Um Homem Para Minha Mãe e Irmã - Parte 22 (Final?)

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 7276 palavras
Data: 19/11/2023 16:31:29
Última revisão: 19/11/2023 16:35:10

Vitor prontamente se levantou, Giovanna estava satisfeita no sofá mas o sentimento incômodo de ver sua mãe e Camila sendo usadas não o permitiu gozar, sem nenhum dizer ou pergunta ele agarrou a própria pica ainda melada nos sucos da irmã e deslizou pela entrada do rabo da mãe, havia um pau atolado naquela xota que era só dele até poucos minutos atrás, as coxas e rabo grandes faziam quase ela desaparecer, o cu era pequeno perto daquele massa mas com ela puxando a própria nádega assim era fácil fazer a cabeça provocar o anel, o melando, molhando e preparando sua mãe para ser penetrada.

- Vocês precisam ir devagar viu, nunca fiz nada do tipo…

- Não se preocupe dona Marcela, pode não parecer, mas eu e Vitor fazemos uma boa dupla.

Marcela olhou para Mozão com uma cara emburrada, ela já havia até esquecido que os dois fodiam Giovanna a noite escondidos mas logo sua expressão mudou para uma boquiaberta, surpresa pelo súbito alargar inicial do seu anel traseiro, ela já havia sido fodida no cu varias vezes mas agora tendo outro pau em sua xota apenas o simples entrar da ponta da pica do seu filho parecia difícil, muito mais difícil que sua primeira vez, ela sentia o pau dele pressionar seu aro procurando espaço ao mesmo tempo que o pau de Mozão ocupava toda sua buceta dificultando a penetração, Vitor foi lentamente forçando a pica até ela sentir a cabeça deslizar adentro a fazendo tremer as pernas, era agoniante e sufocante mas algo fazia ela querer mais, sem nunca ter sentido aquela sensação antes ela respira fundo e tapa a boca evitando gemer mais alto do que deveria, seus pés remexem e debatem com o sentimento de ser alargada e pressionada ao mesmo tempo, aos poucos ela sentia o seu buraco traseiro lentamente ser preenchido de uma forma que fazia suas tripas se amassarem, serem esmagadas, a mãe se sentia sufocada.

- Vitor… Vitor! Espera… Um pouco…

Ela respirava já de forma desordenada e nem metade daquela pica havia entrado, mas ela não podia voltar atrás, fazer feio na frente da família toda seria terrível, ela sentia aquele aro esticar de forma agoniante, ela já havia dado tantos vezes ele então não entendia o motivo de estar sofrendo assim, era possível sentir cada centímetro da pica de Vitor deslizando pelo seu cu, adentrando e empurrando, abrindo espaço dentro das suas tripas, quanto mais da pica do filho entrava menos espaço sobrava em sua buceta, apertando mais ainda a pica de Mozão e fazendo ela tocar e pressionar mais contra os lugares sensíveis da sua xota, a pica de Vitor fazia a pica de Mozão ser empurrada mais contra suas paredes e apertar cada vez mais suas partes internas, Marcela se perguntava se seria capaz de receber as duas picas por inteiro até o momento súbito que Vitor soca em um só movimento todo o restante fazendo ela guinar para a frente, mas não há para onde fugir, ela sente aquele pau tocar a parte mais profunda do seu rabo com suas tripas apertando ele, seu corpo fica rígido e os dois sentem as paredes internas apertarem as suas picas, ela treme e cerra os dentes sentindo o ar faltar e sua vista ficar escura, seus quadris precisam de espaço, sua buceta chora por um lugar que não esteja pressionado com a pica de Mozão e seu rabo grita querendo expulsar a tora que se alojou ali, ela não consegue se contar e solta um gemido curto expelindo o ar de seus pulmões, suas unhas cravam nas costas de Mozão enquanto ela se recupera lentamente, respirando fundo tentando relaxar para aguentar aqueles dois paus, sua vista embaça com a pequena lágrima que se forma nos seus olhos e olhando para trás ela vê o corpo do filho pressionado contra o seu, os três pares de pernas entrelaçados e consequentemente sua buceta e cu estão preenchidos com pau, ela se sentia sufocada, era como se a parte de baixo do seu corpo fosse ser partida mas ela apenas estava totalmente preenchida, a mãe respirou fundo, várias vezes, aos poucos ia assimilando aquela sensação de que seus buracos estavam transbordando, seus olhos reviravam de um lado para o outro enquanto ela mexia de leve os quadris procurando a forma mais confortável de ser duplamente penetrada, mas não existia, qualquer que fosse a posição do seu rabo e coxas ela se sentia dividida ao meio por aqueles paus, com eles parados já era difícil aguentar, se eles começassem a se mover…

- Espera um pouco, só preciso acostumar…

Ela falava aquilo para os dois, se qualquer um deles se mexesse agora ela sentia que ficaria louca, um breve tempo foi dado a mãe, enquanto Vitor segurava seus cabelos os tirando do seu pescoço, Mozão desabotoava o blazer a livrando de mais uma peça de roupa, alguns segundos foram o suficiente para ela respirar fundo.

