Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 07 - O Quarto da Luxúria 1

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 5861 palavras
Data: 18/11/2023 10:07:04
Última revisão: 19/11/2023 08:41:47

Na tarde anterior fizemos sexo insanamente no sofá da sala onde tive seu cuzinho pela primeira vez e no banho onde mamãe me deixou chocado quando segurou minha porra em sua boca antes de a engolir durante nosso banho.

Não satisfeita, ela não permitiu adiar minha ideia de a levar a um lugar público com minha porra em todos seus orifícios e aproveitando que eu tinha feito isso naquela tarde me cobrou uma visita ao Shopping.

Desde a primeira pessoa que olhou para ela, a sensação de submissão extrema levou mamãe à uma excitação incontrolável e após nos separarmos de sua amiga a quem ela tinha abraçado, inacreditavelmente gozou sem que eu a tocasse tendo que a ajudar a se segurar em pé.

Após voltarmos para casa dormimos exaustos, mas quando acordamos quis fazer amor de forma romântica com ela, porém tudo saiu de controle quando a chamei de minha “boa garota” e ficou ainda mais intenso quando contei que tinha sonhado que havia a deixado gravida. E só não ficamos na cama pois tínhamos que almoçar na casa de meus avós.

Na casa de meus avós paternos, mamãe foi recebida como se fosse filhas deles o que sempre aconteceu, de tanto que a adoram. E por gostarem demais dela também estavam preocupados com sua saúde e seu luto após papai nos deixar.

A vendo novamente bem, reagiram como meus avós maternos tinham reagido. Nesse caso era sempre meu avô o mais falante e brincalhão. Nem tínhamos começado o almoço ainda quando ele começou.

– Que bom te ver assim novamente Elen. Estávamos muito preocupados. O que foi que aconteceu para ter mudado de um dia para o outro?

Dessa vez foi mamãe quem decidiu ser ousada contando a verdade, sem contar o que não podia ser contado.

– Acho que o Pietro cansou de ser aquele filho gentil e paciente, pois mesmo ele se esforçando demais eu não reagia, então deu 5 minutos nele e decidiu ser o homem da casa, falou olhando em meus olhos.

E continuou assustadoramente sincera.

– Ele perdeu a paciência e me mandou tomar banho e ir me trocar para saírmos para jantar e acho que era isso que eu precisava. Alguém que mandasse em mim de forma bem firme. E quem melhor do que meu amado filho, falou sorrindo.

Vovô olhou para mim.

– Você fez bem Pietro. Sua mãe precisava de um chacoalho. Todos estamos tristes por seu pai ter nos deixado tão cedo, mas sua mãe é muito nova e precisa retomar a vida.

Quando eu ia lhe responder, mamãe falou primeiro.

– Quero dizer que vocês serão meu sogros queridos para sempre, pois mesmo se eu tivesse alguém novamente, não me comprometeria o suficiente para aceitar novos sogros. Amo vocês. Só que não pretendo ter outro relacionamento. E enquanto o Pietro estiver livre para viver comigo, nenhum estranho vai pôr os pés em nossa casa. Na verdade, nem depois. Como eu disse, ele vai ser o homem da casa e para mim basta. Ele é o único que aceito cuidando de mim no lugar de meu marido amado.

Dos olhos de meus avós começaram a escorrer lágrimas pela declaração de amor a eles e ao filho deles que nos deixou tão cedo. Estavam tão felizes que não percebiam que eu era o mais feliz por mamãe, pois mesmo sem poder assumir descaradamente ela estava assumindo que estaria sob minha guarda. Foi vovó quem conseguiu falar primeiro.

– Obrigado minha nora. Também te amamos. Agora ainda mais por essa declaração por nós e nosso filho. Você tem sorte do filho que tem. Pelo que vejo de minhas amigas, poucas tem netos tão bons e tão dedicados a família como você. Aproveite. Tenho amigas que vivem com os filhos até hoje, mesmo eles tendo se casado.

– Eu com certeza absoluta não vou me casar com mais ninguém. E se não atrapalhar o Pietro, vou querer viver com ele como suas amigas, falou feliz por vovó a ter ajudado sem imaginar.

– Mãe, tenho só 19 anos. Sei que vão me cobrar muito, mas não tenho pressa de ter ninguém comigo. E se existisse essa pessoa, a primeira qualidade seria se dar bem com você. Então é claro que vamos viver juntos para sempre.

