Amigo judoca acordou melado e eu ofereci uma mamada pra aliviar

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 5784 palavras
Data: 21/11/2023 23:42:02
Última revisão: 26/11/2023 06:20:12

Todo mundo tem aquele amigo hétero que é insuportável de gostoso e delicioso de olhar. Sabe aquele colega que você é doido pra mamar, mas o cara nunca deu uma brecha ou uma confiançazinha sequer pra iniciar nada? Na minha vida essa pessoa é o Júlio César.

Falando sério, tô pra conhecer um macho que tire tanto minha atenção quanto o safado do Júlio: 28 anos, 1,78m de altura, pele branca, braço tatuado, panturrilhas grossas e peludas, as coxas bem cabeludas, pezões 44, apesar de não ser tão alto, e o corpo sarado devido à rotina do quartel e também do judô. Os gominhos do tanquinho recheando o tórax, as descidinhas do oblíquo sempre massudas e bem saltadas na cintura, as orelhas meio carcomidas por culpa das quedas no tatame, o cabelo curto, disfarçado e no típico corte militar masculino. Tatuagens no pescoço, na batata da perna, outra no peitoral... Provavelmente ele é um dos poucos sargentos que pode ostentar uma barba grande e cheia no batalhão, o que o deixa com cara de turco, ou então tipo aqueles sheiks árabes.

Mas o pior de tudo não é o físico atraente, é o jeito dele. Júlio César sabe que eu sou gay, sabe que adoro tirar casquinhas, sabe que se amarra em buceta, mas ele é o tipo de macho bem resolvido com a própria sexualidade e que vira e mexe inventa um jeito de me zoar, mesmo que isso inclua ter contato físico comigo. Ele não liga. É por causa disso que nossa intimidade vai desde eu contar um pouco dos machos com quem saio de vez em quando, até ele falar sobre alguma mina que tá comendo e a gente papear abertamente, sem muitas restrições e neuras.

O foda é que, preciso ser sincero, eu sou muito suscetível aos temas que o Júlio conversa comigo. Mesmo que eu seja esse amigo disposto a escutar e sempre ali pra ouvir, não significa que eu esteja imune ao teor sexual das coisas que a gente papeia quando tá junto, e o pior é que ele é tão relaxado que não se importa se eu tirar casquinhas. Por exemplo, teve uma vez que estávamos lá em casa bebendo, o safado não parava de coçar o saco e eu tive que comentar.

- Eita, coceira. Tá tudo bem aí?

- Coé, paizão, tu tá com a mão limpa? – ele fez cara de cínico, coçou a pica e me olhou.

- Tô sim, por quê? – fiquei curioso.

- Então dá uma coçada aqui pra mim, na moral. Teheheh!

- Vai se foder, cuzão. Para de me gastar, valeu? Hahahah! Chatice. – eu tive que ser forte e fingir que não queria encher a mão na tora dele.

- UHAUAHA! Mas papo reto, tá foda. Acho que tá na hora de eu dar uma aparada na pentelhada, tá começando a incomodar.

- Sério que você é pentelhudo? Aliás, parando pra pensar, combina contigo. Suas pernas também são cheias de pelo e tal.

- Tô ligado. Sou mesmo, ó só.

E aí, do nada, o cretino simplesmente suspendeu a camiseta de leve, me mostrou a trilha de pelos descendo pelo umbigo e arriou a parte da frente do short pra eu testemunhar a floresta, a selva de testosterona, a mata tropical de virilidade acumulada em formato de pelos escuros, grossos e em grande quantidade sob a cueca do meu amigo.

- Tu não acha que tá na hora de eu passar pelo menos a tesoura?

O filho da puta me olhou, se fez de inocente e alisou a mão no começo dos pelos púbicos, como se quisesse testar até onde ia minha resistência. Só que esse é o Júlio César, então talvez tenha sido natural, espontâneo e ele nem se deu conta de como eu fiquei seco com o que vi.

- Caralho! É pra ser sincero mesmo, posso mandar a real?

- Tô pedindo tua opinião, doido.

- Eu sou chegado em homem pentelhudo. Não tiraria absolutamente nada, tá perfeito assim.

- Papo reto, cria? Pô, as mina falam pra caralho quando eu broto assim peludão. Foda.

- TÁ DE SACANAGEM!?

- Sem neurose. Raspava essa porra todo dia quando eu tava namorando, senão minha mina nem mamava.

- SÉRIO? – fiquei com vergonha por ela e até por ele, foi inevitável.

- Sem caô. Ela falava que tinha nojo de pentelho, tehehehe! Pra tu ver como são as coisas.

