Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 05

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 5122 palavras
Data: 17/11/2023 08:53:11
Última revisão: 19/11/2023 08:40:26

Após mamãe me oferecer seu cuzinho quando finalizamos nossa primeira noite de amor e submissão, foi só nisso que pensei na Faculdade e nos almoço com meus avós no dia seguinte.

Voltei mais cedo do trabalho e quando vi seu bumbum perfeito e delicioso dentro de uma calça de ioga, quase perdi o controle e a mandei ficar de quatro no sofá. Eu queria seu cuzinho, mas a vendo de quatro não resisti e a fodi com os dedos a levando a ter seu primeiro orgasmo.

Abaixando sua calça elástica e mole vi aquela fendinha apertada escorrendo e não resisti em saborear seu mel, mas não me aguentando de tesão enterrei meu pau grande em sua bucetinha para lubrifica-lo, porém mamãe não conseguiu resistir e teve um orgasmo intenso me levando junto com ela. Quando acabou ela caiu no sofá em sua languidez pós orgasmo mantendo uma respiração intensa.

Assim que sua respiração forte foi se acalmando, virou o pescoço sem se levantar me procurando. E cansadinha, como uma boa submissa, me pediu desculpas.

– Me perdoe amor. Estraguei seus planos, mas o que você falou foi demais para aguentar. Sei que mereço ser punida.

– Desta vez não vou te punir, pois foi culpa minha. Você gostou tanto do que falei?

Enquanto ela respondia, puxei a toalha de baixo dela e comecei a limpar sua buceta, mas só por fora. Queria minha porra dentro dela como eu havia falado momentos antes.

– Eu amei amor. Seu pai nunca fez isso comigo. Estar na frente dos outros com o sêmen de meu filho dentro de mim vai ser o ato de minha suprema submissão a você. Quase gozo só de pensar. Como você pensou nisso, perguntou enquanto se levantava e puxava a calça e a calcinha no lugar.

Levantei-me do chão e me sentei no sofá com ela vindo se sentar em meu colo de lado se abraçando em meu pescoço com seus lindos olhos esmeralda fixos no meu.

– Não sei como pensei nisso. Acho que foi por te ver nessa posição e achar que seria muito excitante te encher com meu esperma e que seria ainda mais excitante se ficasse todo dentro de você sem sair de lá. Aí veio a ideia louca desse esperma estar aí dentro quando você estivesse com outras pessoas pois você ficaria o sentindo o tempo todo. Nem pensei na submissão.

– Mas da forma que você falou, pensei na hora na minha submissão. Em público, nunca consegui me sentir submissa a seu pai a não ser quando atendia alguns pedidos dele. Com sua ideia posso também ser submissa na frente dos outros e não vejo a hora meu amor. Só que agora atrapalhei todos seus planos.

– Mãe, a ordem dos fatores não altera o produto, como aprendi na matemática, falei sorrindo. – Eu disse que não ia parar de te foder enquanto você não tivesse minha porra em todos os lugares possíveis. Só alteramos essa a ordem de como iria acontecer.

– Mas você queria que fosse no aqui sofá.

– E vai ser aqui. Vamos aproveitar toda essa lubrificação que está aí dentro de você, falei a provocando, sentindo meu pau ganhar vida novamente.

– Quer que eu fique nua, perguntou com um lindo sorriso safado.

– Acho que a brincadeira de alguém nos pegar, foi muito excitante. Nem consegui segurar meu gozo.

– Adorei a sensação. Temos que fazer de novo.

– E nós vamos mãe, pode ter certeza que vamos fazer muitas vezes. Agora te quero nua mesmo. Meu pau já está duro só de pensar em você nua naquela posição. Eu queria estrear seu cuzinho como sendo meu mais do que tudo e mesmo tendo gozado a visão de seu corpo cheio de curvas naquela posição com meu pau todo enterrado me fará gozar rapidamente.

