MILF - Noite Suja

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2893 palavras
Data: 18/11/2023 17:15:28

Esse não seria mais um fim de tarde qualquer.

O ar dentro do quarto 312 do Motel Swingers estava denso - e não era por causa de sexo.

Joyce Sommersby tinha um plano para averiguar se Maribel Sanchez, a mãezinha boliviana da Escola Internacional e ex-traficante barra-pesada, era na verdade o Dragão Dourado, famigerado contrabandista de lingeries eróticas mandingadas.

Sebastião Silveira, o negro alto e forte agente da Repartição, seria parte desse plano. Ambos se encontraram na ante-sala do quarto 312 e Sebá estava prestes a descobrir qual tramóia Joyce tinha em mente.

- Então, Sebá, acho que eu já me adiantei um pouquinho…

- Joyce, o que você fez?

- Era uma oportunidade boa demais para ficar esperando… Quando você deu uma lingerie para Maribel, justamente a mulher que eu estava suspeitando ser o Dragão Dourado, eu tive que entrar em ação!

- Joyce, eu sei que vocês do Escritório são fodões e tal, mas seria melhor daqui para frente se aplicássemos os métodos da minha Repartição! Não dá para sair por aí como um caubói atirando pra todo lado e fodendo todo mundo! É preciso planejar bem antes!

- Ok, Sebá, está bem. Mas, como eu dizia, é possível que eu tenha me adiantado um pouquinho…

- Sim, afinal o que você fez?

- Eu sequestrei Maribel Sanchez, coloquei nela a tal lingerie que você deu. Neste exato momento, a mulher está amarrada aí no quarto ao lado, desacordada sobre a cama, enquanto eu esperava por você para torturá-la sexualmente e arrancar-lhe a verdade!

- Droga, Joyce! Se adiantou um pouquinho? E porque tenho que ser eu a torturá-la?

- Tem que ser você porque ela não viu meu rosto e eu não quero aparecer, isso estragaria meu disfarce na Escola Internacional. Já você comeu meio mundo por lá e deu aquela lingerie para ela, logo, ia parecer algo normal.

- Mas porque raios foi colocar essa lingerie nela, se você nem acredita na história da mandinga? É isso o que eu não entendo!

- Ah, isso? Olha, eu coloquei a lingerie só por via das dúvidas. Eu não acredito na mandinga, mas você parece que se desempenha melhor porque acredita nisso, senão não teria conseguido fazer aquele estrago todo comigo ontem. Meu traseiro ainda tá doendo, viu, seu menino malvado?

Sem perder mais tempo, Sebá tomou as chaves do quarto ao lado das mãos de Joyce e foi de uma vez encontrar-se com Maribel. Aquela mãezinha latina de pele morena e curvas perigosas, cabelos castanhos longos cacheados e boca de lábios carnudos nem fazia ideia do que a esperava durante as próximas horas.

Como estava vestindo a lingerie presenteada por Sebá dias antes, ela provavelmente estaria enfeitiçada, queimando por dentro das entranhas e louca para ser possuída das maneiras mais sórdidas pelo agente e sua serpente negra, tornando-se sua vadiazinha até que ele resgatasse o conjunto de calcinha e sutiã cinza com detalhes em azul turquesa de volta.

Parecia tudo muito fácil, a não ser por um pequeno detalhe: quando Sebá entrou no quarto, a cama estava vazia com as cordas soltas no piso e uma janela aberta, indicando que Maribel Sanchez era muito mais perigosa do que parecia e havia fugido dali tal como escapara de todos os estabelecimentos penais em que já estivera no passado!

Sebá emitiu um alerta para Joyce e os dois se puseram a buscar pelas redondezas, afinal, uma mulher gostosa trajando só uma lingerie erótica não conseguiria ir muito longe sem despertar a atenção nas ruas.

Dando a volta no Motel Swingers, Sebá entrou por uma ruela e parou sob um poste, próximo a um container de lixo com alguns sacos plásticos pretos no piso e uns tantos engradados quebrados - e quem sabe mais o que se esconderia por ali.

Nesse momento, algo caiu debatendo-se sobre ele e por pouco não o atirou ao chão. Agarrada ao seu torso, tentando meter a mão em seus bolsos para furtar-lhe a carteira, lá estava ela, a própria Maribel Sanchez, em carne e lingerie.

Parecendo uma pantera, a latina rosnava e mordia tentando imobilizá-lo, mas Sebá reagiu rápido e conseguiu dar uma chave de pescoço na fera e atirá-la ao piso, graças aos seu treinamento de agente secreto.

Quando seus olhos por fim se cruzaram, contudo, o rosto de Maribel se transformou de pura agitação em desejo profundo: era o efeito daquele conjuntinho cinza com detalhes em azul turquesa, ela reconhecera Sebá e sabia que ele era seu dono agora.

