E se... (Capitulo 3)

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 3963 palavras
Data: 18/11/2023 19:17:13
Assuntos: Amigo, Amor, bar, Gay, Sexo, Traição

Eu moro com Ryan a dois dias, bem o que posso dizer, ele é interessante e tem hábitos diferentes, ele é incapaz de pôr uma roupa quando está em casa, não que seja difícil conviver com um filho da puta gostoso de cueca o tempo todo dentro de casa, mas quero pular em cima dele todas as vezes que estamos no mesmo espaço, claro que ter beijado ele para fazer ciúmes no meu ex não ajudou que agora sei que além de uma pica enorme ele também beija bem para caralho e claro tem uma pegada que me deixou molinho.

Não me entenda mal, eu me garanto, não passo fome, mas ele é meu colega de ap pode dar uma merda grande sentar nele, tipo somos completamente opostos, ele acorda cedo todo dia, mesmo indo dormir tarde, para mim isso é simplesmente impossível, ele surfa e embora queira aprender digamos que ainda tenho que passar pelo básico, tipo aprender a nadar, ele assiste futebol, odeio esportes, ele fuma, eu só às vezes quando estou muito necessitado, a única coisa que temos em comum é a mania de limpeza, ele é altamente limpo, não deixa um copo na pia.

Nossas rotinas estão começando a se alinhar, tipo ele acorda cedo prepara um lanche e sai para surfar, depois de um tempo acordo como o lanche que ele sempre deixa para mim, tomo meu banho tranquilo e aproveito um pouco o espaço da casa só para mim, faço nosso almoço, nesse dois dias ele tem almoçado em casa, chega da praia, toma um banho e espera o almoço, a gente come, depois ele vai tirar o cochilo do pós almoço, eu saio de casa, vou para casa do Fabim para deixar ele descansar melhor, ou invento outra coisa para fazer.

Antes do trabalho ele acorda e estuda na sala, que é a hora que gosto de dormir mais um pouco quando estou em casa antes de ir trabalhar, quando acordo ele já tem tomando banho e está pronto para trabalhar, me arrumo rápido e saímos juntos, e assim foram nossos dois dias morando juntos, em relação ao quarto estamos alternando, a primeira noite dormi no sofá, na segunda noite foi a vez dele ir para o sofá, ainda bem que ele é confortável, tem como armar uma rede na varanda, mas odeio acordar com o sol na minha cara, já o Ryan se pudesse saudava o sol todo dia, sério somos muito diferentes.

— Chico, vou dormir fora hoje, beleza. — Ryan me avisa após ver uma mensagem no celular.

— Tranquilo. — Falei me roendo de curiosidade de saber onde ele vai dormir, mas não pergunto, não temos essa intimidade toda ainda.

— Onde você vai dormir. — Santo Fabim que perguntou.

— A Jaque vai dar uma festa, tem uma amiga dela que estou afim.

— Não é aquela que vou falou que tem namorado? — Fabim pergunta.

— Sim, Jaque disse que eles estão na cola de me fazer de marmita, dois pelo preço de um, como dizer não. — Ele fala todo vitorioso.

— Realmente é um bom negócio. — Concordo com ele.

— E você, devia chamar alguém para dormir com você lá no ap novo, aproveitar. — Fabim ainda insistindo na ideia de que preciso transar.

— Amigo, não vou usar o grindr, já até me arrependi de ter baixado, só tem gente sem noção. — Falei jogando a toalha.

— Então sai com alguém do bar. — Ryan sugere.

— Não sei flertar assim do nada. — Digo constrangido.

— Já sei, foi falar com o Di para ele trazer algum amigo dele do quartel para você conhecer. — Fabim já vai pegando o telefone.

— E como você sabe que tem gays no quartel? — Pergunto.

— Um lugar cheio de homens, claro que eles se comem. — Meu amigo fala arrancando risadas minhas e do Ryan.

— Isso inclui seu homem. — Ryan o provoca.

— Primeiro as bolas ficam comigo o tempo todo e segundo faço bem meu trabalho, meu homem não está passando fome para querer comer na rua. — Fabim tem uma confiança invejável no marido e em si mesmo, isso claro me faz lembrar que também confiei em Max, que me traiu.

