A LOJA DE FOTOS - PARTE 10

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3636 palavras
Data: 03/11/2023 07:16:48

De manhã, Luna e Roger estavam na casa de Sam e Suz às sete para o café da manhã e os preparativos finais. Sam estava surpreendente otimista apesar do mal tempo. Uma chuva inesperada havia chegado na madrugada e continuou ao amanhecer.

- Isso aumenta o drama. Contanto que a maquiagem fique seca até o hospital, fiaremos bem. Usaremos guarda-chuvas transparente, que enquadrarão vocês dois perfeitamente, manterão a luz e vocês poderão ver a umidade no guarda-chuva. Aconchegante. Romântico.

- Românticos? Luna olhou para Roger, isso vai ser um dia difícil, isso sim. Sua má vontade com ele era visível e ela nem disfarçava.

- Luna, sua boceta, está depilada? Sam perguntou.

Luna levantou-se, desabotoou a calça jeans e tirou-a, depois a calcinha e colocou-a na cadeira. Suz olhou de perto passando dedo pela pele lisa de sua boceta.

- Está bom. Ela está bem. Coloque seu uniforme agora, vamos para o hospital já fantasiados, vocês dois. Use essa calcinha, Luna, disse Suz, entregando-lhe uma delicada sacola de papelão. Safadinha, mas não muito para uma estudante.

Luna se despiu completamente e vestiu a calcinha na frente deles, ignorando Roger que lhe olhava maliciosamente como se fosse gostar de tê-la mais tarde.

- Relativamente sexy, mas combina bem, Sam assentiu de um modo profissional agora que ele e Luna tinham companhia.

- Saímos daqui às oito e meia em ponto, o hospital fica a cerca de vinte minutos considerando esse tempo. Felizmente para chegar à marina não temos que atravessar a cidade depois, disse Suz. O que nos dá cerca de uma hora. Preciso de vinte minutos para vocês se maquiarem, depois dez minutos no carro antes de vocês saírem. Mas primeiro, sugiro que vocês dois passem vinte ou vinte cinco minutos sozinhos no quarto de hóspedes. No primeiro ensaio, na escola tivemos tempo para nos preparar, será o mesmo para a marina, mas no hospital, temos que ser rápidos, apenas entrar e sair. Não podemos parecer que estamos fazendo uma sessão de fotografias lá dentro. O que significa que vocês dois precisam se organizar em termos de beijo e paixão. Não pode ser estranho, nem nervoso, sem saltos ao toque. Então vão, Luna você conhece o caminho, a última porta a esquerda. Aqueçam-se. Não há necessidade de fazer sexo, podemos ter mais tempo na marina, mas pratiquem a pegada. Precisamos que isso pareça natural e real da primeira à última foto. Vão!

Suz praticamente os empurrou para o corredor. Roger estava completamente vestido, Luna apenas de sutiã e a calcinha que Suz tinha lhe dado. Assim que os dois entraram no quarto de hospede e a porta foi fechada, ficou óbvio que Suz estava certa, eles precisavam de um momento para se acertarem. Foi completamente estranho. Luna e Roger não se conheciam muito bem e não havia uma atração natural – certamente não da parte de Luna.

- Acho melhor nos apresarmos, Luna finalmente disse. Apenas... venha. Me beije. É só por agora.

Então Roger a beijou, sem saber onde por as mãos em sua pele nua até que Luna as pegou e segurou firmemente em suas costas. Desajeitadamente, eles se beijaram com mais força, tentando encontrar algum tipo de ritmo. E agora que ele tinha sido praticamente obrigado a colocar as mãos em Luna, ele aproveitou alegremente. Ele desceu as mãos pelas costas dela para dentro da calcinha, apertando sua bunda com firmeza.

- Você não precisa fazer isso ainda, reclamou Luna, Não no hospital.