Levei minha mão até a barra de sua camiseta e comecei a puxar para cima. Mamãe levou sua mão sobre a minha me segurando. Entranhei pois não era uma atitude de submissa, mas então veio o motivo.

– Sabe amor. Você pode me mandar fazer o que você quiser que eu faça que vou te obedecer. Já te falei isso. Então, se você mandar eu me despir fazendo um strip-tease para você, eu vou ser sua “boa garota” e vou fazer, falou safadinha.

Mamãe estava me ensinando todas as possibilidades de nossa relação dominante/submissa e eu não iria rejeitar. Ter aquela mulher divina se desnudando para mim seria inesquecível e me deixaria ainda mais excitado.

– Então faça isso. Quero que você se dispa para mim. E me mostre essa bunda gostosa que vou foder já, já.

Mamãe se levantou de meu colo e se colocou em minha frente com sua calça de ioga colante e sua camiseta justa. Ela sorria feliz, por me proporcionar aquele show em nada lembrando a mulher triste e apática dos últimos meses desde que ficou sabendo da doença de papai.

Talvez, por ter sido papai quem me pediu que tomasse seu lugar, ela se sentia livre para ter sexo comigo sem ficar encucada em estar traindo a memória de seu amado marido. Em minha mente estava acontecendo exatamente assim. Por ser um pedido dele que eu tomasse mamãe como minha submissa, não senti nenhum remorso. Na verdade, eu nem pensava que não tinha remorso, pois ele nem vinha em minha mente.

Com um olhar sensual e provocativo, mamãe começou a mover seu corpo como se houvesse uma música tocando. Sua felicidade fazia a parecer ainda mais jovem do que era. Eu juro que se ela estivesse fazendo aquele strip-tease em qualquer clube, seria ovacionada.

Felizmente ela era minha, só minha e ninguém a iria ver em uma dança sensual como aquela. Jamais. Nunca fui possessivo antes, mas com mamãe eu sou, afinal ela não é mãe de mais ninguém. Só minha, e por isso só pode pertencer a mim.

Com seu rebolado provocante e seu olhar sexy, mamãe começou a puxar sua camiseta para cima sem pressa. Enquanto a levantava, girou e começou a mostrar seu bumbum redondo dentro daquela calça que marcava seu corpo e seu calcinha. Assim que a camiseta passou por sua cabeça se livrando dela, se virou mostrando seus seios perfeitos e firmes embelezados por um sutiã branco de lycra e rendas. Simples, mas se tornava lindo por portar aqueles seios exuberantes.

De tanto tesão, tive vontade de me masturbar a assistindo, mas seu eu encostasse em meu pau gozaria no mesmo instante e eu precisava guardar minha porra para inundar o cuzinho de mamãe e depois seu estomago.

A seguir foi a vez de mamãe tirar sua calça, mas atendendo meu pedido se virou de costas novamente para me dar a visão maravilhosa de sua bunda sendo desnudada. Sem deixar de sorrir feliz e sexy, continuava sua dança e seu rebolado o arrebitando levemente.

Ela era uma garota que tinha incorporado uma stripper como se estivesse em um palco, gingando seu corpo sem falar nada. Quando sua calça chegou na dobra que separa o bumbum da coxa, sua calcinha branca do conjunto com o sutiã estava toda enterrada. Sua bunda parecia uma lua de tão redonda e perfeita, que mal balançava de tão firme. Seu rosto sexy virado para trás olhando minhas reações me fazia lembrar que aquela maravilhosa stripper era minha mamãe super gostosa.

Imaginei quantos filhos no mundo tiveram esse privilégio. Talvez mais do que imaginemos. No entanto, poucos deles deveriam ter uma mãe tão jovem, linda, gostosa e maravilhosa como a minha. Uma Deusa Escandinava.

Para tirar sua calça, mamãe se abaixou ficando com o bumbum arrebitado para mim. Eu podia ver o fundo de sua calcinha encharcado de nossos fluídos me deixando ainda mais extasiado com aquela visão. Então ela voltou a ficar em pé, se virando e ficando de frente só de lingerie sem parar seu rebolado sensual.

