Happy hour com happy ending

Um conto erótico de Bicurious
Categoria: Gay
Contém 4777 palavras
Data: 18/11/2023 12:30:24
Última revisão: 18/11/2023 14:58:02

Trabalhei numa agência de publicidade por quase 1 ano. Era uma empresa "familiar", com o dono tendo empregado a mãe e dois irmãos. Não era muito grande, uns 15 funcionários, divididos nas suas respectivas áreas e cada área com a sua sala. Criação numa, planejamento em outra, atendimento, financeiro, RH, gerência... cada um com a sua. Eu era o único produtor por lá, então tinha uma só pra mim. "Meu escritório", como eu chamava, brincando. Nada q fosse muito reservado. Ali só não abriam a porta sem bater se fosse a sala do chefe. A mãe dele, muito gente boa, no RH, o irmão no financeiro e a irmã no atendimento. Com a exceção de uma estagiária novinha, a irmã do chefe era a única mulher ali no ambiente. E era gostosa pra caralho. Chamava a atenção por onde passava.

Mas quem chamava mais a minha atenção era o Thiago, do planejamento. Um pouco mais baixo q eu, uns 1,75m, branquinho, cabelo castanho bem baixo, sempre com calça e camisa social. Sempre! Aquela malha fininha transparecia o peitoral definido, braços fortes. Com uma cintura larga, tinha uma bunda grande, cheia e q parecia preencher todos os espaços da calça. Isso fazia com q "puxasse" o tecido pra trás, marcando mais o pau dele. Não parecia ser grande, mas grosso, sim.

Desde q bati o olho nele a 1a vez, via ele como um cara gostoso. Eu gostava do porte dele, todo durinho, fortinho, parecia ter uma pegada massa. Não me excitava observando ele durante o expediente. Meu "turno" com ele era na minha casa, na minha imaginação e fantasia. E, por mais q visse ele no outro dia depois de bater uma gostosa punheta dedicada e exclusivamente pra ele, no trabalho eu era bem sério. Até pq, eu estava ali me portando sempre como um cara hétero. Ele tb. Não ia dar um mole desses.

Devido às demandas, estávamos sempre conversando, todo dia, toda hora. Pegamos uma certa intimidade. Não sexual. Mas de entender um ao outro, o jeito de cada um, o ritmo de trabalho. Poucas vezes conversamos sobre as particularidades da vida do outro. Não saíamos juntos, exceto eventos a trabalho. Muito brincalhão, tinha uma coisa q o Thiago gostava de fazer, com todo mundo, até com o chefe: ao cumprimentar, ele agarrava a mão da pessoa e fazia gestos de luta, trazia pra perto, afastava, num jogo de dominação. Tudo na brincadeira. Não durava nem 30s. Parecia um "fica ligado, senão eu te domino!". Confesso q achava meio chato isso, pq era quase sempre. Só se chegasse com um assunto sério isso não acontecia. Em dias normais, era frequente, mas não mais de 2 ou 3 vezes na semana. Não demorou muito pra ele começar essas brincadeiras comigo.

Por mais q eu curta ser passivo, por vezes me sentir dominado, sou competitivo demais pra "perder" nessas brincadeiras dele. O pessoal "resolvia" meio q no empurrão (leve, claro) e acabava rapidinho, não insistindo muito naquilo. Comigo não era bem assim.

- "E aí, Jorge! Falou com a gráfica?", pergunta ele, enquanto abria a porta da minha sala.

- "Falei! Vão mandar orçamento à tarde", respondo, meio no susto.

- "Aí sim! Isso vai me salvar de um stress com o cliente!", diz ele, estendendo a mão me cumprimentando como um "valeu, brother!".

Eu já sabia onde aquilo ia: àquelas brincadeiras dele. Ele em pé e eu, sentado, seria uma vítima fácil pra ele. Qdo ele forçou pra torcer meu braço pra trás, levantei, me virei e imprimi uma força a mais, pra ele sentir q, ali, não teria sucesso. Acho q peguei ele de surpresa e quem estava com o braço torcido pra trás agora era ele. Fez uma força mas, com ele dominado, eu não cederia. Tive q fazer um pouco mais de força e comecei a prensá-lo contra a parede, de costas pra mim.