- Podem ir…

Em união os dois começaram a se mover, com calma e uma certa ternura eles remexiam os quadris num ritmo perene, com Mozão um pouco mais rápido que Vitor fazendo as picas entrarem e saírem de forma assíncrona daquela buceta, ela sentia as picas hora entrarem juntas, tocando as partes mais fundas ao mesmo tempo, hora entrarem separadas fazendo a cabeça de uma deslizar pelo corpo da outra, ela não imaginava que era possível sentir as duas fazendo volume uma contra a outra tão intensamente dentro dela, Marcela lentamente passou a gemer, alto e de forma apaixonada, trêmula, eram mais como suspiros de alívio tentando exercer a força necessária para se manter relaxada e poder receber aqueles paus, ela sentia seu aro esticado pela pica de Vitor enquanto sua xota estava molhada como nunca, a sensação era que os dois abriam um caminho difícil cada vez que empurravam, aos poucos eles foram acelerando, de forma gradual e lenta, os gemidos e expressões de agonia e prazer de Marcela também aumentavam de ritmo, ela se movia, segurava os próprios cabelos, agarrava os seios, segurava em Mozão e passava uma mão para trás segurando os quadris do filho, agora com aquelas picas totalmente duras e pulsando de tesão por ela o ritmo aumentava, ela sentia os mastros duros deslizando para dentro e para fora, alargando as pregas que ela nem sabia que tinha, alargando e arrombando seus buracos com uma quantidade de rola que ela nunca imaginou levar, uma já era demais imagine o dobro, logo eles estavam a fodendo com vontade, Marcela gemia e se contorcia, era demais pra ela, a sensação de estar sendo atolada e rasgada ao meio naquela foda a deixava sem ar, os pés se debatiam, os dedos ficavam rígidos, ela tremia e as unhas raspavam pelo tecido da poltrona, mas ela se recusava a pedir arrego, agora Vitor já deslizava sua pica plenamente pelo rabo da mãe, Giovanna e Camila assistiam juntas sem dar um palavra para não interromper o clima, era possível ver a pica de Mozão melada em sucos da buceta da mãe que numa tentativa inútil tentava se lubrificar mais ainda para receber de forma total aquela pica, os dois aceleravam, agora Marcela estava sendo fodida de forma total ela perdeu o restante de pudor que tinha e gritava e gemia alto enquanto sentia seus buracos serem totalmente fodidos.

- Ai meu Deus! Caralho é muito pau! Eu vou morrer Senhor!!!

Marcela beijava Mozão evitando gritar mais, os lábio se encontravam agora num beijo que parecia cheio de intensidade e fúria, ela mordia e puxava os lábios dele enquanto as mãos do homem apalpavam seus fartos peitos, ela já ia para frente e para trás com força na pica dos dois fazendo o par de massas de peito e bunda balançarem na frente deles, o gemido da mãe alto preenchia e ecoava na sala, Vitor deu um tapa em sua bunda que fez o corpo da mãe enrijecer fazendo ela apertar a pica dos dois, ele bateu mais adorando a sensação, ela estava ocupada demais delirando com duas picas atoladas no seu rabo e buceta para brigar com o rapaz, mais que isso, ela sentia algo estranho tomando conta do seu corpo, Mozão empolgado se viu na liberdade e acertou a outra bunda da mãe, ela sentia o ardor dos tapas aliviar a agonia de ter seus interiores inundados de pica e adorava, mas ela não podia admitir assim, vários tapas ressoaram e desceram naquela bunda, aos poucos a marca das palmas dos dois ficou estampada ali, Marcela ficava cada vez mais apertada, sua bunda ia de encontro ao corpo de Vitor e a carne daquelas nádegas balançava numa foda intensa, ela já se sentia sem forças, parecia que seus quadris estavam dormentes mas ela sentia plenamente as picas passando pelos seus buracos, Mozão mordiscava seus mamilos e Vitor mordiscava sua nuca, ela estava sendo atacada pela frente e por trás, uma mãe tão recatada e composta agora estava praticamente sendo partida ao meio por dois homens.

- Assim não dá… Vocês tão me partindo ao meio… Ah!

Marcela já suava frio, era demais para ela aguentar aquilo, ao mesmo tempo ela sentia seu interior quente, como se fosse explodir, o mix de sensações conflitantes fazia seu corpo entrar num delírio de prazer, aos poucos ela sentia como se seu ventre fosse deslocar, sair do lugar, era o pulsar do prazer excessivo, os espasmos que davam a ela a sensação que estava se afogando.

- Isso… Não parem…

Era difícil, agoniante, terrível, mas ao mesmo tempo tão gostoso, Marcela queria sentir até o fim o que viria daquilo, que sensação ela ia descobrir no fim daquela foda, mesmo com medo a vontade de experimentar o findar daquele sexo, a curiosidade pra saber que novos sentimentos iriam eclodir dentro dela, dizem que a curiosidade matou o gato e nesse caso provavelmente mataria ela de prazer. Os dois aceleraram, Marcela sentia a pica deslizar com velocidade no seu anel traseiro, sua buceta era repetidamente atacada pelo volume da pica de Mozão que parecia muito maior agora, suas entranhas eram maldosamente massageadas enquanto ela ela abraçada por aqueles dois, a mão de Vitor em seus cabelos e quadril e a mão de Mozão em seus seios e bunda, o movimento sem parar do quadril deles e o entrar e sair das duas picas, Marcela se agarrava em Mozão com seu rosto próximo ao dele, a respiração dos dois se encontrava, o rosto da mãe estava vermelho, ela ofegava, tão perto assim era mais linda ainda, foi nesse momento que ela virou a cabeça para cima e falou baixinho quase que entre os dentes.