Quando o bar já está perto de fechar Di adentra o lugar com uns amigos, Fabim abre um sorriso e sou capaz de ver as engrenagens em sua cabeça começando a pensar no plano para me fazer ter um encontro, pior é que ele tem razão preciso transar, mas não sou vadia, quase me casei, não quero só foder com qualquer um.

— Amigo isso não vai funcionar, ele só trouxe amigos feios. — Assim que calo minha boca entra um deus grego no bar, ele é alto, barbudo, loiro forte, um homem que não se vê dando sopa por ai.

— Você dizia? — Meu amigo puxa minha atenção após perceber que estou babando.

— Amor qual desses você trouxe para o nosso filhinho carente. — Fabim pergunta ao namorado que vei comprar as cervejas enquanto os amigos vão para uma mesa.

— O Santiago está solteiro. — Ele faz sinal para um cara branquinho e menor que eu.

— E o grandão ali, não conheço ele. — Fabim pergunta.

— É o Capitão Guimarães ele veio transferido a pouco tempo, você ainda não o tinha conhecido, ele não tem parentes aqui e nem amigos, quando viu que a gente ia sair hoje perguntou se podia vir junto aí convidei.

— Capitão isso quer dizer que ele é seu chefe? — Pergunto.

— Sim, ele está acima de mim na hierarquia, conheço ele pouco, é um cara reservado, mas me parece muito gente boa e ele também tem um currículo impecável, o cara é atirador de elite e veio para dar treinamentos.

— Mas atirador de elite você também é amor. — Fabim levantando a moral do amigo.

— Sou esforçado, afinal esse é nosso ganha pão.

— Amor, o Chico gostou só de seu Capitão ali. — Meu amigo me entregando na maior.

— Ai você me complica Fabim, você sabe que não gosto de me expor no quartel. — Di não vivia no armário, mas certos ambientes ele evitava falar sobre seu relacionamento, entendemos ele afinal o exército pode ser bem homofobico as vezes, claro não são todos, o General sabia e já tinha até ido em algumas comemorações do casal, mesmo assim Di evitava ficar explanando, para evitar desavenças.

— É amigo só sobrou o Santi, mas ele é legal. — Fabim tenta me consolar.

— Foi mau gente, mas não vou para cama com ele não, o cara não faz meu tipo. — Falei.

— Deixa de ser assim, não está na hora de ser seletiva.

Fico desviando das investidas do Fabim de me fazer ir falar com o Santiago, ele não é feio, nem bonito, ele é bem comum, o problema é que não quero transar com ninguém, ainda estou ferido com o Max.

— Mais uma rodada de cerveja por favor. — A voz do Guimarães é forte e bem grave, nossa até a voz desse homem é uma loucura.

— É para já Capitão. — Falo pegando as cervejas.

— Aqui fora é só Bernardo. — Ele fala abrindo um meio sorriso para mim, minhas pernas bambearam, o cara tem mais de dois metros e é um armário de músculos, vejo de perto que ele tem o peito peludo.

— Não sabia que podia ter barba no Exercito. — Falo puxando assunto.

— Não pode, estou vindo das férias e ainda não assumi de fato, então estou conseguindo enrolar para fazer.

— Bonito e esperto. — Me arrependo na hora que falo, não posso flertar com o chefe do Di, isso pode acabar expondo ele e o Fabim.

— Bonito é? — Ele sorri e pronto estou na dele, já era.

— Eu disse bonito? Não me lembro. — Jogo charme, a casa pegou fogo agora não tem volta.

— Quanto te devo pelas cervejas? — Passo o valor para ele, que paga na maquininha do cartão.

— Quer sua via? — Pergunto no automático.

— Só se seu número vier nela. — Fico sem reação, nem estou vendo meu rosto, mas sei que estou vermelho.

Foda se, só se vive uma vez, Fabim tem razão preciso fuder e por que não com esse homem grande e selvagem que com certeza vai me virar do aveso, passo meu numero para e ele se vai de volta para a mesa, Fabim está quase infartando do meu lado, percebo Santiago me dando umas olhadas, e ele é até fofo, mas já tenho outros planos, não sou vadia como disse antes, o bar já estava perto de fechar então Di e os amigos não se demoram, e vão para outro lugar.