- Pois é, que mundo injusto...

- Por que injusto, moleque? – foi a vez dele de ficar curioso.

- Porque se fosse justo, você não seria hétero e eu já teria te mamado há muito tempo. BAHAHAHA!

- EUHEUHE! Tu não vale o pau que chupa, mermão, papo reto. Se foder, puto! – ele caiu na risada, escondeu os pentelhos e deu um tapinha de leve no meu rosto, querendo me provocar.

O cheiro da pentelhada veio na minha fuça, fiquei muito excitado, mas é complicado, nunca tive coragem de ir além das brincadeiras e da liberdade que o Júlio me dá na hora de zoar e de conversar. Nós somos amigos desde a época do curso técnico em mecânica, ele tá careca de saber que eu sempre me senti atraído por seu jeitão relaxado e meio desleixado de ser e nunca se importou com as minhas zoações, pelo contrário, o macho mergulha de cabeça nas piadas e a gente se diverte junto.

Teve uma vez que rolou churrasco lá na casa dos meus pais, a família e os amigos se reuniram no quintal, banho de chuveirão torando no calor de 37ºC do Rio de Janeiro e eu de coração acelerado quando o calção do Júlio começou a umedecer, porque colou na cintura dele e deixou o instrumento totalmente desenhado, protuberante e evidente no tecido pra quem quisesse ver. Sério, com certeza alguma prima safada ou tia fofoqueira se ligou na ferramenta do gostoso, impossível não ver.

- É verdade que o nome dessa parte aqui é tobogã de porra? – apontei pro tórax dele, confiei no álcool da cerveja e deixei meu dedo entrar em contato com o físico do meu amigo lutador.

- Hahahahah! Tu não existe, mano, papo reto. Me divirto contigo.

- Mas é sério. Quando você bate punheta e goza aqui, não vem escorrendo igual um tobogã?

- Comigo não, minha porra é grossa. Meu leite é do tipo que bate e agarra, tá ligado? Não sei como até hoje não virei papai do ano, meu parceiro. – ele respondeu de um jeito sério, com a voz arrastada e baixa, em seguida amassou a mão na tromba e, como sempre, me deixou alucinado e cheio de tensão sexual.

O mais absurdo era nos momentos que o short ameaçava cair, o começo da pentelhada aparecia sob o umbigo, o judoca gostoso suspendia os elásticos da cintura pra fazer a roupa subir e aí sim a giromba se tornava estampada no pano, ao ponto de ser possível enxergar o formato exagerado da cabeça da pica e do sacão estufado logo abaixo. Pra completar, o filho da puta aparentemente sem cueca e tendo que repetir o movimento de subir o calção a cada 20s, me tirando do sério e quase me impedindo de ficar do lado dele ao longo do churrasco.

- “O que será que esse maluco toma pra ser tão gostoso assim? Ave Maria... Imagina o tamanho dessa pica, caralho...” – falei comigo mesmo.

Delicioso de ver, imagina ficar de quatro e sentir um engate potente dessas pernas por trás? Deu até uma tremedeira boba dentro de mim quando eu olhei pro Júlio César largadão na cadeira, molhado e suado no quintal, com as coxas cabeludas bem abertas, as solas dos pezões massudos viradas na minha direção e o rosto focado em mim, me encarando de longe. A silhueta de brutamontes, o jeitão gostoso e solto de ser, o tumulto de caralho amontoado no short molhado... Quanto mais ele bebia, mais solto ficava, chegando a dar uma piscadela pra mim quando ninguém tava vendo.

- Tá com a mão limpa aí, amigão? – ele perguntou no meu ouvido e eu não tava sóbrio o suficiente pra me lembrar da piada logo de cara.

- Tô sim. Qual foi?

O sacana deu uma leve erguida no elástico da frente do calção, me indicou pra pôr a mão lá dentro e eu fiquei vermelho de vergonha, mesmo estando bêbado e bem à vontade no quintal.

- Dá uma coçada pra aliviar teu amigo aqui. Pode vir, tô na maldade hoje.

Eu TRAVEI. De verdade, paralisei mesmo. Congelei no ato, ele percebeu e gargalhou diante da minha trepidação. Não esperei tal atitude, principalmente por eu quase ter visto a massa do picão dele ao vivo e à cores pela primeira vez na vida, sem ser através da roupa.

- Vai ter um dia que eu vou botar a mão e coçar de verdade, aí vamo ver o que você vai fazer. – ameacei.

- De olho fechado, brother, eu não enxergo nada. – Júlio fechou os olhos e caiu na risada.

- Brinca mesmo. Vai vendo...

- Duvido, tu tem coragem de botar a mão aqui?

