O Natal da Prima Lola - Parte 1

Um conto erótico de J. R. Kink
Categoria: Heterossexual
Contém 3272 palavras
Data: 21/12/2023 07:28:49
Última revisão: 27/12/2023 23:06:58

Lorena era, na verdade, prima da minha mãe. Parecia estar entre duas gerações. Tinha 32 anos, era 18 anos mais nova que minha mãe, e 10 a mais que eu. Por isso, nós sempre nos dávamos bem, compartilhávamos muito gostos em comum, música, livros, filmes, o que quer que seja.

Para toda a minha família, Lola era a ovelha negra. Levada desde pequena, se meteu em muitas confusões na adolescência e quando adulta.

Para mim, prima Lola era um secreto desejo desde quando eu comecei a entender o que era sexo. Uma mulher naturalmente sedutora, do tipo que não parecia se esforçar para te conquistar, era apenas ela mesma.

Os cabelos morenos e encaracolados caíam até os ombros. O rosto redondo, de bochechas gordas e lábios finos, era abençoada com olhos amendoados em um tom de azul acinzentado que davam a ela um semblante misterioso e sensual. O nariz pequeno ornado com um piercing prateado e um sorriso que ora era ingênuo, ora era safado. A ambiguidade era o que a tornava tão atraente.

O seu corpo representava para mim a idade que era o auge da beleza da mulher. 32 anos, quando as mulheres têm a beleza, a energia e a aura jovial, mas já não tem mais aquele jeito de ninfetas virgens. Já são experientes, você sente nisso apenas de olhar para elas.

Os seios não muito grandes, mas macios e suculentos, caindo ao natural, mas bonitos. A pele morena clara, enfeitada com uma tatuagem de uma cerejeira no braço esquerdo e uma mandala na mão direita. A bunda era de uma tentação sui generis. Redonda, empinada, tinha volume e estética, e combinava com suas coxas grossas e torneadas.

Lola era o centro das atenções em toda reunião em família. Seja pela sua personalidade geniosa, o palavreado desbocado, os julgamentos alheios, ou pela sua beleza encantadora.

...

Ela chegou em casa no dia 22, foi uma das últimas a chegar. Minha família tinha a tradição de se reunir na casa de veraneio da minha avó para as festividades de fim de ano. Uma verdadeira mansão dos tempos imperiais de mais de 10 quartos em uma pequena e pacata cidade no litoral capixaba. Um local onde toda a família podia fugir da agitação da cidade e relaxar.

Naquele ano, o assunto do momento não poderia ser outro. Pela primeira vez em muito tempo, Lola não iria trazer um novo namorado para passar o final de ano com a família. Isso porque ela estava solteira, o que deixava todo mundo agitado.

"Aquela menina não tem jeito, não para quieto com nenhum homem!"

"Tem que trancar o portão quando ela chegar. Se ela resolver sair à noite, não sobra um!"

"Mas também, com aquelas tatuagens, aquelas roupas curtas e falando daquele jeito sem modos. Ela parece até uma puta! Nenhum homem vai querer se casar com uma mulher assim."

Era o que se ouvia enquanto ela não chegava.

Ela chegou já quase na hora do jantar, toda a família reunida em uma longa mesa posta no quintal em um tremendo banquete. Naquela noite, foi a famosa macarronada de cordeiro da Tia Sheyla.

Após o jantar, todos iam para o seu canto. Costumavam dormir cedo, com exceção de mim, que ficava sentado na sala assistindo televisão.

Lola chegou na sala. Usava um short jeans bem curtinho, deixando à mostra a polpa de sua bunda, e uma folgada regata amarela sem sutiã, marcando o bico dos seus seios. Às vezes, eu pensava por que ela se vestia assim, sabendo que toda a família iria julgar, mas nunca encontrava uma resposta.

Ela sentou-se no outro canto do sofá, dobrando os joelhos e colocando os pés pra cima. Fazia um calor absurdo naquela noite, podia notar pelo brilho do suor no pescoço de Lola e também na garrafa de cerveja molhada que ela segurava.

- Quer um gole, Duda? - Ela ofereceu.

- Não obrigado, eu não bebo.