Apesar de novo ainda, todos que me conheciam diziam que eu era bem responsável e bem adulto. Sabia que as ideias podem mudar, mas eu tinha dentro de mim que minha relação com mamãe jamais mudaria, mesmo com todos os desafios. E falei de ter alguém só para satisfazer meus avós, mas o olhar de mamãe para mim mostrava que ela sabia que era só isso mesmo.

Estranhamente foi vovó e não meu avô quem me deu um conselho que parecia mais um conselho dado por um homem.

– Você está certo Pietro. Não tenha pressa em se casar. Hoje todo mundo casa tarde. Aproveite a vida e só case lá pelos 35 anos, falou sorrindo.

Todos olharam para ela surpresos e eu aproveitei, é claro.

– Você tem razão vovó. Vou aproveitar a vida e passear muito antes disso. E aproveito para levar mamãe para se divertir também. Se me casar aos 35 como você sugeriu, tenho ainda 16 anos para curtir a vida e fazer companhia para ela.

A conversa seguiu e eu tinha meu coração aliviado por ter preparado a aceitação de meus avós paternos naquele momento, o que também já tinha acontecido com meus avós maternos no dia anterior. Eu poderia manter minha convivência prolongada e intensa com mamãe sem chamar a atenção deles, as únicas pessoas a quem realmente precisávamos dar satisfação. E sabendo como meus avós eram, logo toda a família saberia das visitas e das conversas que tivemos e também de que daquele momento e por muito tempo seria eu quem cuidaria de mamãe.

Ficamos até mais tarde e após o café e um pedaço de bolo, minha ansiedade estava lá em cima sabendo que iria conhecer o quarto secreto de meus pais que agora era o quarto secreto meu e de mamãe. Após aquela conversa com meus avós, mamãe era pura felicidade e certamente também estava ansiosa.

Ela estava linda em um de seus vestidos floridos até a canela e eu já estava excitado sendo impossível controlar minha ereção que felizmente estava disfarçada sob aquela bermuda cargo. Lá pelas 4 da tarde, nos despedimos de meus avós e durante o trajeto até em casa, mesmo sabendo que estávamos pensando naquilo, mamãe falava em como estava feliz pela conversa que tivemos com meus avós aceitando que estivéssemos juntos por muito tempo sem nos cobrar relacionamentos afetivos.

Tínhamos uns 15 anos para estar juntos sem a cobrança deles, mesmo que amigos e familiares pudessem nos cobrar. Quando parei seu carro em nossa garagem e tirei a chave, mamãe pegou o chaveiro de minha mão e me mostrou provocante aquela chave diferente que havia nele. No mesmo instante me lembrei quando papai falou que as chaves do quarto secreto estavam nos chaveiros dos carros. Como se eu pudesse esquecer de algo que ele me falou naquela tarde.

Avancei meu peito por cima do console central e a beijei em fúria apertando seus seios que continuavam a teimar em não deixar meus dedos afundarem neles com facilidade. Após um beijo voluptuoso em que quase engolíamos a língua do outro nos separamos ofegantes. Era hora de começar a ser o dominante que ela esperava que eu fosse e a tornar minha submissa para aquela tarde/noite de prazeres que viria.

– Você é mesmo a vadia de seu filho, mamãe. Não vê a hora de que ele o leve para aquele quarto e te use de todas as formas. Você quer ser minha “boa garota” naquele quarto?

– Não só naquele quarto. Quero ser sua “boa garota” sempre, mas estou empolgada que você o conheça e me use e brinque comigo de todas as formas que você quiser e daquele jeito que te falei, sem limites e sem se preocupar com meu prazer e nem como eu me sinto.

Eu não queria falar daquele jeito com minha mãe que eu tanto amo, mas o que ela pedia era que eu não tivesse limites e mesmo angustiado levei a conversa a um nível mais sujo.

– Não basta para você ser a vadia de seu filho. Você quer ser minha prostituta. Aquela que eu contratei para fazer o que quiser com ela. É isso que você quer que eu faça? Te use como minha prostituta?

Segurando seu seio, senti o corpo de mamãe estremecer na palma de minhas mãos. Olhando para mim, com os olhos vidrados de excitação.

– Se você conseguir se soltar, é exatamente isso que eu quero meu amor. Me use como uma prostituta e não tenha inibições e vá além em seus limites. Não é só meu corpo que te pertence agora. Minha vida te pertence e eu confio cegamente em você. Vamos que não aguento mais esperar.