- Coragem é o que não me falta, meu amigo. Mas te respeito, claro.

- Olha lá, moleque... A cobra te pica, ein? Fica falando essas coisas.

- Júlio César, você não brinca comigo. Hahaha! Agora vê.

- Parei. Hehehehe!

Como nem tudo é perfeição e não existe macho perfeito, tem um detalhe no meu amigo militar que me deixa puto às vezes: ele infelizmente é dessas pessoas que somem do círculo de amigos quando estão namorando. Por mais que sejamos amigos de longa data, já aconteceu de mais de uma vez o Júlio César conhecer uma mina, se envolver, ficar gamadinho e desaparecer por meses, sem visitar, sem churrascos, mal falando por Whatsapp, rede social ou se encontrando na rua, tudo por culpa desse lado carente e escravo de buceta que ele tem.

Agora mais recentemente aconteceu de novo, sendo o episódio mais longo de tempo que nós passamos sem se ver ou sem se falar muito. Júlio conheceu a Pauline no último Rock in Rio que fomos, eles engataram um namoro em menos de um mês ficando, ela foi morar com ele no segundo mês e eu achei até que tivesse uma criança vindo por aí, considerando a pressa deles e a velocidade com a qual a relação evoluiu. O prazo de validade, no entanto, foi curto: no Rock in Rio seguinte eles já não estavam mais juntos, ou seja, durou dois anos e foi esse tempo que eu e o Júlio César ficamos afastados.

O reencontro aconteceu numa sexta-feira quente pra caralho, com o desgraçado do El Niño devorando o Rio de Janeiro em chamas e me trancando em casa, porque eu jamais teria coragem de me enfiar em qualquer lugar fechado e lotado se não tivesse o clima da Sibéria dentro. Sendo assim, pedi umas cervejas, fiquei sozinho em casa, liguei o ar torando no máximo, botei só um shortinho e fui procurar alguma coisa pra assistir na TV do quarto. Tô bem bonitão lá deitado quando escuto o ronco da moto no portão e meu celular toca. Olho na tela, vejo o nome “JC” e meu coração dispara no peito, não dá pra controlar os efeitos.

- Fala comigo, chefia. Lembrou que tem amigo, é? – debochei.

- Ah, para de graça. Tu sabe que é meu melhor amigo, parceiro, deixa de onda.

- Sua sorte é que eu gosto de você.

- Sei disso. Tá de bob? Abre aqui pra mim, tô na porta.

- Sério? – olhei pela janela, dei um pulo quando o vi e corri pra abrir o portão.

Dois anos se passaram desde a última vez que a gente se viu e o Júlio continuava intacto, praticamente o mesmo cara com sorriso cínico e jeitão de safado que eu conheci.

- Que foi? – ele não entendeu minha cara de hipnotizado.

- Não, é que... Você tá...

De camiseta de basquete dos Lakers, os brações tatuados de fora, inchados, suados e provavelmente recém saídos das musculação intensa, a julgar pelo estado inflado das veias dos antebraços e das mãos. Short curto e igualmente ensopado, com tênis de corrida nos pés e um puta morro de piroca tombada entre as coxas peludas, exalando um cheiro de Malbec misturado com suor masculino que saturou minha respiração e embebedou minhas narinas assim que respirei perto dele. Posturadaço em cima da moto, celular pendurado na cintura e pedindo passagem pra entrar com tudo de volta pra minha vida, tão gostoso quanto sempre foi... Se bobar, até mais.

- Eu tô o quê? – Júlio olhou pra si mesmo, tentou ver o que eu tava vendo e sem querer ergueu os braços, subindo a parte baixa da camiseta e revelando a trilha de pentelhos do umbigo e também as axilas pentelhudas.

- Você tá... Sei lá, diferente e ao mesmo tempo igual.

- Tô mais gostoso pra tu? Tehehehe! – foi ele quem mirou na intimidade.

- Tá, pior que tá. Hahahaha! – aproveitei a oportunidade pra ser sincero.

O macho entrou pro quintal, desligou a moto, saiu de cima dela e veio me dar um abraço que estalou minha coluna, nem se importando da rola sem querer ralar na minha coxa, assim como seus sovacões frescos de suor roçaram meu braço.

- Júlio, você... Eu não queria dizer, mas a sua pica tá encostando.

- E daí? Tu não gosta? Aproveita, tô com saudade. Hehehehe! – aí sim ele mexeu a cintura e me sarrou de propósito, mexeu lentinho pros lados e pincelou a caceta molenga e gorda na minha pele.

