A proposta

Um conto erótico de Creonte
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 21/11/2023 06:46:22

Eu pretendia contar as minhas aventuras em ordem cronológica, mas ontem aconteceu algo tão inusitado que eu preciso escrever. Eu nunca me imaginei em um relacionamento, gosto é da aventura. Atualmente tem 5 mulheres que eu como frequentemente, fora as aleatórias que pego por aí. Mas recebi uma proposta tão interessante que tô tentado a mudar meu ponto de vista.

Vamos lá, a história é longa, então se precisar eu faço uma continuação.

Faz quase 3 anos que estou morando em um condomínio de luxo perto da praia, tem um apartamento por andar e moro quase na cobertura. Tenho trabalhado bastante, quase não sobra tempo pra nada, mas duas coisas são sagradas pra mim, não passo um dia sem: exercício físico e transar.

Minha rotina era acordar cedo, sair pra correr e fazer calistenia na beira mar, voltar, passar o dia trabalhando em casa e a noite sair pra comer alguma mulher aleatória na rua. Na hora do exercício sempre fico ligado nas gatas que passam, alguma vai ser a minha janta... Frequentemente via uma garota novinha, parecia ter no máximo una 20, branquinha do cabelo curto e preto, magrinha mas gostosinha. Não era das que chamavam mais a atenção, até pq por aqui tem muita mulher extremamente gostosa. Mas mesmo assim o jeitinho fofo dela me atraia. Um dia qdo voltava encontrei ela no prédio esperando o elevador. Foi assim que descobri que ela era minha vizinha.

--Opa bom dia, hj tá quente né?

--Demais, mesmo sendo tão cedo tá quase insuportável.

---Sempre te vejo correndo na beira mar, mas não sabia que morava aqui também, meu nome é Tom, moro no 16.

--Ah, sempre te vejo também, sou a Thais, moro no 14.

Assim fomos conversando até chegar o andar dela. Alguma coisa nessa garota me atraiu, o jeito fofo dela, a voz tudo me agradava. Mas percebi que ela era meio melancólica, como se tivesse tentando disfarçar uma tristeza grande.

De qualquer forma nos despedimos e não a vi por alguns dias, nem na praia nem no condomínio. Mas nas vezes que a via sempre aproveitava pra conversar e criar um pouco mais de intimidade, afinal é sempre bom ter uma vizinha gata na reserva.

Apesar de ser muito bonita, a Thais não era exatamente o meu tipo, ela era magrinha e eu gosto de mulher gostosona, com muita bunda e peito. O que me atraia mesmo nela era aquele jeitinho fofo de menina que ela tem.

Até que um dia coincidiu de a gente caminhar juntos na praia. Ficamos caminhando e conversando, rindo, falando da vida. Ela me contou que mora só com a mãe idosa e que o pai morreu recentemente. Daí quando voltamos, no elevador, ela ficou um pouco estranha, calada. No momento não entendi, mas quando olhei o rosto dela notei que ela tava chorando. No começo ela tentou disfarçar, mas logo se desmanchou em pranto. Eu a abracei e perguntei o que houve, ela não conseguia falar, só chorava e soluçava. Até que a porta do elevador se abriu, e ela não quis sair, apertou o botão pra fechar e pediu pra ficar um pouco mais comigo. Daí eu a levei pro meu AP. Tentando confortar ela um pouco eu a sentei no sofá e dei um copo d'água. Ela começou a me contar o motivo de estar assim, falou que desde que o pai morreu a vida dela tá um desastre, ela trancou a faculdade, o namorado terminou com ela e muitos dias ela passa trancada no quarto, sem conseguir fazer nada, só chorando. Ela tá passando por um quadro grave de depressão e parece que os remédios não tão ajudando.

Isso me chocou um pouco. Não sabia o que falar. Fiquei só abraçado com ela, passando a mão na cabeça e falando que tava tudo bem.

--Não Tom, tá tudo péssimo, eu não tenho nada, não sinto vontade de fazer nada. A única coisa que ainda consigo fazer as vezes é sair pra caminhar na praia.

--Olha, é normal vc ficar assim depois de uma perda tão grave. Mas você é uma menina linda, cheia de vida e com muita coisa boa pela frente.