- Caralhooo… Não acredito… Vou gozar em dois paus…

Os lábios dela começaram a tremer, logo suas pernas também, foi como se aos poucos cada parte do corpo dela fosse tomada por uma onda de tremores, os dedos de suas mãos se esticaram apenas para cerrar na poltrona com força fazendo as unhas arranharem o tecido criando um barulho característico, logo o primeiro espasmo fez a buceta de Marcela apertar a pica de Mozão com intensidade, era um espasmo forte, violento, como se a buceta dela estivesse tentando arrancar e sugar para dentro aquela pica, quente, macia e molhada as paredes da xota da mãe espremiam aquele pau, continuar mexendo parecia impossível porém era delicioso, sentir o pau ir e vir naquela xota pulsante enquanto Marcela se tremia e fazia expressões diversas com os olhos quase revirados era maravilhoso, não tinha como Mozão aguentar, sua pica pulsou e o leite quente começou a jorrar dentro da buceta que ainda tinha espasmos, no momento que os primeiros jatos de porra foram de encontro com o fundo daquela buceta Marcela alcançou seu clímax, um espasmo que parecia deslocar seu ventre veio da sua buceta, a forte sensação fez ela fechar e piscar o cu mas como isso era possível? Havia uma tora alojada naquele rabo, o anel da mãe tentava futilmente fechar apenas para sentir a pica do filho o alargando, e ela sentia isso completamente, gozando na pica de Vitor e Mozão ao mesmo tempo ela se sentia partida ao meio, sua buceta parecia que ia sair do lugar e seu cu parecia rasgar as pregas, eram sensações poderosas e intensas que ela não sabia lidar, não conseguia ao menos gemer e seu ar faltava, sua expressão eram um misto de prazer e desespero, seu corpo não parava de tremer enquanto os dois finalmente deixavam a pica atolada no fundo, agora a mãe curtia o seu orgasmo com duas toras de rola socadas até o último centímetro dentro dela, seu quadril tremia e seus sucos escorriam pelas bolas de Mozão, após alguns segundos sendo invadida por esses paus e esses sentimentos finalmente ela urra num gemido intenso, alto e sufocado, como se ela finalmente conseguisse respirar e colocar pra fora a sensação devastadora que corria seu corpo, sua vista escureceu, e ela perdeu a noção por alguns segundos, seu corpo se movia involuntariamente, ver sua mãe dessa forma atiçou Vitor, que em mais algumas bombadas não se conteve, deixou escorrer para dentro daquele cu toda sua porra, Marcela mal sentia o rapaz gozando, seu corpo ainda processava as ondas de prazer que a atormentavam, o rapaz aproveitou para socar tudo e despejar até a última gota dentro daquele rabo, foi uma sequência intensa que destruiu a mãe, até finalmente ela desabar em cima de Mozão, como uma marionete que teve suas cordas cortadas ela se joga para a frente, mole, ainda tendo leves espasmos, respirando de forma lenta e fraca e com uma expressão de sono, porém, satisfeita, muito satisfeita, jogada em cima de Mozão seus peitos pressionavam contra ele, sentindo o calor, peso e a textura da pele de Marcela em seu corpo ele não podia evitar se não admirar como aquela mãe podia ser tão maravilhosa no sexo.

A pica escorregou para fora, novamente, o líquido branco começou a escorrer dos dois buracos de Marcela simultaneamente, ela não tinha forças para mais nada, nunca tendo sentido um orgasmo tão intenso ela se abstinha de sequer tentar mover mais um dedo.

- Dona Marcela…

- Preciso deitar…

Mozão decidiu deixar ela ali na poltrona, com cuidado largou ela numa posição confortável, sentada de lado, acabada, suada, ainda com metade das roupas, descabelada e com porra escorrendo de ambos os buracos, certamente estava perfeita.

Mas havia algo errado, não exatamente ruim porém estranho, a pica de Mozão ainda estava dura, latejando de tão dura, ele sentia um tesão inexplicável, como se nem querendo ele pudesse deixar sua pica ficar mole, como se estivesse dura contra sua vontade. Sentada no sofá ao lado de Giovanna, Camila dava risadinhas percebendo a confusão do homem.

- Parece que o meu patrão ainda tem energia pra gastar, não é?

Olhando fixamente para ele, Camila puxa Vitor, o faz sentar no sofá e monta em cima dele fazendo sua saia de empregada voar e mostrar sua calcinha, totalmente branca de algodão, era algo simples mas que ficava extremamente charmoso naquele corpo, ela a puxa para o lado enquanto empina fazendo questão de mostrar para Mozão seu rabo e buceta, agarrando a pica de Vitor que rapidamente fica pronta para o segundo round ela pincela o mastro na buceta.

- Ainda falta eu mostrar patrão, como Vitor me fode quando você não está olhando.

Com um sorriso no rosto ela desce quase que de uma só vez naquele pau, sua buceta já melada antecipava por ser fodida após ver todos aqueles atos na sua frente, Giovanna saia do sofá e deixava a área livre enquanto dava um sorrisinho para o marido, Mozão já havia perdido a noção da realidade a esse momento e apenas apreciava o máximo que podia, Camila tremeu assim que o pau de Vitor tocou no fundo de sua buceta, dando um gemido pleno que pode ser ouvido pelo seu patrão.

- Preciso dizer meu querido chefe, que o pau de Vitor é grande, maior que o seu, eu mal consigo engolir, meu maxilar fica doendo, e quando eu sento assim… Ela empurra o fundo da minha buceta, me faz suar frio, me faz querer gritar, mas eu nunca posso ou meu patrão corno vai ouvir e ficar chateado…

Camila começava a rebolar de forma lenta e apaixonada enquanto falava como Vitor a fodia de diversas formas, Mozão podia ver a pequena e rosada buceta ter os lábios alargados para receber o pau de Vitor, parecia maldade e até errado, mas cada vez que aquela bunda branca e empinada ia e vinha ele sentia mais tesão ainda, olhando para trás Camila abria a própria bunda mostrando o seu cu pequeno e rosado.