Foi uma coisa bem rápida e, como disse, ali eu era só trabalho, por mais q tivessem umas brincadeiras - como essas, por exemplo. E agora eu estava prensando um cara contra a parede, fazendo força, num joguinho de luta, durante o expediente.

Ele tenta se desvencilhar e a minha melhor opção pra "ganhar" era jogar meu corpo contra o dele e forçar ainda mais contra a parede. Pra ser mais efetivo no "golpe", prenso ele inteiro, com meu peito nas costas dele e minha cintura colada na dele. Pra evitar q ele ganhe espaço, forço minhas pernas contra as dele. Sim, meu pau estava colado na bunda dele. Não eram nem 10h da manhã e eu estava encoxando aquele gostoso, sem pretensão sexual nenhuma. Até esse ponto.

Me subiu um tesão involuntário, meu pau foi subindo, bem encaixado nele e, pra não tornar aquela brincadeira num "problema", empurro o Thiago pro lado e digo:

- "Vai achando q me ganha... se liga!"

- "FDP, vai ter volta!", diz ele, num tom de brincadeira e ameaça, sem eu me sentir nenhum pouco ameaçado.

Quantas punhetas não bati pensando na sequencia daquelas cenas. Sequencias q eu inventava e gozava fartamente.

Semanas se passaram desde aquela "lutinha". Eu já o observava com olhos mais aguçados. Qdo ele estava sentado, realçava as coxas grossas dele. Qdo estava em pé, a bunda generosa q ele tinha. Eu não procurava por ele. Não precisava. Nós estávamos sempre ali, o dia inteiro nos vendo na agência. As brincadeiras dele continuaram, mas comigo, menos. Achei q era pq ele tinha "perdido" e viu q eu era um "apelão".

- "Q q houve com o Thiago, hein!?", pergunto à Dona Rosa, mãe do chefe, do RH.

Dona Rosa era a mãe de todos ali. Bem mais velha q os funcionários, tratava a todos como filhos, apesar dos funcionários não se tratarem muito como irmãos. Desenvolvi essa relação com ela. A qual ela tb tinha com o Thiago.

- "Ele tá sério, né!?", diz ela.

- "Tá esquisito mesmo", digo eu.

- "Vamo ali fumar um cigarro!", me chama ela, como fazia rotineiramente.

- "Isso fica aqui, hein! Não é pra comentar com ninguém!", começa ela, já com o cigarro aceso.

- "Claro!", respondo, como qualquer pessoa responderia.

- "O Thiago tá com problema em casa, com o pai. Ele se assumiu pra mãe dele, mas não tem coragem de falar com o pai. Ele me contou chorando, tadinho. Ele tá muito mal!", diz ela.

Minha cabeça vai pro espaço e volta.

- "Caralho! Q onda! Deve ser foda mesmo", respondo, sem nunca ter assumido minha bissexualidade.

- "Não pressiona ele, não. Deixa ele ficar mais de boa", pede ela, como uma mãe pede a um filho.

- "Po, tá louco! Claro! Mas não posso nem ajudar sem entrar nesse assunto. Vou ter q fingir q não sei. Q bomba vc soltou na minha mão, hein, Dona Rosa!", exclamo.

Não sei se foi falta de respeito com ele, mas aquilo mexeu com a minha imaginação e com todas as punhetas q bati pensando nele (não era sempre, não era uma obsessão. Mas algumas por mês, eu dedicava a ele).

Mais algumas semanas se passam e parecia q tudo tinha voltado ao normal. Eu não tinha nenhuma atualização do caso q ele enfrentava. Mas eu já tinha dado um update, ou até um upgrade, nas minhas fantasias com ele, sempre na proteção da minha casa, sem ele nunca imaginar.

- "Qualé! Teve retorno do cara do site?", pergunta Thiago, invadindo minha sala, pra variar.