Roger continuou, no entanto, sem ouvir o que ela dizia. Ele puxou a calcinha dela até as coxas, segurando sua bunda com uma mão e começando a tocar o clitóris com a outra enquanto eles se beijavam.

- Pare com isso, Luna rosnou. Não precisamos disso até mais tarde.

Roger não parou. Ele enfiou um dedo dentro dela, depois dois. A calcinha de Luna caiu no chão e ela saiu de dentro dela, mais para não tropeçar quanto para qualquer outra coisa.

- Roger pare! Apenas me beije. Luna reclamou novamente enquanto os dedos dele rolavam e se enfiavam mais fundo em sua boceta. Ele os puxou para fora apenas para enfiá-los em seu cú, enquanto abafava seus protestos com a boca.

- Oh Deus! O que você está fazendo? Luna se engasgou. Isso nem está no roteiro!

- Tire o sutiã! Ele disse enquanto a beijava

- O quê?

- Tire o sutiã.

- Não. Tire os dedos da minha bunda!

- O sutiã primeiro.

- Tire os dedos do meu cú. Isso é muito estranho.

- Primeiro o sutiã, e eu tiro, disse Roger, antes de colocar a língua de volta na boca dela, Luna rosnou e desabotoou o sutiã, deslizando o melhor que pode pelos ombros e pelos braços. Roger, descumprindo o prometido, empurrou os dedos mais fundo em seu cú, dessa vez usando outro em seu buraco da frente. Ele empurrou os dois em sincronia.

- Pare com isso, Luna gemeu, não é para isso que estamos aqui.

- Roger ignorou, movendo-se para o lado para tocar sua boceta, seu cú e lamber seus seios, tudo de uma vez.

Luna disse várias vezes para ele parar e tentou se livrar do seu aperto, mas sem obter sucesso, ele fazia tudo e ainda a conseguia prende-la em seus braços. Pelo menos ele havia se barbeado, seu rosto era suave enquanto atacava seus peitos, e ele não parou até ouvir uma batida na porta.

- Hora de saírem. Já se passaram vinte minutos. Já terminaram? Eles ouviram Suz gritar.

- Acabamos! Luna apressou-se em gritar para ela.

Quando a porta se abriu, Roger ainda estava de pé, com as mãos entre as pernas de Luna, segurando-a, e com a língua dentro da boca dela.

- Luna, você não precisava se despir ainda. Suz suspirou. Era apenas para praticarem beijando-se.

- Mas... Luna começou a dizer, depois parou. Qual era o objetivo? Roger iria fazer mais do que apalpá-la até. Ela se virou para Suz, as mãos de Roger estendendo-se agarrando seus seios e os acariciando-os.

- Dois minutos, e sairemos, disse Luna.

- Tudo bem, dois minutos, mas se apressem.

Suz fechou a porta e Roger continuou parado atras de Luna massageando seus seios. Ela se encostou nele levantando os braços para alcançar seu pescoço.

- Você vai gozar dentro de min hoje, disse Luna esfregando sua bunda contra seu pau duro dentro das calças.

- Sim, mais de um vez. Roger assentiu

- Humm, Luna ronronou. Você vai fazer isso com força, vai me machucar?

- Prometo que você não vai conseguir andar para casa depois.

- Tudo bem. Você pode, fique a vontade, me arrombe toda, Luna sorriu de volta para ele, mas aproveite o que pode, depois de hoje, você nunca mais terá esses seios em suas mãos. Nunca.

- Eu sei

- Bom, Luna disse brilhantemente, contanto que você entenda bem o que isso significa.

Luna se afastou dele, pegou sua calcinha no chão e caminhou nua pelo corredor de volta para onde estava Sam e Suz.

