O Natal da Prima Lola - Parte 2

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Heterossexual
Contém 2567 palavras
Data: 22/12/2023 08:09:24
Última revisão: 27/12/2023 23:56:26

– Nossa, olha só quem resolveu aparecer!

– O Eduardo na praia? Vixe, é melhor a gente desmontar a barraca, porque vai chover!

– Como você conseguiu tirar ele de casa, Lola?

– Ah, foi difícil, mas no final eu convenci esse vampiro a tomar um banho de sol, não é mesmo?

Eu ainda estava entorpecido pelo o que tinha acontecido. Cumprimentei a todos sem muita animosidade, perdido em meus próprios pensamentos. Era como se ainda sentisse as mãos de Lola me tocarem. Na frente e atrás. Uma sensação de vazio que se apossou de mim.

A praia só não estava deserta por nossa causa. Quase vinte pessoas juntas. As crianças estavam brincando no mar junto com alguns adultos. Tio Américo e meu pai jogavam frescobol perto da água.

As mulheres, em sua maioria, deitadas na areia se bronzeando. Nenhuma delas, no entanto, tinha a beleza de Lola. Isso era ainda mais aparente quando todas estavam de biquíni.

Lola se destacava, os seios macios se movimentavam com leveza. A bunda firme engolia o tecido da roupa de banho. Ver ela passando bronzeador pelo corpo chegava a ser pornográfico.

Lola se sentou afastada das mulheres, próximo ao guarda-sol, onde eu estava sentado embaixo da sombra na cadeira de praia. Sem camisa, apenas de bermuda e óculos escuro.

Eu admirava a pele de Lola, brilhante e dourada. Em comparação com meu tom pálido, ela era uma verdadeira deusa. Ela se deitou de bruços, a bunda empinada e os cabelos soltos. Sentia o momento de mais cedo tomar conta da minha mente e minha bermuda se apertar.

– Se continuar me encarando assim eu vou começar a cobrar.

– Eu não estava te encarando.

– Estava assim, acha que só porque tá de óculos escuro eu não percebo? Tá até de pau duro aí.

Pus a camisa amarrotada por cima do colo, escondendo a ereção. Lola ria com seu jeito sacana.

– O que foi? Ainda tá com a cabeça lá no chuveiro?

– O que você acha?

– Ai, relaxa. Por que homens ligam tanto pra isso? Você não é menos hétero só porque eu te fiz gozar pelo cu.

– Quer falar mais baixo?! Alguém pode ouvir. – Lola torceu os lábios, indiferente. – E eu não estou preocupado com isso.

– Então eu posso te dedar de novo, é?

– Não foi isso o que eu falei!

Lola riu novamente.

– Você fica tão fofo quando tá nervoso. Suas bochechas ficam rosadas e você tenta fazer cara de mal, mas parece só um bebê revoltado.

– Por que você fez aquilo? Não podia ter só fechado a porta do banheiro e ido embora.

– Achei que seria divertido, essas viagens em família são sempre um tédio, é bom ter um pouco de diversão. Não foi divertido pra você?

Fiquei em silêncio, não queria admitir, mas também não queria negar. Lola então deu de ombros. E deitou a cabeça no montinho de cangas e toalhas que ela tinha improvisado de travesseiro.

– Olha, porque você não esquece isso, tá? Foi só algo de momento. Finge que nunca aconteceu. Vai lá pro mar ou fazer alguma coisa, vê se distrai a cabeça. Você tá precisando.

– É, eu vou fazer isso mesmo. – Disse me levantando da cadeira.

– Ótimo.

Ela então fechou os olhos e eu fui pro mar.

À noite, a casa parecia deserta novamente. Todos cansados do dia na praia foram se deitando aos poucos, me deixando novamente a sós no sofá assistindo televisão. Lola novamente apareceu. Sua pele estava queimada, vermelha como um pimentão.

– Ai, não devia ter ficado tanto tempo no sol. – Ela resmungava enquanto se sentava no sofá com cuidado.

– Também, vocês mulheres parece que só vão pra praia para ficarem na areia.

Lola fez uma careta e jogou para mim um frasco de hidratante.

– Quer parar de falar e me ajudar a passar?

– Certo, aonde?