- Olha patrão, tá vendo? Anteontem Vitor socou tão gostoso no meu cuzinho que eu me molhei inteira, ele me fez delirar metendo essa pica enorme dele no meu cu, na sua casa ainda por cima… Ah! Ele já me comeu aqui na sala, no quartinho, na piscina, na cozinha, na sala de jantar, na lavanderia, no pátio, na garagem… E você? Sempre olhando essa menina dando sopa na sua frente e nunca fez nada, olha só como ele devora minha buceta sem piedade…

A empregado mudou o ritmo e passou a praticamente quicar na pica de Vitor, os barulhos da bundinha arrebitada batendo com força no corpo de Vitor só não eram mais altos que seus gemidos, gemidos arrastados, melosos, de forma proposital para provocar ele, sentando com força ela sentia a buceta se atolar com aquele pau, sentia seu cérvix amassar contra a cabeça da pica, mas a visão no rosto do patrão olhando aquilo vidrado pagava completamente a dificuldade que era quicar assim no pau de Vitor com aquela pequena buceta.

- Bate na minha bunda, Vitor.

- Claro…

Vitor não questionaria o pedido, um estalo ecoou na sala, a mão de Vitor praticamente englobava toda a bunda de Camila com sua palma, o tapa forte fez Camila tremer enquanto sentava com força fazendo a perder o ritmo por um instante mas ela bravamente continuou, sem precisar pedir de novo ele fez descer mais tapas naquela bunda, logo os dedos e mão de Vitor marcaram a bunda da empregada, junto com os barulhos de palmas naquele rabo vinham gemidos agudos sempre que ela era estapeada, rapidamente aquilo se tornou uma foda frenética, intensa, quase selvagem, Camila se divertia e a sensação de ser observada por todos enquanto fazia sua melhor performance montada na pica de Vitor a enchia de tesão, ela pegava nos próprios seios, puxava os cabelos, como se estivesse sendo tomada por algo, ela ria vendo a cara do patrão e se divertia como nunca a cada tapa de Vitor que descia na sua bunda.

- Ai Caralho Vitor! Eu vou gozar, eu vou gozar levando pica e tapa!

As pernas de Camila tremeram e enrijeceram, ela gemia de forma mais aguda e revirava os próprios cabelos enquanto seus quadris tinham espasmos com a pica de Vitor ainda atolada dentro dela, ela tremeu e se contorceu por um breve momento enquanto sorria deslizando a mão pelo próprio peito sentindo seu ar voltar para os pulmões, foi um orgasmo rápido e simples que a fez relaxar o corpo todo, ela ficou parada por alguns instantes até novamente se organizar em cima de Vitor e após se certificar de alargar bem a sua xota com essa sequência de rebolados ela novamente empina para trás e abre suas nádegas expondo o cuzinho que pisca com a sensação da xota sendo atolada.

- E então? Vai ficar aí parado? Por que o senhor não vem e fode o cuzinho da sua empregada? Vai deixar seu convidado encher sua funcionária de tapas enquanto mete a pica nela? Seu corno frouxo!

Giovanna arregalou os olhos olhando para mãe ouvindo as palavras audaciosas de Camila, Marcela apenas deu um leve sorriso ainda mole e acabada, por outro lado Mozão se sentia desafiado, o excesso de tesão que corria pela sua pica agora se tornava uma leve raiva, como podia, tão frágil, pequena e delicada falar coisas tão audaciosas, uma língua tão afiada não podia ficar impune, ele prontamente montou atrás dela e encaixou seu pau naquela entrada pequena, parecia até errado meter a pica num buraco tão delicado, mas se Vitor o vez com certeza ele também poderia, encaixando a cabeça ele viu o aro pequeno se alargar para abocanhar a glande de sua pica, bem lentamente ele foi colocando milímetro por milímetro, ao sentir ser tocada pela ponta da pica Camila sorriu, porém ao sentir a demora ela novamente provocou o homem.

- Mete que nem homem, soca com vontade que nem o Vitor…

Mozão se irritou por um momento, encaixando por trás e apoiando seus joelhos no sofá em uma socada jogando o peso do seu corpo a sua pica atolou de uma só vez naquele rabo, instantaneamente Camila fez um bico e soltou um gemido seco, seus olhos reviraram e ela tremeu, suas pernas amoleceram e logo em seguida um gemido alto de alívio saiu da sua boca, ela respirou fundo apertando o apoio do sofá, um frio correu sua espinha, ela sentiu a segunda pica adentrando seu corpo, dividindo espaço com Vitor, ser penetrada por dois paus era muito melhor do que ela imaginava, ela se sentia preenchida e ao mesmo tempo dividida, sentia suas tripas serem atravessadas, sentia sua buceta que já não tinha espaço para Vitor amassar aquela pica até o limite, sentia seu cu como se fosse partir com o anel apertando aquele novo pau, sem ar, sufocada, agoniante porém era delicioso, ela quase gozou só de ser penetrada assim, ainda mais com a empurrada seca e violenta de Mozão que deveria ser terrível mas para ela foi maravilhoso, apesar do movimento cruel e selvagem Mozão ficou parado, deixou a pica atolada enquanto apreciava a textura do cu de Camila abraçando sua pica, quente macio e apertado, o cu de sua empregada era maravilhoso, a visão que ele tinha daquele pequeno rabo recebendo tanta pica não parecia ter sentido mas ele estava irritado demais com ela para ter pena agora.

- E vocês tão esperando o quê?

Apesar do rosto ofegante de Camila ela desafiava agora não só Mozão mas Vitor também, o homem que fodia seu cu foi o primeiro a se mover, pulando toda a delicadeza ele começava a socar naquele rabo já com vontade, apertado e gostoso ele sentia aquele cu comprimir seu pau como se se o abraçasse por todos os lados, como se todas as paredes do cu de Camila tocassem a pica dele ao mesmo tempo, socadas essas que logo arrancavam gemidos finos e salientes de Camila, que empinava sentindo seu rabo receber pica, a sensação de ter seu cu fodido, o atrito da carne no seu aro de carne, de ser arrombada, arregaçada, do pau deslizando entrando e saindo enquanto tinha um outro pau em sua buceta a deixava quase histérica, era gostoso, delicioso, ela queria mais.