Mamãe é tão linda e seu corpo tão perfeito que me lembrei na hora daquelas modelos sexy que desfilam de lingerie para grifes famosas. E ela poderia ser uma delas, até porque eu sabia que algumas daquelas modelos tinham mais de 30 anos e eram também mães.

Eu também estava quieto, embasbacado por sua beleza e sensualidade. Pensei que se falasse, poderia estragar aquele momento etéreo. Mamãe levou as mãos para suas costas e a seguir as trouxe para segurar as copas de seu sutiã que ela tinha aberto. Com sensualidade atordoante foi o tirando lentamente até que exibiu aquela obra de arte daquele artista safado que a projetou no céu.

Não havia um milímetro de seu corpo que não fosse lindo, mas seus seios tinham a audácia de serem ainda mais exuberantes. Agora só com a calcinha, mamãe dançava me exibindo aqueles montes que quase nada balançam enquanto corria suas mãos por suas curvas com sensualidade.

Após me dar tempo de aprecia-los, se virou de costas só de calcinha chegando mais perto de mim ao alcance de minhas mãos. Era totalmente visível a diferença de largura de seus quadris redondos e sua cintura fina que se alargava um pouco na altura de seus seios. E havia uma fluidez natural e divina dando forma a essas curvas.

A coxas lindas e torneadas saiam de seu quadril em perfeita harmonia e era na marca delas quando encontravam o bumbum, que se podia ver como seus gomos eram cheios e arredondados.

Rebolando mais do que antes, mamãe encaixou os dedos no elástico da calcinha e a foi levando por suas ancas de forma sensual como uma perfeita stripper. Minha stripper privada. Assim que desnudou o pouco que cobria de sua bunda, mamãe o arrebitou enquanto empurrava a calcinha até os pés. Eu podia enxergar sua fenda literalmente escorrendo e acima dela seu cuzinho também melado.

Assim que a calcinha estava fora, se virou para mim na glória de sua nudez total. Sua buceta pequena e lisa era quase inocente e seus seios me chamavam para degusta-los.

Ensandecido, me levantei desengonçado tirando a minha camiseta, minha calça e minha cueca sob o olhar surpreso de mamãe. Com a ponta de seu dedo entre seus dentes ela era a inocência safada.

Ainda sem falarmos nada, ela em seu papel de stripper e eu por não conseguir falar diante de tanta beleza, a abracei a puxando para meu corpo e a beijei vorazmente. Com minha força eu a levantava do chão em minha ânsia por aquele corpo que me pertencia. Não consegui a beijar muito tempo, pois eu queria foder o cu fechadinho de minha deliciosa mãe.

– Fica de quatro no sofá como naquela hora mãe.

Obediente, ela se colocou como eu queria e como imaginei, seu corpo nu naquela posição foi uma experiencia sobrenatural. Era o ápice do ápice de seu strip-tease. Foi como se os olhos da medusa tivessem me transformado em pedra. Eu estava petrificado e sem ação diante daquela visão.

Também excitada por ter feito aquele show sexy para seu filho, mamãe me queria dentro dela e percebendo meu imobilismo, me provocou para que eu reagisse.

– Gostou do show da mamãe? Parece que sim, falou se insinuando.

A estátua de pedra que eu havia me tornado foi desperta por aquela Deusa platinada que estava pronta para me receber.

– Impossível falar. Você estava maravilhosamente sexy. E também está, nessa posição. Me perdoe se eu te machucar, mas foi você quem me provocou.

Sem que ela tivesse tempo de falar, levei minha glande por dentro de sua fenda a lubrificando e a encaixei na porta de seu cu que simplesmente tinha desaparecido atrás da glande de tão pequeno que era. Sem conseguir me controlar, forcei a entrada e mamãe gemeu parecendo ter dor.

