o dele, e roçando minha pele nua no seu pau já endurecido de tesão.

Na sequência, virei-me de costas pra ele e mantive o movimento de esfregar minha bunda nua em seu corpo, provocando-o. Isto sempre o deixa louco e é o exato momento em que ele cede aos meus apelos. O quarto era um breu. Percebi que ele se levantou da cama, então permaneci quietinho, mas com meu corpo ardendo de tesão e de desejo daquele homem dentro de mim.

Ele foi ao banheiro e à cozinha em um ritual bem parecido ao meu e retornou ao nosso quarto se aconchegando a mim e se deu conta de minha nudez. Sua mão então começou a massagear minhas nádegas e os dedos pressionando a entrada do meu cuzinho, me fazendo sentir calafrios e a respiração acelerar, eu gemia baixinho e movimentava minha bunda em movimento pra frente e pra traz e em discretas e sensuais reboladas pressionando-a contra seu corpo.

Ele então me virou e subiu sobre meu corpo, me tomando um beijo longo e me acariciando a barba e os cabelos. Em seguida, sua boca desceu sobre meu pescoço, em chupadas e lambidas eu iam do pescoço aos ouvidos. E ele sabe que a chupada dele nos meus ouvidos, faz-me me sentir voando. E quando eu gemi alto, ele me repreendeu carinhosamente me lembrando de que tínhamos hóspede no quarto ao lado.

Com as suas pernas ele ia afastando as minhas e abrindo espaço para se abrigar entre elas em um movimento simulando a penetração e eu sentia seus vinte e um centímetros de rola, gulosos querendo devorar meu cuzinho e me invadir.

Eu não me controlava e gemia. Ele descendo sua língua úmida pelo meu corpo, encontrou minha rola dura e melada e começou a chupá-la com loucura e maestria, quase me fazendo gozar e encher sua boca de porra.

Eu me contive no delírio do momento e deixando que ele se deliciasse com minha rola. Ele adora chupar rola e o faz de maneira ímpar, pois sua experiência em engolir cacetes, começou ainda na adolescência, quando viveu suas primeiras experiências com os peões da fazenda em que morava no interior.

Quando eu estava a ponto de explodir eu implorei pra ele meter em mim. Eu já não suportava mais o desejo de sentir a cabeça daquela tora rompendo meu buraquinho e me rasgando por dentro até chegar ao fundo de mim, como acontece a toda noite nos últimos três anos de nossas vidas.

Ele então lambuzou sua jeba de creme e o meu cuzinho, lubrificando-os bem e penetrou em mim, me fazendo urrar de tesão ao senti-lo me abrindo todo por dentro, Eu me revirei todo em uma delirante explosão multicor no nosso quarto escuro. Meus gemidos e sussurros podiam ser ouvidos até o terceiro andar do prédio, ignorando o hóspede, a vizinhança o mundo ao nosso redor.

No mundo naquele momento só havia lugar para nós dois para os nossos atos totalmente sem censuras, sem pudores, sem culpas e sem pecados. O nosso quarto foi tomado do cheiro de sexo exalado dos nossos corpos misturados no edredom, que não resistindo à nossa “luta” corporal, acabou caindo abandonado aos pés da cama.

Ele então saiu de dentro de mim, se levantou, ficando em pé ao lado da cama, acendeu uma luz fraca na suíte, para que pudéssemos nos ver enquanto nos amávamos. Puxou-me pelas pernas contra si, abriu-me novamente as pernas e começou a fuder-me com força. No vazio da noite, o som do seu corpo batendo na minha bunda, reverberava em uma ampliação de som, do meu tesão e do meu prazer.

Meus pés apoiados na parede davam sustentação ao meu corpo pra suportar as batidas fortes no meu rabinho e as socadas intensas dentro do meu cu. Uma de suas mãos me batiam punheta e às vezes percorria meu corpo até beliscar meus mamilos, fazendo-os reagir doloridos e tesos.

Assim ficamos, neste vai e vem até que juntos começamos a gemer descompassados e ofegantes. Chegava a hora de uma explosão de prazer de ambos. Ele então apressou mais e mais os movimentos e eu senti que dentro de mim, estava jorrando o suco leitoso do meu homem enquanto de mim, espirrava jatos de porra que atingiram seu peito e seu rosto, e molhando minha barriga, se misturando com os pelos de minha virilha.

Ele como bom mamador e apreciador de porra, limpou com sua língua, a minha rola já amolecida e toda a porra que estava na minha pele, deixando meu corpo completamente limpo, e ali mesmo naquela posição deitou-se sobre meu corpo e permanecemos assim até ficarmos descansados e vencidos pelo frio.

Nos beijamos, trocamos palavras de afeto, de amor, de gratidão por estarmos na vida um do outro, nos arrumamos e voltamos a dormir juntinhos e apaixonados pelo resto a da noite. Já eram então quatro e meia da manhã.

Às nove horas, ouvi seu chamando no meu ouvido. “Marido, você está atrasado para seu home office. O café está na mesa e sua sala já está arrumada par iniciar seus trabalhos.

Eu então me levantei, tomei-o nos meus braços, dei-lhe um beijo cheio de amor e fomos pra sala tomar café.

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