A sua vez, ao perceber o olhar vidrado da mulher, Sebá sentiu algo possuindo sua mente e não perdeu um minuto sequer.

- Maribel Sanchez! Pare agora mesmo, eu ordeno! Está na hora de fazer de você minha quenga!.

- Quenga… Eu sou uma quenguinha… Mas aqui? No poste?

- Gosto de ver enquanto meto. E quero você apoiada aí na lixeira.

Incomodada com a situação, emitiu um suspiro que mais parecia de conformidade, como quem diz: “O que se há de fazer, se meu senhor quer, meu senhor terá!” Enfiou a mão por baixo das pernas e afastou a calcinha, um minúsculo fio cinza bordado.

Puxando-a pela cintura, Sebá começou a dedilhar seu sexo, tomando-a com a palma da mão, os dedos pousados sobre o clitóris fazendo movimentos circulares. Maribel gemia e começou a ficar úmida, até não resistir mais e abraçar Sebá.

Enquanto chupava seu pescoço, Maribel abriu sua calça e, com o bruto já endurecendo, Sebá começou a sentir seus pequenos dedos masturbando-o. A mão firme apertava com força e puxava a pele de cima até em baixo, como que medindo o calibre.

- Safado! Vai me deixar com tesão e arrebentar meu tesourinho. é?

- Tá com raiva, Maribel? Então me chinga e pede para ser comida que é assim que eu quero, minha quenguinha!

- Vai cachorro, filha-da-mãe, me come que já tá na hora, vou deixar você acabado!

A mãezinha latina inclinou-se com os braços esticados e apoiados na lixeira, com, a calcinha no tornozelo esquerdo e as pernas entreabertas, expondo o novo objeto de desejo do negro alto e forte. Olhou para ele desafiadoramente, ao que ele não resistiu.

Afastou as carnes entre as coxas grossas de Maribel e cuspiu com força toda a saliva que pôde reunir. Sem aviso, deu um tranco segurando-a pelos quadris, entrou com facilidade no início e foi metendo, devagar mas sem retorno, até o fim.

- Afe! Não tá vendo que essa é a minha perseguidinha?

- Eu sei. Deu vontade de foder agora pra facilitar o resto. Este cachorro gosta de cadelas bem molhadas. Não reclama não: cala a boca e abre mais as pernas que vai doer. Mas aposto que você vai gostar.

O sexo de Maribel tinha algo diferente, era quente e macio por dentro. Enquanto Sebá metia cada vez mais forte sem acelerar o ritmo, os seios da mulher foram saltando para fora do sutiã apertado. Agora, ele a comia e agarrava os mamilos, duros de excitação.

Conforme entrava e saia, Sabé ia mudando o sentido das estocadas, sempre lentas e profundas, explorando com o bruto todo o interior da mãezinha. Seu corpo entendera a música e agora ela se mexia compassadamente, regida pela vontade do negro.

Já começavam a cair uns pingos do céu quando Maribel começou a jogar por conta própria os quadris para trás. Sebá olhou para o céu opaco amarelado pelas lâmpadas, o frescor do início da chuva batendo em seu rosto, os braços abertos estirados, vendo a bunda da latina indo e vindo, solta, o traseiro ali, tão frágil, tão exposto.

Ela agarrava a lixeira com força, os dedinhos já vermelhos, e a cada investida resfolegava arqueando o dorso torneado e moreno. Quando Sebá sentiu sua respiração entrecortada por pequenos soluços, acompanhados de tremores nas pernas, já estava quase gozando.

Aproveitando o cansaço de seus braços, bastou um pequeno puxão nos cabelos longos e castanhos para que ela viesse ao chão de quatro, os braços encolhidos, as nádegas para o ar, o rosto nos sacos de lixo. Maribel lançou um olhar meio perdido, a maquiagem escura dos olhos já escorrendo pelo rosto.

- Tá na hora de arregaçar essa bundinha, querida - Disse Sebá lambendo os lábios.

- Bruto! Vadio! Por favor, me come por trás igual você fez na frente, devagar.

- Vou comer você do jeito que eu quiser. Você não estava bancando a pantera? Não pulou em cima de mim para me atacar? Então, quero ver o quanto essa fera aguenta no rabo.

Sebá comprimiu sua espinha de forma que ficasse levemente flexionada, aquele quadril largo cor de caramelo à sua frente... Aproximou o coiso da entrada, deu uns tapinhas com ele aqui e ali, deixou arrastar pelas nádegas, passou pela entrada da vulva, provocou, foi subindo a cabeça, deixando na portinha já entreaberta.

O pequeno ponto entre as nádegas de Maribel era realmente muito apertado e Sebá meteu com certa dificuldade, no início; contudo, à medida que ele avançava cada vez um pouco mais, ela ia se dilatando, se permitindo, se acomodando…

- Afe, dar o traseiro é tesudo, mas dói muito! - Disse Maribel.