- Nessa idade e não bebe? Mas que bobagem! Quando eu tinha sua idade, o que eu mais fazia na sua idade era beber. Mais até do que foder.

Ela me arrancou uma risada. O jeito sem filtro de Lola sempre me encantava. De certa forma, ela era dotada de uma sinceridade inebriante.

- Anda, bebe aí. Tá mó calor, vai te fazer bem.

- Não, Lola. Eu tô bem, é sério.

Ela insistiu mais. Lola também era do tipo que não aceitava um não como resposta. Se ela implicasse com algo, iria insistir até conseguir.

Ela engatinhou sobre o longo sofá para se aproximar. E pôs a garrafa em meus lábios, me forçando a beber. O sabor amargo refrescou minha garganta e umedeceu os meus lábios.

- Não é à toa que te chamam de má influência. - Eu brinquei.

- Não sou má influência. Só não sou hipócrita, diferente de todos aqui. Todos tem seus segredos, sabia? Eles só se arrependem e fingem que não aconteceu. Enquanto eu não me arrependo de nada que eu fiz.

- Tipo o quê? Quais segredos?

Lola despertou minha curiosidade. Ela pôs o bico da garrafa em seus lábios, franziu as sobrancelhas, pensativas, até que se lembrou de algo para contar.

- Sua Tia Jéssica já fez um aborto, sabia?

- É sério?! - Perguntei, surpreso. - Não sabia.

- É claro que não sabia. Pois ninguém fala mais disso, eles só fingem que nada aconteceu, mas na época foi um 'auê'. Quer outra? O seu tio Américo já foi preso por bater o carro enquanto dirigia bêbado. A prima Flávia já foi pega pela polícia com maconha saindo da escola, e sua Tia Suelly teve que molhar a mão do policial para liberá-la.

- Nossa, acho que eu não conheço a minha família mesmo. - Lola me ofereceu novamente a cerveja, dessa vez eu peguei e bebi. - E a minha mãe? Tem algum podre dela?

- O único podre da sua mãe é não ter nenhum podre. Sempre foi uma careta chata que casou com o primeiro homem que namorou. Já o seu pai...

- O que tem o meu pai?

Lola arqueou as sobrancelhas, fazendo uma expressão de arrependimento.

- Não, esquece...

- Anda, conta. O que tem o meu pai?

- Não! Eu falei demais, esquece isso, Duda.

- Fala logo!

Desta vez, eu assumi o papel do insistente incansável. Queria saber a qualquer custo o que Lola estava se referindo. Só um pouco mais de insistência foi o suficiente para ela ceder.

- Ai, tá bom, eu conto. Eu já transei com seu pai.

- É sério?

- É claro que é sério! Eu não iria te contar se não fosse sério.

Eu fiquei em silêncio, tentando assimilar tudo. De repente, a figura do meu pai, que eu achava ser um homem tão íntegro e apaixonado por minha mãe tinha caído por terra.

- Ai que cara é essa? Tá assustado, é? Ficou chocado em saber que eu e seu papaizinho já fizemos amor bem gostoso, é?

O tom de voz de Lola mudou de repente. Ela falava arrastado, de um jeito manhoso e sensual. Um sorriso sacana abriu em seu rosto, e ela se aproximou ainda mais, quase falando em meu ouvido.

- Já tá bom, Lola.

- Que foi, não quer saber os detalhes não?

- Não. Definitivamente não.

- Por que não? Foi maravilhoso, sabia que seu pai tem uma rola bem gostosa? Nossa, só de lembrar eu já fico com minha boca salivando.

- Chega, Lola. Eu não quero ouvir. É nojento!

- Nojento nada, foi delicioso! Sabia que ele me chupou bem em cima da sua cama? Quando você tava na escola e sua mãe não estava em casa. A gente fudeu bem gostoso no teu quarto quando tu era pequenininho.

- Para!

Dei um grito que pareceu ecoar por toda a casa e empurrei Lola para longe. Ela teve um ataque de risos, começou a gargalhar sem parar deitada no sofá.

- Meu deus, você é muito tapado, moleque! - Ela zombava. - Tinha que ver a sua cara, ficou vermelha que nem camarão.

- Qual é a graça?