Eu não queria a machucar e titubeava temendo que acontecesse, pois, a diferença entre meu pau e seu cuzinho era brutal. Fiquei fazendo tentativas sem coragem, até que mamãe reagiu.

– Você queria tanto e agora está com medo? Não vai me machucar e se acontecer vai ser de leve. Você sabe que adoro uma dor. Vai amor, só falta o cuzinho da mamãe para você me ter por completo.

Segurei firme em suas ancas e forcei a cabeça de meu pau toda melada até que seu anel cedeu e ela entrou por inteiro encaixando toda a chapeleta. Talvez para não me assustar, mamãe resistiu à dor sem gritar, mas me fez saber que estava tendo uma nova experiencia.

– Ahhh amor. É bem mais grosso que de seu pai mesmo. Agora tenho certeza, falou com dificuldade. – Só que eu quero muito ele todo dentro de mim.

Era hora de ligar a provocação incestuosa para ela distrair da dor que eu continuaria a lhe causar.

– De quem é essa bunda gostosa, mãe?

– É sua meu amor. Toda sua.

Após sua resposta coloquei mais um pouco tirando gemidos de dor.

– E de quem é esse cu lindinho e apertado?

– Também é todo seu meu amor.

Dei um tapa em sua polpa aproveitando para enfiar meu pau mais um pouco.

Seu anel era ainda mais apertado que sua buceta. Eu sentia como se meu pau estivesse afinando assim que entrava nele de tanto que era comprimido. A visão era estonteante e eu precisava desviar o olhar para não gozar antes da hora.

– Te bati porque você não respondeu direito. Você tem que ser mais especifica, já que me pertence.

Mamãe, após anos de joguinho com papai, mostrou entender o que eu queria.

– Esse meu cuzinho é seu, meu filho. Pertence ao filho que amo.

Estoquei mais uma vez.

– Assim que eu gosto. Direta. E você está gostando de o pau grosso de seu filho estar arrombando seu cu apertado, perguntei empurrando sem dó um terço de meu pau dentro de seu anel que parecia à beira de romper.

Mamãe gritou aflita pela dor e pela excitação.

– Ahhhnnn. A mamãe está adorando filho. Meu cuzinho nunca mais vai ser o mesmo.

Dei outro tapa e enfiei outro tanto sentindo seu corpo tremer. Ela estava começando a ter prazer com a dor.

– Você não disse o que está adorando. Acho que vou ter que te punir mais, falei dando outro tapa.

– A mamãe está adorando a pau grosso de meu filho arrombando meu cuzinho, amor. Tanto que eu quero te pedir para colocar de uma vez e me bater mais forte. Por favor, suplicou.

A ponto de explodir eu não podia me demorar mais e a atendi, um tanto preocupado. Comecei a penetrar seu cu que se alargava heroicamente em torno de meu pau enquanto marcava a pele branquinha de seu bumbum dando tapas de ambos os lados.

Quando eu estava todo dentro dela, mamãe puxou seu corpo para frente quase saindo de meu pau e se penetrou novamente tirando um som gutural de dor e prazer. Ela estava se infligindo dor em busca de um prazer ainda maior. Vendo sua ânsia, segurei firme sua anca com uma das mãos a imobilizando e comecei a estocar tirando até a portinha e o penetrando até o fundo novamente. Cada vez mais intensamente enquanto os tapas estalavam marcando em vermelho intenso sua pele. Se mamãe queria intensidade, dor e prazer era isso que eu estava dando a ela, temeroso de estar extrapolando minha promessa de não a machucar.

Senti seu corpo se enrijecer percebendo que seu orgasmo estava próximo e seria forte, como o meu. Era incrível, pois quando gozei em sua buceta pensei que não gozaria novamente tão forte naquela tarde, mas sabia que após seu strip-tease e a delícia das compressões de seu cuzinho quente em torno de meu pau, eu explodiria em um orgasmo ainda mais intenso.