– Nas minhas costas! Onde mais?

Lola se virou de costas e tirou a camisa. Estava de sutiã, como raramente fazia. O desenho dos músculos nos ombros e na omoplata eram como de uma escultura. Uma escultura pintada de um vermelho vívido.

Despejei um pouco de hidratante em minhas mãos. Por um segundo, aquele líquido branco e espesso me lembrou de mais cedo. ‘Que merda de imaginação!’ Eu brigava comigo mesmo, ao perceber que havia voltado para aquele instante depois de passar quase o dia todo sem me lembrar disso.

– Tá esperando o quê? Passa aí nos ombros!

– Já vai.

Esfreguei nas minhas mãos e comecei a passar, indo do seu pescoço até os braços. A pele estava quente, como se tivesse acabado de sair do forno. Quando eu comecei a passar, senti o corpo de Lola relaxar.

– Aaahh, que delicia. – Ela suspirou, sentindo o frescor do hidratante em seu corpo. – Agora mais embaixo.

Fui passando pelas costas, deixando toda a sua pele úmida, esfreguei bastante na região até chegar ao sutiã.

– Abre ele, Duda.

– O quê?

– O sutiã. Pra você passar no corpo todo.

– É sério?

– Sim, Duda! Tá pensando o quê? Abre logo.

Tentei abrir os ganchos, mas os dedos escorregadios me venciam.

– Ugh, garotos… – Ela reclamou.

Lola pôs as mãos para trás e abriu com uma facilidade estupenda. As alças afrouxaram nos ombros e logo todas as suas costas estavam nuas. Eu não via nada na parte da frente. A curiosidade me fazia querer olhar, mas a timidez me proibia. Ela tapou os seios segurando-os com as mãos, e logo eu pude voltar a me concentrar.

Peguei um pouco mais de hidratante e voltei a passar em seu corpo. O biquíni havia feito a marca perfeita em suas costas. Essas marquinhas sempre me deixaram particularmente excitado. Senti novamente meu corpo acordar, o pau enrijecendo lentamente enquanto eu esfregava minhas mãos pela pele morna e macia de Lola.

– Ai, que delícia. Suas mãos são tão gostosas, Duda. – Ela suspirava. Notei seu corpo ficando cada vez mais mole, balançando com o meu toque. – Aproveita que você já tá com a mão na massa e passa na minha barriga também.

Em silêncio, atendi a seu pedido. O coração começava a palpitar mais forte, a respiração ficava ofegante. As mãos deslizaram pela cintura até a barriga, trazendo Lola para mais perto de mim, encaixando seu corpo entre minhas pernas como se nos abraçássemos.

Lola foi relaxando mais e mais, fechou os olhos e deixou-se ser conduzida pelas minhas mãos. Era uma sensação estranha, sentia que tinha a liberdade de fazer o que eu quisesse com ela naquele momento, e aproveitei.

Primeiro, testei os limites, esfregando a mão pela barriga e subindo aos poucos, até os meus dedos tocarem embaixo dos seus seios.

Nenhuma reação. Lola apenas suspirava com o frescor do hidratante. Então, fui indo cada vez mais acima, aos poucos desbravando novos locais do seu corpo.

Até que em determinado momento, decidi subir por completo. Passando as mãos por seus seios depressa em direção a sua clavícula. Pude sentir de relance a pele macia, como duas pequenas almofadas, e também o bico duro passando entre os meus dedos.

Lola deitou a cabeça em meu ombro, abriu os olhos e deu um sorriso de canto de boca.

– Safado! – Ela disse, mas não em um tom repressivo, e sim concedente. – Anda, vai, pode aproveitar.

Desci as mãos, dessa vez parando em seus seios. Toquei neles, segurei com firmeza, eles pareciam escorrer entre os meus dedos, tocava os mamilos com as pontas dos dedos, sentindo-os eriçados.

Os suspiros viraram gemidos, a respiração pesava. Lola começou a se contorcer envolvida em meus braços.

O momento foi ficando cada vez mais intenso. Minhas mãos tocaram suas pernas, abrindo-as gentilmente. Em seguida, fui colocando a mão por dentro do seu short. Senti meus dedos roçarem em sua penugem volumosa, até encontrar a ponta.

