Triângulo amoroso - Parte 7 (Criado por Will Safado)

Um conto erótico de Will Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 2770 palavras
Data: 20/11/2023 23:26:40
Última revisão: 21/11/2023 02:42:05

Fazendo uma autocrítica sobre o capítulo anterior, reconheço que me empolguei, resultando em uma narrativa extremamente extensa e detalhada demais (o Tolkien que faz isso em suas obras), tornando- a cansativa para alguns. Embora, eu tenha apreciado o conteúdo, por mim, criado.Mas eu percebi a importância de equilibrar detalhes e fluidez na trama.Esses ajustes são cruciais para aprimorar minha habilidade de contar histórias.Continuarei detalhando as coisas, só que de forma mais objetiva.

A liberdade criativa é crucial para mim, sendo, agora, um escritor de contos eróticos amador, rsrsrs. É sério, escrevo o que sinto, seguindo minha visão e estilo. Entendo que os leitores têm preferências diversas, e sei que nem todos vão concordar com o que escrevo. Contudo, prezo pela autenticidade e originalidade em minhas histórias, buscando expressar minha criatividade da melhor forma possível. Após esses 7 capítulos, as cenas de sexo ocorreram intensamente nos próximos. Precisei desse tempo, para criar as oportunidades, as explicações, para que isso ocorra.É isso. Um abraço! Sigamos com a história.

No final do capítulo anterior...

Ao chegarem em casa, o casal se depara com uma situação estranha. A escuridão que envolve a casa é um contraste marcante a agitação da boate. O casal percebe que algo incomum acontece na residência deles. A escuridão confere um toque misterioso ao ambiente, enquanto Rebeca e William, cautelosos, exploram os diferentes cômodos da casa. O silêncio é interrompido apenas pelos passos sussurrantes dos dois, criando uma atmosfera de expectativa. Chegando ao escritório, William pega sua arma escondida e diz a Rebeca com voz baixa: Isso está muito estranho, a Estela sempre está na sala, quando chegamos de algum lugar. Rebeca balança a cabeça concordando.

Subindo as escadas com imensa cautela, Rebeca e William, mergulham na penumbra do andar de cima, onde o silêncio persiste, quebrado também, apenas pelos sussurros dos seus passos, assim como ocorreu na parte de baixo. O ambiente ganha contornos de mistério, ampliando a sensação de expectativa enquanto exploram os quartos. O quarto da filha, assim como todos os outros, permanecem intocados. Nada parece fora do lugar. Rebeca diz ao William, em voz baixa: agora falta a piscina. William balança a cabeça e concorda. Com a arma em punho e pronta para disparar se precisar, eles seguem para a piscina.

Chegando na piscina, o casal se depara com uma cena que os deixaram de boca aberta. Estela, a babá, de pernas abertas, peladinha como veio ao mundo, se masturbando freneticamente em uma das cadeiras que encontrava-se ali. Rebeca e William, ficaram olhando-a se tocar, ela parecia não estar nesse planeta, parecia estar bastante excitada. Quando ela finalmente saiu daquele transe, abriu os olhos e viu seus patrões bem diante dela. Tomou um susto enorme e falou:

Dona Rebeca, senhor William?

Rebeca: Estela, o que significa isso?

Rebeca olhou para William, como que dizendo: “Você não vai falar nada? Acabamos de flagrar nossa babá em um momento íntimo aqui na piscina da nossa cobertura.”

William, tão perplexo com o ocorrido, quanto ela, coçou a cabeça antes de responder:

William: “Eu... Eu não sei o que dizer, amor.

Estela, visivelmente envergonhada, já vestindo-se, tentou se explicar:

“Desculpa, eu... eu não deveria estar aqui. Dona Rebeca, senhor William, não sei o que deu em mim.

Para resumir essa parte, com esse episódio constrangedor envolvendo Estela, os três acabaram se acertando, resolvendo a questão, após um conversa franca. Disseram a ela que algo assim, não poderia voltar a ocorrer. Rebeca ainda falou:

Rebeca: Já imaginou, se nossa filha acorda e a flagra? Como seria, Estela?