– Estou gozando. Estou gozando. Ohh. Aaahhhh. Meu Deus!! Nunca tinha conseguido assim sem me tocar. Não para filho.

Sentindo meu pau ainda mais apertado e ouvindo o que mamãe dizia, comecei a gozar inundando seu cuzinho com a porra incestuosa de seu filho, como eu queria.

– Goza gostoso mamãe. Goza que seu filho está inundando seu cuzinho com o esperma dele. Agora só falta seu estomago que logo vai estar cheio também. Vai ser a vadiazinha de seu filho por completo.

Como na noite anterior, após eu falar tudo isso, seu orgasmo teve um novo pico enquanto seu bumbum rebolava em meu pau que não parava de a estocar. Só que não mais com a mesma intensidade.

Dessa vez ela se aguentou sobre a pernas e permaneceu ajoelhada sentindo a pulsação de meu pau. Aquele seria um momento inesquecível para nós, mesmo que tivéssemos prazeres maiores. Eu tinha tido o cu de mamãe pela primeira vez no sofá de nossa sala de visitas. E pensando que nossas visitas se sentariam naquele lugar, meu corpo estremeceu de prazer.

Quando seu orgasmo terminou, fui tirando meu pau devagar com receio de a machucar, se é que já não a tinha machucado. Quando saiu, seu anel se fechou totalmente, mostrando a força de seu músculo anal e o porquê senti tanto aperto. Foi uma reação totalmente diferente do que eu tinha visto em vídeo quando após um anal, os cus das garotas ficavam abertos quando os paus saiam deles. Era bom o de mamãe ser tão fechadinho pois meu esperma não vazaria, como eu queria.

Mamãe permaneceu quieta e pegando a mesma toalha que a tinha limpado antes, limpei o que pude com a maior delicadeza do mundo. Seu anel estava extremamente vermelho, mas não parecia ter uma corte maior. Talvez algumas fissuras não visíveis. Para diminuir minha preocupação eu me lembrava que mamãe já devia ter feito anal muitas vezes com papai. Estranhamente ela ainda estava quieta.

– Pronto mãe. Está limpa. Está doendo? Você está tão quieta,

Ela me olhou com um sorriso tímido saindo finalmente daquela posição. Ao me ver sentar no chão para não sujar o sofá, se sentou em meu colo.

– Estou só curtindo o momento amor. Como eu te disse, nunca tive um orgasmo anal sem estimular meu clitóris. Foi simplesmente maravilhoso.

– Seu estimulo foi ter seu filho falando coisas sujas em seu ouvido, falei sorrindo.

– Você pode estar brincando, mas foi isso mesmo. E mais do que falar coisas sujas, foi ser por ser meu filho. É um estimulo inigualável, meu amor.

– E os prazeres que você tinha com papai?

– Eram fantásticos. Deliciosos. Nunca poderia imaginar que pudesse sentir algo mais intenso, mas eu estava enganada. Ele que me perdoe, mas essa relação mãe e filho com o amor que sentimos pelo outro não tem como ninguém superar. Ainda mais com as pequenas poções de dor e submissão que você está conseguindo me dar.

– Não doeu demais mãe? Não te machucou, perguntei preocupado.

– Você ainda não tem noção da dor que posso aguentar. E que gosto de ter. Talvez tenha machucado levemente, mas isso pode acontecer em qualquer tipo de sexo. Não se preocupe. Foi o maior orgasmo anal de minha vida, filho. Estou feliz por ser com você.

– Eu também mãe. Devagar eu vou melhorar. Prometo.

Mamãe riu de mim.

– Tão novo você já me faz sentir assim. Não sei se tem como melhorar.

– Veremos. Se não der para melhorar, vamos apenas tentar. Tentar e tentar para sempre, falei a abraçando forte.

– Vou adorar filho. E agora qual seu planos para sua mamãe submissa?