- É mentira, Duda! Eu inventei tudo. Eu nunca transei com seu pai. Teu pai é tão careta quanto a tua mãe, foram feitos um pro outro.

Relaxei os ombros e encostei a cabeça no sofá, relaxado.

- Meu Deus, você é doente de inventar tudo isso.

- É que eu sou boa de improvisação. Eu fiz um curso de teatro quando era mais nova. Era só pra beijar uns meninos nas peças, mas acabei aprendendo algumas coisas.

Lola tomou a garrafa de cerveja da minha mão e bebeu todo o líquido. Mais da metade da garrafa em um único gole. No final, soltou um suspiro prolongado, quase como um gemido.

- Ah, isso aqui é maravilhoso. O néctar dos deuses. - Ela então bocejou. - Mas me dá um sono que é uma beleza. Eu já vou indo pra cama, se cuida, Duda.

- Boa noite, Lola.

- E ó, tenha bons sonhos, comigo e com seu pai.

- Vai se fuder, Lola! - Disse entre uma risada.

Ela então se despediu e foi embora de vez.

Pouco tempo depois, eu também fui me deitar.

...

Na manhã seguinte, toda a família foi para praia. Exceto eu, que acordava tarde e não gostava de areia. A casa parecia enorme sem ninguém, um silêncio tomava conta dos corredores, só se ouvia os meus próprios passos em direção ao banheiro para tomar banho.

No chuveiro, lembrei da conversa que tive com Lola. Sobre as hipocrisias e podres da família. Mas principalmente, o que vinha à minha mente era a encenação de Lola. Não só toda a história, mas o jeito como ela falava. A voz sedutora no pé do meu ouvido, falando baixinho e mansa, bem safada.

A imagem do que ela me contou também desenhava em minha mente. Primeiro veio a repulsa por imaginar meu pai transando com Lola. Depois, veio uma excitação estranha, quando substituí meu pai por mim mesmo em minha imaginação.

Foi um pensamento involuntário, surgiu sem querer, ou talvez eu quisesse pensar isso. Eu e Lola na cama. Eu com as pernas dela em meus ombros, chupando ela do jeito que ela descreveu. Em cima da cama do meu quarto.

Aquele pensamento me atiçou, começou a me animar. Senti o meu pau começar a se enrijecer enquanto eu viajava nesse pensamento. A água fria caindo sobre os meus ombros, refrescando o meu corpo, relaxando a minha pele.

Fui escorregando a mão ensaboada sobre o meu peito, descendo até agarrá-lo. Os dedos escorregadios e ao mesmo tempo apertados. Era mais gostoso que qualquer boceta.

Encostei as costas no azulejo, fechei os olhos e me deixei levar pela imaginação. Em minha mente, a gente já fodia. Ela de quatro, com as mãos agarrando os meus lençóis. Eu segurando a sua cintura e ditando o ritmo, com a sua bunda suculenta batendo em mim a cada estocada.

Soltei alguns suspiros, estava inerte naquele momento. Os pés se contorcendo enquanto eu aumentava mais e mais o ritmo. Já conseguia sentir o gozo vindo. Me preparava, mordia os lábios.

Foi quando ouvi a porta do banheiro abrir.

Desatento, deixei a porta destrancada, achando que era o único em casa. Mas pelo visto, estava enganado.

O susto me fez perder toda a concentração, fez meu coração disparar e meu corpo dar um espasmo ajeitando a postura. Não tinha certeza se havia sido pego de fato. O vidro do box era fosco, não dava para ver com detalhes, apenas a silhueta.

- Ai, desculpa, achei que tava vazio.

- Que droga, Lola! Não sabe bater não? - Disse agitado, nervoso e envergonhado.

- Ai, pára, viu? Era você que tinha que ter trancado. Já tô saindo.

Ela ia fechando a porta. Mas antes de bater, parou e voltou.

- Espera um pouco. Tu tava batendo punheta?

- O quê?! Não! Q-que tipo de pergunta é essa? Dá pra você sair? Eu tô querendo tomar banho!

De repente, ela se aproximou e abriu a porta. Eu me escorei no canto mais distante, encurralado. Tapando meu pau com as duas mãos, que ainda estava duro como uma rocha.