- Ai Vitor… Ele tá arregaçando meu cuzinho com tanta raiva Ahh! Tá faltando você me foder que nem homem ou vai deixar o patrão te dar aula?

Vitor tentava manter a calma, mas não tinha sangue de barata, ele sabia que estava sendo provocado mas aceitou o desafio, ele faria Camila se arrepender, era o que pensava, agarrando seus cabelos e a fazendo empinar mais Vitor passou a socar com força naquela xota apertada, molhada e pulsante Camila sentia agora a tora disputar espaço com a pica de seu patrão, parecia que a fina camada de carne que separava sua buceta e seu cu estava sendo espremida, que ia se partir a qualquer momento, a violência e selvageria que os dois socavam agora deliberadamente a arregaçava, ela sentia o seu rabo e buceta sendo maltratados e machucados pelo socar intenso de paus, a pica de Vitor batia forte no fundo da sua buceta e deslizava com dificuldade pelas paredes apertadas, o seu cu apesar de ter uma pica menor alojada sofria mais que sua buceta, a falta de lubrificação no buraco traseiro fazia seu aro esquentar, arder, o socar com força do patrão fazia ela sentir a pica entrar em estocadas fortes e rápidas, os dois estavam fora de sincronia o que só fazia ela sentir mais tesão ainda, com seus buracos sendo penetrados por diferentes formas e tamanhos, em diferentes intensidades, o puxar de cabelo de Vitor fazia ela empinar mais ainda, aumentando seu pequeno rabo para o seu patrão que se enchia de tesão e sentia mais vontade de destruir aquele cu, ela havia incitado uma fúria naqueles homens que não devia, mas apesar de estar sofrendo ela estava acima de tudo amando, adorando, o prazer de ser fodida tão intensamente fazia sua cabeça girar, mesmo sendo destruída dessa forma Camila sorria de prazer e seu corpo gritava de tesão, seus mamilos quase saltavam dos seus seios duros de tesão, sentindo que seria partida ao meio ela agora gemia alto, de forma escandalosa, descarada, sem se importar com Giovanna e Marcela ali presentes, sem se importar com os vizinhos que talvez estivessem escutando tal era a altura dos seus gritos, esse clima de putaria frenética, escancarada, de ser tratada daquela forma, de ser enchida de pau com intensidade e vontade, isso fazia ela se sentir mais viva, como se o prazer fizesse sua alma ferver, era como se o sexo a deixasse mais sensível, quase como um sexto sentido, ela pensava nas bolas dos dois se encontrando, na imagem que sua patroa e Marcela tinham dela agora, ela olhava para as pernas entrelaçadas e o quão imoral era para ela três pessoas fodendo juntas.

- Ai Caralho! Se vocês me foderem assim eu vou gozar nas duas picas!

Mozão bateu, bateu com força naquela bunda pequena e branca, o corpo de Camila tremeu com a intensidade do tapa, um grito saiu de sua boca e ela deu um pinote quase deixando as picas saírem de seus buracos, ela escancarava a boca denunciando a dor que a fez arrepiar, olhando para trás vendo o olhar maldoso do patrão apenas a fazia se encher de mais tesão, mal ela teve tempo para gravar aquela expressão uma das mãos de Vitor agarrou seu pescoço e logo apertou com força, Camila sentiu o ar quase parar de passar pelos seus pulmões e não achando o suficiente o rapaz desceu um tapa no rosto de Camila, o barulho ecoou pela sala e a empregada sentiu arder seu rosto, um novo arrepio correu pela sua pele enquanto aqueles dois homens a usavam e abusavam, eles pareciam disputar silenciosamente quem fodia e maltratava Camila mais intensamente, vários tapas desceram naquela bunda branca que em poucos segundos estava vermelha, inchada com as marcas da mão do homem, seu rosto também tinha marcas e ela puxava o ar com dificuldade, seu corpo pesado e leve ao mesmo tempo se enchia de sensações que ela nunca tinha sentido, ela não sabia explicar, logo esse inexplicável começou a correr por dentro dela, o primeiro lugar que sofreu com os impulsos incontroláveis foi seu cu, ela sentia seu anel ter espasmos, como se estivesse sendo revirado para fora, ele abria e fechava tal como a boca de um peixe fora d’água e sem se importar Mozão continuava a socar, era torturante sentir seu cu ser revirado enquanto sofria esses espasmos, se espalhando de lá veio um calafrio seguido de uma onda de prazer, que parecia subir por dentro de suas tripas, ela nem conseguia gemer com Vitor apertando seu pescoço, era intenso e forte parecia que seu cu iria sair para fora ou expulsar suas entranhas, assim que aquilo tomou conta do seu corpo seus olhos reviraram, ela sentia um tremor em suas pernas e seus pés ficavam rígidos, aquilo parecia um orgasmo mas como? Ela não estaria gozando pelo cu estaria? Mas não havia tempo para pensar nisso, a sensação do pau de Vitor esfregando com força contra as paredes e fundo da sua buceta fez um impulso subir de seu ventre e parecer correr direto para o seu cérebro, era intenso, forte, avassalador, fez seu corpo inteiro ter espasmos, tremer, sua língua apontava para fora enquanto ela sentia a sua buceta apertar com tanta intensidade que até doía, parecia querer cortar fora o pau de Vitor, as duas sensações disputavam entre si, fazendo um batalha no corpo de Camila o deixando desgovernado, suas pernas ficavam duras e logo amoleciam, tremiam e voltavam a ficar rígidas, seus dedos das mãos se mexiam fora de ritmo e tentavam pegar algo no ar que não existia, seus olhos brancos revirados enquanto ela cerrava os dentes tentando aguentar toda essa sensação ao mesmo tempo que seus buracos pulsavam abrindo e fechando e o pior, ou melhor é que os dois não paravam de foder ela, continuavam socando mesmo enquanto ela parecia derreter de prazer em meio aquela tempestade de sensações intensas, no meio desse tsunami de prazer ela sentia seus buracos já fodidos e arregaçados gritarem, ela estava sendo fodida sem parar enquanto gozava naquelas duas picas, sua buceta sensível e seu cu dilatado durante o orgasmo estavam mais sensíveis que nunca, seu coração acelerou e junto com essa sensação veio algo terrível e delicioso, antes mesmo de terminar seus orgasmos de antes algo veio em conjunto, aquela sensação de sobrecarga de sexo em sua buceta e seu cu a fazia gozar de novo, ela nem sabia que podia ter um orgasmo assim, logo em seguida do outro, ela sentia que ia passar mal, era diferente, como se um orgasmo sobrepujasse o outro, era incrível e péssimo ao mesmo tempo, Camila começou a balbuciar obscenidades sem sentido, seu corpo movia involuntariamente, ela queria empurrar o quadril mais ainda contra aqueles paus para continuar sentindo prazer mas nada a obedecia, a falta de ar e o excesso de sensações fez ela sua mente escurecer, ela se acordou segundos depois, como se o tempo tivesse pulado, quando na verdade ela apenas apagou por um momento, tonta, zonza, estranhamente apenas os barulhos dos corpos daqueles homens batendo contra o seu delicado e magro corpo entrava nos seus ouvidos, eles urraram, socando como animais por vários minutos ainda, mesmo com Camila mole e sem forças, ela perdeu a conta de quantas vezes essas sensações estranhas tomaram conta de si, os dois enterraram até o último talo de pica naquela mulher, ela mal podia sentir os jatos de porra inundando seu útero e as tripas do seu cu, Camila se sentia nos céus, satisfeita além da conta e completa, com seus buracos preenchidos de pau e porra quente o trabalho no corpo da empregada estava feito.