Depois de vários sermões, as coisas resolveram-se entre eles.

Como o casal chegou em casa mais tarde que o normal, perceberam que, por questões de segurança, seria melhor que Estela passasse a noite na cobertura mesmo. Estela foi dormir no quarto destinado aos empregados. O casal ainda falou a ela que pagariam uma grana a mais pelo tempo que acabou tendo que ficar lá.

Ao adentrarem no quarto, a atmosfera permanecia tensa, não tanto pelo que ocorrera com Estela, mas devido as coisas que ocorreram na boate. William, decide abordar a situação. Ele senta-se na beirada da cama e diz:

William: “Sobre o Rafael... precisamos conversar.”

Rebeca olha nos olhos de William, pronta para ouvir o que ele tem a dizer.

William expressa a Rebeca sua insatisfação com a forma como ela e o Rafael dançavam lá na boate.

Rebeca se defendeu, argumentando que na boate eles não estavam fazendo nada demais.

Rebeca: Amor, estávamos apenas nos divertindo. Não tinha nada demais na nossa dança.

William, levanta-se da cama bravo e falando de uma maneira mais ríspida.

William: Olha só, Rebeca, ainda vamos nos encontrar com esse cara na porra do jantar que o Carlos nos convidou e também no casamento da irmã dele. Portanto, acho melhor você colocar um limite com esse imbecil, você me entendeu?

Rebeca: (com um tom mais suave) Calma, amor. Não precisa ficar assim. Nós só estávamos nos divertindo.

William: (elevando ainda mais o tom) Não é possível que você seja tão ingênua, Rebeca. Você viu a forma como ele te olhava? E as indiretas que aquele idiota deu?

Rebeca inicialmente tranquila, sentiu-se magoada com a forma como o William se expressou. Ela decidiu retirar-se dali, indo para o banheiro da suíte, trancando-se lá para ter um momento de reflexão. William, por sua vez, frustrado com a situação, expressou sua insatisfação com alguns palavrões e saiu do quarto, batendo a porta com força. Essas explosões de raiva por parte de William, eram eventos raros, não apenas em sua relação com Rebeca, mas na vida.

Rebeca, sob o chuveiro, permitiu que a água caísse sobre ela, buscando relaxar. No entanto, involuntariamente, sua mente foi tomada por pensamentos sobre o encontro com Rafael na boate, despertando nela uma sensação excitante.

Sob o chuveiro, Rebeca deixou sua mente vagar pelos momentos íntimos que compartilhou com Rafael no passado, relembrando cada toque e sensação.

Anos antes...

Rebeca: Você, quer meter no meu rabo?

Rafael: Claro que eu quero, sua puta!

Rebeca: Então, mete. Mas mete tudo!

Rebeca: Deixa eu rebolar... ai. É de mais!!! Enterra! Me arromba todinha, seu safado.

Rafael: Pode deixar, vou deixar seu cú todo esfolado!

Rebeca: Estou doida de tesão! Isso mesmo! Eu gosto lá no fundo do meu rabo. Goza agora e... enche meu cú de porra!

Rebeca, esfregava sua buceta relembrando esses momentos. O orgasmo veio em seguida. Causando nela, uma ótima sensação!

O tempo passou, a tensão entre Rebeca e William ainda pairava no ar. Em frente a filha, disfarçavam. A terça-feira chegou, dia do jantar, na casa do Carlos. A casa dele, agora, seria a testemunha do que estava prestes a acontecer.

O clima tenso pairava sobre a mesa de jantar, como uma nuvem pesada de desconforto. Rebeca, William e Rafael, disfarçavam como podiam. Os olhares trocados eram carregados de significados não ditos, enquanto as palavras fluíam de maneira forçada.

A irmã de Carlos, percebendo a atmosfera densa, tentou aliviar a situação. “Rafa, eu realmente estou muito feliz em revê-lo”, disse ela, buscando introduzir uma nota de leveza naquele encontro carregado de emoções contidas. No entanto, o desconforto persistia, e cada movimento naquela mesa parecia ecoar com a tensão não dita entre Rebeca, Rafael e William. Parece que somente o Carlos não percebia o que estava acontecendo ali.