- Tava sim! - Ela dizia dando uma risada sacana. - Seu safadinho!

- Mas que porra, Lola! - Disse irritado. - Quer ir embora por favor?!

Ela entrou no box, ignorando totalmente meu pedido. Ela estava de biquíni. Um vermelho de lantejoulas coloridas. Parecia de um tamanho menor do que deveria. A parte de baixo mais parecia uma calcinha fio dental, era engolido por entre as nádegas, dava para perceber a testa gorda logo acima dos lábios, que mordiam o tecido, desenhando as curvas com perfeição. E por cima, os seios pareciam querer se libertar, escorrendo por baixo e pelos lados

- O que você tá fazendo?!

- Ei, fica calmo. Eu só quero te ajudar.

Ela deu um passo à frente. Eu queria ir mais para trás, mas já era impossível. Sua presença agora me sufocava. Ela pegou na minha mão e devagar foi querendo tirar da frente da minha virilha. Mas eu resistia.

- Anda, vai, deixa eu ver.

- Não!

- Por que não? Tá com vergonha?

- Claro que tô!

- Vergonha de quê, menino? Eu te dava banho quando o seu pinto era menor que meu mindinho. Aposto que cresceu bastante desde aquela época.

- Por que você tá fazendo isso?

- Eu já falei, eu só quero te ajudar?

- Ajudar com o quê?

- Com o que você tava fazendo, ué?

Ela insistiu, até que eu tirasse as mãos. O membro rígido se mostrou, apontado para frente, tocando a glande na pele da coxa esquerda de Lola.

Tinha 18 centímetros, a cabeça pequena e rosada, e uma veia saltada que ia da pubis a glande.

- Ai nossa, que pau bonito, hein, Duda.

Lola segurou com sua mão direita, a mão coberta pela tatuagem de mandala. Apenas o toque quente da sua pele me fez respirar mais fundo e suspirar fino.

- L-Lola, isso é errado.

- Errado nada, a gente é só primo. E de segundo grau, ainda por cima. Anda, vai, eu só quero me divertir um pouco.

Ela se ajoelhou. Com sua mão, começou a me punhetar. Ela tinha total controle sobre mim, eu estava em suas mãos, literalmente e figurativamente.

- Por que você não vai pra praia, hein?

- E-eu não gosto.

- Ai, que besteira! Você vai sim! Depois daqui você vai colocar sua sunga e vai comigo.

- Eu não tenho sunga.

- Então põe um short, tanto faz, mas você vai.

Ela voltou a se concentrar na punheta. O chuveiro agora molhava ela, a água batendo nos ombros, molhando o cabelo e descendo pelo seu corpo.

A mão direita cansou, ela trocou então para a esquerda, enquanto com a outra começou a se tocar entre as pernas.

- Ai, que pau gostoso que você tem, tá me dando água na boca.

Ela subiu os olhos, mantendo o contato visual. Abriu a boca e foi se aproximando devagar. Como se esperasse a minha reação.

- L-Lola, é melhor na...

Eu não tive tempo de protestar. Ela me abocanhou por inteiro. Pôs o pau duro em sua boca e começou a chupar, fechando os olhos, se deixando entreter com aquilo assim como eu me entretia com aquele pensamento malicioso que agora parecia ter se tornado real.

Lola fazia movimentos com a língua que eu nunca tinha visto, envolvendo a glande como se tivesse dando um delicioso beijo de língua. Me arrancando gemidos e suspiros.

- Tá gostando né? Seu safado! Aposto que ficou todo excitadinho com a minha história ontem.

- F-fiquei, tá bom! Eu tenho 22 anos, fico excitado com qualquer coisa.

- Mas eu não sou qualquer coisa. Sou sua prima, a prima mais velha e gostosa que você não cansa de dar mole.

- Eu não dou mole!

- Dá sim. É tão tapado que nem percebe. Toda vez que eu te vejo você fica com essa cara de bobo olhando pra mim, fica encarando os meus peitos, olhando pra minha bunda. Acha que eu não reparo?

- É por que você sempre anda com essas roupas curtinhas. Não tem como não notar!

- Ah, claro. Sempre a mesma desculpa da roupa. Admite logo e para se ser hipócrita.