– Preciso terminar o que comecei. Falta encher o estomago da mamãe com meu esperma. E pode ser no banho que vamos tomar. E já que isso vai acontecer, tive uma ideia. Aproveitando que ainda nem escureceu, depois de completar minha missão, vamos ao shopping comprar um três vestidinhos curtos com fácil acesso para facilitar minha vida e depois vamos jantar no restaurante que você escolher. Durante esse tempo todo você será a tímida Dama Elen por fora e a vadia cheia de porra de seu filho em sua buceta, seu cuzinho e seu estomago.

Mamãe se contorceu em meu colo e me arranhou as costas com suas unhas finas.

– Se eu não tivesse tido dois dos orgasmos mais intensos de minha vida, ia te implorar para me fazer gozar novamente seu safado. Nunca achei que meu filho quieto e gentil pudesse ser esse pervertido, falou sorrindo.

– Tive quem puxar, né? Também nunca achei que minha mãe elegante e meiga era essa vadia deliciosa que ela é. Nem mesmo diante de todos assédios e de tudo o que ouvi te chamarem. Sempre fiquei muito incomodado e eis que você não era a santa que imaginei.

Ela me deu alguns tapinhas no braço.

– Não sou vadia e nunca gostei daqueles assédios. Sou a vadia do meu filho, aliás sou o que ele quiser que eu seja. Sou só dele. Se não tivesse tido seu pai e você, eu nunca me comportaria como uma mulher fácil. Nunca me ofereceria a nenhum homem. Nunca trocaria meu corpo por dinheiro. Nunca trairia alguém que eu gostasse. Nunca faria sexo com mais de um e nunca usaria roupas vulgares. Só não sou a santa que você imaginou, concluiu.

– Para mim, ter a mãe que sempre tive com esse benefício extra que estou tendo é maravilhoso. Não quero que você seja uma santa. Estou muito feliz, mãe. Eu te amo muito.

– Também estou feliz e também te amo mais do que tudo. Pronto para o banho e terminar o que você começou? Não vejo a hora de ter a sensação de estar sendo submissa também em público. Acho que vou adorar. Foi uma ideia maravilhosa.

– Acho que estou pronto mãe. Essa conversa me deixou quente novamente.

Mamãe riu.

– O que foi?

– Essa é outra vantagem que você tem sobre seu pai. Ele não se recuperava mais tão rápido como você, falou sorrindo.

– Sou um papai 2.0 com melhorias, falei sorrindo. – E os dois sempre pensaram em dar o melhor para você. Você merece.

Algumas lágrimas escorreram de seus olhos.

– O que foi mãe. Falei o que não devia.

– Não. Estou chorando porque o que você disse é a pura verdade. Sou uma mulher que não pode reclamar, pois os dois homens de minha vida, sempre quiseram me fazer feliz. E ambos sempre se esforçavam para isso. Seu pai mostrou o quanto me amava sendo generoso até o fim e se preocupando comigo. Por causa dele, estamos aqui agora.

– Por causa dele, estaremos juntos para sempre. Muito além de mãe e filho. Agora vamos tomar banho mãe. Temos muito o que fazer, falei com um sorriso safado.

Eu queria ter mais tempo para poder recuperar um pouco o volume de meu esperma em meus testículos, mas o que eu tinha e produzia pela incessante excitação que sentia por mamãe seria o suficiente para ela ter um volume razoável para engolir.

No banho, além da sacanagem de um lavar o outro, as conversas sobre nosso passeio eminente continuavam nos deixando quentes novamente e meu pau parecia uma barra de aço. Lavei sua buceta só por fora de sua fenda para que meu sêmen não fosse removido sentindo que estava vazando. Eu não queria gozar sozinho e como gozaria em sua boca, tentaria a fazer gozar primeiro. Se fosse possível.

Só que me surpreendendo, mamãe se ajoelhou em minha frente dentro do box e antes que eu pudesse lhe dizer qual era meu desejo, seus lábios carnudos envolviam meu pau. O gozo de mamãe ficaria para outra hora.