- "Amanhã me reúno com eles pra fechar tudo", respondo, passando meus olhos como um scanner naquele corpo. Scaneamento rápido, nada q revelasse minhas vontades.

- "Porra, não sei o q seria de mim sem vc, cara!", diz ele, se abrindo pra um abraço fraterno, como se dependesse muito daquilo pro salário cair na conta.

Nos abraçamos como um "vai dar certo! estamos conseguindo!", quase uma comemoração. Nisso, ele pega meu braço, torce pra trás e me empurra contra a parede.

- "Te falei q ia ter volta! Agora pede pra parar!", diz ele, me enroscando, traiçoeiro.

Ele fez exatamente o q fiz com ele, me prensou contra a parede forçando todo o seu corpo contra o meu. Senti o pau dele, mole, bem no meio da minha bundinha. Apesar de toda pose hétero q mantinha, não me contive e suspirei fundo, piscando os olhos bem lentamente. Não forcei nada. Queria arrebitar pra senti-lo. Quase. Ou não. Acho q cheguei a dar uma levantadinha, arqueando as costas, mas muito leve. Comigo claramente vulnerável, ele me solta. Olhei pra ele com cara de "blz, me pegou", mas devo ter olhado com cara de tesão e de "continua, vai!". Foi a única vez q me masturbei no banheiro da empresa.

Numa quarta-feira, o chefe chamou todo mundo pra um happy hour na sexta, comemorar um contrato grande q fechamos. Nada muito ostentado. Só pra "não passar em branco", como ele disse. A maioria foi. A agência ficava num prédio comercial, perto de vários outros comércios, empresas, bares, restaurantes e tinha direito a 3 vagas na garagem subterrânea. Uma vaga era sempre a do chefe, restava duas. Às vezes revezávamos nessas vagas, mas eu não curtia, era muita disputa, muita combinação. Então sempre ia de ônibus, pq achar vaga nas ruas era impossível. Eu morava perto dali, então não era um problema. O happy hour foi marcado em um desses bares próximos, sem precisar se deslocar de carro. E assim fomos quase todos.

Umas 10 pessoas à mesa, bebíamos e conversávamos aberta e aleatoriamente. Tempo passando, cerveja entrando... pessoal foi indo embora, ficamos em 4. Eu e Thiago presentes.

- "Po, nem sei os horários dos ônibus a essa hora", digo eu, me preocupando com a volta.

- "Tua casa é caminho da minha, te deixo em casa, po! Relaxa aí!", diz Thiago.

- "Se quiser, posso te deixar tb", diz outro colega.

- "Quem for na hora q eu pretendo ir, me dá carona então", respondo aos dois.

Papo vai, papo vem... eu peço uma cerveja e o colega q tinha me oferecido carona diz:

- "Po, vou nessa. Não aguento mais não"

- "Relaxa aí, vamo tomar essa e te deixo lá", interrompe Thiago, se dirigindo a mim.

Thiago estava com o carro estacionado na vaga da empresa aquele dia. Ali do lado, sem problemas. Matamos a cerveja e fomos pra garagem. Entramos no carro dele e, ao q me espanto, Thiago fica sentado, parado olhando pro painel...

- "Po, tô ficando velho. Tô bêbado", diz ele.

- "Tá de boa pra dirigir?", pergunto eu.

- "Pra dirigir até tô. Foda é se tiver blitz. Aí fudeu!", diz ele, com cara de preocupado.

- "Tá de boa mesmo? Posso olhar o waze, mas da minha casa até a tua é muito chão", respondo, também preocupado.

- "Será!?", pergunta ele, sem eu saber se ele falava sobre ser muito chão ou se ele estava de boa.

- "Vamo de uber, deixa o carro aqui!", pondero eu.

- "Nem fudendo, amanhã nem apareço aqui, vou direto num cliente. Contramão total!", responde ele.

Começo a ficar preocupado, tanto por ele qto por mim, pq era a 1a vez q andava de carona com ele. Não sabia se ele era mais de boa ou se era um maluco dirigindo.

- "Se vc quiser, vai de uber. Eu tô de boa", diz ele, claramente sem estar de boa.