- Eu só comecei. Agora já entrou até o talo no bicho, está prontinho para ser executado. Te segura, quenguinha, que tu vai sentir o que é um pau ardendo no rabo, safada. Vou foder até você arriar de tanto gozar.

Em poucos minutos, Sebá metia sem piedade, com força, às vezes muito rápido, às vezes lento, às vezes retirava e apreciava o tamanho do estrago: uma gruta negra se abria entre aquelas nádegas, ameaçando tragar o que estivesse por perto, daí contraía-se pulsando junto com o corpo da mãezinha, em pequenos espasmos contidos à força.

Numa dessas, Sebá emitiu um suspiro de contentamento. Maribel se voltou e o interrogou com cara de choro, a maquiagem já borrando todo o rosto.

- Finalmente acabou? Estou toda rasgada. Você me fodeu com muita força, na conchinha e no rabo, filha-da-mãe.

- Só que eu ainda não gozei não… Então, como ficamos? Se você não tá aguentando mais... Cai de boca, piranha, que é só o resta pra eu te deixar em paz.

No início, Sebá estranhou a boa vontade. Prontamente, Maribel se pôs de joelhos e começou a lamber, chupar, sugar, engolir.

Nisso ela era realmente excepcional e fazia com gosto, como se fosse uma criança com um doce. Chupava a ponta e masturbava o resto. Sebá agarrava seus cabelos por trás, ditando quanto queria e como queria. Já não demoraria a gozar.

Tendo Maribel ajoelhada e com seu membro totalmente imerso em sua boca, Sebá teve um lampejo de sanidade e lembrou-se do real motivo porque estava ali, naquele beco, comento aquela mulher que, apesar de parecer somente mais uma das mãezinhas da escola internacional, em verdade poderia ser o famigerado Dragão Dourado, traficante de lingeries enfeitiçadas.

- Fala, sua mãezinha-vadia, confessa! Você é o Dragão Dourado? - Perguntou um tanto ríspido, retirando o membro da boca de Maribel.

- Eu… Hein? Dragão Dourado? - Disse ela tentando colocar a serpente negra de volta entre seus lábios carnudos, ainda segurando-o pelo talo.

- Não me enrola, cadela! Eu sei de tudo! Sei que você não se chama Maribel e que tem ligações com contrabandistas internacionais! - Disse ele forçando para retirar o membro das mãos de mulher.

- Eu não! Eu juro que não, meu senhor! Eu não sou esse tal de Dragão Dourado! Me dá essa pica de volta! Ela é minha! - Gritava Maribel no beco, parecendo desesperada por perder seu objeto de desejo.

- Ah, não é o Dragão Dourado não? E porque a Interpol está atrás de você? Anda piranha, confessa tudo para o seu dono, senão eu levo essa rola embora!

- Não, isso não, por favor meu senhor! Eu não conheço nenhum Dragão Dourado nem sei nada da Interpol, eu juro!

- Então, como você sabia das lingeries? Porque ficou me questionando sobre elas na Festa da Primavera? Fala, quenguinha, fala!

- Tá bem! Tá bem! Mas, se eu falar, você vai ter que me pagar caro! Eu quero mais disso aí atrás de mim, e quero agora!

- Mulher, eu posso te comer o rabo a noite inteira se eu quiser! Anda, me conta tudo o que sabe sobre essas lingeries!

- Foi a minha amiga, eu juro! Foi ela quem me pediu uns contatos para trazer umas coisas pela fronteira! Quando eu insisti em saber no que ela estava metida, ela me disse que eram lingeries, só isso!

- Só isso? Mas porque você achou que eu estava nesse esquema? Como sabia que a lingerie que eu carregava era uma peça contrabandeada? Confessa tudo!

- A minha amiga… Bem, ela também é da Escola Internacional… Por isso achei que você estava nisso com ela! É sério, meu senhor, é a mais pura verdade!

- E quem é essa amiga? Você está bem enrolada, quenguinha, é melhor me dar um nome!

- Ah não, isso não! É muito perigoso para eu sair de mãos abanando! Eu só digo se o senhor me enrabar novamente!

De repente ela se pôs de pé e arrancou as peças íntimas de vez. Insana, já estava nua em pelo na rua em plena chuva. Caminhou até o poste de luz, o abraçou, empinou as nádegas e maliciosa, convidou Sebá a se aproximar.

- Chupar a serpente me deixou com tesão. Traz esse pau aqui e vem comer minha bunda de novo. Não estava querendo? Então, nunca dei o rabo de pé e, agora que ficou no ponto, eu quero de qualquer jeito. Vem me foder gostoso, meu senhor vem.

- Quer mais? Vai me contar quem é a tal amiga da Escola internacional? Já disse que vai ser do meu jeito, querida.