- Cara, você não vale nada. Tá pensando que eu sou essas minas que cê deve tá comendo na rua, agora que tá solteiro? Para, me respeita. Hahaha!

- Tá bom, tá bom. Foi mal. – o puto botou a mão pra dentro do short, ajeitou a vara em outra posição e riu como se fosse piada, mas a realidade é que me deixou seco de sede e de vontade de cheirar seus dedos temperados de suor.

- Vamo lá pra dentro, tô morrendo de calor aqui.

- Bora.

Fomos pro meu quarto, entramos no clima gelado de montanha, ele sentiu o choque térmico e ficou meio acanhado de estar ali suado, sendo que eu amo essa ideia de deixar um macho confortável e fazer ele se sentir o dono do recinto. Peguei cervejas, sentei na cama, o Júlio ficou me olhando e eu não perdi a oportunidade.

- Vem, senta aqui. – dei dois tapinhas do meu lado no colchão. – Quer conversar sobre o seu término?

- Nah, tô de boa quanto a isso. Mas mano, eu tô suadaço do treino. Hoje peguei pesado, levantei peso igual uma mula de carga. Vou sujar tua cama.

- Você me conhece, sabe que eu não me importo quando é você.

Ele não respondeu, tampouco teimou, apenas se uniu a mim, pegou uma das garrafas de cerveja, brindou na minha e bebemos juntos. Daí pra frente fizemos o que melhor sabíamos fazer: jogamos por horas, enchemos a cara, ele colocou uns raps que gosta de ouvir chapado, depois apertou um baseado fininho pra gente fumar e ficamos ainda mais largados no meu quarto, desfrutando do frio, da bebida e do relaxamento da erva como nos velhos tempos. O judoca recostado na minha cama, de pernas dobradas, porém abertas, ou seja, eu fiquei cara a cara com a toca da anaconda e foi difícil à beça não manjar tanto piru, principalmente as coxas peludonas.

- Júlio, posso... – apontei pros tênis.

- O que tu quer, doidão?

- Gastar minha onda massageando seus pés, deixa?

- Eu voltei da academia sem banho, irmão. Tô com chulé...

- Sabe que eu gosto.

- Gosta, né? Hehehehe! Tô ligado que tu se amarra em pé. – ele removeu os calçados, jogou os pezões pra cima do meu colo e me deixou cara a cara com as bases de seu corpo, os membros responsáveis por guia-lo e leva-lo onde quer ir.

- Meu Deus... Se você soubesse o que eu sinto quando massageio os seus pés, cê nem deixaria eu te encostar um dedo. – mandei a real quando pus as mãos nele.

- É que pra mim é de boas, pegou visão? Só massagem, nada sexual.

- Se você diz...

- Mas tu tá ligado no que dizem sobre o tamanho do pé, né? – o judoca deu um apertão gostoso no volume da piroca e eu fiquei desarmado, sem reação, pior foi quando ele enterrou os dedos dentro do calção, começou a se coçar enquanto falava e fez tudo me olhando.

- Caralho, isso não se faz. Você é um filho da puta...

- Hahahaha! Tem que aprender a se controlar, meu parceiro.

- E se fosse uma mina esfregando as beiças da xota na sua cara, você ia ficar como? Me respeita, Júlio César. – brinquei.

- Eu? Porra, galudão! Doido pra empurrar vara nela, ainda mais agora que o pai tá na pista, como, solteirão.

- Pois é, eu também fico meio... Como eu posso dizer? Quente? Essas brincadeiras que você faz não são pra mim.

- Quer que eu pare?

- Lógico que não. Só que eu fico me perguntando até onde você iria... Sem comprometer sua sexualidade, lógico.

- Como assim até onde eu iria?

- Tipo, até onde você considera brincadeira e até onde cê já acha que é coisa séria, sabe?

- Hmmm, tô entendendo. Pô, eu brinco contigo, mas tu tá ligado que minha parada é xoxota, né? Sou hétero, amigão.

- Eu sei. Mas não é todo hétero que dá essa intimidade toda.

- Tu é meu amigo, meu chegado, então acho tranquilão. Nada me abala.

- Nada mesmo?

- Nada. – ele seguiu coçando a pentelhada com a mão dentro do calção, enquanto eu massageava seus pés.

- Então se eu pedir pra cheirar seus dedos agora, por exemplo, você deixa? – meu coração quase saltou no peito nesse instante.

- BHAAHAHAH! Tu quer cheirar essa mão? – o puto tirou de dentro do short, me mostrou e riu.

- Quero, posso?

- Nah, aí não. Aí não, porque tô ligado que tu vai ficar assanhadinho se eu deixar.