– Nem eu mãe. Sai do carro agora.

Não a esperei e mais rápido do que ela saí do carro, dei a volta até a porta de seu lado a esperando enquanto ela saía. Fora do carro a peguei pela cintura e a virei de costas para mim ordenando que ela se inclinasse e apoiasse as mãos no assento em que ela estava sentada antes. Nós dois tremíamos de tesão.

Sem falar nada, levantei seu lindo vestido florido até sua cintura o segurando com uma mão e com a outra fui até sua calcinha rosa e a puxei com violência a rasgando e a arrancando em pedaços deixando-a cair ao chão. Seus fluídos começaram a escorrer pelas pernas me dando mais tesão. Com a mão livre abri o botão e o zíper da bermuda que caiu pelas pernas e então abaixei a cueca. Tudo em silêncio. Só ouvíamos nossa respiração acelerada e alguns carros que passavam na rua.

O portão fechava totalmente a garagem que é afastada da calçada, então dificilmente alguém poderia nos ouvir se não gritássemos.

Se mamãe queria ser minha prostituta, eu iria começar a tratando como tal. Ela estava quieta esperando que eu a penetrasse e teria uma surpresa. Passei a glande de meu pau por dentro de sua fenda totalmente encharcada indo e voltando umas 3 vezes e então posicionei a ponta em sua estrelinha apertada e comecei a empurrar.

Senti a tensão em seu corpo, mas ela não reclamou, só sentindo aquela penetração dolorida em seu cu apertadinho. Além da visão dela naquela posição com seu vestido preso na cintura e do meu pau afundando sem dó, a situação criada me faria gozar muito rapidamente e mamãe talvez também gozasse pelo estimulo de toda a conversa suja e do que eu fazia com ela, mas eu seria mal. Meu pau ainda estava na metade e eu percebia sua excitação crescendo.

– Você quer ser minha prostituta e estou te tratando como uma. Foi você quem pediu. E você sabe que uma prostituta não goza. Então não se atreva a gozar ou essa tarde acaba aqui, ameacei com uma punição que certamente ela não queria ter.

Mamãe gemia de prazer não falsamente como aquelas mulheres do vídeos que eu assistia. Eram sensações reais que ela tinha e mesmo ela tendo falado que só meu prazer era importante, senti que ficou decepcionada com meu comando.

– Se você me obedecer, mesmo sendo uma prostitua que não precisa gozar, vou te fazer gozar muitas vezes, afinal você não é uma qualquer. Você é exclusivamente a minha putinha. A putinha linda e gostosa de seu filho que te ama.

Enquanto falava, tinha acabado de enterrar meu pau naquele cu apertado. Comecei a tirar e a colocar sem muita brutalidade e nem precisava pois não levou 30 segundos e comecei a ejacular jato após jato de porra quente no cu de minha Deusa Escandinava que se esforçava muito para não gozar, apesar de eu estar a levando a sua maior excitação – ser usada e abusada sem me preocupar com seu prazer.

– Seu cuzinho é tão gostoso mãe. Estou gozando. Ohhhhh. Que delicia de putinha de seu filho você é!

Não foi por acaso que decidi iniciar por seu cuzinho gostoso. Eu queria chupar a buceta de mamãe naquele quarto e não sabia se teria como ela se lavar, então minha porra ficaria guardada no fundo de seu anus e só uma pequena limpeza me deixaria livre para degustar seu doce mel.

Foi tudo tão rápido que nem deu tempo de dar um tapa em seu bunda redonda. Quando terminei, soltei seu vestido que cobriu aquela maravilha e puxei minha cueca e minha bermuda e a fechei. Mamãe ainda estava imóvel apoiada com as duas mãos no assento do carro.

Ela parecia ter sentimentos conflitantes entre o prazer de ser submissa e ser usada e a falta do gozo que não a deixei ter. Tive que a tirar do imobilismo e a puxei pelo braço a colocando de frente para mim. Eu queria a consolar, a abraçar e dar beijinhos, mas ela tinha me pedido para eu ir além dos limites que eu tinha estabelecido antes. Os carinhos amorosos ficariam para o final. A peguei pela mão a puxando para entrar na casa.

– Vamos para aquele seu quarto mãe. Vou te usar como nunca fiz com outra mulher e você vai ter que me fazer gozar até eu cair exausto. Não se esqueça disso. Naquele quarto sua única função é me satisfazer da forma que eu quiser e só poderá gozar se eu deixar. Está entendido? Você vai ser uma “boa garota”?

