Brotheragem na República Parte 3

Um conto erótico de JovemMS
Categoria: Gay
Contém 3675 palavras
Data: 22/12/2023 16:42:42

Olá, vamos para mais um conto. Se você não leu os outros eu sugiro que leia antes desse. E não esqueçam de deixar os feedbacks nos comentários.

Bom após os dias que o Kauan passou doente, voltamos a rotina normal durante a semana, faculdade, academia quando dava, baladinhas quando dava, apartamento e por ai vai. Eu não cheguei a comentar com Kauan o que aconteceu com o Daniel no banheiro da faculdade (conto anterior), e depois do que aconteceu não rolou mais nada entre a gente mas, sempre que a gente se cruzava pelos corredores nos cumprimentávamos com um leve soquinho na mão um do outro e um sorriso de cumplicidade. E enquanto andava com o Kauan a caminho da primeira aula, foi exatamente o que aconteceu, nos cruzamos indo para caminhos oposto e nos cumprimentamos, o gesto claro, deixou um grande ponto de interrogação na cara do Kauan. Depois de andarmos mais alguns passos:

- O que foi exatamente isso? - ele quis saber.

- Acho que se chama cumprimento. - retruquei com sarcasmo.

Mais alguns passos ele para de caminhar, coloca a mão no meu peito me impedindo de continuar andando também. Ele olha atentamente para mim, em sua cabeça ele certamente estava tentando desvendar um mistério ala Sherlock Holmes. Quando ele finalmente pareceu ter chegado em um veredito, ele abriu um leve sorriso no rosto.

- Você comeu o garoto! - exclamou ele.

- Não quer gritar mais alto suas teorias conspiratórias sobre minha pessoa? - eu perguntei. Não estávamos em um ambiente exatamente cheio de pessoas, ele falou alto o suficiente só para mim ouvir, falei isso só para não iniciarmos essa conversa ali fora.

- Teorias conspiratórias uma ova. Há duas semanas atrás vocês nunca tinham se falado, agora vocês trocam soquinhos e sorrisos pelos corredores?

- Sou uma pessoa sociável, e gosto de fazer novas amizades.

- Mano vai meter essa para cima de mim? Eu te conheço meu brother. E você nem se deu o trabalho de negar.

- Se fará diferença pra você. Eu não o comi..... ainda. - eu disse me divertindo com tudo isso, aproximei minha boca do ouvido dele e disse baixinho - Mas sua boca me fez gozar como poucos conseguiram. - dei uma piscada de olho para ele segui meu caminho.

Kauam continuou parado digerindo o que eu acabei de falar, em seguida ele abriu um largo e lindo sorriso e voltou a caminhar alguns metros atrás de mim. Quando entramos na sala buscamos um lugar mais afastado de todo mundo, sempre fazíamos isso.

- Como foi isso? - ele quis saber - aqueles olhares dele, sabia que tinha alguma coisa ali.

- Cara realmente não vou te contar detalhes disso aqui né, no meio da aula. Mas foi no primeiro dia que vc não veio para aula, e aconteceu em um dos banheiros. - disse simplesmente.

- Seu safado. Podia convidar ele para conhecer os banheiros do Apê qualquer dia desses.

- E eu que sou o safado? Seu safado. - a gente começou a rir, claro. Mas encerramos o assunto, a aula já iria começar.

Após o termino das aulas do período matutino, fomos até um restaurante próximo da faculdade almoçar e voltamos para aguardar as aulas do período vespertino, já que muitos dos dias que nós estudamos as aulas são em tempo integral.

