Gorda quis se vingar do bullying, mas não foi como esperado.

Um conto erótico de Thor Negro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3212 palavras
Data: 21/11/2023 18:19:17

Bom, a historia que eu vou relatar aqui é uma mistura de ficção com realidade, e como todo bom brasileiro, eu aumento mas não invento, meio que ficará por conta de vocês discernir o que é real e o que é ficção. Vale ressaltar que este conto não tem nenhum objetivo de estimular a prática de bullying nem gordofobia.

A história começa no ensino médio, no primeiro ano do ensino médio, eu estudava em uma escola de bairro, do bairro que morei a vida inteira então era muito conhecido tanto no bairro quanto na escola. Era um menino bonito, alto, negro e sorriso bonito, desenvolvendo feições de homem na época, além disso sempre pratiquei esportes então tinha um bom físico magrinho mas definido. Sempre fui muito brincalhão, tirava sarro com geral e ninguém da escola ligava muito pois como era muito carismático fazia amizades com os professores e funcionários da escola. No início do primeiro ano do ensino médio eu estava com uma fissura sexual muito forte, tinha uma namorada gostosa mas mesmo assim não me satisfazia e batia muita punheta em casa. Ficava na internet descobrindo novas coisas, também entrando em site pornô e em bate papos, até que descobri um conteúdo de bdsm, sadomasoquismo e aquilo me enlouqueceu, dominar uma pessoa daquele jeito me excitava, principalmente a parte da humilhação e degradação, talvez por não ter um mentor nem fazer parte de uma comunidade eu fiz tudo do jeito mais errado possível, mas enfim, eu queria muito experimentar com alguém mas minha namorada não sentia esse desejo e ela também era bem popular então usar ela de cobaia iria pegar mal, acontece que coincidentemente entra uma gorda na nossa sala, e não era uma gordinha, fofinha e do rosto bonito, era uma gordona, barriguda e bem redonda. Lembro que no primeiro dia de aula ela se sentou com muita dificuldade na última cadeira e quase não cabia. Geral simplesmente ignorou aquela gorda, mas eu, eu queria ela pra mim.

