O dia passou e Ruan e eu continuamos encontrando desculpas para olhar um para o outro. Sussurar. Tocar.
Tínhamos que sair daqui, mas como? Havia merda para descobrir, mas nós ficaram presos entre mamãe, papai e Jennifer.
Fui para a cama sozinho, mas pude ouvir Ruan e Jennifer gemendo alto e forte por horas. Eu gemi e coloquei um travesseiro sobre minha cabeça. Isso foi uma tortura.
No café da manhã, Ruan tentou me puxar para o seu lado. Esfreguei os olhos. Eles estavam vermelhos e inchados.
"Você ouviu, né, Kevin? Ontem à noite, eu e Jennifer?"
"Sim. A porra da noite toda. Nojento. Você acha que isso não me machuca? Você gosta de me ver mau?" Falei com lágrimas nos olhos olhando fixamente em seus olhos. Seu semblante era de derrota e arrependimento... Ele não esperava a minha sinceridade e descontentamento.
“Kevin me escuta agora e não tenha dúvidas sobre o que vou te falar agora... Confia em mim meu irmão, sobre ontem, não era minha intenção em te torturar... Aquilo foi para você, irmão. Eu estava me apresentando para você, para que você pudesse ouvir... E você sabe o que mais?" Ele se inclinou mais perto. "Eu não estava pensando nela de forma alguma. Quando eu estava deslizando para dentro dela, eu só estava pensando em você... Somente em você"
Merda. Meu coração saltou. Ele estava sempre me fodendo assim. Me cambaleando de volta.
“Vou levar Kevin ao aeroporto hoje”, anunciou Ruan.
"Hã? Eu posso fazer isso Ruan", disse papai. "Eu estava planejando isso Ruan. Achei que você e Jenn--"
"Jennifer pode cuidar de si mesma. Você não pode, querida?" Ele a olhou.
"Kevin e eu precisamos de um pouco mais de tempo, antes de eu voltar para Boston."
E foi isso. Papai ajudou com minhas malas, mas foi Ruan quem me levou para o aeroporto.
Casas e campos passaram voando e Ruan colocou a mãozona no meu joelho.
"Bom finalmente saímos, hein?"
"Sim tipo isto."
"Foi um ótimo fim de semana, Kevin."
"Foi? Tem sido muito confuso e doloroso para mim Ruan." Eu resmunguei cabisbaixo.
Ruan suspirou pesado. "Isso é minha culpa, Kevin. Eu sei que estou meio errado de novo, novamente sobre nós. Desculpe. Eu pensei que estava fazendo o que deveria fazer. É assim que funciona. Você conhece uma garota e pronto."
Ele apertou meu joelho e tirou os olhos da estrada para se virar e olhar para mim. "Mas não é tão simples assim. Eu sei disso. E tenho estado lutando para descobrir como você se encaixa comigo e com Jennifer. Ou talvez como Jennifer se encaixa comigo e com você."
"Eu vim primeiro Ruan, você sabe."
"Você veio, mano, você veio." Ele pegou minha mão na dele e beijou. "E talvez seja a hora, de colocar você em primeiro lugar. Colocar-nos em primeiro lugar. Nos dar a chance de ver o que pode acontecer." Ele falou convicto e meu coração deu um salto.
"Você acha?"
"Eu acho." Ele moveu a mãozona para o meio da minha coxa e apertou. Seu aperto em mim, fez eu me sentir bem. "Atrase seu vôo, Kevin. Adie até hoje à noite. Eu vou conseguir um quarto de hotel para nós."
"Sério?"
"Sim."
***
Em meia hora o carro estava estacionado em frente a um hotel na periferia do aeroporto.
"Desculpe, não é muito sofisticado", disse Ruan, olhando em volta.
"Não acho que viemos aqui pelas comodidades."
"Não."
"Estamos aqui para fazer sexo, certo?"
"Não. Estamos aqui um para o outro, para nos amar." Eu corei e uma sensação de calor se espalhou do meu peitoral até o resto do meu corpo. "Eu estarei aqui por você
Kevin." Ele me beijou lentamente e apaixonado. "Eu prometo."
"Aaaah, porra, Ruan." Eu o beijei de volta. "Eu prometo também."
"Bom." Ele me apertou e sorriu. "Então isso é o principal. Mas, uh, podemos foder também, certo?"
"Com certeza, e é tudo o que mais quero com você e apenas com você."
"Ooooooh Deeeeeeeeeus... Eu estava esperando que você dissesse isso." Ruan me pegou e me carregou para a cama. Éramos essencialmente do mesmo tamanho, mas a força dele e o seu modo de agir, me fez sentir tão pequeno e delicado quanto Jennifer.
Ajoelhamos na cama e passei os braços em volta dos ombros de Ruan. Ele deixou cair os braços nas minhas costas, me puxando para perto dele. Nós começamos a nos beijar ferozmente e bater os narizes. Nós rimos por um momento e então continuamos.
O pauzão gigante de Ruan estava inchando através de sua calça jeans. Ele estava tão duro e necessitado quanto eu estava, e giramos nossos quadris um pouco de um lado para o outro, esfregando os nossos pauzões latejantes um contra o outro.