- "Isso não faz sentido. Se vc se acidentar ou tiver blitz, vai dar na mesma. Vc vai se fuder igual. A diferença é q eu estarei seguro num uber, mas vc não. Tá doidão mesmo, hein!", eu retruco.

- "Então vamo nessa!", diz ele ligando o carro.

- "Pensa bem, cara!, insisto.

Ele fica parado, olhando pra frente, pensativo, claramente alterado, ainda com o carro ligado. Depois de mais de 1min assim, eu vou com a mão até a chave e desligo o carro.

- "Cara, deixa de bobagem", digo eu.

- "Mano, eu tô de boa! O problema é só a blitz!", se exalta ele, colocando sua mão sobre a minha, ainda na chave.

- "Vc não estaria preocupado com vc mesmo se estivesse bem", respondo.

O clima estava ficando tenso. Eu já estava me arrependendo de estar ali, mas tb não queria deixar ele ir dirigindo sem controle pra casa. Se acontecesse qualquer coisa, me sentiria muito mal por algo q poderia ter evitado.

Nessa q ele ainda segurava minha mão sobre a chave, faço uma coisa q retaliaria qualquer um q fizesse comigo: tiro a chave da ignição.

- "Mano, vc não vai dirigir. Tá óbvio q vc não tá bem!", digo eu, quase gritando.

- "Me devolve essa porra, caralho!", grita ele, procurando a chave na minha mão.

Esquivo minha mão, ponho ela pra trás, apertando pra não tê-la retirada de mim.

Ele avança o corpo sobre mim, com os braços a procurar os meus, tentando tirar a chave da minha mão. Eu não ia ceder. Ele insistiu e forçou mais...

Nossos braços se esfregando, por vezes os ombros se tocando, sinto como se estivéssemos de novo naquela brincadeira q ele gostava de fazer, de dominação. Mas agora eu tinha um motivo, quase uma causa. Não cederia por nada. Ele parecia q tb não. Ele no banco do motorista, eu no passageiro, numa disputa corporal, num contato intenso de ombros, braços, mãos, cada um querendo ganhar espaço, até nossas cabeças entraram em jogo. Uma empurrava a do outro.

Eu estava muito sério nesse momento, pra mim era importante q ele não tivesse acesso àquela chave, nosso alvo de disputa, ao q vou resistindo às investidas dele. Nesses movimentos com a cabeça, de empurrar, com algumas escapadas, esfregamos nossos rostos um no outro. Bochecha com bochecha. Estávamos lado a lado, literalmente. Lembro de uma trégua "pra respirar", qdo paramos, ofegantes, demos uma respirada puxando fôlego e continuamos aquela batalha corporal.

Acho q essa trégua serviu para refrescar os pensamentos... ou atiçar os sentimentos. Voltamos a disputar, mas acho q não era mais a chave. Era explorar o corpo um do outro. Qdo ele encostou de novo a cabeça em mim, senti q não era mais de resistência, mas de sentir a saliência. Propositalmente, já estávamos mais nos esfregando do q disputando aquela chave. Acredito q sentimos juntos aquele momento. Paramos de novo, respiramos fundo e nos encaramos, com os olhos cerrados.

- "Me dá!", diz ele, querendo a chave.

Não respondo e me ponho em posição de defesa. Ele investe de novo, vindo com o corpo todo pra cima de mim, cabeça a cabeça de novo. Mas agora já era testa a testa, quase nariz a nariz.

Eu já sentia a tensão sexual entre nós e começava a acreditar q ele tb queria aquilo q comecei a querer.

Nossas cabeças escorregam e caem no ombro um do outro. Sinto q ele repousa a dele no meu, mesmo forçando seu tronco contra mim. Esfrego meu rosto no pescoço dele. Ele responde imediatamente fazendo o mesmo. Nossos rostos voltam a se encarar, de frente, a milímetros um do outro. Ele olha no meu olho, olha pra minha boca, volta pro meu olho... eu sabia bem a vontade dele. Pq, a essa altura, era a mesma q a minha. E com a mesma intensidade com q disputamos aquela chave, nos beijamos loucamente.