Nos primeiros dias eu ficava me imaginando maltratando aquela gorda e fazendo com ela tudo que eu via nos vídeos, me imaginava fudendo e humilhando ela verbalmente e fisicamente, era a presa perfeita, e eu criei tantas fantasias que ficava de pau duro sempre que a via entrando na sala, com seu jeito tímido eu aguardava uma oportunidade de me aproximar. Foi quando na aula de Biologia a professora pediu para formar duplas, minha namorada sempre ficava com a melhor amiga e eu colei minha cadeira ao lado da gorda, meu pau pulsava e eu já estava imaginando ela de joelhos pra mim, mas lógico precisava fazer uns testes antes. Primeiro coloquei meus pés em cima da cadeira dela pra ver se ela dizia algo, e como imaginei ela ficou calada e continuou escrevendo como se nada tivesse acontecido. Depois eu falei pra ela que não iria fazer nada, e que ela fizesse o trabalho sozinha e colocasse o meu nome, ela apenas balançou que sim com a cabeça e continuou a fazer o trabalho. Eu sabia que estava sendo um idiota, mas cara, aquilo estava deixando meu pau durinho como nunca. Eu olhei ao redor e vi que todos estavam focados em seus trabalhos inclusive minha namorada. Eu coloquei a mão por baixo da carteira e comecei a pegar devagar nas banhas da gorda, senti que ela paralisou, começou a suar frio, eu disse bem baixinho no ouvido dela: Me avise quando quiser que eu pare Ok? Ela não respondeu nada, eu apalpei mais ainda as banhas e disse pra ela: Você quer que eu pare, responde, você quer que eu pare? Ela balançou a cabeça de forma negativa. - Fala se você quer que eu pare ou não. - Não- ela disse quase sussurrando e gaguejando de nervosa e com isso e super excitado eu fui apalpando a gorda por inteiro, peguei nos seios, que eram pequenos e flácidos pra uma gorda daquele tamanho, peguei na barriga sentindo cada pneu que formava com ela sentava e por último peguei na buceta. Olhei ao redor e as pessoas continuavam conversando e focadas nos seus próprios deveres então comecei a enfiar a mão por dentro da calça da gorda que estava mto apertada e não entrava minha mão, pedi pra ela abrir os botões e o zipper e ela abriu, fui descendo de vagar e coloquei os cadernos em cima numa posição para evitar que alguém visse o que estávamos fazendo, comecei a descer a mão passando por muita gordura, muita mesmo, até chegar em algo peludo e muito úmido, quando toquei a gorda abriu a boca e eu imediatamente tapei a boca dela para não gemer, fui pegando no bucetão gordo, apalpando com força e vontade. Sentindo o líquido dele escorrer entre meus dedos, confesso que nunca tinha sentido nada parecido, tão molhado daquele jeito eu estava para subir nas paredes. Quando a professora bateu com o apagador na mesa, tirei a mão com força fazendo com que a gorda derrubasse os livros que estavam no colo e chamasse atenção para si, ela se jogou no chão rapidamente ficando de quatro e fingindo apanhar os livros, as pessoas ao redor começaram a rir da gorda de quatro no chão toda nervosa e a trapalhada, e aquilo me deu mais tesao ainda. Foi quando a professora pediu silêncio e esperou a gorda se ajeitar novamente na cadeira para anunciar o termino da aula e pedir para aquele que não finalizaram seus trabalhos que finalizassem no fim de semana e entregassem na segunda. - Eu disse pra gorda que poderíamos finalizar na minha casa depois da aula e ela concordou que sim com a cabeça. Mas contei a ela que primeiro iria deixar minha namorada em casa e depois passaria aqui para ir com ela, ela disse que estava tudo bem, sorri com o canto da boca, sequei minha mão molhada na farda dela e seguimos.

Fui de encontro a minha namorada e beijei ela como se nada tivesse acontecido, a minha sorte era que a gorda era tão feia que ninguém se quer imaginou que aquilo poderia ter rolado, enquanto isso meu pau duro dentro das calças não negava o quão gostoso aquilo foi, deixei minha namorada me despedindo dela com dezenas de beijos como sempre, ela me chamou para subir e aproveitar que os pais dela não estavam mas eu inventei uma desculpa qualquer para ir embora. Vim quase correndo de volta para a escola imaginando tudo que faria naquele dia, quando fui me aproximando vi a gorda no portão, de braços cruzados sobre a pança imensa, fiz um sinal com a cabeça pra ela me seguir e ela veio atrás de mim igual um animalzinho. Ela simplesmente não falou nada, fiquei me perguntando se ela era acostumada a ser tratada assim, provavelmente sim, por que ninguém iria querer fuder com ela se não fosse no sigilo. Chegando em casa, fomos direto para o quarto, eu estava muito nervoso também e não sabia direito por onde começar, mas tinha muita imaginação e queria deixar fluir. Entramos no quarto e eu tranquei a porta, peguei as coisas dela e coloquei no canto do quarto, depois disse:

- Se ajoelha - Tentando manter o tom de voz firme, ela pareceu meio confusa no início mas depois se ajoelhou como eu mandei. - Tira a blusa - e ela tirou mostrando os peitos flacidos cheio de estrias e cobertos por um sutia bege sem bojo parecendo de velhas.

- Sutiã ridiculo - Eu disse, ja puxando ele com força, colocando o restante das tetas da gorda pra fora. Comecei a chupar aquelas tetas murchas com vontade, a gorducha começou a gemer feito uma vadia, eu segurei o queixo deixa com força e mandei ela calar a boca. Olhei para a cara dela, redonda, oleosa, cheia de marcas de espinhas, ela era meio fedida e suada, uma gorda bem zuada mesmo.