— O Di não vai para casa com você? — Pergunto.

— Hoje é dia de pirar com os amigos dele, o bixim já sai tão pouco que eu praticamente tive que forçar ele a marcar esse rolê com os amigos.

— Admiro muito sua segurança de verdade Fabim. — Digo, pegando minhas coisas.

— Que nada amigo, sou muito possessivo e ciumento, só que sei disfarçar.

— Porra nenhuma, você sempre dar espaço para o Di.

— Chico o Diego é um homem incrível, quando eu conheci ele achava que nunca que um cara como ele fosse me amar, mas ele me ama e eu o amo, por mim passava todos os minutos da minha vida com ele, mas já o conheci sendo um cara que curtia beber e curtir com os amigos, não posso mudar isso nele, então eu aceito, ele não sai sozinho então acho justo dar esse espaço para ele. — Fico meio triste e meu amigo percebe.

— O que foi Chico?

— Nada, é que pensei que seriamos assim, mas ai ele me traiu e ainda não consigo entender o que eu fiz de errado. — Disse com a voz baixa.

— Amigo seu único erro foi ter dito sim para aquele babaca, ele é o traidor, ele é o errado, não fica assim.

— Obrigado.

— Vamos para casa. — Ele me puxa e vamos caminhando para casa.

É estranho ter o apartamento só para mim, mas pelo menos posso ficar mais à vontade, pior que estou sem sono, agora que moro perto do trabalho consigo dormir um pouco mais antes de ir para o trabalho, mora perto de trás mesmo mais qualidade de vida, até pensei em ir para a casa do Fabim, mas já acho que passo muito tempo lá, então prefiro não encher muito o saco dele, só me resta ficar no telefone vendo meme até o sono chegar.

— Ainda acordado? — Recebo uma mensagem do Guimarães.

— Sim, mau de quem trabalha a noite.

— Freitas disse que você mora perto do quartel. — No exército Di é chamado de Sargento Freitas.

— Sou quase vizinho dele na real, ele mora no terceiro e eu no quinto andar.

— Ah, ainda está com disposição para uma cerveja?

— Por que não, você quer vir por aqui? — Respondo a mensagem já me sentando na cama.

— Pode ser, me manda o endereço que já chego aí com as cervejas.

— Beleza.

Passo a localização e começo a correr para arrumar o quarto o melhor possível e também para me preparar, essa noite se tudo der certo vou me dar bem, depois de umas meia horas o interfone toca e é ele, liberei a entrada dele e fico esperando na porta, que homem lindo, Guimarães tem mais de dois metros, é bem grande e forte, pele branca, cabelo curto loiro e barba loira também, ele é peludo do jeito que gosto.

Ele entra, guardo as cervejas na geladeira separando duas latinhas para gente já ir bebendo, sento com ele no sofá, puxo assunto para desenvolver algum clima, descubro que ele já é militar desde novo, tem trinta e dois anos e é do sul, ele tem um jeito muito educado e sedutor, meu coração está a mil, o perfume dele é forte e perceptível, falo um pouco sobre mim também a ideia de montar um bar e taus.

Quando ficamos sem assunto estamos na terceira cerveja, ele me encara e não aguento mais de tesão subo em cima dele sentando em seu colo e beijo sua boca, ele segura minha bunda com força e retribui o beijo, caralho a pegada dele é muito boa, o corpo dele é quente, enquanto estou beijando ele desabotoou os botões da blusa dele, o peito dele é todo peludo como já esperava, o pau dele está duro posso sentir na minha bunda, comecei a rebolar no colo dele quero provocar.

Tiro minha blusa para sentir os pelos dele no meu peito, faço movimentos para sentir a pressão do seu pau duro na minha bunda, simulando uma sentada gostosa, o beijo dele é gostoso, ele chupa meus lábios, beija meu pescoço, chupa meus mamilos, meu pau está duro feito pedra, nem me lembro a última vez que fiz algo parecido, beijo o pescoço dele, com cuidado para não marcar, não quero que ele tenha problemas no quartel, o perfume dele me deixa embriagado, se misturando com o gosto da cerveja na boca dele.

Levanto do colo dele e me ajoelhei de frente para ele entre suas pernas, seguro a rola dele, e olho nos olhos dele.