Cada um segurando a nuca do outro, forçando as cabeças contra o outro, nossas bocas se esfregavam como nossos corpos há instantes atrás: intenso. Ficamos alguns minutos assim, entre suspiros e gemidos. Minhas mãos percorriam os ombros, costas e braços dele, alisando e sentindo cada centímetro daquele tronco forte e duro, o q me deixava com mais tesão. Estávamos muito grudados, comigo quase sentado no freio de mão, no q ele se afasta, me olha inteiro e começa a desabotoar minha camisa, passando a mão no meu peito e na minha barriga. Pele com pele. A sensação de ter aquela mão em mim só aumentava minha vontade de me esfregar nele ainda mais, com muito mais contato.

Com a minha camisa aberta e sendo alisado por ele, agora era eu q desabotoava a dele, ainda nos beijando com os olhos fechados. Qdo minha mão encosta naquele peito lisinho, não me contenho. Saio daquele beijo intenso e olho pra ele. Queria ver aquilo q só havia imaginado até então. O q se revelou foi q ele era ainda mais gostoso q pensava. Tiro a camisa no mesmo instante. Queria ter acesso total àqueles músculos.

Mais me esfregando nele do q beijando, ele abre meu cinto e o botão da minha calça, puxando o zíper pra baixo, emendando numa pegada em cheio no meu pau. Dá uma apertada, como se conferisse aquele volume, faz um carinho ainda por cima da cueca e continua com a mão ali, me alisando, entre apalpadas e esfregadas fortes, com vontade. Eu não ia ficar pra trás: desabotoei a calça dele e pude sentir aquele pau. Se antes, naquelas brincadeiras, havia me cutucado ainda mole, tinha me rendido uma gostosa punheta no trabalho, agora pude sentir ele duro e na minha mão. Me arrepio só de lembrar. E era como eu imaginava, não muito grande, mas grosso. Daqueles de encher a mão.

Não demoro muito, ponho a mão por dentro da cueca, sem tirá-la, pra sentir o calor do toque. E q calor! Duro e quente. Começo uma leve punheta. Ele se excita, mas se esquiva. Não para fugir de mim, mas pq agora era ele q se inclinava com o corpo em direção à minha cintura, beijando meus peitos, barriga e chegando com a boca no meu pau. Nessa posição, eu não consigo mais ter acesso ao dele. Mas eu já ganhava beijos e lambidas q me estremeciam as pernas. Enquanto ele começava a me chupar com muito carinho e com a boca macia, pude ver, daquele ângulo, a bundinha dele. Bundinha não. Bundinha era a minha q, apesar de redondinha e lisinha, era mais magrinha q a dele. A dele era uma bundona, carnuda, cheia! Achava um tesão! Quase como um "olha o q eu achei aqui!", levo minha mão diretamente nela. Não conseguia preencher a minha mão inteira na bunda dele entre apertões e alisadas. Mas percorri por toda ela, enquanto recebia uma chupada deliciosa.

- "Vamo pro banco de trás!", pede ele, sem me olhar, a centímetros do meu pau.

No q demos essa pausa, vimos os vidros embaçados.

- "Eita!", ele ri.

O carro tinha vidro fumê, mas achava q poderíamos ser vistos. O q me deixava bem mais tranquilo era o fato de estarmos num prédio comercial, numa sexta-feira à noite. Não tinha nenhum carro às nossas vistas. E era uma garagem com vários subsolos e muitas curvas, ao passo q todos os carros "cantavam pneu" ao se movimentar por ela, fazendo assim um aviso sonoro. E não tínhamos visto nem ouvido nada até ali. Estávamos seguros.

Ele abaixa os vidros por alguns segundos e sobe de novo, deixando uns dois dedos abertos, pra não embaçar de novo.

Sem sair de dentro do carro, ele passa pro banco de trás.

- "Vem!", me chama, empolgado e ofegante.