- Você é uma porca sabia? Sério, você parece uma leitoazinha. - Ela baixou os olhos envergonhada. - Não precisa ter vergonha, você é minha porca! E eu quero você assim, bem porca e bem submissa! Você quer? - Perguntei, já com o pau furando a calça de tão duro.

- Quero - Ela respondeu baixinho e cheia de vergonha.

- Fala com vontade vai! - Forcei.

- Eu quero ser sua porca! - Ela respondeu.

- Muito bom, minha porca! - Coloquei o pau pra fora e comecei a esfregar na cara dela, o pau duro, grande e veiudo, a gorda também ficou excitada em vê-lo, percebi que seus olhos aumentaram, comecei a forçar entrada na boca dela, e ela foi abrindo devagar.

- Você é minha porca!

- Sou sim, sua porca! - Ela disse excitada.

- E como porca faz? - Ela olhou pra mim confusa. - Anda, como porca faz!

- Oinc oinc oinc - Ela começou a grunhir desajeitada.

Isso me levou a loucura e ela percebeu. E começou a grunhir cada vez mais, Eu enfiei o pau na boca dela e comecei a fuder aquela boca comilona, segurei ela pelas orelhas e comecei a colocar o pau dentro e fora com força, via que ela ficava sufocada mas n conseguia parar. Quando estava perto de gozar, decidir parar porque queria fuder a buceta gorda dela.

Coloquei ela de quatro e baixei as calças dela, dei de cara com uma buceta enorme, e peluda. Como se nunca tivesse sido depilada.

- Como você é porca, olha essa buceta peluda! - Eu disse. Acariciando os pêlos.

- Desculpa. - Ela disse envergonhada. Dei um

Tapa com força na bunda dela!

- Grunhe porca nojenta!

- Oinc oinc oinc - Ela começou sem parar, a buceta peluda estava úmida, como uma gruta, comecei enfiando os dedos, e quanto mais fundo eu enfiava mais a porcona grunhia. Ela começou a rebolar, e aquilo era tão ridículo que me excitou ao extremo. Tirei a mão de dentro dela e enfiei o pau, buceta era apertada, muito apertada, mas a banha parecia que abraçava meu pau, com uma sensação quentinha e úmida, não aguentei muito e logo gozei.

Me joguei na cama, exausto e cheio de prazer, a gorda ficou lá no chão, calada. Respirei um pouco, peguei o celular e comecei a falar pra ela sobre o que eu gostava e o tipo de relação que eu queria ter com ela, falei sobre o

Bdsm e todas as outras práticas, no final perguntei se ela gostaria, e ela disse que sim. Apartir dali, falei pra ela que quando ela estivesse comigo só poderia grunhir, e que eu iria humilhar e ridicularizar ela como eu quisesse, e para a minha surpresa, a gorda topou. Fudi ela mais uma vez, e mandei ela pra casa.

Nas semanas seguintes, eu passei a fuder com a porca quase todo dia, mas coisas não estavam ficando boas pra ela na escola, ela era bem inteligente e tirava sempre notas boas, mas daquele tamanho não tinha como passar mto tempo despercebida, logo os caras estavam tirando sarro com ela, humilhando e debochando. As meninas também não facilitavam a vida da gorda, e ela não tinha nenhum amigo, apenas eu, que só queria fuder a gordola. Passei a conversar um pouco com ela, mas não podia me aproximar muito pra não deixar ninguém perceber. Aos poucos, o pessoal da escola tava pegando cada vez mais pesado com a gorda, xingamentos, humilhações e tinha um grupo de garotas que lideradas pela minha namorada, que mesmo sem sonhar que era corneada pela gorda, fazia questão de humilhar e bater na coitada. Um dia, fiquei até mais tarde na escola, para fuder a gorda jo banheiro, e ela chegou chorando, dizendo que iria sair da escola e não aguentava mais, confesso que fiquei chateado com aquela crueldade e prometi que iria falar com minha namorada sobre isso, abracei ela e pela primeira vez dei um beijo na boca da gorda. Depois mandei ela ficar completamente nua, fudi ela ali mesmo, com a cara virada pro vaso.

