A primeira vez que eu vi a rola do Dayvid — #01

Um conto erótico de Bruno Cabral
Categoria: Gay
Contém 1877 palavras
Data: 20/11/2023 13:34:04

Nos meus primeiros anos da adolescência comecei a sentir tesão como nunca: era revista, vídeos na internet, imaginação, conversas com meus colegas etc. Aquela foi uma época complicada, porque chegou ao ponto de o Fernando dizer: “cara, para! Você só me chama pra ficar falando sobre sexo, buceta, rola, peitos”. Sim! Eu estava viciado, usando minha imaginação para ouvir e falar sobre isso. Mas as coisas realmente mudariam para mim na tarde de uma sexta-feira, às quatro e meia, aproximadamente, quando um novo aluno chegou na nossa escola: Dayvid.

— Conhece? — Me aprontou ele, Júlia, a namorada de um dos meus melhores amigos.

— Quem? — Fiquei procurando com os olhos por alguns segundos.

— Aquele garoto.

Quando eu realmente o vi, senti algo tão forte e diferente, que não conseguiria explicar em palavras ou qualquer outra forma de expressão, mas era como se eu estivesse vendo um outro eu, olhando pra mim de relance, tentando me dizer algo que eu não conseguia ouvir. Eu não sabia se o achava bonito — apesar de ler extremamente lindo —, se eu estava com tesão, se eu estava ficando maluco etc. Júlia também parecia ter sentido algo parecido, porque Dayvid era o garoto mais desengonçado, mas ao mesmo tempo perfeito.

— Onde será que vai estudar? — Ela disse, ainda hipnotizada com ele.

— Parece gente boa — disse, únicas palavras que consegui.

Ele começaria estudar na sala vizinha à nossa no dia seguinte. Chegou cedo, como sempre o fazia, ficou encostado nos corredores da escola, sozinho, ainda sem amigos, com algumas pessoas o cumprimentando com a cabeça. Eu passei por ele tentando disfarçar, mas eu mesmo ter parado lá e ficado do lado dele, conversando, tentando analisar aquele jeito diferente dele. Foi minha primeira punheta, estranha, com os olhares do Dayvid, como se quisesse me beijar — acordei, inclusive muito confuso, porque parecia um crime ter pensado nisso. Ah, mesmo assim, essa coisa do “proibido” me dava ainda mais fôlego e desejos, mas ainda muito inocentes.

Todos os dias foi a mesma coisa: passava, olhava pra ele, e ficava o tempo todo das aulas pensando e querendo falar com o Dayvid.

O treinador do time chegou na escola falando: “gente, preciso de mais quatro jogadores pro time, e vocês precisam se esforçar para fazer essas atividades. Aqueles que realmente não quiserem, terão que toda semana me entregar um trabalho...” lembro-me bem desse dia. Eu nunca gostei de futebol, mas quando percebi que o Dayvid estaria lá e que gostava muito do esporte, decidi tentar.

— Professor, quero participar, até porque estou gordinho.

Quando ele me disse que quem estava pegando os nomes era o Dayvid, eu se quer quis terminar os exercícios de inglês, e fui rapidamente falar com o Dayvid.

— Belezinha? — Disse, sorridente.

— Fala, parceiro — ele disse, com aquela voz um tanto grave pra idade dele.

Ele me olhava de um jeito tão peculiar, ardente, diferente, único. Percebi aquelas mãos grandes, de um garoto, mas futuramente um homem másculo e sério. Aquela camisa branca da escola, às vezes grudava na barriga dele, e, ajustada, deixava à mostra detalhes daquele corpo lindo e magro, algo nunca notado em ninguém, apenas com ele. Ele fazia umas carinhas quando escrevia, franzindo levemente no olhar distante e empolgado. Aqueles lábios pareciam um pedaço de chocolate que eu queria devotar, mas tudo na imaginação, pois minha experiência era totalmente zero. A primeira coisa que eu pensei foi: “preciso fazer amizade com ele”. Pensei mil coisas, mas não tive coragem de abordá-lo para um convite às pressas.