Após o jantar, Carlos sugere que todos se dirijam à sala de estar para uma conversa mais descontraída. O clima fica mais leve à medida que Carlos, em um momento oportuno, solta uma piada que arranca risos de todos.

Em um determinado momento, Carlos olha para William e Rafael e diz:

Carlos: Meus amigos, William e Rafael, venham comigo, deixe-me mostrar a vocês, minha mais nova aquisição que está na garagem.

Rafael, por alguma razão, viu nisso, uma oportunidade para, talvez, tentar algo com a Rebeca. Então, ele disse:

Rafael: Carlos, desculpe, mas acho que a comida não me caiu muito bem. Pode mostrar a sua nova aquisição apenas para o William.

Carlos, preocupado, falou:

Carlos: Rafael, você está bem? Precisa de algo?

Rafael: Não preciso de nada, não. Pode ficar tranquilo. Vou apenas permanecer aqui mesmo com essas belas mulheres. Ao falar isso, ele sorriu.

Carlos: Beleza, então.

William, antes de ir até a garagem com o Carlos, olhou para a esposa e Rafael, pensando: Esse babaca, não vai tentar nada com a Rose estando aqui. Portanto, não preciso me preocupar.

Para o Carlos, Carros não são apenas um meio de transporte, são uma paixão que não se explica, só sente.

Depois que Carlos e William saíram, Rafael, Rebeca e Rose conversam. Dentre os assuntos, Rose fala sobre seu casamento que ocorrerá no próximo fim de semana. Rose compartilha os detalhes emocionantes sobre os preparativos para o dia mais feliz de sua vida. Rebeca e Rafael expressam curiosidade sobre a cerimônia.

Rose, curiosa, em um determinado momento da conversa pergunta:

Rose: Desculpem, mas eu senti um clima tenso entre vocês e o William, durante o jantar. Ocorreu alguma coisa? Afinal vocês dois são ex-namorados, tiveram uma história no passado. O William está com algum problema com isso?

Rose é sempre bem direta. Essa pergunta deixou Rebeca, meio sem jeito. Ela mentiu, dizendo:

Rebeca: Isso foi impressão sua, Rose. Está tudo bem! O William está preocupado com algumas coisas relacionadas ao trabalho, só isso.

Rafael, sorrindo, disse:

Rafael: É isso mesmo.

Mas, na verdade, nós sabemos que o reencontro com Rafael abalou a estrutura da Rebeca em cheio.

Rose, não acreditou muito. Mas deixou pra lá.

O celular de Rose toca, é o futuro marido dela. Rose, então, pede licença, se afastando de Rebeca e Rafael para atendê-lo em um local mas reservado da mansão do irmão dela.

No intricado jogo da vida, a porra do destino parece entrelaçar os caminhos de Rafael de maneira peculiar, proporcionando-lhe oportunidades inesperadas e momentos que desafiam as expectativas. Cada virada, cada coincidência, parece conspirar a favor desse filho da... opa, me desculpem, não posso opinar sobre isso. Mas é como se as linhas do maldito destino se entrelaçassem para moldar o caminho dele de maneira única.

Quando Rose, se afastou, não demorou muito para Rafael, sentar-se próximo a gostosa da Rebeca, com olhos expressivos, desabafando:

Rafael: Rebeca, ou melhor, Beca, que é como eu te chamava quando estávamos juntos. Não consigo mais esconder o que sinto. Toda vez que olho para você, as lembranças invadem minha mente.

Rebeca: Rafa, eu sei disso. Quando o vi na boate, mil coisas passaram na minha mente. Não sei que porra está acontecendo comigo.

Rafael: A atração, a química, tudo está aqui. Você percebe isso, não é?

Rebeca: Não posso negar, mas agora sou casada e tenho uma filha com o William.

Rafael: Não resista, Beca. Eu sei que você me quer.

Rafael, tomado por um desejo absurdo, agarra Rebeca. Ela resiste a princípio, mas depois cede. Os dois se beijam. Naquela sala, naquele sofá, naquele momento, Rebeca se esquece do casamento, da filha e, para ela, apenas o desejo prevalece ali.