- Juro que não. Gahahaha! Vou até onde você permitir, só isso. Eu tô super curioso pra descobrir esse limite seu, até onde você vai sem sair da heterossexualidade.

- Ah, então tu quer descobrir até onde eu vou?

- Bem por aí. – fui sincero, bebi cerveja e segui fumando o baseado.

- Já é. Tá com a mão limpa aí?

A brincadeira de sempre, eu sentado na cama e ele jogado do meu lado. Só que antes do Júlio pensar duas vezes e começar a rir de mim, eu fui mais rápido, apoiei a mão na coxa dele, subi e patolei sua pica com gosto, como se fosse a última coisa que eu faria na vida. Deu pra sentir o músculo do pauzão amaciando entre meus dedos, o peso do saco pendurado na penca da rola e até os tufos da pentelhada suada sob o tecido. Quando pensei que meu amigo fosse ficar puto e me recriminar, eis que o puto caiu na risada e me deixou tocá-lo.

- Coé, viado! UHAUHAU! Ó as confiança, porra!

- Ué, você não vive perguntando se eu tô com a mão limpa? Tô. Onde é pra coçar?

- Ah, tá? Então coça aqui. – ele abaixou a parte da frente do short, me mostrou a pentelhada farta, eu vi o início do talo da pica molenga e a boca encheu de água, foi incontrolável demais pra mim.

- P-Posso mesmo? Cê tá falando sério?

- Coça logo, porra. – o safado pegou minha mão e levou meus dedos até os pelos pubianos. – Isso, agora coça. Hmmm... Bom garoto.

O cheiro de pica suada que subiu, o odor dos pentelhos do Júlio, sua cara de zoador, mas ao mesmo tempo ostentando a satisfação de quem sentiu alívio ao refrescar os pelos e também ganhar uma coçada, tudo me tirou do meu eu. Senti um puta tesão, meu caralho endureceu na mesma hora, a protuberância do cacete dele deformando o pano do calção me deixou em chamas e daí pra frente não consegui mais me conter. Durou menos de um minuto, mas o suficiente pra inebriar minha mente pelo resto da noite.

- Pronto, viado, matou tua vontade?

- Lógico que não. Quer dizer, eu adorei, mas isso só aumenta minhas vontades. Tenho que ser sincero. Hahahah!

- Tu queria saber meu limite.

- Daqui você não passa?

- Não consigo, tu tá ligado na minha. – aí ele tirou minha mão dos pentelhos, ajeitou o short e voltou a beber e fumar, nem aí pro volume do mastro praticamente na minha fuça.

- Entendo.

Ficamos de papo durante algum tempo, bebendo, fumando, jogando e eu sempre aproveitando pra massagear os pezões do Júlio nas meias úmidas do treino. As horas passaram, o sono veio, ele dormiu no colchonete no chão do meu quarto e eu me senti sonolento na cama, porém acabei perdendo o relaxamento quando olhei pra baixo e vi o milico largadão no colchão, todo aberto, roncando alto, com um dos braços exibindo o sovacão e a outra mão na cintura, pesando perto da coxa e revelando o volume exato do piruzão grosso. Quase babei ali.

- Puta que pariu... – cheguei a falar sozinho, enquanto ele dormia.

Essa, inclusive, foi uma madrugada muito complicada de sobreviver, porque o sono pesado do meu amigo fez ele ficar galudão diversas vezes ao longo da noite, o que chamou minha atenção e me deixou a postos pra manjar de longe. Olhar não arranca pedaço, certo? Era a única coisa que eu podia fazer. E como ele não mijou pra esvaziar a bexiga antes de dormir, acabou que o Júlio permaneceu de pau duraço por muito tempo e eu acompanhei várias latejadas e pulsadas famintas na altura do ventre dele, com a musculatura da pica impressa no short e elevando ridiculamente o tecido.

- “Só pode ser um teste. Eu tô sendo testado, é isso.” – pensei alto.

Cada inchada do caralho fez meu cuzinho miar e a garganta implorar por leite, só eu sei como me senti aterrorizado naquele momento por conta da ereção do judoca estalando no calção. O auge foi quando ele se mexeu, trocou de posição, apertou a giromba com gosto e caiu no sono pesado outra vez, me deixando com a cena de um macho peludo, com a vara empenada e a pentelhada de fora. Mais um pouco e eu conseguiria ver a piroca do Júlio César ao vivo pela primeira vez, e ela parecia inexplicavelmente grande e grossa.

- “Preciso dormir. Urgente!” – tentei fechar os olhos e me concentrar pra descansar, mais foi difícil demais.

