O Filho Do Meu Namorado Me Comeu 2 (conto com vídeo)

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1938 palavras
Data: 23/12/2023 13:27:04
Última revisão: 23/12/2023 13:27:32

Uma ninfeta safada com seu sugar daddy mais velho passando uns dias num sítio.

Eu pegava sol de biquinizinho na beira da piscina, toda baixinha, coxas grossas, cabelos loiros, sorrisinho de menina meiga e um micro biquini fio dental vermelho cavado na frente e completamente enterrado atrás. Uma raba de 98 de quadril, toda exibida na cara dos amigos do meu namorado. Fazendo pose de namoradinha troféu do meu coroa safado.

Adoro os olhares em cima de mim. Me sentir o centro das atenções. A novinha gostosa no meio dos tarados com o dobro da minha idade. Me sentir a piranha bancada pelo sugar daddy. Isso tudo alimentava o meu lado exibicionista e a minha vaidade.

Mas como eu contei no conto anterior, o grande ponto dessa história, era a presença do filho do meu namorado, passando uns dias no sítio com a gente. Chifrar o corno com o próprio filho só deixava as coisas muito mais sacanas rs.

Um tapinha na bunda do meu daddy, pra mostrar pra todo mundo que tava comendo a novinha. A minha carinha de putinha sonsa adorando os olhares de todo mundo. Uma ajeitadinha arrumando as laterais do meu biquini, só pra eu provocar ainda mais os tarados.

As laterais do biquini todas levantadas, o fio dental completamente enterrado na minha bunda, e o meu rabo todo de fora na cara de todo mundo. Molhadinho da água da piscina, brilhando no sol e desfilando na frente de um bando de tarado com o dobro da minha idade.

Eu adoro bancar esse papel de piranha da galera rs

Umas empinadas toda sonsinha. Um bundão enorme em formato de coração. E uns olhares do filho dele com cara de vontade de passar a pica na namoradinha do papai. Assim seguia a tarde de sol e churrasco no sítio, até anoitecer e a gente ficar quietinho no sofá assistindo algum filme na netflix.

Algumas pessoas deitadas nos quartos, algumas caídas pelo chão da sala e eu de vestidinho branco curtinho que não chegava na metade das minhas pernas. Abraçadinha com o meu coroa e o filho dele ignorando o filme na TV, só olhando pras minhas coxas de fora do lado dele.

Era uma guerra fria com tensão sexual no ar. Eu sentada no colinho do pai dele e o filho tarado me olhando doido pra me comer de novo. O meu sorrisinho de menina sapeca deixava bem claro que eu tava querendo rola rs.

O meu vestidinho curto, as minhas pernas abertas, eu alisava as minhas coxas e mostrava a minha calcinha branquinha na direção do meu comedor. Ele seguia com o celular na mão tentando tirar alguma foto ou só me estimular a me exibir mais.

Acho que ele gostava desse meu ar de piranha exibicionista. E ficava me dando corda pra ver até onde eu chegaria, mesmo na frente do pai dele.

Depois da pescaria, ele já tinha me filmado levantando a saia sem calcinha na beira do rio. Ele já tinha vídeos de sobra meu. Acho que essa fixação com o cel me filmando era só pra criar esse clima de cachorra se exibindo pra ele toda hora. E eu ADORAVA isso!!!

E todo mundo na sala sem perceber aquela putaria que estava prestes a rolar. A sensação de ser pegos no flagra só deixava o tesão e adrenalina muito maiores.

Me levantei e fui em direção de um dos quartos. O boyzinho não esperou 5 minutos e veio atrás de mim. Estava de noite, tudo escuro, o último quarto nos fundos. O barulho da TV na sala e eu em pé te esperando na porta. A gente nem precisava falar nada, nossas mentes já estavam conectadas.

A partir de agora, o que vou narrar a seguir, foi tudo filmado no cel do safado, e tenho os vídeos desse conto. Quem quiser os vídeos, só mandar mensagem nos meus contatos: instagram @bunnyblond7 Telegram @bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com

Parada na porta, de vestidinho branco curtinho e sorriso de safada na cara. Eu olhava o safado nos olhos e brincava com a barra da saia do meu vestido. Levantando e mostrando as pernas pra provocar o tarado que me filmava. Tava todo mundo em casa e a gente não podia fazer muito barulho.

Eu era namoradinha do pai dele, isso era tão errado, que só deixava as coisas mais gostosas ainda.

Ele me olhava com cara de tarado, doido pra meter a piroca na putinha do pai dele. A gente se olhava nos olhos, ele sempre me filmando com o celular e eu levantando a saia pra me exibir.

Fui segurando a calcinha, brincava de mostrar e esconder com a saia do vestido. Brincava de baixar e levantar a calcinha mostrando as marquinhas de biquini. Brincava de fazer poses pro seu celular. Eu nem sabia pra que aquele vídeo, mas dava tesão me empinar pras poses e brincar de filme pornô com todo mundo em casa sem saber de nada.

Puxando e arriando a calcinha. O vestidinho todo abaixado não chegava na metade das minhas coxas. Fui passando a calcinha pezinho por pezinho, tirando ela e joguei na cara do safado. Meu sorriso de tesão, seu olhar de devorador e a minha bucetinha de fora aparecendo no nosso filminho caseiro.

Me virei de costas e fui entrando no quarto, a gente não podia ser visto ali brincando daquele jeito, era melhor entrar e fechar a porta.

Andando pelo caminho, rebolando, levantando o vestido e mostrando a bunda pro comedor de madrastas. Tudo filmado, tudo registrado em vídeo. A namoradinha do papai, agora estava ali, toda rebolativa e risonha, mostrando o rabo na cara do filho do meu coroa.