— Então, Bruno, você vai ficar em que posição? — Pensei tantas coisas quando ele me fez essa pergunta. — Você pode escolher.

— É melhor você me dar umas dicas, cara, porque é meu primeiro treino com o time.

— Ah, você é iniciante?

— Sim.

— Então eu vou ver como a gente faz, no treino, mais tarde.

Contei as horas, os minutos e os segundos, até que peguei a bicicleta que eu usava todos os dias para ir à escola e fui para o campo. Não tinha chegado ninguém, apesar de eu ter chegado no horário combinado. Para minha surpresa, Dayvid já tinha chegado, mas estava em uma mercearia próxima, comendo algo. Ele saiu de lá e acenou. Fui até ele, e ele me disse que poderíamos entrar no campo pelo muro do lado, pois não conseguiu achar o cara que o treinador tinha falado que ficava com a chave do campo. Dayvid foi primeiro, subiu, e ao levantar a perna direta por cima do muro, vi aquele pacote dele de um ângulo magnífico. A rola mole e deitada por cima do saco grande e cheio me tirou algumas noites de sono. Naquele dia eu não me concentrei, só tentava disfarçar as inúmeras ereções que tive ao lembrar daquela cena. Depois disso tudo piorou, pois eu senti uma certa agonia dentro de mim, que parecia dizer: “pega, pega naquela rola gostosa”. Minha mente me deixou louco, inquieto por algum tempo.

O primeiro jogo aconteceria na quinta-feira, e eu estava até empolgado, pois tinha gostado de jogar bola. Dayvid passou a me ajudar com mais frequência, mas tinha se interessado por uma garota do terceiro ano, que, segundo ele, ficava piscando o olho e dando umas indiretas pra ele. Lembro-me dessa conversa.

— Ei, tu já namorou? — Ele me perguntou.

— Já, uma prima por parte do meu pai — disse, mentindo, é claro, porque todo garoto diz isso nessa idade.

— E como foi?

— Foi legal demais

Estávamos sentados nos bancos reservas do campo, só eu e ele, suados, porque tínhamos corrido no primeiro tempo daquele jogo.

— E você? — Perguntei, bem curioso.

— Nunca!

— Sério? — Fiquei realmente abismado, porque, por mais que ele não fosse um galã, tinha aquela genética de um cara desenrolado e gostoso.

— Sim. Nunca tive muito tempo, porque eu ajudava meu pai na fazenda, andando a cavalo o tempo todo, cuidando dos bichos etc.

Ele basicamente não tinha tempo mesmo, mas foi nessa conversa que ele revelou outro detalhe interessante.

— Então, quando eu tinha tempo, era só pra bater uma punheta mesmo e ia pra casa. — Disse rindo.

— Caralho, nunca bati — tinha tentado, o que eu considerei a primeira punheta, depois que vi o saco dele e o pau pendurados.

— Meu primo diz que é melhor gozar sozinho do que ter uma garota te incomodando o tempo todo, que enjoa — ele parecia ter absorvido o que o primo dissera.

— Ele deve saber o que dizer — falei, mas, estava lembrando da época em que eu só falava sobre sexo. Queria tentar falar com ele sobre isso pra ver até onde ele iria. — E sobre a punheta, como foi que você conseguiu?

— Você já tentou?

— Uma vez, mas não saiu nada — falei, como se não soubesse, embora eu soubesse que saia esperma.

— Porra, velho, você tá perdendo a chance de gozar gostoso todo dia! Tem que ficar pensando em alguém e marretar o pau bem duro até saiu gala.

Eu pensei tanta coisa nessa hora, mas a única coisa que veio à mente, e diga-se de passagem, a melhor decisão que tomei, foi ter pedido para ele me mostrar como fazia.

— Mostro sim — disse, olhando para os lados, para ver se alguém estava olhando. — A primeira coisa é deixar teu pau assim. — Levantou a brecha do short e me mostrou o pau dele, tão duro como uma rocha, a cabeça super avermelhada, como se fosse a cabeça de um cogumelo grande, um chapéu perfeito, apontando o buraco por onde sairia a gala dele.

— Porra, Dayvid, a galera vai ver — disse, sorrindo, mas muito curioso.