Mamãe vinha atrás de mim sendo puxada pela mão. Eu olhava para trás em seus olhos enquanto ia caminhando em direção a seu closet. Ela me respondeu em seu modo totalmente submissa.

– Eu vou filho. Tudo o que quero é te dar prazer, se usada para te dar prazer. Só não sei se posso prometer não gozar. Pode ser que eu goze só por estar sendo o instrumento de seu prazer, falou sincera e extremamente excitada.

– Se acontecer, na hora vejo o que faço com você.

– Faça o que quiser, só não pare de me usar por nada, por favor. Quero te deixar exausto, como você falou.

– Prometo mãe. Seu castigo vai ser outro.

Estávamos parados na frente daquele imenso espelho que ficava bem na frente da porta do closet. Tinha por volta de 1,5 m de largura e ia do piso ao teto de gesso que não era muito alto. Em volta dele uma moldura com entalhe em madeira que dava acabamento na parede, piso e teto. Impossível saber que havia uma porta atrás dele. Eu estivera naquele closet algumas vezes e nunca percebi nada.

Não tinha ideia como mamãe moveria aquele espelho grande que parecia bem pesado. Então ela se aproximou e encaixando as duas mãos no entalhe de madeira ao lado da parede e começou o puxar para trás do armário até com certa facilidade.

Observei que aquele painel corria sob um trilho no piso e outro quase próximo ao teto. Não demorou e ele estava totalmente atrás do armário, liberando a visão de uma porta de metal que parecia robusta. Ao me ver olhando aquela porta, mamãe me olhava com um sorriso de excitação quase infantil.

– Impossível de encontrar, não é?

– Sim mãe. Se não mostrar ou falar, ninguém descobre.

– Seu pai era um pouco paranoico com a nossa segurança por causa do sequestro que aconteceu com um amigo e por esse motivo construiu esse quarto quando construímos a casa. O objetivo inicial era esse, mas depois o usamos para nossos momentos sexuais intensos, como ele te contou. De qualquer forma, sempre poderia nos proteger se alguém entrasse aqui em casa. Ainda bem que nunca precisou ser usado para isso, falou colocando a chave simples na fechadura.

Eu estava quieto, ansioso e nervoso com o que estava acontecendo. Mamãe me viu olhando para aquela chave frágil sabendo o que eu estava pensando.

– Por fora não precisa ser trancado com muita segurança pois não tem nada valioso lá embaixo. A função é não deixar ninguém entrar se estivermos lá, então as trancas reforçadas estão por dentro. Você vai ver.

Ao abrir, mamãe empurrou com esforço a porta grossa para dentro e logo na entrada acendeu uma luz que iluminava a escada.

– Além da iluminação normal, tem a de segurança com bateria. Dá para resistir uns 5 dias lá dentro.

Entrando para um patamar interior onde iniciava a escada.

– Vem amor.

Ao entrar, vi a escada que descia paralela ao fundo do armário e por esse motivo nunca percebi um espaço perdido no corredor que ia para meu quarto. Ela tinha em torno de um metro de largura e era bem iluminada e com degraus confortáveis. Mamãe me fez descer um pouco e puxou o espelho por trás daquele painel e só por isso nem precisaria trancar a porta que estava novamente invisível pelo lado de fora no closet.

– Olha essa travas, me falou fechando a porta com várias travas e ferrolhos.

Não precisava trancar, mas ela quis me mostrar que era impossível entrar sem algo muito poderoso para a derrubar. Ao passar por mim animada e excitada, esfregou seu bumbum delicioso que eu acabara de usar, e continuou me dando explicações enquanto descíamos.

– Lá embaixo tem outra porta igual a essa e o subterrâneo é todo construído em concreto. A casa aqui em cima pode até ser incendiada que estaríamos protegidos por uns dias. Tem uma ventilação escondida que chega no telhado e ninguém vê.

– O papai era mais do que um pouco paranoico, falei sorrindo.

Mamãe riu.

– Todo mundo tem seus medos. Do seu pai era esse. No fim, o que foi feito por medo, foi usado para algo imensamente melhor, falou com carinha de safada.

Ela tinha chego à porta de baixo que não estava trancada. E ela abria para o mesmo lado da superior, mostrando que aquele quarto ficavam sob o closet e o quarto de meus pais.

– Por isso nunca escutei nada. Vocês poderiam fazer o que quisessem que ninguém iria ouvir.