No outro dia conversei com a minha namorada e fiz ela prometer que deixaria a gorda em paz porque aquilo não era legal, ela prometeu e ficou tudo tranquilo por uns dias, a gorda me agradeceu e ficou bem contente. Passamos a nos encontrar no banheiro da escola praticamente todos os dias, eu humilhava e fodia a gorda, mas minha namorada começou a me perguntar muito porque motivo eu estava andando menos lá e dando gelo nela, inventei alguma desculpa dizendo que estava treinando muito, mas ela não tinha engolido muito.

Era uma terça-feira quando eu combinei com a gorda que era pra ela me esperar no banheiro após as aulas, na semana seguinte iriamos entrar de férias e eu iria ter que arranjar um outro lugar pra comer a gorda sem dar tanto na vista. Terminou as aulas, fui deixar minha namorada em casa como de costume e inventei uma desculpa para sair logo, voltei correndo pra escola e fui logo entrando no banheiro, a gorda tava la no último box como sempre, sentadinha no vaso, mal cabia eu no banheiro com ela, mas como sempre me espremi e entrei, fechei a porta. A gorda ja sabia o protocolo e como eu gostava, começou a grunhir baixinho e tirar a roupa ficando peladona, depois se ajoelhou e começou a grunhir.

- Boa porca! - Eu disse acariciando a cabeça dela. - Mostra o bucetao pro seu dono vai! Ela se arreganhou mostrando o bucetao peludo, tirei o sapato e comecei a fuder ela com o dedão do pé. Ela grunhia baixinho, colocando a cintura pra frente e pra trás acompanhando o movimento do meu pé.

Coloquei o pau pra fora, puxei o rosto da gorda pra privada e comecei a urinar na cara dela, isso era algo que eu vinha fazendo há um tempo, e que adorava. Quando eu estava terminando a mijada, senti uma mão pesada batendo na porta, ficamos assustados em silêncio, a mão bateu de novo!

- Abre essa porra dessa porta Caio, eu já sei que você ta ai! - Gelei na hora, era a voz da minha namorada e aparentemente muito puta, soltei os cabelos da gorda que caiu sentada no chão, coloquei o pau pra dentro e fechei a calça. - Anda Caio! Abre logo isso! Deixa eu ver quem é essa cachorra que ta ai com você? - Ela bate de novo com força. Eu fiz sinal pra gorda fazer silêncio e ficar quieta, mas ela tava com muita raiva, e estava acompanhada com algumas amigas que comeceçaram a empurrar a porta, tentei segurar por trás mas estava sem espaço e a porta acabou sedendo pra dentro e me imprensando contra a parede.

- Puta que Pariu, que nojo! - Ouvi uma delas dizer quando viu a gorda sentada no chão pelada.

- Vem cá sua vaca gorda! - reconheci a voz da minha namorada e vi ela puxando a gorda pelos cabelos, que se movimentava imprenssada e com difículdade, um grupo segurava a porta para evitarbquebeu saísse, enquanto outro junto com minha namorada puxava a gorda nua para fora do banheiro. Ouvi elas se afastando enquanto esculachavam a gorda, a coitada só pedia desculpas e implorava pra elas deixarem ela ir, mas elas xingavam e surravam ela nua, e arrastavam em direção ao pátio. Depois de um tempo, liberaram o peso da porta, e eu consegui sair, e corri para ver o que estava acontecendo, empurrando o grupo de encrequeiras que me ajudaram a me prender no banheiro. Corri para o pátio, e tenho vergonha de dizer que a cena que eu vi me deu um pouco de tesão, a gorda estava estatelada no chão, apanhando e sendo xingada por um grupo de garotas, minha namorada estava sentada em cima da barriga dela, batendo na cara dela e esculachando, a sorte é que na época não era comum adolescentes terem celular, se não com certeza as fotos teriam se aspalhado.