Ela voltou a se calar enfiando meu pau em sua boca. Dessa vez ela sugava, com uma pressão deliciosa. Ela segurava minha bunda e abria a boca, enfiava bem fundo em sua garganta.

- Aahahhhaaah... - Eu grunhi, totalmente dominado. - T-Tá bom, eu admito. Eu sou afim de você, satisfeita?

- Hmm, ainda não. Tem algo mais que eu quero fazer. Tá afim de sentir prazer como nunca antes?

- Do que você tá falando?

- É só você confiar em mim...

Ela voltou a me chupar, dessa vez mais calma, saboreando minha rola. Foi quando sua mão agarrou minha bunda. Primeiro dando um aperto firme. Depois, tateando entre as nádegas para achar o meu orifício, e logo em seguida o provocando.

- Uou, uou, uou. o que tá fazendo?

- Ai, relaxa, confia em mim. Você vai adorar. Todo homem gosta.

Ela foi enfiando o dedo. O meu corpo pulsava, pressionando contra, impedindo que avançasse mais. Uma dor aguda tomou conta de mim enquanto ela foi empurrando, abrindo espaço entre a carne.

- AaaaaAAAaaaiii! - Dei um grito de dor.

- Eu falei pra você relaxar! É só um dedinho. Respira fundo e deixa eu enfiar.

- P-por que você tá fazendo isso, Lola?

- Por que quando você sentir, não vai querer outra coisa.

Ela foi novamente empurrando, a dor era contínua, mas quando entrou metade, ela foi cessando. Aos poucos, o corpo foi relaxando, e com isso veio uma sensação nova. Primeiro foi estranho, depois, foi prazeroso. Era como a sensação que tive ao me masturbar pela primeira vez, aquela excitação ao descobrir uma parte em seu corpo que te dá prazer.

Lola fazia os dois trabalhos, com a boca, me chupava o pau e os bagos, o prazer que eu queria sentir. E com o seu dedo, ela me dava o prazer desconhecido, massageando sutilmente a minha próstata.

- AahaaahhaAahh - Eu gemia com a voz trêmula. - Que merda é essa, Lola?!

- Eu falei que você ia gostar! - O sorriso sacana no seu rosto indicava o quanto ela estava gostando. - Eu consigo fazer um homem gozar sem tocar no pau dele.

- Isso é impossível!

- Quer apostar? Se eu conseguir fazer você gozar sem tocar no seu pau, você vai comigo pra praia.

- T-tá... t-tá bom. A-apostado. - Estava tão inerte naquela nova sensação que sequer exigi uma contrapartida caso ela não conseguisse.

Lola parou de me chupar, pôs a língua para fora bem perto da cabeça, e então começou a me dedar com mais vontade. Sentia seu dedo indo e voltando dentro de mim. Eu descobria uma nova sensação, um novo prazer. Algo que jamais pensei que pudesse sentir.

Ela continuou, agora com dois dedos, me arrombando ainda mais. A dor aguda voltou, mas só por um breve momento, até meu cu se acostumar com a pressão. O prazer tinha se tornado ainda mais intenso. E então eu comecei a sentir ele chegar.

As pernas ficando fracas e bambas, os dedos e a sola do pé se contorcendo. Eu tentava me apoiar, com uma mão segurava o batente da janela, com outra apoiava no vidro do box. Até que então o prazer maior veio em uma explosão.

- AaaahhhaaAahhAhaaaahaaa!!!

Eu gemi alto, incrédulo com o que eu sentia. Meu pau pulsante soltou dois jatos grossos e longos bem no rosto de Lola, sujando suas bochechas e lábios. Um terceiro jato, mais curto, sujou o seu queixo, e então o resto gotejou em seus seios.

- Minha nossa, garoto. Quanta porra! - Dizia Lola enquanto limpava o seu rosto com a água.

- Q-que merda foi essa?

- Eu disse que conseguia fazer você gozar sem usar as mãos. Agora vamos. Tá todo mundo esperando a gente na praia.

Lola saiu do banheiro, enquanto eu deslizava pela parede até sentar no chão. Com as pernas fracas, a respiração ofegante e com um estranho e prazeroso sentimento que acabava de descobrir.

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