Rafael: Puta que pariu, como estava louco para sentir essa boca novamente.

Eles beijavam-se com bastante intensidade, o clima está fervendo, Rafael agarra a bunda dela com uma vontade tremenda. Ela passa a língua na orelha dele, depois, o beija no pescoço. Rebeca, percorre sua mão no pau de Rafael, que já está em ponto de bala. O risco de serem flagrados, é muito grande.

Rebeca e Rafael, ao ouvirem um barulho, interrompem o momento íntimo, percebendo que Rose está retornando. O clima tenso preenche o ambiente, enquanto tentam disfarçar o que aconteceu.

Rose volta e, ao observar Rebeca, nota os sinais de que algo não está certo: Cabelos levemente desarrumados e a maquiagem ligeiramente borrada. O desconforto paira no ar.

Rose (com um olhar questionador): O que aconteceu aqui?

Rebeca (visivelmente nervosa): Ah, Rose, é que...Rafael e eu.... Olha, não aconteceu nada.

Rafael (tentando desconversar): Rose, relaxa, a gente só tava batendo um papo.

Rose: Ah, é? E mudou de lugar, por qual motivo?

Rafael não respondeu.

Rebeca (tentando disfarçar a tensão): Rose, vou ao banheiro.

Rebeca já sabia o caminho. Afinal, aquela não era a primeira vez que estava na casa de Carlos. Ela e o William, já foram várias vezes lá.

Rebeca se afasta em direção ao banheiro, enquanto Rose, ainda desconfiada, observa atentamente. Rafael permanece na sala, consciente de que o clima tenso está longe de se dissipar.

Rose falando com o Rafael:

Rose: Você e a Rebeca estão loucos? O que pensam que estão fazendo? Rafael, você veio do Rio para estragar o casamento deles?

Rafael: Não sei do que você está falando, Rose.

Rose: Pensa que sou idiota?

Rafael: Olha só, relaxa aí. Eu vou pegar um copo d'água na cozinha, onde fica?

Rose falou a ele onde era, estava com uma expressão muito séria.

Carlos e William retornam. Ambos não perceberam que o clima não estava nada bom. Rebeca, Rafael e Rose disfarçaram muito bem.

Carlos (animado): E aí, pessoal, o que estão conversando?

William (pensando que estava tudo tranquilo): Perdemos alguma coisa?

Rose (disfarçando): Nada demais, só colocando o papo em dia.

Carlos: E então, Rafael, melhorou?

Rafael: Se eu melhorei?

Carlos: Antes de sairmos você não disse que a comida não tinha te caído bem?

Rafael: Ah, é mesmo. Sim, estou bem.

Todos voltam a conversar a na sala. O tempo passa. Até que, em um determinado momento, Carlos vai pegar mais bebida.

Nisso, Rafael decide provocar William, um tremendo erro.

Rafael (olha intensamente para Rebeca e depois para o William) e fala:

Rafael: William, pelo que meu parece, você sempre foi o certinho, né? O cara que pensa que tem controle sobre tudo na vida.

William (desconfiado): Do que você está falando, Rafael?

Rafael (sorrindo ironicamente): Ah, nada, apenas observando como as coisas mudam. Às vezes, as pessoas não são o que parecem.

Rebeca ficou assustada! Abaixou a cabeça e nada falou.

William (ficando irritado): Você está insinuando algo, Rafael?

Rafael (provocando): Sabe como é, Will, algumas surpresas podem aparecer quando menos esperamos.

A tensão na sala aumenta, e Rafael continua lançando indiretas enquanto mantém o olhar fixo na Rebeca. Até que, em um momento de explosão, William perde a paciência e parte para cima de Rafael, iniciando uma briga física. O ambiente fica caótico.