– Foi por isso que o transformamos em nosso quarto secreto. Para realizar nossas fantasias sem que nosso filho pensasse que seu pai estava me matando, falou sorrindo e já dentro do quarto.

Quando entrei atrás dela, tive um choque. Depois do que meu pai contou sobre aquele quarto do prazer, pensava nele todo dia o imaginando como uma masmorra que se vê em filmes antigos. Um lugar escuro e cheio de equipamentos BDSM com alças para amarrar e tiras grossas caindo do teto como um balanço para amarrar e pendurar a parceira. Com certeza essa imaginação foi criada por alguns vídeos de sexo que tinha assistido.

Na verdade, foi um choque de decepção por não ser como imaginei. Ao invés disso parecia uma grande suíte de um apart-Hotel com uma enorme cama. Na parede do fundo a cama gigante e confortável. Na parede frontal à cama com muito espaço livre até a ela, uma pequena pia de cozinha e um armário.

Na parede lateral direita da cama, entre ela e a pia, uma armário enorme e uma porta e na lateral esquerda, do lado da porta de entrada onde estávamos, uma sofá cama. Muito provavelmente para ser usado por mim se precisássemos nos esconder em família.

A cor das paredes eram cinza e as lâmpadas que mamãe acendeu deixaram tudo muito iluminado. Iluminado demais. Ela estava ansiosa por saber minha primeira impressão.

Sorrindo, pareceu perceber minha decepção e tentou amenizar.

– Essas luzes podem ter sua intensidade controlada. Se quisermos, podemos deixar bem escuro e tem uma luzes vermelhas indiretas no teto. Quer que eu te mostre?

– Depois de conhecer tudo mãe.

Então fui sincero expondo minha decepção

– Para ser sincero, em minha imaginação era bem diferente. Pela forma como papai falou imaginei um quarto bem escuro, com uma cama redonda e muitos brinquedos sexuais pendurados na parede e equipamentos sexuais?

Mamãe sorriu por saber o que fiquei imaginando daquele ninho de luxuria de meus pais.

– Como poderia acontecer de precisarmos nos esconder rapidamente e você vir conosco, não queríamos nada aparente e nada que mostrasse que tipos de pais você tinha. Por isso, tudo isso que você está pensando está aqui, falou indo em direção ao armário.

Havia um pequena chave que o trancava que certamente teria sido tirada se tivéssemos nos escondido lá. Ao girar a pequena chave e puxar a porta de correr, lá estavam pendurados e arrumados os brinquedos sexuais que papai e mamãe usavam. Não tantos quanto minha fértil imaginação tinha imaginado. Haviam algemas, chicotes de vários tipos, chibata de couro, prendedores de mamilos e fitas e cordas macias. Senti falta de vibradores e próteses de pênis.

Excitado, cheguei até ela e me encostando por trás a encoxei com meu pau sentindo sua bunda firme sem a calcinha por baixo daquele vestido. A abracei por trás com minhas mãos apertando seus firmes seios.

– Não vejo algumas coisas que imaginei que teria, principalmente vibradores e pênis de silicone, falei apertando meu pau ainda mais em sua bunda.

– Seu papai só aceitava que só o pau estivesse dentro de mim. Ele não admitia me dividir nem com um pênis falso, falou arrebitando o bumbum me provocando.

– Papai era muito inteligente. Concordo totalmente com ele. Você está proibida de introduzir algo em você que não seja meu pau, meus dedos ou minha língua, falei de forma dominadora.

Estendendo as mãos para trás e enfiando entre nossos corpos, mamãe segurou meu pau por cima da bermuda o espremendo.

– Com esse pau enorme, sempre duro, quente, lindo, cheirosinho de meu amado e lindo filho à minha disposição, porque eu iria querer algo que não fosse ele dentro de mim? Eu só faria isso se você mandasse, meu amor.

– Combinado mãe. Também não vejo vendas. Vocês usavam?

– Tem algumas coisas nas gavetas. O que mais você imaginava, seu safado?

– Tantas coisas, mas acho que minha maior decepção é não ver que você tem algumas roupas de vinil. Depois que soube de suas preferências, fiquei te imaginando dentro de um macacão inteiro preto de vinil. Acho que iria surtar de tão excitado ver esse corpo perfeito e gostoso a minha disposição parecendo a mulher gato, falei brincando.

Mamãe sorriu.