— Posso? — Pergunto segurando o pau dele.

— Pode sim.

Abri a bermuda dele e liberou seu pau, nossa que pau lindo, branquinho da cabeça rosada, a rola do Guimarães é extremamente grossa, nunca vi um pau tão grosso desse jeito na minha vida, no início tenho um pouco de dificuldade de engolir, mas logo pego o jeito, estou mamando feito um bezerro, libero meu pau e começo a me masturbar, seguro o pau dele na base deixando o mais reto possível para pôr na boca, me lambuzo todo, passo a língua, chupei a cabecinha, passo minha língua coletando seu pré gozo, chupo suas bolas, estou me esbaldando e ele responde com gemidos e uma cara de safado.

O Capitão segurou minha cabeça e atolou seu pauzão no fundo da minha garganta, até me fazer engasgar, o pau dele é tão grosso que começou a cansar minha boca, então estou alternando entre bater uma para ele e chupar, sinto o peso da rola dele batendo na minha cara, que maravilha, aquele homem enorme, pentelhudo com as pernas aberta e o pau todo a minha disposição, quase gozo só olhando pra ele.

— Que boca gostosa você tem Francisco. — É tão estranho alguém não me chamar de Chico, mas Guimarães é um cara sério, faz sentido ele ser formal, dar até um charme a mais.

Volto a mamar na rola dele, quando vejo que ele está perto bato uma gostosa para ele com minha boca aberta pronta para receber seu leitinho da minha boca, a visão deve ser boa porque ele não demora para crescer ainda mais na minha mão e seus jatos de prazer atigirem meu rosto, o primeiro foi tão forte e farto que banhou meu rosto, logo tratei de por a cabeça do pau dele na boca e bebi o restante dos seus jatos, o gosto dele era salgado, até que curti, tenho feticho por engolir, e a porra dele era uma delicia.

— Tava precisando disso. — Ele fala.

— Eu também. — Respondo.

Vou no banheiro me limpar, depois volto para a sala e a gente conversa mais um pouco até terminar as cervejas, no papo descobri que ele tem uma ex mulher e três filhos com ela, sendo o mais velho adolencente, parece que ele foi pai com quinze anos, os três filhos são da mesma mulher, ele deixou escapar que namora uma mulher lá da cidade dele e que desde que foi transferido não tinha gozado ainda.

Falei que tinha levado chifre recente e trocamos algumas experiências, não sai do colo dele nem um minuto, ficamos nos beijando e conversando por um bom tempo, até que deu a hora dele, Magalhães estava na vila militar, não era longe de onde moro, mas por hora ele estava dividindo casa com outro militar, perguntei sobre ele pegar caras, ele falou que é muito difícil e que preferia mulheres, mas quando achava caras que chamavam a atenção dele gostava de curtir, no sigilo é claro.

Deixei ele bem tranquilo, na cabeça dele Di, nem desconfiava, deixei ele pensar que era segredo nosso, e até cogitei a ideia de não contar para o Fabim sobre isso, pelo menos por enquanto, antes dele ir, ainda mamei ele de novo mais um pouco, ele aproveitou para dedar meu cuzinho enquanto estava de quatro com o pau dele na boca, foi muito gostoso.

Foi embora depois disso com a promessa de que ficaremos de novo, não curto caras comprometidos, mas no caso do Magalhães vou abrir uma exceção e outras coisas se é que você me entende, ficar com ele me deu a canseira que eu precisava, dormir feito pedra depois que ele foi embora.

Os dias se passaram e a promessa dele se fez verdade, ficamos e mamei ele mais umas duas vezes na semana, uma das vezes foi antes de ir para o trabalho no carro dele, achamos uma rua deserta e ele me colocou para mamar, já estava viciado no pau dele, doido para dar, mas ainda não tinha rolado a oportunidade, a terceira vez que mamei ele foi depois do trabalho, Ryan dormiu fora a semana quase toda então deu para aproveitar.

— Sério me conta quem você está pegando. — Fabim, estava se remoendo de curiosidade, mas não quis expor meu novo amante, então contei só que estava ficando com alguém.

— Quem é Ryan. — Ele pergunta para meu colega de casa.

— Não sei, o maluco só foi quando não estava.