Ruan empurrou a mãozona pela parte de trás da minha cintura e acariciou com seu dedões, ao longo da rachadura entre as bochechas rechonchudas da minha bundona. Eu estremeci e gemi manhoso em sua boca, chupando sua língua molhada.
"Poooooooorra, cara", eu sussurrei. "Puta que pariiiiiiiu Ruan, isso me deixa louco huuuuuuuuum." Eu agarrei o pauzão grosso dele através de sua calça jeans e apertei.
"Huuuuuuuuum booom. Tire-o então."
Eu o desafivelei. Abaixei suas calças e libertei o monstro envergado e latejante. Balançou enorme e minando pré-gozo descontroladamente. Cabeção vazando todo rosado e brilhando com um rastro de gosma, pulsando repetidamente. Eu o levei na boca com fome.
"Oooooooooooh Porra, maaaaano. Puta meeeeeeeeerda huuuuummm Não poderia mandar você para casa sem isso. Que deliiiiiiiiciiiiaaaa Poooorra oooooooooooh"
"Mmmm hmmm", murmurei, nunca largando seu pauzão suculento e gigantesco. Ruan correu seu dedões pelo meu cabelo, enquanto eu o chupava e sugava como um bezerrão faminto. Eu coloquei suas enormes e inchadas bolas nas minhas mãos, puxando e massageando o sacão cheio de esperma.
Sempre adorei isso: a maneira como o caralhão monstro e latejante de Ruan cabe na minha boca, a resposta automática da minha língua molhadinha e dos meus lábios carnudos para recebê-lo. A maneira como ele entra e sai para me fuder um pouco na garganta, e então ele simplesmente para profundamente - ficando parado latejando e me deixando segurá-lo alí, atolado até os pentelhos.
Isso me trouxe de volta àquela primeira vez juntos, na nossa adolescência quando estávamos brincando e nossas cabeças se uniram para um beijo acidental (foi acidental?). Nós dois recuamos. E depois de alguns momentos de silêncio atordoados, nos beijamos novamente. E descobri que estávamos ficando excitados. Nós dois.
Continuamos nos beijando, tudo macio e desleixado e um pouco inseguro, enquanto nossos paus se esfregavam duros lá embaixo.
Acho que fui corajoso o suficiente para primeiro fazer algo a respeito. Eu agarrei seu caralho e eu apertei. E quando ele gemeu alto, eu abri o zíper dele, deslizei para baixo, e o levei em minha boquinha quente.
"Meu Deeeeeeeeus, mano, o que você está fazendo?!" Eu o ignorei e continuei o chupando. Eu me senti muito bem: provando uma pérola de pré sêmen na cabeça pulsante, sentindo seu inchaço e veias baterem freneticamente no interior das minhas bochechas. Então continuei e Ruan também.
“Eu não sei o que está acontecendo, cara”, ele disse na época, “mas não pare. Continue! Ooooooooohhhh" Ele soltou um baixo "huuuuuuuuum Poooooorra" e empurrou os quadris para frente e para me alimentar com seu pauzão.
Nós havíamos adotado isso muito rapidamente naquela época e parecia tão natural agora.
"Siiiiiiiim, pooooooorra mano, não há nada como a sua boquiiiiiiinha. Oooooooooooh tão apertaaaaada e queeeeeeente huuuuuuuuum." Com a boca e garganta cheia de caralhão grande e grosso, tudo que pude fazer foi murmurar o meu tesão por ele.
Ruan começou a empurrar um pouco mais forte e muito mais rápido, realmente se permitindo foder minha cara agora. Relaxei minha mandíbula, mantendo um pouco de tensão, mas deixando ele dirigir as coisas. Ele estava Fodidamente me empalando como um garanhão, seu sacão inchado batendo em meu queixo. Ele era naturalmente um tesão fudedor.
"Aaaaaaahhh, droooooga!" ele disse, saindo da minha garganta. "Isso Faz eu me sentir tããããão vivo! Deeeeeus"
Ele girou os quadris de um lado para o outro e observou seu caralhão babado balançar, para frente e para trás na frente do meu rosto.
Me levantei e o beijei com desejo e luxúria, depois o empurrei contra a cama. Eu pulei em cima dele e rolamos, nos beijando apaixonadamente e tirando o resto de nossas roupas.
Ele se levantou e montou na minha pélvis, apoiando a bundona musculosa e cabeluda para cima contra meu pauzão. Ele se estendeu atrás de si para me agarrar, puxando meu piruzão necessitado de volta e liberando. Isso. Repetindo sem trégua. Punhetando repetidamente Thwap...Thwap...Thwap. Meu pauzão grosso e latejante bateu em sua bundona e ficou mais duro ainda.
Ele subiu, deixando meu piruzão subir e descer pela trincheira cabeluda entre suas nádegas musculosas. A penugem de sua bunda fez cócegas. Ele olhou com luxúria para mim e com olhos sérios, depois cuspiu na palma da mãozona.