William pega Rafael com força e o tira do sofá, arrastando-o um pouco mais para frente. Rafael se solta e tenta acertar um soco em William, que desvia. Ao revidar, William acerta uma porrada em cheio no rosto de Rafael. William, agarrando-o novamente, o segura, lhe acertando, agora, uma joelhada no saco. Rafael desaba no chão, com muita dor. William, grita e xinga muito o Rafael:

William: Seu cuzão do caralho! Não é de hoje que você fica dando indiretas para mim e olhando para minha esposa de forma desrespeitosa.

Nisso, a Rebeca e Rose, tentam contê-lo, mas é inútil. William é muito forte. Rose grita chamando o Carlos.

Rose: Carlos, Carlos, socorro! Socorro! Venha aqui.

Carlos ouvindo todo quele barulho, vai correndo em direção a sala.

Carlos (gritando): O que está acontecendo, porra?

Nesse momento, descontrolado, William estava em cima de Rafael, dando uma sequência de socos. Rafael, defendia-se como podia. Até que Carlos conseguiu contê-lo.

Carlos: William, pare com isso. Vai matá-lo.

Rebeca estava aos prantos, pedindo para o William parar.

Até que William, finalmente ouviu o amigo e parou a agressão furiosa.

William (gritando): Eu vou embora daqui. Esse infeliz já teve o que mereceu.

Carlos: Acalma-se, William. Rebeca, Rose, uma de vocês duas, pegue um copo d’água para ele, por favor.

William, irado, disse: Não quero porra de água nenhuma.

Carlos (preocupado): William, espere! Precisamos conversar!

William (gritando): Não há nada para conversar!

Rebeca, vendo Rafael no chão, depois de ter sido espancado pelo William, foi ajudá-lo. Isso foi demais para William, que saiu daquela casa, pegou seu carro e saiu em ALTA VELOCIDADE.

Rebeca (ajudando Rafael e falando): ele está muito machucado, Carlos. Precisamos chamar uma ambulância.

Carlos (preocupado): Vou ligar agora mesmo. O que aconteceu aqui?

Rafael (gemendo de dor): Desculpe, Carlos. As coisas fugiram do controle.

Carlos: Acalme-se, Rafael. Já estou chamando a ambulância.

Rebeca (hesitante): Foi uma confusão... uma briga. As coisas saíram do controle.

Carlos: Que foi uma briga, eu vi. Quero saber o motivo. Mas, não agora. depois conversamos. Neste momento, a prioridade é ajudar o Rafael. O William espancou ele demais.

Os acontecimentos tumultuados na casa de Carlos, deixaram um rastro de tensão e segredos. Rebeca, Rafael e William estão envolvidos em uma teia de emoções complexas e consequências imprevisíveis. As escolhas feitas naquela noite, foderam com tudo.

Continua...

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Foto de perfil de Will SafadoWill SafadoContos: 27Seguidores: 31Seguindo: 20Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. Meu e-mail para contato, caso queiram, é o seguinte: wbdm162025@outlook.com

Comentários

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Não pretendo prolongar muito essa história. Pelo andar da carruagem, acho que a finalizo com mais três capítulos.

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MonstroMedina, hoje não terá um novo capítulo. Estava assistido o jogo da seleção (adoro futebol). Infelizmente, perdemos. enfim... não se preocupe... já estou escrevendo o novo capítulo.

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Estou adorando essas teorias de vocês. Aqui neste site, deveria ter a possibilidade de fazermos enquetes. Seria interessante, ao meu ver.

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Will continue na tua balada , já vi que teus contos são bemmm diferentes do Leon , que o último conto não me agradou em nada

Agora veremos as consequências da reação do Willian, e como a errada da esposa reage

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MonstroMedina, com relação ao Leon, eu realmente sou muito fã dele.Porém, todavia, entretanto, com relação a escrita e o modo como conduzimos as coisas, pensamos um pouco diferente. Mas ele é formidável!

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MonstroMedina, o William virar cuckokd, está totalmente fora de cogitação.Depois de tudo que ocorreu, seria ilógico, se eu fizesse isso. Você, em um outro comentário, citou um diálogo que achou forçado, né? Bom, eu discordo. O William, em momentos de excitação com a esposa, sempre a chama de puta.Portanto, não acho que o diálogo foi forçado.

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