A parte da sessão no hospital correu tão bem quanto se poderia esperar. A personagem de Luna com uniforme escolar completo surpreendeu a personagem de Roger enquanto ele esperava na frente do hospital. Ele estava no ponto de ônibus com uma pasta branca supostamente cheia com exames e radiografias. O logotipo do hospital pareceu amplamente, e os guarda-chuvas em meio a toda a chuva que caia tornaram o momento alegre. Luna foi apropriadamente gentil com ele enquanto o beijava no começo, até chegar a um aperto inapropriado, então pegou sua bolsa e o levou para o carro sob o guarda-chuva. Fizeram algumas fotos dela dirigindo no estacionamento com a saia na cintura, para que ele pudesse ver sua calcinha, e isso era tudo na parte do hospitalar da história. Aqueles vinte minutos no quarto de hóspedes de Suz não saíram como esperado, mas certamente funcionaram em termos de cortar a tensão entre Luna e Roger. A conexão entre eles era boa o suficiente para parecer real.

Conforme planejado, Suz levou Roger, enquanto Luna viajou com Sam. E apesar de estar de mau humor com ele por ele transar com ela e depois voltar para sua esposa o tempo todo, Luna também seguiu seu plano pessoal de tirar a saia e a calcinha no carro para que Sam pudesse tocar em sua boceta como quisesse enquanto dirigia.

- Você está pronta? Sam perguntou tocando sua umidade

- Ela está, Luna admitiu referindo-se a sua boceta

- E você?

- Eu preferia que ele não me fodesse, Luna suspirou. Mas eu sei que isso precisa acontecer. Não se preocupe eu farei.

- Certo, apenas vamos deixar que o champanhe a ajude a esquecer isso, quando acabarmos.

- Huhumm. Sua esposa. Se eu quiser limpar a porra dele com a sua mais tarde, precisarei fazer sexo com ela novamente também, Certo?

- Sim, provavelmente.

- Não há muita recompensa

- Vamos ver como vai passar o dia, sugeriu Sam. Veremos como as coisas vão acabar mais tarde, mais tarde

Na marina, no entanto, as coisa começaram difíceis. E pioraram. Quando chegaram lá, não apenas ainda chovia torrencialmente, como havia o que parecia outra equipe de filmagem para usar o lugar.

- Ah porra! Sam protestou. Ele não havia reservado o lugar por razões óbvias, em primeiro lugar porque ninguém usava a rotunda, então por que isso estava acontecendo?

Suz, Roger e Luna ficaram no carro, enquanto Sam vagava sob o guarda-chuva para conferir disfarçado de curioso. Uma pequena van passou pela grama até o local, e havia luze e refletores instalados sob um abrigo temporário contra a chuva, mas não colocados em posição. Um segurança corpulento notou-o e caminhou lentamente em sua direção. O cara era grande, mas pelo menos parecia amigável.

- Você é o Sam? Ele perguntou

- Sam ficou chocado demais para responder imediatamente. Ele estava com problemas?

- É Sam, certo? O cara perguntou novamente

- Ah, sim. Sam sou eu. Sam disse finalmente.

- Meu nome é Carlos. O Sr. Tavany nos enviou para ajudá-lo hoje.

- Me ajudar?

- Sim. O Sr. Tavany disse que em um dia como esse, você poderia precisar de uma iluminação melhor e pelo que percebo, trata-se de uma sessão erótica, então é melhor ter alguma segurança por perto por causa de eventuais curiosos. Já limpamos e desinfetamos a rotunda e colocamos um tapete invisível e macio nos bancos, caso alguém precise se sentar neles sem roupas.

- Ah! Disse Sam, atordoado. Quantas... pessoas você tem?

- Somos seis, mas o Sr. Tavany também disse que deveríamos esperar na van e não assistir nada se isso deixasse os participantes nervosos. Sou eu, o faxineiro, dois caras da luz e uma senhora maquiadora e ela é boa em trabalhar com chuva. E aquele é Fred, o dono da van que alugamos. Fomos chamados um pouco em cima da hora. Tivemos que improvisar um pouco com os equipamentos que tínhamos já que o padrão já estava em outro trabalho.