Apenas o barulho da respiração profunda dos dois homens se ouvia naquela sala, o silêncio tomou conta do recinto enquanto Giovanna olhava a cena boquiaberta, nenhuma das suas fodas havia sido tão intensa, forte, animalesca, Marcela viu tudo também e mal podia acreditar, o primeiro a sair foi Mozão, puxando seu pau daquele cu dilatado e arrombado, o corpo inerte e relaxado de Camila fez o aro vermelho e fodido fechar devagar, por um momento foi possível ver a parte interna daquele cu, Vitor a jogou gentilmente para o lado, nenhum fio de leite saiu daquela buceta ou daquele rabo, tão profundo foram os jatos dos dois, a atenção estava voltada para Camila, mole, acabada, parecia desmaiada tendo ainda leves espasmos, os dois se entreolharam e deram uma leve risadinha, tal como dois trabalhadores quando terminam um complexo trabalho com maestria, Mozão parecia ter gasto a energia de semanas apenas nesse dia, mas por algum motivo seu pau ainda queria subir, mas suas bolas doíam e o corpo de seu pau também, mas aquilo era estranho demais, olhando para Giovanna pelada perto da mãe ela desvia o olhar.

- A culpa é da Mila… A ideia foi dela pois disse que não acreditava que você ia aguentar as duas…

- Ideia de que amor?

- De botar uma coisinha no seu café…

Vitor percebendo o que aconteceu não conteve as pequenas risadas, Marcela sorria com o restante das forças que sobrou, Giovanna tinha um sorriso no rosto, mas de malícia enquanto ajoelhava aos pés do marido.

- Parece que sobrou para sua esposa dar um jeito nisso…

O fim da foda foi marcado por um cansaço coletivo, Giovanna com a boca cheia e Mozão com as bolas secas ele finalmente foi liberado do transe de tesão, Camila dormia no sofá praticamente desmaiada, Vitor e Giovanna estavam mentalmente exaustos e Marcela não tinha forças nem no corpo nem na mente, mas aliviada por tudo ter dado certo no final.

Com a empregada desmaiada o almoço foi marcado por uma entrega de aplicativo, ainda na sala todos comiam e deixavam escapar risos, apenas um roupão cobria os participantes e um tom erótico ainda pairava no ar misturado com o aconchego familiar aqueles ali presentes formavam uma família estranhamente pervertida e feliz, olhando todos assim Marcela e Mozão se sentiam ótimos, a mãe vendo seus filhos sorridentes e se dando bem, sua filha num ótimo casamento e seu filho se tornando um homem maduro, Mozão era o melhor genro que ela podia pedir, em todos os sentidos… Camila era sua amiga e uma ótima pretendente para seu filho, Mozão tinha uma mulher linda consigo, uma sogra belíssima, deliciosa, seu cunhado, agora seu melhor amigo, partilhava das suas ideias e ajudava a satisfazer sua esposa, Vitor apesar de achar ruim outro homem botando a mão nas “suas coisas”, aceitava afinal o mundo não girava ao redor dele, Giovanna agora tinha a liberdade para falar e fazer o que queria sem ter que se preocupar com seu marido ou sua mãe, Camila acordava do seu sono de princesa e via todos sorrindo, após ter tido sua mente e corpo demolidos pela implosão de prazer ela pensava como tinha sorte, de ter vindo parar nessa família tão maravilhosa, um sorriso sujo e perverso se formava nos seus lábios sem nem ao menos ela perceber.

- Ei… Podiam ter me acordado… Eu faria o almoço…

- Mila! Vem cá senta aqui comigo e a mãezinha!

Camila caminhava se arrastando e sentava no meio de Marcela e Giovanna, trocando olhares com Vitor ela sentia um leve vergonha, por sorte ele não estava bravo pela sua investida mais ousada, pensava se poderia repetir a dose com seu patrão sem seu querido ficar bravo com ela, mas logo uma encarada de Mozão a fez gelar a espinha.