Assim q sento no banco traseiro, ele volta a me chupar com muito mais vontade, agora praticamente deitado, com a cabeça no meu colo. E assim, sem tirar a boca do meu pau, ele tira minha calça, me deixando só de cueca e com a camisa social aberta. Ele sem camisa, faço movimentos pra tirar a calça dele tb. Ele completa minha vontade, ficando só de cueca e volta a me chupar como se já estivesse com saudade. Com um ângulo e o acesso muito mais favorável, encho a minha mão com a bunda dele. Q visão q eu estava tendo! Q cena inimaginável eu presenciava.

Sempre pensei nele me dominando, me comendo nas mais variadas posições. Eu sempre passivo. E lá estava eu, recebendo um boquete quente, macio e lambuzado, enquanto lambia os meus dedos pra provocar o cuzinho dele. Já nas primeiras cutucadas, ele se contorce e ensaia uma leve rebolada, procurando e se encaixando melhor naquela posição. Percebo q mudou o "estilo" da chupada. Ele se preocupava mais com a minha mão atrás dele. E gemia com o meu pau na boca.

Ele se levanta, afoito, põe o corpo pra frente do carro, abrindo o porta-luvas num movimento brusco, mostrando pressa. Pega uma camisinha e joga no banco de trás, voltando a me chupar. Entendi bem o q ele queria. Só q ao invés de colocar nele e realizar minhas fantasias, eu colocaria em mim. Não via problema algum nisso, até pq aquela bunda dele me dava muito tesão e sim, também estaria realizando uma fantasia. Peguei e abri, pronta pra tirar da embalagem e usar na hora adequada.

Depois de mais uns poucos minutos lambuzando meu pau e eu brincando com muito mais veemência com o cuzinho dele, ele volta pra um beijo na minha boca. Agora mais lento, sensual, segurando minha cabeça com as duas mãos enquanto vem sentando no meu colo. Ele nem chegou a sentar, pego ele e viro de costas, deixando ele de 4, com o cuzinho virado pra mim. Meio apertados no carro, aquele rabo gostoso estava na minha cara. Com as duas mãos, aperto forte e abro bem as bandas pra me aproximar com a língua. A cada lambida, ele gemia e empinava ainda mais. Apesar de sentir tesão ao ver ele sentindo aquilo, meu pau, todo babado e duro feito pedra, queria mais. Enquanto lambuzava o cuzinho dele, colocava a camisinha.

Fiquei de joelhos e comecei a brincar, passando meu pau por toda a bunda dele, provocando, enquanto segurava ele pela cintura. Mesmo aquilo estando muito gostoso e do tesão pulsante, me lembro (por conta de outras aventuras automobilísticas) q aquela posição não era muito boa pra transar num carro. Passo pra frente, com um joelho no banco do motorista e o outro no do passageiro, me posicionando com o meu pau bem no meio. Reclino um pouco os bancos pra facilitar a minha investida. Ele se vira de costas pra mim, virado pra parte de trás do carro e encaixa a bunda entre os bancos. Pronto! Perfeito!

Meu pau entrou com certa facilidade, o q aumentou o meu tesão. Já de início podia meter forte e com vontade naquele homem gostoso. E ele parecia guloso. Muito! Perceptível pelo jeito q brincava de apertar e soltar meu pau, dando leves empinadas, me provocando. Mas estava provocando demais e pedi pra ele ir com calma com aquilo, senão gozaria muito rápido.

- "Deixa rolar!", pede ele, com o corpo indo pra frente e pra trás, entre uma estocada e outra.

- "Porra, mas não precisa ser rápido! Deixa eu brincar com ele, vai!", imploro eu.

Tiro o meu pau de dentro dele e sento no banco do passageiro, agora reclinando todo pra trás.

- "Q foi? Pq parou? Gozou?", pergunta ele, sem entender, com cara de assustado.

- "Senta em mim, vem!", eu chamo, já deitado no banco e com o pau na mão.

Ele volta a sorrir. Sentou de frente pra mim, já encaixando como se não tivéssemos parado. De um começo esfregado e rebolado, ele passa a quicar e quicar cada vez mais intensamente. Eu já não controlava aquela foda maravilhosa. Ele ditava o ritmo. Eu só me dava ao luxo de assistir a performance, passando a mão por todo o corpo dele, desejando q nunca acabasse.

