Meu amigo policial e minha esposa.

Um conto erótico de Hero sexy
Categoria: Heterossexual
Contém 1286 palavras
Data: 16/11/2023 20:33:02

Meu amigo policial e minha esposa.

Olá pessoal tudo bem? beleza então!

Sou casado com Ana a mais de 15 anos, Ana tem 40 anos.

cabelos tingidos , seios pequenos e uma bunda perfeita. Eu sou Claus,42 anos,

Quando casei com minha esposa Ana ela era virgem. Depois de alguns anos de casamento, decidimos que a relação precisava melhorar, por isso falei com ela para ter alguns amantes.

No começo ela tinha um ótimo controle e era bem discreta.

Só que com o passar do tempo, ele perdeu toda timidez e não ligava mais para ninguém, além do desejo dela.

Se ela pudesse me deixar em uma situação de insegurança e vulnerabilidade, o prazer dela aumentava.

Fomos viajar para Santa Catarina. Fui visitar um amigo que serviu comigo no quartel.

Ele continuou lá e fez carreira.

Um dele virou Tenente (Não falarei o nome para não prejudicá-lo)

O local de encontro foi uma churrascaria indicada pelo Tenente.

Meu amigo era alemão , 1 metro e 95 altura, acho que uns 90 kg e 45 anos.

Ele veio direto do quartel, por isso estava de farda.

No começo parecia bem normal, conversávamos sobre os velhos tempos.

Isso foi até que reparei que Ana dava muito atenção para todos os assuntos que ele falava. Ela estava encantada com ele.

Ela começou a elogiar ele,e dizia que quando ela era solteira,ela tinha fantasia de casar com homens alemães,grandes ou com policiais com cara de malvado.

kkkk

Júlio apenas sorriu.

E logo diz:

Você tem razão Ana, ter um marido policial sempre você terá proteção.

E se você gosta de homens malvados, então me apresento a você novamente,sou muito malvado,kkkk

E Ana,ri também e diz: é mas você não representa ser rude? Será se eu estou errada?

Julião responde dizendo que a qualquer momento você podera mudar sua opinião...

e ela; hummmm será sargento?

Não é sargento senhora,sou melhor que sargento? a sim,você é tenete...

Depois ela deu uma leve passada de dedo sobre a mão dele e disse:

- Mas todos os policiais tem mãos tão grande tipo a sua?

Ele sorriu,e disse: Não,nem todos,mas no meu caso, tudo é muito grande e avantajado.

por exemplo Ana, meu sapato éÉ bem grande mesmo, diz Ana.

você realmente chama atenção, especialmente com esse uniforme.

- Obrigado, disse Julião , olhando para mim com o canto dos olhos.

Depois a conversa tomou um ritmo normal.

Precisei ir ao banheiro e fiquei em torno de 10 minutos.

Quando retornei a mesa, eles estam me esperando na recepção,a conta já tinha sido paga e o Julião e a Ana conversavam intimamente .

- Vamos,diz Ana..

- Onde? amor?

E então Julião disse;

-Ela Irá visitar o quartel.

E Ana... sim Claus, ele vai me mostrar tudo.. vamos Claus

.

Não tínhamos planejado nada disso, nem sabia se era permitido.

O Julião foi dirigindo, mas não foi pela entrada principal, mas pela parte de trás onde tinha apenas um guarda de olho.

O soldado liberou a entrada e o carro se dirigiu para um prédio perto da parte de treinamento e campo.

No local tinha outro de guarda e meu amigo disse:

- Fique aqui fora, se aparecer alguém não deixe entrar, se for de patente maior me avisa.

- Sim senhor.

O rapaz ficou na porta. Lá dentro não tinha muita coisa, apenas material de exercício e uma mesa. Ana começou perguntar como era segurar uma arma tão grande,.

Julião pegou uma espingarda e ficou atrás dela e explicava como funcionava.

Ana perguntou se havia mais armas? Julião,disse que sim,só que todas estas armas,não tem mais valor,todas já foram descartadas.

Mas vou lher mostrar mais umas,então ele pegou na mão de Ana e entrou em uma sala,olhou pra mim,e disse: fique ai de guarda,porque ninguém pode saber que uma Civil viu estas armas. Então Julião

e fechou a porta

Eles ficaram mais ou menos 30 minutos na sala.

Quando ele abriu a porta,Ana não apareceu,mas logo ele disse que ela necessitou usar o banheiro,acho que ela bebeu muito...