— Tem alguém na tua casa? — Ele perguntou.

— Tem não! Minha mãe e meu pai só chegam em casa à noite. — Falei, começando a ficar ofegante com o que ele estava sugerindo. Pensei: “será mesmo que isso está acontecendo?”

— Então vamos lá, que eu te mostro como gozar.

O pior é que ele não estava nem um pouco envergonhado, como muita gente poderia achar estranho. Ele fazia isso tão naturalmente — o que não estava sendo para mim naquele momento —, tão maluco para querer gozar, como se fosse um viciado por sexo.

— Mas não conta pra ninguém, pode pegar mal.

— Claro que eu não vou contar.

E assim começou nossa onda de segredos. Quando chegamos em casa, eu realmente não sabia o que dizer ou fazer. Ele ficou abismado com minha coleção de mangás e hq’s. Por um tempo achei que ele nem fosse mais falar sobre a punheta, mas não demorou muito, pois ele se empolgou quando percebeu que eu tinha um computador com internet.

— Vem ver uma putaria — disse a ele.

— Caralho, velho, massa demais ter um computador com net, no quarto. Porra, eu iria bater várias punhetas na noite.

Ele sentou-se na cadeira do pc e começou a pesquisar todo tipo de putaria. O pau dele já estava duro como ferro, e sempre pegava nele enquanto olhava as fotos. Eu estava de um ângulo que eu conseguia ver o pacote dele só crescendo e crescendo a cada foto, pois ele alisava o pauzão o tempo todo. “Que filho da puta gostoso, como eu queria apertar esse pauzão”, pensava, agoniado, querendo e imaginando como seria bom fazer isso.

— Seu pau já tá duro? — Falou, olhando pra mim.

— Não, por quê? — Perguntei desconfiado e envergonhado.

— Porque você tem que deixar duro pra gozar, carai.

Ele levantou-se, apertou o pauzão dele, daquele jeito super hétero, me puxou pelo braço, abaixou minhas calças e me fez sentar na cadeira. Olhava pro meu pacote também, mas nada de ficar duro.

— Bora, Bruno, deixa o pau duro, cara.

Aquela pressão não ajudava.

— Olha o meu — abaixou toda a roupa nessa hora. O pauzão dele ficou encurvado um pouco para o lado. O pau estava tão firme e duro que a pele não suportava a pressão da glande, com aquele chapéu enorme e protuberante, bem avermelhado. Estava bem na minha frente. Senti um calor surreal nessa hora, e em pouco tempo fiquei de pau duro também. — Olha aí, tá ficando duro.

— Tá sim — disse, quase louco de tanta vergonha e timidez.

— Agora faz assim — ele pegou no corpo do pau, e começou a se masturbar bem didaticamente. Tentei imitar, mas meu olhar não saia daquela pica perfeita. O saco dele estava tão grande e cheio que parecia uma manga espada dentro. Ele ficou de cócoras, mostrando aquele pau super duro apontado para mim, enquanto pegou no meu pau e começou a bater uma punheta em mim. — Só assim pra você conseguir. Vou te ajudar.

— Você vai fazendo em mim e eu vou fazendo em você para aprender — disse, esperto como sempre, e louco de tesão.

— Então vamos pra cama.

Nos sentamos na cama e trocamos as mãos. Ele parecia estar amando minha mão, embora eu não estivesse gostando tanto da mão dele no meu pau. Não estava sentido o tesão que ele sentia porque nunca tinha gozado, mas era bom. Em um momento, percebi ele se contorcendo, quando o pau enrijeceu ainda mais e cuspiu várias e vários jatos de gala na camisa dele. Aquele corpo moreno e gostoso ficou à mostra, mostrando alguns pelos pubianos e belas coxas gostosas. Ele respirou forte e firme, tão empolgado com aquilo, que simplesmente me deixou de lado em tentar me fazer gozar. Não explicar, mas ao ver aquilo, meu pau ficou muito duro, mas não gozei nada.

CONTINUA...

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Comentários

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Que tesaooooooo caralhooo quase esporrei aqui hahaha

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