Para matar o tempo, ficamos conversando com duas gurias que a gente pega quase sempre, Kelly e Natasha, Kelly ficava comigo e Natasha com o Kauan. Duas lindas e gostosas garotas. A Kelly é uma linda morena da cor do pecado, com o rosto que lembrava um pouco a Thais Araujo e com um belo corpão. A Natasha já era branca do cabelos escuros um belo corpão também. Desde que eu e a Kelly começamos a ficar, nós concordamos que não queríamos nenhum compromisso, seria só curtição. E nos dávamos muito bem um com o outro, ela sempre foi uma ótima parceira para o sexo e era também uma excelente Cia para um jantar, um encontro casual, ou simplesmente para bater papo. Nossa relação não diferenciava muito da que eu tinha com o Kauam por assim dizer, era uma amizade com alguns bons benefícios. Mas de uns dias para cá eu senti uma certa mudança no comportamento dela. Ela andava mais carinhosa, me mandava mensagens com mais frequência que antes e procurava sempre estar comigo quando tinha chance. O que não era um grande problema, pois realmente apreciava a sua Cia. Mas sentia que isso estava caminhando para uma situação que eu não precisava e nem queria naquela fase da minha vida.

Em um determinado momento, Kauan e Natasha se afastaram um pouco de nós, então começamos a nos beijar e, entre um beijo e outro ela começou a puxar uma conversa.

- Gato já tem um tempo que a gente está ficando e, eu adoro nossa relação em todos os sentidos. Só que de uns dias para cá eu estive pensando, que eu gosto de você mais do que eu poderia imaginar, por isso queria passar mais tempo contigo, fazermos mais coisas juntos e, quem sabe talvez dar um passo a mais na nossa relação e subir o nosso status para algo mais sério.

Essa palavra "sério" me acertou como um soco no estômago. Eu tentei manter toda a serenidade que me era possível, o que eu falhei miseravelmente. Antes de responder qualquer coisa ela disse:

- Tudo bem, talvez eu tenha me precipitado um pouco, não precisa falar nada por agora só, pensa um pouco a respeito do que eu disse.

Nesse tempo Kauan e Natahsa voltaram para perto de nós. Uns dois minutos depois se aproximaram de nós, o garoto Daniel e uma guria que provavelmente era sua namorada. Eles nos cumprimentaram, talvez pela quantidade de pessoas Daniel voltou a demonstrar uma timidez característica dele. A garota começou a conversar com a Natasha e a Kelly, perguntando se elas já poderiam ir. Parece que as 3 garotas estudando na mesma sala, e moram no mesmo bairro. Então elas vem para faculdade e voltam para a casa todos os dias juntas. AS garotas se despediram de nós, ao me beijar a Kelly pediu novamente para eu pensar a respeito da conversa que tivemos e elas foram embora. Ficando só as três partes masculinas daquele grupo ali parado.

Kauan notou meu semblante meio preocupado e logo perguntou se eu estava bem, o que eu respondi afirmativamente com um aceno de cabeça. Me recompus o melhor que pude tentando tirar do pensamento aquela conversa e, voltando a atenção para o nosso grupo. Kauan fez o mesmo, então ele esticou a mão para o Daniel e se apresentando e o cumprimentando mais formalmente.

- Kauan - ele disse.

- Daniel - ele respondeu.

- Vocês dois já se conhecem né? - Falou Kauan apontando para mim.

- Sim - eu falei - já nos trompamos ai pelos corredores. - Daniel só assentiu com a cabeça.

- Entendi - disse Kauan com um sorrisinho.

- Então maninho, faz qual curso ? - Kauan continuou perguntando.

- Ciência da Computação. - Daniel respondeu.

- Ah então você entende de manutenção em PC ?

- Sim, entendo bastante sim.

- Que bacana, curioso porque a gente tem um PC precisando de uns reparos no nosso Apê. Bem que você poderia dar uma olhada para gente, Não é mano? - Ele virou para mim, pedindo para eu confirmar. Eu olhei de volta para ele não acreditando que ele tava mandando aquela historinha fajuta pro moleque. Sem alternativa eu só disse:

- Claro. - Daniel respondeu em seguida.

- Sem problema, só a gente marcar um horário que dou uma olhada para vocês sim.