Linda como é e toda molhada com as gotículas de água escorrendo por seu corpo e por seu rosto, só fazia aumentar minha excitação por aquela visão de uma Deusa ajoelhada em minha frente me dando prazer. Com uma mão ela me masturbava enquanto sua boca me engolia no mesmo ritmo. E provocativa, parava de engolir e me lambia com carinha de safada. Com sua saliva ela me deixava todo melado e seu olhar esmeralda penetrava minha alma deixando impossível resistir.

Não demorou e comecei a sentir que meus testículos estavam se apertando e se preparando para meu gozo e eu esperava que eles dessem a mamãe uma boa quantidade de meu esperma.

Era extasiante olhar para seu rosto cheio de luxuria e me lembrar de como mamãe era casta em sua vida normal sem aquele sexo intenso que ela apreciava. Era uma tremenda mudança de comportamento que só tornava tudo mais prazeroso.

Vencido por seu impressionante boquete, a avisei que estava perto do gozo.

– Vou gozar mãe e você vai engolir toda a porra de seu filho. Ohhhnnnn.

Comecei a espirrar em sua boca e era mais do que eu achei que poderia haver. Foram ao menos quatro jatos intensos que mamãe ia recebendo em sua boca, mas safada ela preparava uma surpresa.

Eu ainda gozava quando os jatos de sêmen em sua boca pararam e sabendo que não havia mais o que recolher, ela se afastou de meu pau e com a cara mais devassa que eu já tinha visto em seu belíssimo rosto, mamãe abriu sua boca mostrando que estava cheio de meu liquido branco e pegajoso.

Meu gozo teve um repique pelo prazer que ela me provocou com aquele ato. Eu não teria coragem de ter pedido que ela fizesse aquilo, mas ela em sua deliciosa servidão queria me dar prazer. Então sob meus olhos esbugalhados ela engoliu tudo, passou a língua pelos lábios sensuais recolhendo o que tinha sobrado e emitiu um som de que tinha adorado o sabor. E para finalizar sua safadeza deliciosa, voltou a chupar meu pau para o deixar todo limpo.

Quando sai do estado catatônico em que mamãe havia me deixado, sabia que deveria fazer algo em troca. E começaria a provocando verbalmente.

– Não vai parar de me chupar até meu pau ficar duro de novo. Você é mesmo a putinha de seu filho e vou te foder como você merece. Isso é coisa que se faça? Provocar seu filho com a porra dele nessa sua boca sexy?

Mamãe tremeu de excitação enquanto não parava de chupar meu pau, mostrando que o estimulo estava funcionando. Eu não tinha mais porra em meus testículos, mas de forma impressionante, sua provocação me fez ficar duro novamente apenas lembrando de minha porra em sua boca aberta e ela a engolindo.

Me sentindo a plena potência, a afastei de meu pau e a levantei e sem dar tempo a encostei de costas na parede e abrindo suas pernas a penetrei de uma vez tirando um gemido de prazer e de dor.

A beijei como se a devorasse sem me importar com o gosto de minha porra em sua boca. Aquela boca que tinha sido tão safada me provocado daquele jeito. Seus lábios carnudos e sensuais deixavam aquele beijo cheio de lascívia ainda mais gostoso.

Eu tinha perdido o controle e a estocava com força quase a afundando no azulejo duro de tanto ímpeto. Seu corpo entregue subia e descia contra a parede úmida pelo vapor. Quando interrompi aquele beijo, levei minhas mãos por trás de suas coxas e as levantei do chão a puxando para que se cruzassem em torno de meu quadril sem dar folga nas estocadas.

Com seus braços em torno de meus pescoço e suas pernas em tornos de meus quadris, mamãe estava em meu colo espremida contra a parede sendo literalmente usada e abusada como ela gosta. E meu ímpeto e esse prazer do abuso estavam me mostrando que eu poderia conseguir que ela explodisse em um novo orgasmo. Só faltava acender o pavio.