- Camila…

- Patrão! Foi tudo ideia da dona Giovanna!

- EU? Mila! Não tem vergonha de mentir assim na minha frente? Pra começo de conversa foi a mamãe que disse que se preocupava com o Mozão!

- Giovanna menina! Eu falei num bom sentido, olha só como você é viu… Não tem problema eu assumo a responsabilidade.

- Não precisa dona Marcela, não fiquei bravo pelo contrário, devia parabenizar a senhora pela ideia mas eu ainda nem cheguei na casa dos quarenta, sei que pareço ter mais idade mas a culpa é da calvície, hereditária…

- Você podia raspar de uma vez logo, ser careca é mais estiloso que ser calvo.

- Vitor… Tem razão meu amigo…

- Ou o senhor podia fazer um implante, ficaria bonitão.

- Também é uma opção Camila, mas se for doer no meu bolso prefiro ficar careca.

- Ei Mila! Assim eu fico com ciúme, ele ainda é meu marido viu, só compartilho porque você é minha amiga.

- Ah, aproveitando o bom momento quero anunciar que vamos abrir uma filial nova e consegui uma vaga como coordenador de vendas para o Vitor.

Surpresos todos bateram palmas enquanto Vitor processava o anúncio.

- Pera, coordenador? Não pulei alguns cargos sem merecer?

- Ah qual é Vitão, tenho confiança que você dá conta, se dá conta de tudo isso aqui em casa que dificuldade vai ter em lidar com umas coisinhas, qualquer coisa eu te ajudo, mas acho que vai precisar de um treinamento e um curso talvez…

- Coisinhas é? Muito obrigado, não sei nem como agradecer… Mas…

Vitor olhava para a mãe, ela sabia do que se tratava já que haviam conversado antes.

- Não se preocupe meu filho, já tinha me decidido e vamos aceitar morar aqui com sua irmã, vamos deixar a casa lá para os fins de semana, afinal aquele lugar ainda me lembra do seu pai, viver lá nunca me fez bem, a única coisa que me prende ali são minhas amizades mas são todas da igreja, ainda podemos ir nos fins de semana já que nem é tão longe assim e vou poder continuar com meus clientes que são todos da igreja mesmo, a não ser que tenha uma vaga para uma vendedora experiente nessa filial nova….

- Ora dona Marcela, nada que uma entrevista bem executada não resolva… Talvez possamos conversar no sofá...

- Mozão!!?? Vocês tão muito engraçadinhos vamos parar vamos?

Todos riram de Giovanna, o clima de alegria no lugar estava com certeza num nível acima do que eles jamais imaginaram, os novos ares aguardavam muita coisa para toda aquela família.

- Ah! Eu ia esquecendo de algo, Vitor meu filho, eu e as meninas decidimos que você vai ficar de castigo por ter escondido que estava fazendo escondido de nós todo esse tempo, vamos te deixar de molho, duas semanas sem nem encostar na gente.

- Que? Assim do nada? A qual é? E a Giovanna? Ela tava escondendo também!

- Mas a Giovanna estava com o marido dela, não tem nada para culpar.

- Não acredito… Fala sério…

Algumas longas semanas depois Vitor estava apressado, atrasado para o ritmo agitado que se iniciou na sua vida, era tanta coisa pra resolver, mudança, trabalho novo, responsabilidades nunca antes impostas a ele e três mulheres para dar conta e três mulheres para dar conta, felizmente Mozão dividia essa responsabilidade mas ele nunca deixaria ser superado.

- Bom dia mãe, bom dia Gio, bom dia Camila, bom dia pro senhor tambem.

- Bom dia meu filho, tá atrasado né?

- Bom dia Vitinho, Mozão já vai sair.

- Oi Vitor bom dia…

- Bom dia Vitão.

- Vou só comer algo rápido e vou, tem tanta coisa pra fazer na filial que acho que sei o motivo do seu Miguel ter ficado calvo.

- Ei Vitinho! Nada de falar da calvície do meu marido na frente dele! E ele já disse que vai fazer implante!

- Foi mal, foi mal, mãe, vão trazer o resto das coisas mais tarde, fica atenta tá?

- Não vou sair hoje, fica despreocupado meu filho.

- Humm… Gente queria falar algo…

Todos pararam as conversas e em silêncio olharam para Camila.

- Eu e o Vitor estamos namorando…

- Parabéns!

- Parabéns Mila!

- Meus parabéns querida!

- Camila? A gente não ia contar no fim de semana?

- Desculpa, Vitor, eu não ia conseguir aguentar até lá.

- Mas que namorada mais linguaruda viu.

- Gente, o Vitinho tá vermelho.

- Sai fora Gio.

- E então meu filho e Camila minha querida, alguma coisa vai mudar na família?

- Não, pode deixar do jeito que tá.

- Ufa…

- Por que ufa seu Miguel?

- Dona Marcela, ter três mulheres para si é uma dádiva que todo homem sonha, mas nessas duas semanas passadas eu sofri um pouco com esse bombardeio de beldades em mim, sinto que emagreci alguns quilos, fico feliz que a penitência de Vitor acabou e ele pôde voltar a me ajudar com essa questão, se ele por acaso se retirasse do dever eu estaria em apuros não?

Toda a mesa deu risadinhas perversas, os olhares se cruzavam com teor sexual pensando em qual combinação o próximo sexo teria entre aqueles cinco.

- Então estamos de saída mãe, se cuidem vocês três ai

- Pode deixar, vão com Deus meus queridos.

- Até mais amor.

- Até Vitor…

Após os dois saírem o clima da conversa logo mudou.

- Mãe, e então, me fala, o motorista avançou mais ou ele é muito devagar?

- Ele tem nome menina, mais respeito, e ainda não, eu sou uma mãe de respeito e você sabe disso.