- Então passa seu Whatsapp ai, que depois a gente marca.

Daniel passou o Whatsapp, eu aproveitei para anotar também. Depois ele se despediu de nós pois precisava ir embora, já que ele só estuda de manhã.

O resto do dia passou se arrastando, terminado a aula fomos pagar uma horinha na academia e depois fomos direto para o Apartamento.

No apartamento, já fui me livrando das roupas e fui para o banheiro tomar um banho. Kuan fez o mesmo, mas tomamos banho cada um no seu banheiro. Quando acabei o banho só coloquei uma cueca e fui para sala, liguei a Tv coloquei qualquer filme lá só para tirar o silêncio do ambiente, logo depois chega Kauan também trajando só uma cueca branca.

Ele se deitou no sofá apoiando uma perna no meu colo e a outra colocou em cima do encosto do sofá atrás da minha cabeça, ficando com as pernas bem aberta enquanto ele mexia no celular. Vendo aquela visão sedutora não tive nem duvidas, já apoiei minha mão na sua cueca fazendo uma bela massagem no seu saco e pau.

No começo estava aproveitando bem cada toque que dava nele, enquanto seu pau ia endurecendo na minha mão. Mas logo, meus toques ficaram no automático e meus pensamentos se voltaram para aquela conversa que tive com a Kelly horas antes.

Passado alguns minutos, voltei minha atenção de volta para o lugar com o Kauan me chamando.

- Mano, mano, Tá surdo caralho.

- Foi mal mano tava viajando, o que foi?

- Sua massagem acordou meu pau, ele ta duro para caramba e a cueca ta me apertando, deixa eu tirar ela para aliviar um pouco.

Então ajudei ele a se livrar da cueca, deixando aquela pica totalmente livre, voltei aos meu toques, agora fazendo uma gostosa e lenta punheta para ele. Enquanto isso ele começou a conversar comigo de novo.

- Cara desde o almoço que você está meio aéreo. O que houve cara?

Eu expliquei a situação para ele, falei em detalhes o que a Kelly tinha me falado, e disse que estava perdido sem saber o que fazer.

- Não é como se eu não gostasse dela. Aliás se fosse para começar um namoro sério, com certeza ela seria a pessoa certa para isso. É só que eu não estou pronto para isso. Tem toda a atenção que tenho que manter na faculdade, tem as curtições e se fosse para ficar serio com ela seria só com ela. Além disso, ainda não quero perder isso daqui, olhei na direção do seu pau enquanto ainda o punhetava. Curto demais nossa amizade e todos os benefícios que colhemos dela. No fim não quero magoar ela, mas me parece que qualquer decisão que eu tomar, vai ser exatamente o que eu vou fazer.

Kauan se ajeitou no sofá ficando sentado ao meu lado.

- Brother, também curto muita nossa amizade e tudo que a gente vive com ela. - falou isso alisando meu pau por cima da cueca que estava completamente duro também. - Mas se você escolher levar um relacionamento sério com a Kelly e quiser cortar os nossos benefícios, eu vou te entender e te apoiar completamente, e nossa amizade seguirá tão firme como está agora.

- O que eu vou fazer, ainda não tenho a menor ideia. Mas de uma coisa eu sei por enquanto não quero perder nada contigo. Tu foi a melhor adição que eu tive nessa faculdade, por toda a cumplicidade que a gente tem, mas muito por você ser um ótimo amigo.

Ele sorriu para mim aproximou sua boca da minha e começou a me beijar, eu sem pensar só retribui o seu beijo. Aos poucos ele foi levantando do sofá, se ajoelhou a minha frente, foi tirando minha cueca me deixando completamente pelado como ele estava. E foi com a boca direto no meu pau. Ele chupava com maestria, desde e a nossa primeira vez ele já se mostrou ser um exímio mamador. Ele colocava só a cabeça da minha pica na boca e com a sua língua ele ia rodando em volta toda dela, o que me dava um tesão do caralho. Depois ele engolia toda minha pica, tirava ela da boca e concentrava no meu saco, subia de volta para a cabeça do pau e repetia o processo. Ficou nisso uns 5 minutos, mas tirei ele dessa função se não eu iria gozar.