– Você foi muito vagabunda mãe, engolindo a porra de seu próprio filho daquele jeito. Eu não esperava por isso. Eu nunca teria coragem de te pedir pois é muito safado.

Mamãe gemia a cada estocada violenta que sua buceta apertada recebia e tentou falar entre elas.

– Ahhnnn. Eu nunca fiz...Ahhnnnn isso para seu pai. Ahhnnn. Só fiz porque queria..Ohnnnn agradar meu filho...Aahhh a quem eu pertenço....Ahhhh. Mais forte. Me usa meu amor. Assim eu vou gozar.

Mamãe me levou a loucura com sua confissão e sua submissão. Eu a estoquei ainda mais forte usando e abusando de seu corpo e subia e descia contra a parede molhada. Seria com certeza o ultimo sexo do dia pois a buceta de mamãe ficaria em pele viva. E ainda nem tinha terminado a tarde.

– Você não acha que foi muito putinha? Você quer ser a putinha de seu filho?

– Eu quero. Ahhhnnn. Quero ser sua putinha. Ahhhhh. Quero ser sua vadia. Ahhhmmm. Quero ser sua propriedade amor. Só vou ser feliz...Ahhhnnn...se te pertencer. Eu vou gozaaaar.

– Goza para seu filho, mãe. Você já me pertence de todos os jeitos e agora está com minha porra em seu cú, sua buceta e seu estomago. Tomei posse de você minha deliciosa e linda mãe.

– Não fala assim amooorr. Estou gozandooooo.

Mamãe tinha um orgasmo impressionante após ter tido vários orgasmos intensos e desgastantes. Era surpreendente ela gozar novamente e com aquela facilidade após papai ter me falado de suas dificuldades em ter orgasmos.

E mais surpreendente foi o que comecei a sentir no interior de meu corpo. Um calor começou a crescer e senti que ia ter outro orgasmo. Usar mamãe daquela forma quase animal estava trazendo sensações diferentes que me levaram a um novo ápice de prazer. Logo comecei a gozar e sabendo que mamãe não sentiria minha porra dentro dela porque não tinha mais, a avisei.

– Sua putinha safada e deliciosa. Você está me fazendo gozar de novo. Ohhhhh.

O orgasmo de mamãe que não diminuía com minhas estocadas viris ganhou um folego sabendo que eu gozava de novo, logo após seu boquete incrível. Extenuado, minhas pernas começaram a dobrar e fui me abaixando a levando comigo agora me cavalgando sem eu poder a estocar.

Me ajoelhei no chão duro com ela encaixada em mim, satisfeito como jamais estive em toda minha vida. O rosto lindo de mamãe ainda mostrava seu gozo que parecia estar diminuindo. E quando terminou, também exausta, escorregou de meu colo se sentando encostada na parede. Saí de minha posição incomoda e pegando o chuveirinho me sentei ao seu lado a aquecendo com a água quente sem forças para mais nada.

Em menos de 24 horas meu mundo tinha mudado. De um jovem filho dependente de sua mãe, agora eu a possuía de todas as formas como mulher e ela estava adorando que assim fosse. E nenhum sexo que fiz antes com as lindas garotas que estiveram comigo, podia ser comparado à explosão de prazer com minha própria mãe naquelas últimas horas.

Simplesmente eram coisas diferentes o sexo com as outras mulheres e o sexo com mamãe. Primeiro porque não existia nenhuma outra mulher que eu amasse como a amava. Nem que fosse tão linda e gostosa. E havia sua submissão a mim, seu filho, que levava o prazer a outros patamares mesmo sem eu ser um Dominante natural. E a fluidez surpreendente de sua transformação daquela mulher elegante, linda e sensual que sempre admirei naquele vulcão sexual era delirante. Eu estava muito mais do que empolgado com nossa nova vida que se iniciava.

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Comentários

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Muuuito excitante esta história e melhora a cada capítulo...rs...😋😋😋

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