Levantei sem fazer barulho, peguei os tênis de corrida do sargento gostoso e bati um punhetão enquanto cheirava e lambia as solas internas das palmilhas. O calor, o cheiro, a textura, o sabor do Júlio na minha língua, a visão espetacular de seu membro alterando o relevo do calção, a barraca completamente armada, a punheta que eu bati enquanto me deleitava com sua testosterona... Inexplicável. Gozei violento no chão do quarto, fiquei mais ou menos saciado, tentei dormir de novo, mas o sono só veio quando meu colega mudou de posição no colchonete e aí não consegui mais ver sua bengala marcada no tecido. Fechei os olhos e dormi.

Quando abri de novo, eu tava na mesma posição e acordei meio que num susto. Não fiz barulho, fui pro cantinho da cama, olhei pro chão e a primeira coisa que eu vi foi o monumento, o troféu, aquela escultura empenada, apontada pro teto do meu quarto e criando um verdadeiro tumulto, uma confusão de pica grossa no calção da academia do meu amigo. Devo ter ficado uns poucos segundos olhando, admirando em silêncio, até que olhei pra cima e o sem vergonha do Júlio tava de olhos abertos, olhando pra mim e segurando o riso cínico que tanto mexia comigo.

- Eita, eu-

- Gostou, moleque?

- Não, eu só-

- Para de caô, abre logo o jogo.

- Porra... – fiquei vermelho.

- Tehehehe! Que baixaria, André. Tu gosta mesmo de piru, não tem jeito. Viado do caralho. – ele caiu na risada e não escondeu a ereção de mim.

- Cara, mas fala a verdade. E se fosse uma mina com a xota-

- Blablabla, já ouvi essa história. Se fosse uma mina com a xota inchada e a pata de camelo marcando, eu ia olhar mesmo. Que se foda, sou homem. Mas eu não ia mentir e nem inventar desculpa igual tu tá fazendo agora.

- Tá, então... – voltei a manjar e aí sim o cretino gargalhou. – É isso que você quer?

- UAHUAHUA! Que eu quero não, que tu quer. Mas não me importo, pode olhar. É contigo. Já que tu gosta tanto...

- Júlio, será que você... Teria coragem de... Sei lá, deixar eu ver? Tipo, mostrar a pica pra mim? – respirei fundo na hora de falar, senti o frio na barriga, mas mesmo assim fui com tudo pra fazer o pedido.

Ele parou de rir, se recostou no colchão, me olhou sério e repetiu.

- Tu quer ver meu pau?

- Eu sempre, juro, sempre tive curiosidade pelo seu corpo. Acho que tem a ver com seu jeito também, por isso resolvi pedir. E você costuma ser de boa com essas coisas, então-

Ele não esperou eu terminar de argumentar, suspendeu a saída da perna do calção e botou um taco de 18cm pra fora, revelando uma das pirocas mais grossas que eu já vi na vida. Farta, larga, inchada, espessa, gordona mesmo.

- Dá o papo, tô aprovado? Hehehehe... – arregaçou a tromba e fez a chapuleta cheirosa e suada sair pra me dar um oi.

O próprio pirocudo tentou fechar a mão em torno do porrete e não conseguiu, uma imagem que me deixou estarrecido, sedento, de boca aberta e completamente desarmado diante da largura truculenta de pica. A cabeça um tanto quanto menor que o resto do corpo veiúdo, a uretra espetacular no sentido da envergadura, tortona pra esquerda e contorcida em si mesmo. Pele clara, a cabecinha rosada, das bordas roxas, um pouco achatadas e num formato delicioso de mamar, daquelas cabeças que enchem a boca d’água e fazem a gente babar na frente do macho.

- Aprovado? – até gaguejei, estava hipnotizado no pau do meu amigo.

- É, pô. Se eu curtisse viado, teria uma chance contigo? Essa é uma piroca que tu mamaria? É bom saber se eu tenho aprovação do meu amigo viado, tehehehe! – a curiosidade dele encheu meus olhos.

- Assim eu fico sem jeito de responder. Não quero faltar com respeito.

- Qual foi, André, dá o papo. Teheheh. Fica acanhado não, tá me deixando curioso.

Muitos jatos de pré-porra umedecendo o tecido e a caceta encaralhada na mão dele durante o papo, derramando mais e mais babão. Imagina a quantidade de leite nas bolas? Fora do normal, tudo pra me deixar eufórico, sedento e de cuzinho piscante.

- Porra, Júlio... Quer mesmo que eu te fale o que eu faria numa pica dessas, sério? Cê jura pra mim que não sabe o que eu sou capaz de fazer?

- BAHAH! Fala, pô. Quero ouvir da tua boca. Mamaria num cacete desse?