Levantei ele deixando em pé na minha frente e retribui o favor, chupando seu pau, eu realmente curtia mamar aquele cara. Sua pica era saborosa e com um tamanho e formato excelente para chupar. Gastei uns minutos mamando ele, depois coloquei ele de quatro em uma mesinha que tem no centro da sala. Lubrifiquei meu pau e seu cuzinho e meti rola nele, seu cu já estava bem acostumado com o tamanho do meu pau, o que fez com que entrasse tranquilo e ele só sentisse favor. Comecei a bombar naquele rabo com força, tirava tudo de dentro e metia de uma vez. Voltava socar com mais velocidade e depois alternava com metidas mais lentas, o que levava o Kauan a loucura. Bombei por algum tempo mas o tesão estava demais eu já estava preste a explodir.

- Vou gozar seu gostoso do caralho.

- Então deixa eu te mamar mais. - ele pediu.

Tirei a camisinha ele, voltei a sentar no sofá ele foi até meu pau, começou a mamar enquanto me punhetava. Não demorou muito explodi em uma mega gozada na sua boca. Ele mantinha minha pica dentro enquanto ia tomando todo meu leitinho, e como ele curtia tomar minha porra. Observando essa cena me fez pensar em uma situação que me fez rir sozinho. Quando ele terminou de sugar cada gota que saia da minha pica, ele olhou para mim e me perguntou do que eu estava rindo.

- Só estava aqui pensando. Outro dia estava transando com a Kelly ela ficou putassa comigo justamente porque eu acabei gozando na boca dela. Já você certamente ficaria putasso comigo se eu gozasse fora da sua boca. Esse é só um dos bons benefícios que tenho contigo.

- É que além de ser uma delicia, seu leitinho me deixa forte. - disse ele rindo flexionando os braços para mostrar seus bíceps.

- Não duvido. Mas já que você já se saciou é minha vez.

Levantei ele e voltei a chupa-lo até ele gozar na minha boca também. De fato a gente era viciado na porra um do outro. E era prazeroso nos proporcionar esse prazer também.

Quando terminamos, nos sentamos nos sofá para recuperar o folego. Kauan voltou a mexer no seu celular, e depois de um tempo ele abre um belo sorriso e olha para mim. Eu o olhei com uma cara de interrogação.

- Ah o Daniel já está no papo.

- Do que você está falando maluco ?

Ele me mostrou uma conversa que tava tendo com o moleque. Provavelmente na hora que eu estava acariciando seu pau enquanto ele estava deitado no sofá.

Quando eu olhei a conversa, não acreditei. Ele tinha iniciado a conversa com um oi, logo quando a gente salvou o contato dele mais cedo.

Depois de horas quando a gente já estava no apartamento, o Safado do Kauan mandou uma foto dele pelado, que não mostrava o rosto mas, mostrava bem sua bela pica dura. Em seguida veio a resposta do Daniel.

- Cara o que é isso? tá ficando maluco.

- Carinha foi mal, eu ia mandar essa foto para uma mina que tava conversando aqui, mas tua janela estava logo abaixo dela, eu acho que cliquei sem querer e acabei te enviando. Foi mal.

- Relaxa, acontece. - ele disse mandando um monte de emoji sorrindo. - Mas me fala uma coisa, essa foto ai é sua mesmo ?

- É sim, quando tu me encarava pelos corredores lá da facul, era assim que você me imaginava? - ele mandou com um emoji levantando a sobrancelha, com uma cara "sapeca".

- Não cara, não fala isso não. Não ficava encarando ninguém não.