- Certo, disse Sam, absorvendo tudo. Certo

Carlos o levou até a rotunda e o apresentou a cada um dos funcionários da Tavany. Também deixou claro que eles estavam totalmente sobre as instruções de Sam durante o dia e que ele poderia dispor do tempo deles o quanto quisesse. Assentindo, Sam deu uma olhada ao redor da rotunda. Estava impecavelmente limpo, e era verdade que, como tempo nublado, a rotunda sob o telhado ficava escura, alguma iluminação ajudaria o trabalho.

- Ok, ah, obrigado. Isso é muito útil. Obrigado.

Carlos pareceu aliviado quando viu que Sam estava satisfeito.

Posso ajudar a trazer alguma coisa do carro? Ele ofereceu

- Sim, pode. Vamos. E você pode me ajudar a explicar para eles lá!

Na caminhada pela grama até o carro, Sam contou a Carlos da maneira mais simples que pôde sobre o cenário da sessão e quem eram as pessoas no carro. Depois das apresentações, ele deixou Carlos explicar por que estavam ali. Felizmente, Sam já havia mencionado ter conhecido Marcos Tavany, caso contrário Suz teria acionado o seu desconfiômetro para o que estava acontecendo. Curiosamente, Roger pareceu ficar nervosos com a ideia de foder diante de uma plateia, ao contrário de Luna que estava tranquilo com tudo. Suz abriu silenciosamente uma caixa de comprimidos azuis e entregou-lhe um.

- Você sabe o que isso? Ela perguntou.

- Posso adivinhar. Não preciso disso

- Se você tiver alguma chance de ter medo do palco, você terá, e se quiser manter seu pau duro depois de ejacular, você deve tomar. Seja profissional e tome um. Haverá bastante gel para manter Luna lubrificada também, certo?

A contragosto, Roger obedeceu.

Sam chamou todos e os tirou da chuva colocando-os na rotunda para informar a equipe sobre o seu planejamento.

- Começamos no carro com beijos e caricias. Luna, você fica de topless, mas deixa a saia, a calcinha pode sair. É quando você vê a rotunda e decide ir até lá, você coloca apenas a camisa branca de volta e anda na chuva sem guarda-chuva para que a blusa branca fique bem molhada e possamos ver claramente os seus seios. Molhar e bagunçar o cabelo será legal e sexy, mas queremos que a maquiagem escorra. Se a senhora maquiadora puder nos ajudar com isso, ficaríamos muito grato. Tiramos fotos deles andando de mãos dadas pela grama à partir do carro, e depois andando em direção a rotunda. Esse carro terá que se mover daqui depois que usarmos ele com vocês dois se beijando lentamente e se despindo. Luna, eu quero que você saia, dance e gire na chuva apenas de saia, mostrando os peitos e a bunda nua enquanto a saia gira.

Sam fez uma pausa para checar se todos estavam acompanhando.

- Bom. Em seguida eles voltam para rotunda para sexo oral mais caricias e finalmente penetração. São fotos, não vídeos, então eu instruirei cada passo. Você não precisam saber todo planos agora, falou especificamente para Luna e Roger. O que posso dizer é que qualquer coisas que você possa imaginar que possa acontecer mais tarde, Luna, provavelmente acontecerá.

- Ele vai usar os dedos ou foder na minha bunda? Luna perguntou enquanto se lembrava de Roger enfiando o dedo em seu cú, antes, no quarto de hospedes em casa.

- Oh, tudo que você puder pensar, exceto isso, não temos nada de anal na lista de pedido do cliente. O que se pede, porém, é que a ejaculação entre dentro de Luna e depois posamos mostrá-la escorrendo de dentro dela. Você entendeu, Roger? Goze nela, não sobre ela, certo? E depois de gozar, ambos brincam completamente nus, seja na rotunda ou na chuva – nudes e amor fresco ambos felizes porque sabem que o personagem de Luna pode estar gravida. Paixão jovem, e o nerd engravidou a garota mais cobiçada da escola. Tudo bem?