Corri para segurar a minha namorada e tirar ela de cima da gorda. Ela começou a me esculachar também, enquanto as amigas prendiam a gorda.

- Para com isso, não é o que você ta pensando! - Mas ela estava bem maluca, não queria ouvir.

Eu gritei para as meninas deixarem a gorda em paz e elas se afastaram, prendi minha namorada nos braços e foi o tempo que a gorda mesmo com dificuldade se levantou e saiu correndo de forma ridícula entre as poucas pessoas que ainda estavam na escola, até entrar de uma vez no banheiro, minutos depois ela passou correndo já vestida em direção a saída e eu nunca mais a vi. Passado esse ocorrido tentei ir na casa dela alguns dias depois, mas os pais disseram que ela foi morar com uma tia em outra cidade. Depois das férias tudo voltou ao normal, e poucas pessoas ainda comentavam o que tinha acontecido, minha namorada e eu continuamos juntos, mas acabamos terminando alguns meses depois, namorei muitas outras meninas depois, até terminar o ensino médio, fiquei fazendo cursinho até passar no vestibular, meus pais queria que eu fizesse na Federal, mas já haviam se passado dois anos pagando cursinho e eu não cobseguia entrar, então acabei cursando direito em um universidade particular. Estava terminando o curso quando meu pai pediu um favor a um amigo que era advogado no forum na cidade que me arrumasse uma vaga como trainee, e quando ele conseguiu eu prontamente me organizei pra ir, confesso que estava meio abatido pelo tempo, estava com muito medo de não ir bem na profissão e decepcionar meu pai. E foi o que realmente aconteceu, fiz besteira o estágio inteiro e acabei não sendo efetivado, mas consegui me formar, mas graças ao amigo do meu pai que tinha bastante influência, consegui uma vaga como trainee em um fórum na cidade vizinha. Acabei me mudando e indo morar sozinho, o cargo inicial era como auxiliar de secretária, mas em cima da hora o amigo do meu telefone dizendo que eu seria agora trainee da promotora responsável pelo fórum, fiquei muito animado pois poderia ser uma grande oportunidade pra mim.

Arrumei um apartamento na cidade, fiz a minha mudança e na segundas-feira já comecei a trabalhar. Cheguei cedo no local, arrumei a mesa, aproveitei pra já ir me enturmando com os colegas e pra sondar um pouco sobre a promotora já que iria trabalhar diretamente com ela, fiquei sabendo que ela só iria voltar na semana seguinte pois estava cuidando de um caso importante fora do Estado. Durante aquela semana fiquei sabendo de mais informações, que ela era carne de pescoço e bem durona, comecei a ficar um pouco nervoso. Mas também aproveitei para paquerar as meninas do escritório que já estavam de olho na carne nova aqui, que modéstia parte, envelheci muito bem, agora já um homem formado, alto, bem cuidado e de ótimo físico.

A semana seguinte logo chegou, quando cheguei no escritório a promotora já estava em sua sala e eu fui correndo me apresentar, bati na porta devagar e ela deu a ordem de entrar, quando abri a porta fiquei paralisado e surpreso, apesar de mais velha era impossível não reconhecer, na mesa tinha uma plaquinha escrita: Doutora Fabi Lemos - Promotora Chefe. Era ela, a gorda que um dia foi minha leitoa. Mas não, ela não teve uma reviravolta na aparência, continuava imensa de gorda, mas agora poderosa e com bastante dinheiro e principalmente com poder sobre mim, eu fiquei acuado, paralisado mas sabia que precisava resolver essa situação.

Continua…

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Comentários

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Oiee.

Amei esse conto.

Quero saber o que acontece agora que ela virou uma poderosa promotora.

Tem contnuação?

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Impressionante, a história é definitivamente perturbada, mas o pior é que é boa e me deixou curioso pelo próximo capítulo.

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admito que é uma história interessante apesar de bem escrota kkk quero ver a continuação

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