Foi quando um barulho de uma porta se abrindo interrompeu o nosso momento.

No susto, pulamos um para cada lado do sofá, enquanto ouvíamos os passos se aproximarem. Não deu tempo de Lola colocar o sutiã, apenas colocou a camisa e o escondeu embaixo das almofadas. Peguei uma para esconder meu volume e fingimos assistir a TV, com o coração palpitando agitado e suando frio.

– Oi, filhinha tudo bem? – Era minha vó.

– Oi, Tia, como vai? Tá fazendo o quê acordada essa hora?

– Ai, querida, me deu uma sede, mas eu já vou deitar.

Ela foi até a cozinha, bebeu a água e depois voltou para o quarto. Quando finalmente estávamos a sós de novo, Lola começou a rir.

– A gente quase foi pego!

– E se a gente tivesse sido? Eu não sei o que me deu na cabeça.

– Ai que isso, vai dizer que não é mais excitante? O medo de ser pego, de descobrirem o seu segredo.

– Eu já estou cansado de ser pego. Já não basta hoje de manhã. Não tô afim de ser pego de novo.

– Então tá bom. – Lola se levantou, ajeitou o short puxando ainda mais pra cima, cravando-o no rego, e então estendeu a mão. – Vem comigo.

– Pra onde?

– Pra um local onde a gente não vai ser pego.

Ela pegou na minha mão, me puxou para me levantar e foi me levando.

Saímos de casa, com cuidado para não fazer barulho. Lola foi me levando por um caminho de pedras longo até não termos quase nenhuma luz.

– Lola, onde nós estamos indo? – Perguntei, preocupado.

– Eu já disse, pra onde a gente pode ficar bem quietinho.

Andamos mais um pouco, até chegarmos em uma pequena casa de madeira. A porta estava trancada por um cadeado. Lola foi então checando todas as janelas até achar uma que conseguisse abrir, e então se debruçou para entrar.

– Pode me dar uma ajudinha?

Empurrei até Lola conseguir entrar, então ela me estendeu a mão para entrarmos.

O local estava escuro, tinha um cheiro azedo de mofo úmido e poeira acumulada. Ela acendeu uma luz fraca, onde pude ver que o local era um quartinho cheio de tranqueiras. Máquinas de lavar e geladeiras velhas, pranchas de surfe, ferramentas quebradas, motosserra enferrujada, varas de pescar. Tudo o que você podia imaginar.

– Dizem que aqui era senzala. Mas a minha tia só usa pra guardar essas coisas. Eu costumava trazer os garotos aqui escondido.

Lola começou a procurar algo entre as prateleiras. Até que achou dois colchões de acampamento guardados, que ela estendeu sobre o chão.

Estava então montado o nosso ninho do amor: dois colchões finos em um chão frio dentro de um quarto mofado.

O que aconteceu ali foi mais cru do que eu gostaria, e mais delicioso do que eu imaginava.

Não houve romantismo ou cordialidade. Cada um foi tirando a própria roupa por conta própria até estamos seminus. Eu de cueca, com o pau duro quase rasgando o tecido. Ela com uma calcinha preta e os seios à mostra. Como eu imaginava, eram lindos, formosos, redondos e macios. As aréolas escuras e os bicos grandes.

Lola se aproximou de mim, segurei em sua cintura e lhe beijei. Um beijo gostoso e intenso que parecia não ter fim. Enquanto nossos lábios e línguas se esfregavam um no outro. Minhas mãos tocaram novamente seus seios. Dei-me ao luxo de beliscar os mamilos, provocá-la e deixá-los eriçados.

– De joelhos. – Disse Lola enquanto empurrava os meus ombros para baixo, me fazendo se dobrar a ela.

Coloquei os meus joelhos sobre o colchão, era quase como colocar no próprio chão. Lá de baixo, Lola parecia imponente, dominadora e ainda mais sedutora.

Minhas mãos alcançaram a alça da calcinha e puxaram até os joelhos. O que se revelou foi uma bela boceta, os lábios carnudos e um pouco abertos, um clitóris pequeno, escondido no meio de um considerável tufo de pentelhos negros.