O tarado não se aguentava mais e as suas palavras deixavam isso bem claro "Você me provocando assim. Você sabe que se eu te pegar, você ta fudida né?" Sua voz de tesão e fome, falava de forma firme e desesperada, cheio de vontade de me comer ali naquele quarto.

isso tem em vídeo, essa fala dele ta gravada pra mostrar o tamanho do tesão que o filho da puta devia estar sentindo. Cheio de vontade de comer a namorada do próprio pai. Pros leitores curiosos entenderem o tamanho da tensão sexual que tava rolando naquele quarto.

Eu só ri sonsinha, escutando ele me xingar e falar coisas pervertidas, cheio de vontade de passar a pica com o pai dele em casa e tudo. E a essa altura, eu já tava cogitando isso também rs

Safada, toda me querendo, rebolando em direção a cama, eu subi engatinhando ficando de 4 por alguns 2 segundos antes de me jogar esparramada de bruços no lençol. De 4 com a bunda virada pro meu alvo, com o vestidinho todo levantado e a bucetinha dando alo pro filho do meu coroa que tava atrás de mim.

Deitada de bruços, mexendo no celular, o vestidinho levantado, a minha raba de fora e as marquinhas de fio dental deixando tudo mais provocativo. Ele em pé em frente da cama, ainda me filmando e alisando o pau por cima do short. E o pai dele, meu peguete, na sala dormindo na frente da TV.

Era tudo tão perigoso, era tudo tão surreal, era tudo tão pervertido, que o meu tesão tava explodindo pela minha bucetinha de cachorra comportada.

O barulho da TV vindo da sala. O meu coroa em casa. O meu vestidinho levantado. E a minha calcinha no bolso do filho dele. O moleque me olhando com cara de tarado, e filmando a minha raba esparramada em cima da cama. Acho que já tava bom de filminho caseiro, era hora daquela linguiça rs

"Fecha e porta e deita aqui do meu lado...." Falei com a voz mais meiga do mundo. Eu nem precisava ser sexy naquele momento, só o meu pedido já fez o safado me obedecer em segundos kkkkk

A porta fechada, a namoradinha do papai na cama, meu vestidinho levantado e o boyzinho deitado do meu lado cheirando o meu pescoço. A gente não podia demorar, nem fazer barulho, mas o tesão era mais alto que qualquer racionalidade naquele momento.

Na cama, de conchinha, com o filho do meu namorado me abraçando por trás e suas mãos passeando pelas minhas pernas. Eu me encaixava no seu abraço e sentia a sua pica explodindo de dura dentro do short. Me roçando por trás, me encoxando, me sarrando com todo mundo em casa.

Eu estiquei a mãozinha pra trás e apertei o seu pau por cima do short. Era hora de botar ele pra fora. Tinha tudo pra dar merda, mas o tesão na minha cabeça e o fogo no meu rabo não me deixavam mais pensar no que seria seguro ou não.

Ele abriu a bermuda apressado. Eu botava a mãozinha pra trás querendo pegar na sua pica. Suas mãos me abraçavam e seguravam os meus peitos. A sua boca mordia e beijava o meu pescoço. Deitados na cama, de conchinha, cheios de tesão. Chifrando o pai dele com o coroa em casa do nosso lado.

Sua perna montava por cima do meu quadril, de ladinho mesmo, me abraçando por trás e me imobilizando com os braços e pernas. Me deixando presa e empinada de ladinho. Eu não queria mais sair dali, eu só queria pica, muita pica....

O safado encaixou a cabecinha do seu pau na minha bucetinha e foi empurrando devagarinho. Eu suspirava e tentava segurar os gemidinhos. Ele me invadia e me penetrava matando toda a sua vontade de comer a namoradinha cachorra do papai. Eu jogava o bundão pra trás sentindo a piroca me preenchendo, matando a minha vontade de ganhar linguiça.

Sua mão apertava e tapava a minha boca, pra abafar os meus gemidinhos manhosa. Ninguém podia escutar o que a gente tava fazendo ali.

Seu quadril começou um vai e vem mais acelerado, me comendo, me fodendo, me socando gostoso... Deitadinhos de ladinho sem pensar nas consequências de alguém nos pegar ali no flagra. A cama tremia. O lençol se bagunçava todo. Meus cabelos descabelados esparramados por cima do meu rosto. A sua pica me comendo por trás.

De ladinho, de conchinha. O boyzinho tarado socava com firmeza, me dando trancos e comendo a minha bucetinha de menina comportada. Eu contorcia os dedinhos dos pés de tanto tesão e prazer que eu tava sentindo. Revirando os olhinhos e mordendo a sua mão que tapava a minha boca.

Suas metidas rápidas e aceleradas marcavam o ritmo do tesão que sentíamos naquele momento. Era pirocada com força e era exatamente isso que eu tava querendo!!!

Ploc ploc ploc ploc ploc das suas bolas explodindo atrás de mim. Socando e comendo a ninfetinha do próprio pai. Meus peitinhos pulando pra fora do meu vestido, chacoalhando no ritmo das metidas que ele me dava por trás.

Era só pirocada nervosa e com fome. E era só o que eu precisava pra baixar o meu tesão naquela noite de feriadão no sítio.

Eu gozei mordendo a mão do filho do coroa que eu tava saindo. Ele gozou puxando o meu cabelo. A cama gozou batendo na parede do quarto. E o corno dormindo no sofá da sala assistindo novela. Ninguém percebeu o que a gente fazia escondidos ali. O teto girava de tesão e prazer depois de uma foda bem dada.

E ainda teria mais um dia de feriadão naquele sítio....

Se vocês quiserem, eu escrevo mais sobre esse feriado com o pai e o filho. E quem quiser, tenho o vídeo desse conto e de vários outros que já postei aqui, só mandar mensagem nos meus contatos

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