- O TEMPO TODO, MEU QUERIDO! Misericórdia! Passaria um dia inteiro chupando esse caralho e tomando leite. Quer dizer, com todo respeito. – minha cara ardeu, como eu sou bobo pra esses momentos.

- Eita, porra! AUHAUHA! E tu mama na moral, parceiro?

- Você tem que ver quando eu tô dedicado. Garganta profunda, boto pra foder. – a gente papeando e meus olhos vidrados no vai e vem lento que ele ensaiou no couro da bengala.

- Eu tenho que ver? – o desgraçado estancou a jeba, espremeu ela do talo à ponta e fez um filetão grosso de baba vazar pros dedos, atiçando muito a minha imaginação.

- Bom... Eu te mostro, se você quiser. – meu coração saltou na boca.

- Mas aí é foda, chapa. Mamada me compromete, tu tá ligado como eu sou.

- Sei bem. Porra, que pena. Já que tamo falando abertamente, eu daria uma mamada caprichada no teu pau. Ia te deixar esticado nesse colchonete até você esvaziar o saco na minha garganta. Tomar mingau quente de manhã abre o apetite e alimenta pro resto do dia, cê sabe.

- É foda, André. Boquete complica... Se fosse uma parada mais leve, quem sabe...

Suei nessa hora.

- Tipo uma mãozinha? – sugeri.

- Mãozinha?

- É... – mostrei os dedos e ele riu.

- Pô, irmão...

Júlio esfregou o rosto com as duas mãos, subiu o corpo no colchonete, se apoiou com as costas na parede e ficou entre o sentado, o deitado e o largado na minha frente. Imaginei que ele fosse levantar pra ir ao banheiro ou algo assim, até que o judoca cruzou os braços, fez cara de cínico e abriu a boca.

- Vem.

- MENTIRA?

- Só vem, antes que eu mude de ideia.

- Caralho, não creio! – pulei da cama direto pro colchão e me posicionei. – Posso mesmo?

- É entre nós essa porra, escutou? – apontou na minha cara.

- Lógico. Posso?

- Vai.

Por onde eu começo? Do caralho, tipo, literalmente. Sei nem descrever a mistura de sensações dentro de mim. Tremedeira, suor, calor, curiosidade, tesão, a tensão sexual estalando firme entre nós, ele com o semblante de quem também tava meio tenso com o nosso contato, mas mesmo assim se permitindo ir adiante na intimidade que compartilhamos. Tudo segredo, claro, tanto meu quanto dele. A fagulha que explodiu entre a gente quando meu dedo encostou na pele rígida da trave... Surreal. A caralha empenou, largou outro babão na pressão e eu achei que o Júlio tivesse gozado, porque a baba começou a sair esbranquiçada e aos jatos.

- Caralho, Júlio César...

- Hmmm... Bate. Quero ver dedicação.

- Com prazer. – iniciei os movimentos de vai e vem, ele abriu as pernas pentelhudas, só que minha ideia de masturbação era diferente da dele.

Nunca que eu ia bater uma punheta pro gostoso e mexer apenas em seu pau, impossível. Eu logo alisei suas coxas, senti o cheiro delas subirem pras minhas narinas, depois apertei seu peitoral, as axilas e aí sim ele entendeu o quanto eu adorava e ainda adoro apreciá-lo. Massageei seus mamilos, Júlio fechou os olhos, abriu a boca e a madeira maciça tremeu nos meus dedos.

- Ffffff... Eita, porra, aí sim. Continua... – mordeu o beiço, me olhou daquele jeito terno que o cara olha quando tá sentindo prazer e foi como se o mundo entrasse em câmera lenta, com tudo parado e apenas nós dois nos movendo no nosso universo íntimo particular.

- Que piroca gostosa da porra, só imagino o gosto.

- Tu se amarra, né? É bom ter alguém pra me dizer isso de vez em quando. Mmmm...

- Porra, tá brincando? Fico maluco contigo, Júlio. Tem certeza que você não quer uma mamada? – lambi a mão, esfreguei na glande dele e o marmanjo mais uma vez engrandeceu nos meus dedos, gemeu alto com a minha deslizada.

- Ssssss! Caralho, André... Isso aí, pode mandar ver. Maltrata meu garoto, seu filho da puta. Hehehehe!

- Assim você acaba comigo, cara. Puta que pariu...

- Então bate essa porra, viado. Cansa o braço, para não. Tu não quer ver leite grosso saindo do meu caralho? Tem que bater, pode cansar não. Ooorffff!