Tudo estava bem, e a equipe de Tavany ajudou muito Sam, eles seguiram inteiramente sua orientação. O primeiro beijo íntimo e nudez real das fotos foi no carro de Suz. Sem iluminação, apenas a câmera, às vezes enquadrada do banco de trás, às vezes de fora pela janela do passageiro. Luna e Roger se beijando o tempo todo, caso Sam estivesse pronto ou não. Luna deixou Roger apalpá-la o quanto quisesse, ou tanto quanto fosse orientado por Sam. Tirando o casaco, desabotoando os botões da camisa, colocando as mãos embaixo da saia para enfiá-las na calcinha, chupar os peitos, tirar o pau para fora para ela lhe bater punheta e chupar. Puxar a calcinha para baixo para mostrar a buceta dela raspada.

Então veio a caminhada na chuva apenas com a saia e a camisa branca e descalça. A chuva não deixou sua camiseta branca transparente o suficiente para mostra os seus peitos e seus mamilos e ele tiveram que borrifar um pouco de água neles. O efeito acabou ficando ótimo. Seus mamilos estavam duros como pedra e ficaram perfeitamente vistos pela transparência do tecido. Luna foi convidada a dançar na chuva enquanto Roger olhava para baixa do terreno elevado da rotunda. Apenas de saia ela se aproximou dele pegando seu pau para um boquete, finalizando com ela recostada em um banco enquanto Roger chupava sua boceta. Toda a equipe da Tavany assistia tudo junto com Suz, ninguém da equipe foi impedido de assistir.

Depois que os dois ficaram completamente nus, mas antes da primeira vez que o pau dele batesse em sua boceta, Sam fez uma pausa e chamou Luna para conversar.

- Tudo bem? Ele perguntou calmamente. Ele vai te foder agora.

Luna assentiu e respirou fundo.

- A equipe da Tavany, Sam disse, se você preferir, posso fazê-los ficarem na van e não assistir nada.

- Acho que seria melhor, disse Luna. Tem sido estranho com todos me olhando fazendo sexo. É meio perturbador.

- Bom... quer dizer, Sam disse imediatamente arrependido de ter sugerido a ideia. Acho que devemos isso a eles. Eles foram ótimos. Fizeram um trabalho perfeito e nem os estamos pagando por isso.

- Marcos não está fazendo isso?

- Talvez, mesmo assim, acho que deveríamos deixá-los ver você fazendo isso. Como algum tipo de compensação, não acha?

- Sam, por favor, não. É constrangedor estar aqui nua com eles me olhando. Eles me viram chupar um pau, viral minha boceta, é o suficiente.

- Vamos... olhe para eles. Eles ficariam desapontados se não vissem você sendo fodida.

Luna olhou para o grupo de estranhos.

- É embaraçoso.

- Luna, você vai ficar bem. Deixe-os curtir ver você sendo comida, um show ao vivo, isso vai fazer o dia deles.

- Você se preocupa mais com eles do que comigo?

- Deixe os caras se divertirem. Ver você foder é um momento raro e íntimo, é especial. Eles ficarão duros por sua causa e em sua homenagem. Eles irão se deliciar vendo você pegar um pau e gozar. Deixe-os ver isso, por favor.

Sam estava dizendo, era quase como se ele não estivesse pedido a aprovação dela para isso. Ele conduziu Luna de volta ao trabalho.

- Tudo bem pessoal, fiquem em um bom lugar se quiserem ver tudo, mas não na frente da câmera, por favor. Roger use o gel se precisar, faça com que ela se segure naquele poste onde a iluminação está instalada, faça-a abrir as pernas por trás. É isso. Foda ela!

Luna gritou e sua cabeça tombou para trás quando Roger atacou ferozmente sua vagina por trás. Com uma câmera e oito pessoas assistindo. Tendo esperado muito tempo para colocar seu pau naquela garota, e sabendo que isso não aconteceria mais no futuro, Roger enlouqueceu batendo seu pau na boceta de Luna. Por ser uma sessão de fotos e não uma filmagem, os caras estavam gritando como uma torcida animada, e naturalmente aprovando ruidosamente o fato de Roger ser feros com ela.