– Você me deixa super excitada por dizer que pensou essas coisas com sua mamãe. Também achei que você era santinho e não era. Usar essas roupas nunca foi minha fantasia. Não preciso delas para me sentir submissa e usada, mas compramos algumas para brincarmos

Mamãe se afastou de mim e fechando aquela porta do armário, abriu uma outra me deixando ver que penduradas nos cabides haviam algumas fantasias, a maioria em vinil inclusive meu sonhado macacão e um vestido mini saia também.

Sorrindo de felicidade e tesão a peguei por trás novamente a encoxando. Vendo minha alegria, mamãe também se divertia.

– Viu? Você pode realizar seus desejos sujos com sua mãe. Tem várias lingeries sexy guardadas nas gavetas também. E se você quiser algo que não tiver, vamos comprar. Agora é você quem decide o que quer fazer comigo nesse quarto. E como me quer. Serei sua mulher gato ou qualquer coisa que você queira, falou oferecida e visivelmente excitada por me passar esse poder sobre ela.

Eu estava inimaginavelmente excitado, mas tinha gozado há pouco em seu bumbum delicioso. E sabendo o quanto ela queria gozar, eu poderia a excitar ainda mais a fazendo esperar um pouco mais. Antes que eu perguntasse se havia algo mais para ver, mamãe queria saber o que eu estava pensando sobre tudo o que me apresentava.

Se soltando de meu abraço por trás, se virou e me abraçou de frente olhando em meus olhos com aqueles espetaculares olhos verdes que brilhavam ainda mais de excitação. A puxei contra mim segurando a pelo bumbum.

– O que você está achando de tudo isso? Que seus pais eram uns pervertidos, perguntou sorrindo.

– Com certeza vocês eram, mas isso nunca afetou mais ninguém, nem mesmo seu filho. Então ninguém tem nada com isso e vocês foram bem responsáveis escondendo sua perversão, falei a provocando.

– E você quer ser pervertido com sua mamãe? Você quer usar esses brinquedinhos comigo? Vamos ter que continuar escondendo isso de todo mundo.

– Eu quero te fazer feliz mãe. E se usar esse brinquedos com você, vai te fazer feliz, pode ter certeza que vou usa-los com você e também ficar feliz. Ainda mais sabendo que essa Deusa que você é, desejo de consumo de qualquer homem hetero do mundo, pertence só a mim. Você me pertencer tendo essas fantasias e desejos quentes e excitantes, me excita tanto quanto você se excita por você sentir que me pertence. Nunca teria esse sentimento e sensações com qualquer outra mulher. É impossível.

Mamãe me olhou com um olhar sereno com a certeza que eu a faria feliz e seria feliz. E quem não seria feliz com aquela mulher maravilhosa em todos os sentidos, um ser único nesse mundo.

Ela se levantou nas pontas dos pés e me deu um selinho.

– Te amo tanto meu amor. Te amo mais do que já amei qualquer pessoa nesse mundo. Estou tão feliz de você querer ficar comigo. Tão feliz, falou com a voz embargada e algumas lágrimas escorrendo deixando seus olhos ainda mais verdes.

Eu a queria, e precisava terminar urgentemente o reconhecimento daquele quarto.

– O que mais falta ver nesse quarto mãe? Vamos acabar logo com isso, falei deixando claro quais eram minhas intenções.

– Não te mostrei o banheiro. Dá para fazer todas as necessidades aqui e tomar banho juntos, falou saindo de meu abraço e me puxando abrindo a porta ao lado do armário

Era um ótimo banheiro para um quarto de fuga. Com certeza, além dos banhos, eu faria muito amor com mamãe naquela ducha, mas deixaria para conhece-lo melhor quando o usássemos mais tarde. Fechei a porta me virando para ela.

– Talvez você não jante hoje mamãe. Acho que não teremos tempo, falei a agarrando.

Presa pela cintura com meu corpo colado nela, mamãe levantou o braço e apontou para aquela pia esquecida com um armário ao lado.

– Naquele armário tem bolachas, chocolates, barras energéticas e outros alimentos duráveis além de água. Se tivermos que ficar escondidos aqui 5 dias, temos que ter o que comer e eu verifico semanalmente para trocar se tiver algo vencido, então com certeza não preciso sair daqui essa noite. E nem amanhã, se você não quiser sair, falou oferecida se esticando nas pontas dos pés até me dar uma beijo quente e saboroso.

Ahhh, os sabores de mamãe. São tão deliciosos. Em qualquer lugar de seu corpo e em qualquer situação. Interrompi o beijo.