- Deixa disso cara. Não precisa ficar encabulado não. Mas e ai curtiu a foto?

- Teu pau deve fazer sucesso por ai, não é?

- Não tenho o que reclamar. Mas não me respondeu. Curtiu ?

- Pela foto, não é ruim. Mas esse tipo de avaliação tem que se fazer pessoalmente.

- Isso a gente pode providenciar quando você vier aqui fazer "manutenção" no meu PC.

- "Manutenção" é ? Bom amanhã é sexta-feira se vocês estiverem livres, podemos ir resolver esses problemas.

- Amanhã a gente só tem aula de manhã, então depois da aula você pode nos acompanhar até aqui. O que acha?

- Marcado então.

- blz, mal posso esperar. Falou!

- Mal posso esperar também. Falou!

Eu devolvi o celular para ele depois de ler toda a conversa.

- Você é maluco. Sabia?

- Sai dessa. Nós dois sabíamos que o moleque tá mó afim. Só criei uma oportunidade para ele.

- Tu é o "Hitch" agora? Conselheiro amoroso que cria oportunidade para os outros.

- Amoroso eu acho que não sou não. - Ele disse rindo. Eu também.

Bom fomos tomar um novo banho depois da nossa foda e prepararmos algo para comer. E logo em seguida cada um foi para o seu quarto dormir pq estávamos cansadões.

Infelizmente não consegui dormir mais que duas horas, olhei para o relógio que marcava 00:15h. A conversa com a Kelly acabou tomando conta dos meus pensamentos, e isso foi me causando uma certa angústia. Comecei a sentir umas batidas irregulares no coração, talvez fosse só nervosismo. Levantei da cama, coloquei uma cueca e fui até a cozinha tomar uma água, depois fui até a sacada do Apê para tentar tomar um ar fresco. Mas toda aquela situação não me saia da cabeça, comecei a pensar em mim e na Kelly, nas curtições que estava tendo naquela fase da vida, na minha amizade com o Kauan. Meu coração começou a acelerar como nunca antes, seguido de uma dor no peito, comecei a transpirar em excesso, e uma sensação de tremura pelo corpo, minha respiração ficou pesada e parecia que não conseguia levar ar suficiente para o meu pulmão. Tentei pensar racionalmente o que poderia está acontecendo comigo, não podia ser infarto. Estava na casa dos 21 anos, sempre tive uma boa saúde e praticava esporte, fazia exames médicos periódicos, tinha que ser outra coisa. A única conclusão era que eu estava tendo algum tipo de "Síndrome do Pânico".

Os sintomas começaram a ficar mais fortes, e comecei a ficar meio tonto e a vista começou a embaçar. Droga eu estava na beira da sacada, eu tinha que me afastar dela se eu fosse desmaiar... Mas meu corpo não respondia aos meus comandos. Senti minha consciência se apagando, tentei me jogar para trás, mas meu corpo começou a se inclinar para frente, não... eu estava preste a cair da sacada do meu apartamento. Eu precisava me segurar, mas não conseguia. Então de repente tudo ficou escuro, o que pareceu durar só alguns segundos, quando a claridade voltou a minha vista percebi que meu corpo estava se afastando da sacada. Senti duas mãos me segurando pelo meu peito, alguém me puxava dali. Então uma voz me trouxe de volta a realidade, uma voz que me deu conforto e segurança.

- Mano acorda, eu estou aqui com você. - era Kauan que me salvará naquele momento.

Ele me arrastou até o sofá onde se sentou e me colocou sentado a frente dele, ele agora me abraçava com carinho, massageava meu peito tentando me acalmar. Aos poucos ia conseguindo, meus batimentos foram voltando ao normal, assim como a respiração.

- Valeu mano, se você não tivesse aparecido, eu estaria...

- Nem pensa nisso cara. Só relaxa, tenta se acalmar o máximo possível.

- Eu preciso me deitar.