- Eu juro pela minha mãe, Sebazinho! Se me comer outra vez, eu conto o nome dela…

Sebá girou seu corpo, a encostou no poste, suspendeu pelas pernas dobradas e foi deixando descer. Com os braços em volta do seu pescoço, cravando as unhas na nuca do negro de quase dois metros, Maribel gemia e ssussurrava feito uma gata no cio.

-Vai, me come, me come, põe tudo, safado, arrebenta esse rabinho, meu cachorro, mais fundo, mais fundo, mete, mete mais.

- Safada, piranha, tarada... Dando a bundinha no beco... Toda aberta e querendo mais rola... É disso que você gosta? Uma tronca latejando bem no fundo do rabo? É isso que você quer? Hein? Sem-vergonha!

Enquanto seus seios se espremiam no peito de Sebá, com as mãos agarradas em suas nádegas ele levantava e descia o corpo de Maribel fazendo-a sentir cada estocada. Agora, ele a comia com voracidade, a jogava para o alto e deixava cair com tudo.

Sebá então carregou a mãezinha sem parar de fustigá-la até a parede, desceu suas pernas até o chão e mordeu seus lábios, deixando um fio de sangue se juntar ao batom da latina, à chuva e ao rímel que escorria em sua face. Colocou-a de cara contra a parede, agarrou os cotovelos por trás com um braço e agora veio tudo de uma vez.

Um grito fino e estridente foi emitido repetidamente por ela enquanto Sebá se encarregava de eliminar as últimas preguinhas do tesouro de Maribel. Ele soltou os braços, ela espalmou automaticamente as mãos na parede molhada, ao que ele a reteve pela cintura e empurrou suas nádegas para frente, fazendo-a espremer-se contra o muro.

- Comer sua bunda de pé é o paraíso. Você devia dar mais o bumbumzinho, cadela, leva muito jeito. Me diz… Anda, me diz o nome dela…

- Ai, meu senhor, que tesão… Que tesão… Eu não aguento… Eu não aguento mais…

- Diz, quenguinha, diz para o seu dono… Qual é o nominho da vadia das lingeries? Hein?

- Ela… Ela é… Ela é a Henriette! A mulher do embaixador americano, ela mesma, Henriette Brooksfield!

Sem nem saber porque, ao ouvir que Henriette Brooksfield provavelmente seria o facínora Dragão Dourado, Sebá ejaculou desde suas entranhas jorros espessos diretamente dentro do traseiro de Maribel, que, a sua vez, caiu semi-desmaiada sobre uns tantos sacos de lixo.

Sebá estava em êxtase. Henriette, a terrível líder das mãezinhas raivosas da Escola Internacional, a mesma loira gostosona e peituda que ameaçava constantemente cortar a bolsa da filha de Sebá, agora estava em suas mãos - e ele tinha sede de vingança!

*****

Anotações mentais atualizadas do arquivo de Sebá Silveira:

“Djanira Silveira, minha esposa chifruda, faz procedimentos estéticos e caga para o resto. Evitar dar na pinta que a estou traindo, quanto menos eu encontrá-la, melhor.”

“Joyce Sommersby, mãezinha-voluntária e agente do Escritório. Depois de virar minha quenga, resgatei a lingerie enfeitiçada e ela não se lembra bem do que aconteceu. Gosta de agir precipitadamente e pode me colocar em roubadas"

“Henriette Brooksfield, loira peituda siliconada e líder temida das mãezinhas raivosas. Me odeia por ser negro e pobre. Agora, é a mais nova suspeita de ser o Dragão Dourado.”

“Alice Chen, Buppha Saetang, Francesca Vitta, Inga Olson e Maribel Sanchez. Todas mãezinhas que se tornaram minhas quengas sob os efeitos da mandinga e posteriormente foram resgatadas. Verificar se lembram de alguma coisa.”

“Maribel Sanchez, mãezinha boliviana das raivosas, com um passado barra-pesada. Inaugurou uma nova categoria de “quenga flash”, pois ganhou uma lingerie, eu a comi e depois recolhi a peça de volta - espero que tenha amnésia sexual, pois foi foda. Delatou a Henriette Brooksfield como sendo o Dragão Dourado.”

“Flávio Fonseca, meu colega da Repartição. Encontrou uma lingerie que me levou a conhecer Maribel Sanchez. Achei que ele era viado, mas parece que foi alarme falso.”

*****

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga MILFs” e muitas outras histórias em https://mrbayoux.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Bayoux a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de BayouxBayouxContos: 192Seguidores: 93Seguindo: 11Mensagem Um olhar cômico e singular sobre o erótico - cavaleirocalicedourado@gmail.com

Comentários

Foto de perfil de rbsm

Mais uma para Seba torturar e tirar a verdade , acho que não e ela o Dragão Dourado

0 0