Quando ela saiu da sala,ela sorriu pra mim,e deu um beijo na boca

do Julião, e ele ja começou a passava a mão no corpo dela.

Ele foi soltando o vestido da Ana,que ja estava praticamente soltoe que ao cair no chão deixou Ana completamente nua. Estranhei, afinal ela tinha vindo de calcinha.

Ana entendeu minha surpresa e disse:

- Eu dei para ele lá no restaurante.

Olhei para Ana e disse:

Sua safadinha...

Por isso ele não se segurou, ficou claro a intenção dela.

Ela abriu o zíper da calça do Júlio e enquanto o pau grande sai duro ela falou:

- Eu sempre quis dar para um militar, você deveria ter me falado dele antes.

Ela começou a chupá-lo.

Eu comecei a me lembrar quando servi naquele lugar, que aquele prédio onde estávamos tinha a função não apenas de guardar o material, mas era o ponto que o pessoal trazia as garotas da região.

Nunca imaginei que um dia voltaria para lá e veria Ana sendo uma e de um dos meus amigos.

Ela chupava seu pau branco e grosso com gosto. Fazia um barulho forte.

- Que delícia. Falou o Julião .

Sabia que o soldado ouvia tudo. Eu estava feliz por ele não ser do meu tempo, senão não teria lugar para enfiar a cara.

Ana levantou-se e ficou apoiada na mesa, deixando a bundinha bem empinadinha.

O Júlio então com seu pau de 25 centímetros foi introduzindo na bucetinha dela e começou a comer com gosto.

Parecia um estupro, pois ele estava perfeitamente vestido, com exceção do pau.

Depois Ana falou que o tesão era esse mesmo. O tempo inteiro ele com o uniforme usando ela.

Alguém bateu à porta. Era o soldado.

- Fala.

- Senhor, o soldado Valdir chegou para me substituir no turno.

- Deixa o Valdir aqui e entra.

Não esperava que ele fosse pedir para o cara entrar.

Realmente o Valdir se portou como se não estivesse vendo o superior dele comendo uma mulher dentro do quartel.

- Quando eu terminar aqui, preciso que você leve eles para o hotel.

Ana encarava o rapaz que ficou do meu lado esperando o Tenente terminar.

Meu amigo prestando atenção falou:

- Soldado Valdir fica na frente da mulher .

Ana puxou ele e começou a beijá-lo enquanto era comida.

Meu pau latejava vendo ele beijar o rapaz que não conhecia.

A porta ficou levemente aberta. Eu conseguia reparar que o outro soldado olhar para os lados e depois gastava uns dois ou três segundo olhando para dentro.

Eles mudaram de posição, minha mulher de quatro, chupava o Valdir e o Tenente agora comia o rabinho da Ana.

- Nossa, como desliza facilzinho por esse rabo.

Depois de uns minutos ele gozou no rabo dela com gosto.

Ele se arrumou e me chamou para ficar na região da porta e fumamos um cigarro.

- Tenho que voltar para minha sala em 20 minutos, por isso não posso dar mais atenção para ela hoje. Cara, que mulher você conseguiu, muito boa.

- Não imaginava você todo machão, sendo do tipo que gosta de ver a mulher assim.

- Eu também não imaginava.

Ficamos olhando minha Ana com o soldado que agora comia ela sobre a mesa.

- Toma cuidado . Pois nem todo mundo é boca serrada como eu. Você sabe como notícia se espalha.

Nisso ficamos olhando Ana chupar o pau do Valdir que gozava com força dentro da boquinha dela.

- Evita esse lugar.

Ele saiu.

O cara deu a carona até nosso hotel.

Fiquei pensando no que meu amigo disse e tinha razão. Sem nenhum limite o meu segredo poderia deixar de ser segredo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 66 estrelas.
Incentive Herosexy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaHerosexyContos: 26Seguidores: 95Seguindo: 6Mensagem Casado a 32 anos, hetero 100%,nada curioso em sexo homo. Sou divertido, legal, apaixonado pela minha mulher. Sou aposentada, mas trabalho em serviços automotivos, não tenho preconceito.. Só não curto MULHERES FEMINISTAS DOENTES E SEM NOÇÃO.

Comentários

Foto de perfil genérica

Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

1 0
Foto de perfil genérica

E vc está com medo do que? É corno manso mesmo, deixe q tds saibam q bosta de homem é vc.

1 5