Fui me deitando no sofá, já mais calmo. Kauan se deitou atrás de mim me abraçando, segurei seu braço em meu peito. Estava me sentindo protegido naquele momento.

- Droga! Não acredito que eu perdi o controle dessa forma. De um segundo para o outro 1 milhão de emoções e pensamento emergiram em mim. Nunca pensei em mim como alguém emocionalmente fraco.

- Cara isso não tem nada haver com fraqueza. Muito pelo contrário, só pelo fato de você ter se acalmado e está aqui conversando comigo já mostra o quão forte você é.

- Obrigado! E obrigado por estar aqui.

- Sempre estarei mano, sempre! Agora tenta dormir um pouco, ficarei por aqui cuidando de ti!

Com o tempo o sono me alcançou e eu dormi ali no sofá mesmo nos braços de um grande amigo. Passamos o resto da noite dormindo abraçados, quando acordei já eram cerca de 05h45 da manhã. Me levantei do sofá enquanto Kauan ainda dormia. Tirei a cueca e fui para o banheiro, precisava de um banho.

Já embaixo do chuveiro a porta do box se abriu com Kauan entrando e me abraçando por trás, começou a beijar minha nuca e pescoço, fui me virando de frente para ele e levei meus lábios ao encontro dos dele em um beijo lento e carinhoso.

- Só queria ter certeza que você estava bem. - Disse ele ao parar de me beijar.

- Vou ficar. - respondi enquanto o abraçava. - Posso te fazer uma pergunta?

- Claro.

- O que você acha da nossa relação? Que tipo de sentimento você tem por mim? - perguntei tentando ser o mais natural possível.

- E isso importa agora?

- Só quero ter certeza que não estou te dando menos do que você merece. - tentei justificar.

- Há algum tempo atrás eu nem sonhava em estar vivendo o que estou vivendo contigo. Tu me mostrou um mundo de prazeres indescritíveis, além disso, me mostrou o quão forte pode ser a amizade entre dois caras. Agora sobre o sentimento. Se você está me perguntando se eu te amo. Não é como se eu fosse te pedir um relacionamento sério, ou algo assim, mas com certeza eu tenho um certo amor por ti cara, trocaria fácil minha vida pela sua se for preciso.

Essa resposta me pegou de surpresa, mas ao mesmo tempo me agradou ouvi-la

- Então nossos sentimentos são mútuos. Porque eu te amo da mesma forma.

Voltamos a nos beijar. Claro aquela situação foi nos deixando animado, mas não tinhamos muito tempo antes de ir para faculdade. Fizemos um foda rápida no banheiro, me abaixei e fiz uma deliciosa mamada no seu pau. Depois levantei e fiquei de costa, ele foi colocando seu pau no meu cu. Ficou metendo lentamente mas com pressão. Ao mesmo tempo ele ia me punhetando não demorou muito para eu chegar ao êxtase logo estava gozando em sua mão e ele tirou o pau do meu cu e gozou na minha bunda e costa. Terminamos nosso banho nos arrumamos e saímos para faculdade e mais um dia de luta.

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Comentários

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Amo contos que relatam amizades que evoluem. Parabéns e por favir continua

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Como assim? Parou por quê? E a visita do Daniel? Estou cheio de expectativas com essa visita. Tem que ser uma suruba completa com tudo que tiver direito. Maior bacanal mesmo. Tão bom que os três vão despachar essas mulheres frescas e vão morar juntos num puteiro sem fim. Cara seus contos são o máximo fazendo nossas mentes viajar num infinitivo de possibilidades. Obrigado e feliz natal.

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Nossa..tá demais essa história. Cada vez melhor, parabéns!

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Que FODA!!! Você tá mandando bem demais nessa história, cara. Delicia total!

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Em vez de namorar sério com a kelly, por que não namora sério com kauã? creio que vai dar muito certo. os dois se amam, se curtem.

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