— E por falar nisso você tem dormido muito fora de casa, está de rolo com alguém também? — Fabim perguntou.

— Não, só andei saindo com uns amigos, e na última vez acredite ou não nem estava com ficante.

— Não acredito. — Disse meu amigo incrédulo que Ryan fosse dormir fora sem comer ninguém.

Aproveito para ouvir, não me sinto próximo do Ryan a ponto de perguntar com quem ele está saindo, então aproveito quando Fabim pergunta para saber das fofocas também, já que eles não fazem questão de ser discretos e conversam essas coisas na minha frente.

— To te falando, teve uma noite de jogos com os amigos do Surf, um dos caras tem uns jogos de tabuleiro a gente combinou de jogar e acabou perdendo a hora e viramos a noite.

— As vezes esqueço que além de marginal mulherengo você também é nerd. — Brinca Fabim.

— Sou tudo, o sonho completo. — Ele responde e acabei rindo da forma com que ele fala.

— Então você poderia levar o Chico na próxima, ele também adora jogos de tabuleiro. — Fabim fala e pior é que é verdade.

— Cê gosta Chico. — Ele pergunta surpreso.

— Sim, só que não tenho amigos que jogam e nem muito tempo. — Falo meio tímido.

— Ah se eu soubesse, na próxima te chamo. — Ele diz.

— Sabia que seria uma boa ideia você ir surfar com ele, Chico assim você conhece outros nerds. — Fabim estava tramando alguma coisa, mas deixou passar.

— Eu já chamei. — Ryan fala tirando o seu da reta.

— Tá vamos na quarta. — Falo.

— Mas sua folga não é terça. — Fabim questiona.

— Exatamente, como não vou trabalhar, posso dormir cedo e acordar cedo na quarta para ir com ele, afinal depois do trabalho nem guindaste me tira da cama cinco horas da manhã.

— Quarta então, ah antes que eu esqueça, vou levar uma pessoa pro apê hoje beleza. — Ryan me avisa.

— Claro, pode ficar no quarto, eu fico na sala.

— Valeu cara você é o melhor. — Ele me abraça e me dá um selinho, fico em choque, depois vai atender um cliente.

— O que foi isso. — Pergunto para o Fabim.

— Você é um amigo para ele, esse é o jeito dele. — Amei o jeito dele, meu pau até deu sinal de vida, acho que só na minha cabeça não existe intimidade entre a gente ainda, Ryan às vezes é tão na dele que me fez pensar até que ele não gostava muito de morar comigo, mas deve ter sido só impressão minha.

Saímos do trabalho e ele foi buscar a mina que ele tá pegando, fui para o apartamento, preparei algo para comer, e quando estou saindo do banho indo para a cozinha comer o que preparei vejo Ryan entrando em casa, mas fico parado pois esperava que ele fosse trazer uma garota, mas ao invés disso ele entra em casa com o Santiago, amigo militar do Di.

— Boa noite. — Santi fala todo constrangido de me ver, Ryan me comprimenta também.

— Quer água ou comer alguma coisa Santi. — Ryan pergunta com toda a naturalidade.

— Estou de boas. — Ele fala evitando me olhar, bixim, para evitar o climão sigo para o sofá ligo a tv e me concentro no meu lanche e na tv, eles vão para o quarto e minha cabeça fica a mil imaginando um carinha pequeno e delicado como Santi encarando a rola gigante do Ryan.

Estou vendo uma serie que gosto muito quando começo a escutar gemidos e sons de tapas, minha imaginação voa, Ryan deve está metendo no Santi de quatro e batendo na bunda dele, Santi está gemendo alto, chorando quase na rola do Ryan, me pau está duro só de pensar na rola do Ryan entrando nele.

Queria está naquele quarto, queria ser o Santi agora, sendo fodido com força por um macho safado e gostoso como o Ryan, não aguento de curiosidade e levando indo na ponta dos pés para perto da porta do quarto, escuto o som dos corpos se batendo, Ryan está metendo rapido e com força, ele está urrando de prazer, enquanto Santi está gemendo feito uma puta do cio, deve está com o cuzinho todo esfolado, tem um momento que parece que Ryan não se cansa, a frequência das medidas não para.