Ele não mentiu, eu realmente tive que malhar bíceps durante a sessão amiga. Quanto mais eu batia, mais precisava de lubrificação e mais eu lambi minha mão pra umedecer a punheta, até o ponto onde o gosto salgado do cacete dele tomou minha língua e eu não consegui esconder minha ereção durante a masturbação.

- Aaarrssss! Isso, assim tá gostosinho.

- Tá bom, tá?

- Pra caralho, André, continua. Hmmm! – seu olhar intenso me incendiou.

Ficou muito explícito que mais um pouquinho e a gente ultrapassaria os limites razoáveis da sexualidade ali dentro. O militar de pernas abertas, seu cheiro masculino dominando todo o ambiente do quarto, eu tendo plena visão do corpo peludo e malhado à minha disposição e fazendo os bagos do Júlio sacudirem no saco, enquanto o masturbava em velocidade alta.

- Bate, puto, cadê tua força?! FFFFF!

- Tô batendo, porra, quer mais? – usei uma mão pra punhetar e a outra pra massagear o bico do peito dele, às vezes o sacão pentelhudo.

- Então bate mais forte, caralho. Tu não quer ver gala? Acelera, foda-se!

- Mas eu vou acabar te machucando se for muito rápido.

- É pra machucar mesmo, que se foda! Soca minha pica, puto! SSSSS!

Eu não soube onde dar atenção, sei que me dividi e tentei apreciar cada parte do corpo dele por vez. Passei pelos pés, nas axilas, no peitoral, nos mamilos, nas coxas, alisei tudo e não deixei de punhetá-lo por um segundo sequer, sentindo prazer com cada cara e boca que o gostoso fazia quando eu esbugalhava o garotão.

- É assim que você come buceta, é?

- Moleque, eu tô cheio de fome, tu não faz ideia. UUURFFF! – o caralhudo mexendo o quadril pra cima e pra baixo pra foder minha mão ao mesmo tempo que eu batia pra ele, de tão empolgado e galudo que tava.

- Por que você não aceita uma mamada, então? – aproveitei a oportunidade pra tentar mais uma vez.

- Cala a boca e continua batendo, cuzão. Mmmm! Cadê, já perdeu a força no braço? É porque sou eu pedindo, né? Se fosse esses machos que tu conhece, com certeza já teria feito eu gozar. Foda... – ele tentou fazer chantagem emocional comigo e me pôr numa coleira invisível.

E eu deixei. Mó paz. Um dos melhores momentos foi quando o sargento suspendeu as mãos por trás da cabeça, revelou os sovacões e eu bati punheta pra ele contemplando o cheiro de macho dormido de um dia pro outro. Lembro de cada inchada que a glande deliciosa deu na minha pele, sobretudo quando rocei no couro dele, depois no freio e perto da saída do mijo.

- UUURSS! Tu sabe exatamente onde mexer, ein? Porra...

- Conheço seu manual de instruções.

- Tá me chamando de brinquedo? Hmmmm!

O ápice foi quando eu lambuzei a palma da mão com bastante saliva grossa, esfreguei em torno da cabeça da pica dele e fiz como se estivesse espremendo uma laranja no espremedor, em movimento circulares e repetitivos. Nessa hora ele se esticou todo e num único movimento brusco, tremeu dos pés à cabeça, ficou arrepiado e sua primeira reação verbal foi me pedir pra continuar, apesar de seu corpo ter recuado diante do prazer extremo do edging.

- OOORGH! CARALHO, MOLEQUE, QUE PORRA É ESSA!? FFFFF! – Júlio chegou a contorcer e abrir os dedos dos pés.

- Gostou, né? Assim que se faz, meu amigo. É aqui que tá o prazer.

- GRRRR! PUTA QUE PARIU! SSSSS! – ele prendeu a mão no meu antebraço com firmeza, apertou firme e foi conduzindo meu ritmo ao seu gosto.

- Sabe quando a mina te mama, vai na garganta e você sente um prazer gostoso na ponta da piroca?

- É exatamente isso, viado! Caralho! Hmmmmm! – a testa dele suou e deu até pra confundir prazer com dor em seu rosto amassado.

- Mas eu tô fazendo só com a mão. Imagina se eu te mamasse, já pensou? – provoquei, claro que provoquei, ainda peguei uma das meias dele e comecei a cheirar seu chulé durante a mão amiga.

//Versão completa no meu Privacy VIP. twitter @andmarvin_

Lá tem a versão completa dessa e várias outras histórias que eu publico aqui no site.

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Comentários

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CARALHO, ATÉ QUANDO O SOLDADO VAI PROIBIR A CHUPADA?

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Caralho!! Escrevendo agora com judoca, mano, é jogar pesado ..

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