- Tudo bem, Roger, vá devagar, disse Sam. Preciso tirara fotos do seu pau entrando e saindo dela sem desfoque. Mais devagar. Faça devagar. Agradável e devagar. O rosto dela também fica melhor assim. Preciso que pareça que você está gostando também. Luna. Tanto do prazer orgástico quanto a gratidão eterna pelo pau que você está recebendo na boceta. Isso vale para os dois.

Luna se segurava ao poste enquanto Roger segura e seus quadris e metia. Luna viu os caras segurando os paus duros por cima das calças enquanto seu corpo absorvia as batidas de Roger e seus seios balançavam para frente e para trás. Sam instruiu para que Roger movesse Luna para diferente posições ao redor da rotunda, e a multidão seguia como faria com o líder no último dia de um torneio de golfe. Não era apenas seu pau nela (de um cara que ela não gostava) ou o constrangimento de ter sua boceta aberta para isso – era o desejo, os olhares amorosos que ela tinha que dar, o beijo, a cara de êxtase, a imersão total um no outro que a história pedia. Desnudar sua alma era mais humilhante do que desnudar sua bunda e sua boceta. E depois de quarenta minutos seguindo instruções sobre como foder e ser fodida, Roger finalmente foi encorajado por Sam a gozar, ele puxou o pau e mandou sua porra no rosto dela. Ela não conseguia abrir os olhos por causa do sêmen se acumulando cada vez mais em seus olhos e pálpebras. Ela não ousa pedir um lenço de papel, sabendo que estragaria as fotos que Sam tirava.

Merda! – ela ouviu Sam dizer ao fundo, e então mais perto dela:

- Luna você pode se limpar e provar a porra dele enquanto eu tiro as fotos? Não é o que planejamos, mas é melhor fazer isso como um backup.

Luna fez o que Sam mandou, tirando a porra do rosto, segurando-a para mostrar como era pegajoso e depois lambendo os dedos para limpar, bebendo em seguida.

- Suz, você pode pegar o casaco para ela? Sam disse depois. Não estava frio, mas depois de toda a atividade erótica, Luna estava coberta de suor e a ainda chovia levemente. Ok pessoal vamos fazer uma pausa agora, Sam informou, principalmente para a plateia que assistiu Luna fodendo.

Luna, Suz, Roger e o resto da equipe se reuniu no centro da rotunda.

- Ok, temos um problema. Roger, dissemos no começo que você precisava gozar dentro dela, não nela. Era para você fazer como eu disse.

- Está tudo bem, disse Roger. Posso fazer isso de novo, e do jeito que você quer. Especialmente depois dos comprimidos que sua esposa me deu.

Sam suspirou

- Roger, quanta porra você acha que vai sobrar? Precisamos mostra que ele está pingando dela e você resolve gozar noventa por cento de toda a porra no rosto dela, Mesmo que você possa fodê-la de novo, e até mesmo se você conseguir gozar quanto você acha que vai sobrar para ser o suficiente para sair da boceta dela?

- Não sei, posso tentar. Roger deu de ombros.

- Vá em frente então, Sam disse visivelmente irritado. Você consegue levantar o pau de novo. Você pode comer ela agora. Não preciso de fotos disso de novo, mas preciso tirar fotos da porra vazando. Então, vá lá, coma ela de novo. Goze nela de novo agora, vamos ver se você ainda tem porra o suficiente para as fotos que quero.

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Comentários

Foto de perfil de Beto Liberal

UAU!!!

Fantástica sessão de fotos.

Ansioso para ver como vão fazer para conseguir o efeito da porra escorrendo de dentro dela.

Com toda aquela plateia não vão faltar voluntários.

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