Meu pau está tão duro que não aguento mais, vou para o banheiro e bato uma me imaginando no lugar do Santi, com Ryan me fodendo sem parar como fez com ele, gozei bastante sem demorar muito tempo, me limpo e quando saio do banheiro pouco tempo depois eles saem do quarto, Santi vai para o banheiro, não vi bem, mas tenho quase certeza de que Ryan gozou na cara dele, Ryan foi para a cozinha só de cueca com o pau meia bomba marcado na cueca, faço o possível para não olhar, ele está pingando de suor.

— Descupa o barulho. — Ele fala quando está indo para o quarto.

— Relaxa está de boas. — Falo fingindo naturalidade.

Ryan fodeu Santi o resto da madrugada, só que não fizeram mais barulho, só sei porque tal hora fui perto da porta e escutei o gemido abafado do Santi, puta que pariu que fogo esse muleque tem, manter o pau em pé depois de trabalhar feito um louco naquele bar por tanto tempo, que inveja estou sentindo do Santi, como não fizeram mais barulho acabei dormindo, na manhã seguinte acordo com Ryan me chamando.

— Vai pro quarto mano, estou indo surfar. — Puta que pariu o cara fodeu a noite toda e tá indo surfar que energia é essa maluca.

— Beleza. — Ele sai junto com Santi, que está muito envergonhado e satisfeito o infeliz deve está todo assado.

Quando entro no quarto, vejo que Ryan trocou os lençois e deu uma limpesa no quarto, imaginei que entraria com o quarto com cheiro de sexo, ao invez disso tinha cheiro de lavanda, fiquei um pouco desepcionado, mas nao surpreso, ele não me mandaria para o quarto se não tivesse arrumado tudo, fico olhando para a cama tentando imaginar as posições que eles fizeram, meu pau já fica duro de novo.

Vou no sexo de roupa suja e pego a camisa que Ryan usou ontem, seu perfume está forte nela ainda, deito na cama, libero meu pau e sinto o cheiro do seu perfume me imaginando na cama com ele em cima de mim me fodendo de frango assando, sua boca na minha, gozo forte quase sujei a camisa com minha porra, me limpo e ponho as roupas de volta ao sexto, nossa que tesão da porra.

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Comentários

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Capítulo gostoso. Fiquei molhadinho o tempo todo. Chico sabe chupar gostoso. Guimarães já está curtindo. E Ryan já pegou o Santiago. Chico, ouvindo Ryan e Santiago: que tortura! Fábio e Diego são amigos excelentes. Rafa! Valeu, viu?

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Se o cara me mamar até tomar leitinho eu faço ele gozar tbm, é de lei.

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Tem um gostoso aq da CDC que é absolutamente nerd, e muito igualzinho o Ryan. Mas deixa eu ficar quieto kkkk

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Nerd pegou pesado kkkkkkkk

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Bentinho, queria entender melhor aquele seu comentário de doutor e etc, me dá uma aula particular vai? 😈😈😈

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Opa, só vem!!!! Mas não esquece que tem que sentar no colinho kkkk

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Ah, mas aí a aula só vai parecer uma desculpa...😜😜😜

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Ficar quieto porra nenhuma!! Me apresenta esse aí Finn! 😈

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Cara que tesão essa parte da mamada e do Chico escutar o Ryan fodendo. Pq demorou tanto pra postar esse cap?

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Final de ano tô cheio de coisa pra fazer não tô tendo muito tempo pra escrever foi mau.

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uma pena que a história foi para um lado que eu não gosto,Mas foi bom enquanto durou

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Uma pena que você já tenha desistido da história tão no começo, mas agradeço por você ter seguido até aqui

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Poxa tô com peninha do Chico só mamou e não gozou com o capitão e depois ainda teve que ouvir Ryan comendo o soldadinho e cheio de fome na rola do colega e isso tudo depois de saber que era corno. Acho que ele precisa de um presentão.

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Vendo por esse lado agora tô com pena dele também kkkk, mas foi legal com o Capitão, agora ouvir o amigo transando é tenso

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Tá na hora do Chico dar gostoso! Pro Ryan, pro Guimarães, pros dois..hahaahh tesão cara!

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Também achei que esse capítulo ficou bom, normalmente eu gosto de que escrevo, mas as vezes fico inspirado.

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