Mas uma hora acabaria, claro. Foi qdo ele voltou a rebolar mais lentamente, passou os braços em volta de mim e, enquanto nos beijávamos amorosamente, só pude segurar na cintura dele, forçando contra a minha e gozei como louco! Senti encher a camisinha, deu até uma leve doída. Mas nada q tirasse o prazer q eu estava sentindo, ainda aos beijos com ele encaixado em mim.

Ele sentiu q eu gozei e foi diminuindo o ritmo, me olhando e fazendo carinho no meu rosto, até sair de cima de mim, lentamente, sentando no banco do motorista.

- "Meu deus, Jorge! O q foi isso!?", exclama ele, ofegante.

- "Eu q pergunto! Q delícia foi essa?", pergunto, ainda maravilhado.

Vou pra cima dele, em direção à boca e tasco um beijo forte, molhado, suado, intenso, como se agradecesse (e realmente estava) pelo prazer proporcionado.

- "Eu não vou deixar vc sair sem vc gozar, viu!? Vamos aproveitar q vc ainda tá de pau duro!", digo eu, jogado nos braços dele depois do beijo, pegando no pau dele delicadamente.

- "Deixa eu te perguntar... vc é só passivo?", pergunto, sem jeito.

- "Eu prefiro", responde ele.

- "Eu tb!", me revelo.

- "Ah é!?", exclama ele.

- "É! Mas não ia deixar de transar contigo só por esse detalhe, né!?", digo eu, dando risada, ao q ele responde com outra.

- "Nossa, me deu mais tesão ainda! Vc fez isso por mim?", pergunta, como se tivesse recebido um presente.

- "Por nós, no caso! Pq eu achei maravilhoso. Cara, vc é muito gostoso!", me entrego completamente.

- "Sempre te achei gostoso tb. Desde aquela vez q vc me agarrou por trás na tua sala, eu tenho sentido muito tesão em vc!", revela ele.

Minha cabeça foi à milhão. Já fazia uns dois meses q aquilo tinha acontecido e saber q ele me desejava por esse tempo todo, nos vendo todo dia, mexeu com a minha mente. Mas não transpareci esses pensamentos.

- "E aí, como é q vai ser então? Como vc quer gozar?", pergunto uma pergunta meio idiota naquele momento em q meu cérebro dava uma fritada.

- "Quer ir pro motel?", pergunta ele, fazendo meu cérebro torrar.

- "Não, vamos fazer assim: a gente marca esse motel pra outro dia. Fica longe e tô com medo de blitz, pq é certeza q vai ter no caminho", diz ele, voltando atrás, mas prometendo algo pra frente.

Foi como se ele metesse o pau no meu cuzinho e, 1 segundo depois, desaparecesse. Me deixando num vácuo de prazer. A pergunta do motel me levou lá pra cima, mas a negativa na continuação fez eu me sentir como um cachorrinho abandonado. Um balde de água fria. Depois de tudo q aconteceu ali, foi uma sensação ruim. Mas não fiquei triste, só decepcionado. Acho q isso sim deixei transparecer.

- "Ei, não fica assim! Tá tão gostoso aqui com vc. Falei isso no impulso, pq não tô querendo q isso aqui acabe. Quero continuar! Vc mexeu comigo, viu! Mas pensando bem, não ia dar pra ir, vai ser muito arriscado. Mas eu te prometo q vamos! Qdo vc quiser!", diz ele, me consolando.

- "De boa, a gente não precisa se arriscar mais do q já estamos aqui. Mas pareceu q vc estava me dispensando, confesso", respondo.

- "Q isso! Nunca! Só tentei ser um pouco racional", exclama ele.

Me senti convencido, sabendo q ele tb estava gostando de tudo ali, mas não queria correr outros riscos. E, ainda pelados ali, me recosto no peito dele, como se pedisse um consolo. Eu passava minha mão sobre seus ombros, peitos e braços vagarosamente, como um carinho pós-sexo. Ele retribuía me abraçando e passando as mãos nas minhas costas.