- Se ele visse como a senhora senta com força…

- Menina! Pensa que não percebi como ficou toda assanhada quando os amigos do Vitor disseram que vinham visitar ele? Pode ir apagando esse fogo não quero papo seu com aquela gente da nossa cidade.

- Mãe? Que isso eu nunca… Quer dizer eu sou casada e tal, eles são bonitinhos mas muito enxeridos não dariam o respeito com uma mulher como eu.

- Quer dizer que se dessem o respeito você daria confiança?

- Nãooo, aí mãe a senhora também viu…

Enquanto isso Camila digitava silenciosamente no celular.

- Que papinho bom aí viu Camila.

- Ah não patroa… É só um ex chato que achou minhas redes sociais e agora fica me mandando mensagem…

- Ai que chato, odeio homem assim, já meteu o bloqueio nele né?

- Hum? Ah sim claro, já bloqueei sim…

- Bom, Vitor é ciumentinho, vai ficar todo chato se ver isso.

- Pois é né…

A noite na janta com todos reunidos Camila aparece com um bolo enorme.

- Era o aniversário de alguém e nós esquecemos?

Mozão perguntou preocupado olhando para Camila.

- Não, fiz esse bolo para comemorar o quanto nos damos bem como família.

- Nossa Mila, mas você é muito romântica e sentimental, Vitor deu sorte viu.

- Dona Giovanna! Cof cof, como sirvo a todos nesta casa quero agradecer por me acolherem e cuidarem de mim, aqui tive a oportunidade de conhecer o Vitor e a dona Marcela e espero que possamos passar muitos momentos felizes juntos. É só isso mesmo eu não sou muito boa em discursos.

Todos aplaudiram, e deram pequenas risadas.

- E a primeira fatia vai para… Meu namorado Vitor!

- Nossa Mila, sério? E sua melhor amiga aqui?

- Minha filha, desculpe dizer isso mas esta mãe aqui é a melhor confidente da Camila.

- Calma meninas não briguem, aprendam com esses dois.

Camila e Vitor se beijavam na frente de todos, o beijo era mais longo e intenso do que deveria para uma comemoração em família.

- Mila! Vitinho! Aff, assim vai acabar atiçando alguem...

- E por que não dá um beijinho na sua mãe aqui do seu lado?

- Posso?

- Pode, mas só um beijinho.

Apesar de falar isso Marcela recebe os lábios de Giovanna e os encaixa num longo e suculento beijo, os lábios de mãe e filha deslizam um pelo outro, a cena logo atiça Mozão.

- E eu não ganho nada? Estou me sentindo só por aqui.

- Ganha, pode escolher um meu ou da mamãe.

- Ah amor… Se eu escolher o beijo da dona Marcela você vai ficar com raiva?

- Mozão!!! Tá vendo como você é? Ia te deixar beijar as duas, agora vai ser só eu.

- Mas o beijo é meu filha, como pode decidir pela sua mãe?

- Ai… Tá!

Um alternar de bocas entre Mozão, Giovanna e Marcela se iniciou, não demorou para Camila alcançar a boca de Marcela, e Giovanna alcançar a boca de Vitor, logo os cinco já testavam combinações, Mozão aproveitava a boca de Camila e Vitor beijava sua mãe, três ou quatro bocas se encontravam perto umas das outras, o fervor da comemoração em família logo esquentou e se aos poucos foi se tornando mais uma das longas e intensas noites de sexo, ali mesmo, na mesa da cozinha, tal como deveria ser uma unida e próspera foda em família, só eles sabem o que os aguarda.

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E no fim tudo termina em... Bolo?

Antes de tudo queria agradecer a quem leu essa saga, terminamos com mais de duzentas folhas de conto ao todo, lançarei alguns contos extra para quem ficar com saudade mas gostaria de escrever outras coisas não tão longas como essa, então ficará em segundo plano.

Em segundo peço desculpas pelo sumiço, trocaram minha mesa no trabalho para um lugar inconveniente e eu escrevo no tempo livre lá então... Não seria legal se descobrissem que na verdade sou uma pessoa extremamente pervertida, né? ♥

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 27Seguidores: 114Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas. Meu sexo é: indecência.

Comentários

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Grato, gostei muito dessa história. E que bom chegou ao fim, é ruim quando acaba, mas pior que isso são aquelas histórias inacabadas. Parabéns!

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Parabéns! Ótimo conto, muito bem escrito e excitando, gostei demais, obrigado!

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A espera mais do que valeu, esperarmos ansiosos por uma nova saga, e não se preocupe em caprichar muito, pois vc já tem o talentonato 😁

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Eu fico sem graça com os elogios, logo vocês terão coisas novas para ler. ♥

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Parabéns pela série, foi excelente e excitante! Não sei se é seu desejo, mas no final deste capítulo meio que deu a entender que a Marcela possa estar "conhecendo" um novo amor, aí só queria saber mesmo se isso é meio que um indício de uma continuação em uma outra temporada ou se foi mesmo só pra terminar a série!

E de já aguardando suas novas criações!

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Eu escreverei mais desses cinco, alguma hora, e sim deixei três deixas ali para o futuro, hehe...

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Percebi essa da mãe com outro cara, e achei também a da Camila com o ex mas não sei qual a terceira! Mas já estou mega ansioso por essas continuações, mas vai no teu tempo! Parabéns viu! Excelente série!

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Os amigos do Vitor são uma dica ;)

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Achei que pudesse ser, mas..... Não vou dar minhas opiniões agora! Vou esperar suas ideias, mas já imaginei várias alternativas para o que pode acontecer.

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E como sempre, muito obrigada pelo elogio. ♥

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Elogiar é preciso, e sendo bom mais ainda é preciso reconhecer todo trabalho e empenho em escrever!

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