Enfiei meu rosto entre suas pernas. Senti seus pêlos roçarem em meu rosto, no meu nariz, enquanto saboreava suas dobras. Tateei suas carnes até encontrar o grelo já durinho e chupei.

– Aiiin… – Lola gemeu manhosa, pôs a mão em meu cabelo, me acariciando e às vezes puxando quando sentia algo mais forte. – Isso… aah… chupa essa bocetinha, vai…

Seus lábios foram se umedecendo, cada vez mais. Saboreava o seu mel com afinco, um sabor doce no início e salgado no final, pelo sal da praia. Suas carícias em meu cabelo foram ficando mais e mais intensa, assim como os seus gemidos.

– Só mais um pouco… aiin… eu tô quase gozando… aaAaahaa…

Suas pernas balançaram e perderam as forças. Ela desabou na minha frente, inerte em seu próprio prazer. Me agarrou e me deu outro beijo, sentindo em minha boca o seu próprio sabor. O beijo foi mais intenso, ela mordia os meus lábios, movimentava a língua de forma tão misteriosa quanto quando me chupou.

Nos deitamos, parte no colchão, parte no chão. Lola por cima se esfregando na minha perna. Tirei a cueca. O pau latejando, já soltando um pré-gozo.

Lola se ajeitou, pôs dentro de sua boceta molhada e foi descendo. Encaixou como uma luva, rápido e gostoso. Ela começou rebolando, movimentando seus quadris com sensualidade. Em seguida foi quicando, fazendo um sol alto quando sua bunda batia em meu colo.

– Tá gostando, é? De comer sua priminha gostosa? – Lola falava de um jeito safado.

– Aah… Estou… estou adorando… você é uma delícia… – Eu respondia entre suspiros.

Rolamos no colchão, desta vez era eu por cima. Fodendo enquanto olhava nos olhos de Lola e a beijava, alternando entre os seus lábios e seus seios.

Lola arranhava minhas costas, as unhas em movimentos circulares, deixando marcas em meu corpo. Em seguida, suas mãos foram abaixando, tateando a minha bunda. Apertando as nádegas e abrindo-as, até finalmente encontrar o ânus.

– Na-Não… Não faz isso… por favor… eu vou gozar mais rápido…

– O quê que tem? Você goza e depois a gente faz de novo, e de novo e de novo. Nós temos a noite inteira pra gente.

Lola foi enfiando novamente o dedo. O início era sempre o mais difícil. Doída até finalmente conseguir penetrar. Mas agora, estava mais relaxado, sabia o que viria a seguir.

– Hmpf… – Eu mordia os lábios, tentando me concentrar em foder Lola enquanto era ela quem me fodia.

– Ai, Duda, seu cuzinho é tão gostoso. Assim virgem, todo apertadinho.

Ela ia seguindo o ritmo. Quando eu enfiava meu pau fundo nela, ela enfiava o dedo fundo. Se eu aumentasse o ritmo, ela também aumentava. Foi assim por um bom tempo, até eu não aguentar mais.

– Ah… L-Lola… eu v-vou gozar…

– Tá bom, tira logo, não quero você gozando dentro.

– AaaAahaahh…

Tirei no momento certo, assim que saiu meu pau saltou e repousou sobre a cama de pelos de Lola. Pulsando. O meu cu piscando, apertando o dedo de Lola até finalmente eu gozar.

O gozo se espalhou por todo o seu corpo, lambuzando os seios, barriga, umbigo e também um pouco dos pelos. Lola finalmente tirou seu dedo, passou a mão pelo corpo, limpando o gozo e saboreando.

Eu sentei com as costas reclinadas, apoiando os braços no chão, a respiração ofegante e o pênis amolecendo aos poucos.

Foi uma experiência maravilhosa. Depois de tantos anos finalmente foder Lola assim, tão safado, tão brutal, e tão… diferente, tão novo, tão delicioso. Era tão intenso que parecia irreal o que havia acontecido, era difícil de acreditar que havia tido o melhor orgasmo da minha vida com a minha prima enquanto ela enfiava seu dedo no meu cu. Eu não sabia explicar como isso era tão bom, mas de uma coisa eu tinha certeza: Eu queria mais.

– Vamos mais uma vez? – Disse, ainda com a respiração ofegante enquanto me acalmava.

– Vamos.

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