- "Eu te disse q vc não ia embora sem gozar, né!?", digo eu pousando minha mão sobre a coxa dele, subindo até seu pau, carinhosamente, q voltava a subir de novo.

- "Deixa ele ficar duro dentro da minha boquinha!", peço, bem safado.

Ele solta um sorrisinho, se deita no banco, ainda reclinado, me dando a liberdade total para começar mais uma brincadeira gostosa entre nós.

Eu chupo ele por vários minutos, ora lentas, ora vigorosas. Lambia a cabeça, chupava mais, brincava com a língua com ele dentro de mim, babava tanto q chegava a escorrer. Um pau grosso, gostoso e q, pra minha (ou nossa) felicidade, cabia inteiro na minha boca. Talvez por isso, pedi:

- "Fode minha boquinha! Come ela gostoso!"

Ele já extasiado, depois de gemer e se contorcer comigo no comando, segura minha cabeça e começa a fazer um vai-e-vem. Socava forte, como eu soquei o cuzinho dele, sem dó. Só conseguia ouvir ele gemendo. E foi qdo passei a massagear o cuzinho dele enquanto recebia aquele pau delícia na boca, ele mal conseguiu avisar q ia gozar. Depois do primeiro "tá vindo", sinto os jatos invadindo minha garganta. Ele continua até se saciar, ficando totalmente extasiado, com o corpo mole, estirado no banco daquele carro. Até tentei engolir tudo, mas não consegui, então dei mais umas lambidinhas a fim de deixar ele bem limpo. E assim o fiz.

Já na porta de casa, nos despedimos com mais um beijo cinematográfico, longo e tesudo, nos deixando de pau duro de novo. Passo a mão por cima da calça, dou uma apertada e me despeço:

- "Tchau, gostoso!"

- "Tchau, gostoso!", responde ele, igualmente.

Dormi com a cabeça a mil naquela sexta-feira. Toda vez q pensava nele, meu pau endurecia. Eu chegava a ficar ofegante.

No domingo, eu estava em casa, tranquilo, vendo tv depois do almoço qdo recebo uma msg no celular. Era do Thiago.

- "Oi, topa hj?"

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Comentários

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Agradeço a todos pelos comentários e pelas estrelas! Gosto qdo vcs gostam e interagem! Obrigado e até os próximos!

[Não estou conseguindo responder um por um, individualmente. Não sei se é só comigo ou algum problemas no site, mas o botão 'responder' não parece habilitado qdo eu clico]

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Afff!!!...rsrsrs... Esse ficou uma bomba de erotismo. O embate que antecede o beijo me deixou ansioso, adoro beijo boca, bruto, forte e intenso... Quando o Jorge fala que prefere ser passivo minha imaginação vai a mil, não só a imaginação, claro...rsrsrs... Estou lendo na madrugada. Delícia de texto cara!

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Meter em pé sem tirar a roupa toda é muito gostosinho.

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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Tesão em dar umas acochada numa bunda kk

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Cacete, cara, você fica aí me "torturando" com esses contos tesudos e perfeitos aí. Queria eu te ver assim todo dia e te provocar toda hora, cara 😈😈😈

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Caraca, que delícia. Tão bem contado, com riqueza de detalhes que me fizeram sentir que também estava no carro. Muita sensualidade e muito tesão. Fiquei todo babado e quase gozei. Espero que você não tenha nem pensado e tenha respondido logo que sim. E aguardo ansioso saber todos os mínimos detalhes dessa ida ao motel. Obrigado pelo conto e forte abraço.

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Obrigado por comentar! E não demorei a responder. Será q continuei assistindo tv? Em breve, mais um conto por aqui 😉

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Que tesão!!

Afff..eu achava que vc ia convidar ele pra dormir na sua casa mas o tesão foi tanto que nem deu tempo..rsrs

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Foi muito tesão mesmo! Mas nessa época eu não morava sozinho, nem ele. Obrigado por ler e comentar!

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