--Nossa tom, jura que não tá falando isso só pra me agradar?

--Claro que não, vc tem tudo pra ser muito feliz. Eu te acho uma gata, seu ex que saiu perdendo.

--Ai, fico até sem jeito de ouvir isso. Eu tenho medo de estar sendo muito impulsiva, pq não tô conseguindo pensar direito. Agora tô na casa de um desconhecido falando dos meus problemas...

--Ei, eu não sou um desconhecido, nos somos amigos, lembra?

--Somos mesmo?

--Claro, pode contar comigo pro que precisar. Inclusive, acho que sei do que vc tá precisando...

Com isso comecei a beijar ela. Ela pareceu um pouco confusa no começo, mas correspondeu. Fui passando a mão no corpinho dela e ficando animado. Quem diria que aquela situação tão inusitada ia terminar em sexo...

--Ai calma Tom, nunca achei que um cara lindo como vc fosse me dar bola.

--Que é isso, eu te acho uma gata, já falei. Vem cá, vamos transar bem gostoso pra liberar a dopamina.

--Eita, que direto... Eu fico até meio sem jeito sabe, faz mais de um ano que não faço isso. Tô enferrujada. Quero muito mas acho melhor a gente deixar pra outro dia.

--Tá bom, vem cá.

Dei um abraço nela e fiquei fazendo cafuné na cabeça.

--Tom, desculpa mesmo por isso, mas é que eu precisava muito desabafar com alguém.

--Relaxa, pode contar comigo sempre que quiser tá bom? Agora dxa eu te contar um segredo. Falei sussurrando no ouvido dela "meu esperma é o melhor antidepressivo que existe se vc provar vai ver".

Ela me olhou com uma cara de confusa, pareceu não entender a brincadeira.

-- Eu experimentei vários remédios e nenhum me fez melhor, será que o teu pode me ajudar? Pq se for verdade eu tô precisando muito.

Não entendi se ela tava brincando ou falando sério, mas de qualquer forma, puxei meu pau pra fora e falei, se quiser experimentar tá aqui.

Ela olhou admirada e falou:

--Caramba Tom! Sei nem se isso cabe na minha boca... Olha, como te falei, faz mais de um ano que não faço isso, mas como tô desesperada por qualquer remédio que me ajude, vou tentar, não me julga ok?

Ela começou a lamber meu pau, que foi ficando maior e mais duro, até que colocou a cabeça pra dentro da boca e começou a chupar e quando masturbava ele com as duas mãos. Eu fiquei só olhando aquela garota fofa chupando meu pau, era lindo de ver. Até que depois de uns minutos eu gozei. Ela engasgou com meu esperma, quase não consegue engolir tudo, mas mamou, chupou e lambeu, depois de vários goles não sobrou nada.

Eu me recostei no sofá, ainda sentindo o prazer de ter gozado naquela boquinha linda e ela encostou a cabeça na minha perna, exausta.

--Caramba a minha mãe já deve tá preocupada, tenho que ir. Depois a gente se fala mais, tchau.

E foi embora...

Eu fiquei lá sem entender o que tinha acontecido. Foi muito bom aquele boquete inexperiente... A situação foi meio estranha, mas eu gozei gostoso.

Levei meu dia normalmente e no dia seguinte acordei às 5:20 com o interfone tocando. Era a Thais. Ela tava muito animada no telefone, falou que o remédio tinha dado certo, que ela tava se sentindo muito bem, tava muito animada e queria me levar algo pra agradecer.

Em 10 minutos ela apareceu na minha porta trazendo ovos mexidos algumas fatias de pão, café e leite. Tomamos café da manhã juntos e conversamos. Falei que não ia poder caminhar pela manhã pois tinha uma reunião de trabalho.

--Não faz mal, eu vou só, vou aproveitar que tô animada e vou fazer várias coisas hj. Mas quero meu remédio antes de ir embora...

Assim ela me fez de novo um boquete delicioso e foi embora. E isso virou rotina, todos os dias ela passou a me trazer café da manhã, e logo depois mamar no meu pau. A cada dia ela parecia melhor, mais disposta, animada e cheia de vida.

Bem, o texto já tá longo demais, vou contar o desenrolar da história na continuação, até lá...

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