– Tenho um grande problema mãe. São tantas as coisas que não sei nem por onde começar. Quero tudo, falei sorrindo.

– Se você quer tudo, vai ter tudo meu amor. Só não vai dar para ser hoje, mas temos muito tempo para realizar seus desejos e os meus.

– Eu sei mãe. É que quando eu estiver exausto e tivermos acabado, vou ficar pensando no que ainda não usamos ou fizemos, falei sorrindo.

– Para ser sincera, nem eu usei tudo ainda. Seu pai comprava várias coisas de uma vez e só dava para usar algumas naquele dia. Assim, muitas delas foram ficando para a próxima. Agora com você, vamos brincar com tudo.

Estávamos nos esfregando descaradamente. Minha excitação estava exposta com meu pau duro esfregando em seu corpo, mas sentir sua excitação entre as pernas ainda não era possível. Sua buceta pelada deveria estar totalmente encharcada e provavelmente escorria já nos joelhos já que não tinha mais sua calcinha. Eu já tinha saboreado seu cuzinho delicioso e desejava ardentemente enfiar meu pau naquele canal quente e aconchegante, mas antes queria saborear seu licor diretamente na fonte até me fartar.

Acima de tudo eu queria dar uma gozo a mamãe, mesmo tendo dito antes que como a prostituta que queria ela ser, não precisaria gozar.

– Me ajude mãe. Quais brinquedos ou acessórios devemos usar hoje? Qual o primeiro?

– Você é quem deve me obrigar a usar o que você quiser. Lembre-se que hoje a mamãe é sua prostituta particular, falou se esfregando em mim enquanto eu apertava seu bumbum delicioso por cima do vestido.

Usei de meu poder sobre minha submissa mamãe para decidir o que faríamos primeiro. Independentemente do que ela falasse, eu chuparia sua buceta antes, com todo meu ímpeto.

– Seja minha “boa garota” e me diz qual brinquedo que você quer que eu use primeiro.

Sem ter como se esquivar da resposta, olhou para baixo em completa submissão.

– Gosto dos prendedores de mamilos que me fazem sentir dor e bem submissa enquanto sou usada. É simples, mas é algo que gosto muito.

Era perfeito para o que eu queria fazer primeiro e me deu um ideia de deixar ainda melhor.

– Também dá para usar para deixar seus lábios vaginais bem abertos? Quero me esbaldar com seu delicioso mel e ficaria bem mais fácil, perguntei excitado.

Mamãe apenas balançou a cabeça confirmando, mas mostrava estar tremendo de excitação por eu estar querendo dar um upgrade em sua proposta.

– Tira seu vestido e vá até lá buscar os prendedores enquanto eu tiro minha roupa também.

Mamãe foi rápida abrindo o zíper e soltando o vestido pelo corpo ficando esplendorosamente nua exibindo um corpo que parecia ter sido esculpido. Excitada, ela correu até o armário pegando os prendedores enquanto eu ficava nu.

Quando ela voltou, me sentei na borda do sofá ao lado da cama me segurando para não avançar naquela Deusa nua a um passo de mim.

– Me deixe ver os prendedores.

De cabeça baixa em submissão, ela esticou a mão me mostrando 4 prendedores médios. Eles pareciam ter uma mola forte que certamente deveria fazer muita pressão. E na superfície onde faziam contato com a pele, haviam pequenos dentes metálicos pontudos que provavelmente provocavam bastante dor.

Peguei um em minha mão e o testando na ponta de meu dedo menor, senti que fazia muita pressão causando dor. Em mamilos com pele sensível, deveriam causar ainda mais. Mamãe me olhava ansiosa.

– Me dá os outros e fica só com um e me mostra como colocar, mas chega mais perto.

Eu havia visto dezenas de vídeos com prendedores de mamilos e é claro que sabia como usar, mas queria ver mamãe se excitando por eu estar ordenando que ela se impusesse a dor. Ela veio mais perto deixando seus seios perfeitos a 30 cm de meu rosto e me entregou os 3 prendedores ficando só com um.

Antes que ela começasse e sem que esperasse fui até seu mamilo esquerdo e o chupei o deixando bem melado e em seguida fiz o mesmo com o direito tirando gemidos excitados.

– Agora seja uma “boa garota” e me mostra como você gosta.

Os olhos de mamãe giravam de excitação mostrando o quanto ela estava se sentido submissa me obedecendo. Percebi que ela precisou usar força em seus dedos para abrir o prendedor e apressada o levou até ter as garras abertas em torno de seu mamilo pequeno e frágil.

Devagar foi soltando aquela boca dentada até que tocaram lados opostos de seu mamilo e sem ainda o apertar já tinha tremores pelo corpo em pé em minha frente. Os meus e os seus olhos estavam fixos em seu mamilo esperando que fossem mordidos por aquelas pequenas garras.

Conforme ela foi diminuindo a força com que segurava, era possível ver os pequenos dentes começando a afundar em seu mamilo borrachudo. Desviei o olhar para seu rosto para ver se ela sentia dor, mas parecia que ainda só sentia prazer.

Voltei a olhar para seu mamilo enquanto ela ia soltando o prendedor que ia cravando os dentes em sua pele e mudando sua forma de redondo para oval. Sua respiração e seus gemidos eram cada vez mais intensos até que finalmente mamãe soltou de vez o prendedor dando um gritinho de dor e prazer.

– Ahhhhiiinnn.

Fiquei assustado pois parecia que os dentes das duas garras se tocavam entres as carnes do mamilo de mamãe de tão próximo que estavam um do outro. A forma de seu mamilo agora era totalmente achatado e alongado mostrando a força daquelas molas.

Eu não acreditava que mamãe não estivesse chorando e desesperada pela dor forte que parecia sentir. Ao invés disso, ela fungava excitada olhando para mim.

– Está doendo muito mãe?

Ela balançou a cabeça confirmando sem conseguir parar de gemer.

– Você está muito excitada?

De novo ela confirmou balançando a cabeça.

– É a dor que te excita tanto?

Ela já havia me explicado a sequência do que lhe dava mais prazer, mas ainda assim me surpreendi com sua resposta.

– Não é a dor. O que está me excitando mais é estar fazendo isso porque você me ordenou fazer. Você me mandar sentir dor para se excitar sem se importar com isso e estar me usando como eu queria que você me usasse. Uhhhh.

Eu não poderia confessar para não estragar seu prazer, mas eu estava me importando demais pôr a fazer sentir dor e só aceitava faze-lo por amor a ela.

– Como você gosta e eu já sei como fazer, agora eu vou colocar no outro, falei pegando só um dos prendedores com minha mão direita.

Fiz tudo como mamãe tinha feito e me vendo com o prendedor que tinha as garras pontudas em volta de seu outro mamilo, seu corpo estava ainda mais tremulo e seus gemidos mais intensos.

Devagar fui soltando enquanto as garras se afundavam em seu mamilo. Meu coração estava apertado por estar infligindo dor a minha amada mãe, apesar de saber que era o que ela queria. Meus olhos vagavam de seus seios para seu rosto e para seus seios novamente. Quando senti que não precisava fazer mais força para manter aberto, soube que o prendedor estava fazendo compressão total em seu mamilo o deixando com a mesma forma achatada.

Como mamãe me confessara mais cedo, ela poderia gozar só por sentir-se sendo usada e ela parecia estar tentando resistir gozar pois eu havia proibido que ela o fizesse. Para confirmar o quão excitada ela estava e quanto de seus deliciosos fluídos eu teria para degustar levei minha mão até sua buceta fechada e empurrei meu dedo dentro de sua fenda sentindo como se fosse um óleo fervente de tão melada e quente.

Mamãe olhou em meus olhos como se querendo dizer que se esforçava para não gozar com as sensações que sentia e agora eu levava um dedo dentro de sua buceta a excitando ainda mais.

Com mamãe, minhas promessas de ser mal com ela nunca teriam muito valor.

– Mamãe. Você tem sorte que eu sempre me preocupei com o prazer de minhas parceiras e mesmo você sendo minha prostitua hoje, vou te fazer gozar.

Levei meu dedo até seu clitóris duro como uma pedra e comecei o esfregar até que falei.

– Eu ordeno que você goze agora para mim. Se seu propósito é me agradar é isso que você tem que fazer. Agoooora.

Eu nem tinha acabado de falar e mamãe tinha explodido em um gozo impressionante. Mesmo em pé seu corpo tremia sem controle e seus globos oculares giravam.

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No próximo capitulo, a parte mais quente do Quarto da Luxuria

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Comentários

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Uma série de contos maravilhosa. Por favor, continue. Ansioso pra saber o desenrolar e final de tudo.

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Que bom filho kkkkk fazendo a mamãe gozar nota mil

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