"Oooooooooooh meeeeerda Ruan, você tem certeza disso? Pooorra" Ele estendeu a mãozona para trás e alisou meu piruzão. Ele colocou a cabeçona inchada e babona em seu franzido furinguinho. "Pooooorra Ruan, Eu sou feliz por você me foder, mano....", continuei.
Isso é o que normalmente fazíamos. Não me entenda mal, eu fiz isso com ele antes - fizemos *tudo* - mas tínhamos nossas preferências, tínhamos nossos padrões, e geralmente eu era o irmão a ser fodido. Então hoje foi incomum.
"Nah, mano. Eu quero isso. Estive transando com Jennifer durante todo o fim de semana. Eu quero que isto seja para nós. Quero que seja aquilo que só você pode me dar."
Sua voz era suave. Raramente vi Ruan tão emocionado. Então ele sorriu e disse: "Vamos, mano. Não seja tão maricas. Enfie seu piruzão no meu buraquinho apertadinho e foda-me com vontade!"
Eu ri, mas apenas por alguns segundos. Não precisei de mais convite. Agarrei seus quadris e o segurei enquanto empurrava meu cabeção inchado em seu botãozinho enrugadinho. Ele estremeceu. Eu pausado. "Tudo bem, Ruan? Devo parar?"
"Oooooooooooh meeeerda Kevin, Não pare nããããããão uuurrgh", ele grunhiu. "Pooooorra, já faz um tempo desde que fui fodido."
"Desde o ano passado? Desde mim?"
"Siiiiiiiim, cara. Eu realmente não faço isso a menos que signifique alguma coisa. Então isso é praticamente só com você."
Suas palavras atingiram meu coração e ricochetearam no meu caralhão. Eu empurrei no seu furinguinho com mais força. O filho da puta estava me afetando literalmente.
"Sério? Você só é passivo para mim?"
"Quem mais, mano? Sempre foi você."
Eu chorei, porque sempre foi Ruan para mim. Desde que fomos pela primeira vez e tudo se encaixou. Ruan tinha sido meu cara, meu ideal. E agora ele estava confessando o mesmo. De qualquer maneira. Isto me fez fode-lo com mais força.
"Huuuuuuuuum tão gostooooso e meu amor, Ruan. Vou te mostrar o quanto seu irmão te ama."
"Oooooooooooh siiiiiiim Simplesmente siiiiiim, cara. Dê para miiiiiim!" Ele estava se empurrando em meu pauzão, quicando com desejo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP eu belisquei seu mamilo e torci enquanto socava forte e profundamente no seu cuzinho apertado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP os sons molhados e das suas batidas fortes em minha virilha eram eróticos, seu cuzinho cabeludo esticado, esfregando em minha virilha FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Pooooooorra uuuuungh oooooooooh Deeeeeeeus, cara, faça o que quiser comigo. Aaaaahhhhhh Apenas diga que sempre foderemos assiiiiiim. Me foooooooda com força meu amoooor oooooooh"
"Puta meeeeeeeeerda Ruan ooooooooooh você cha que Jennifer vai deixar? Hum?"
"Quem?" ele brincou, abrindo um grande sorriso. "Escute, querido maninho." Ele colocou suas mãozonas em minhas costas. "Eu amo ela." Ele começou a me puxar contra ele e quicar furiosamente, me levando mais fundo. "Mas eu te amei primeiro. E te amo mais e você é o meu primeiro amor." Ele esticou-se para um beijo apaixonado. "Você é meu irmão. Ninguém pode igualar."
"POOOOOOOORRA SIIIIIIIM OHH DEEEEEEEUS NINGUÉM JAMAIS FARÁ ISSO MEU AMOOOOOOOOOOOR OOOOOOOOOOH TÔ CHEGAAAAANDO OOOOOOOOOOOH PUTA MEEEERDA, VOU TE ENCHER DE LEEEITEEEE OOOOOOOH", assegurei a ele o meu amor sincero, e então comecei a descarregar meu esperma cremoso em seu cuzinho apertado e aconchegante. Jatos fartos foram injetados profundamente em seu cuzinho, sem camisinha para impedir; tudo simplesmente fluiu para dentro.
"AAAAAAHHHH, PORRA, KEVIIIIIIIIIN... AAAAAHHHHHH ME ENCHE DE POOOOOOORRA OOOOOOOOOOOH" Ruan esticou os braços e fechou os olhos. Me concentrei no meu esperma gosmento e fervendo inundando o seu botãozinho aconchegante. Ele mexeu a bundona quente e apertada contra o meu piruzão, ordenhando meu caralhão e recebendo toda a minha porra. "OOOOOOOOOOOH JESUUUUUUUUUUUS, PORRA, COMO VOCÊ FAZ IIIIIIIIISSO? EU TE AAAAMO KEEEVIN, AAAAAHHHHHH"
Eu bati mais algumas vezes profundamente, garantindo que todo o meu suco reprodutor fosse empurrado para dentro, bem fundo em seu canal apertadinho.
Poooorra, eu precisava disso. Acho que nós dois precisamos.
"UUURRGH Você quer gozar, Ruan? Me fuder? Hum?" Perguntei o olhando vidrado e apaixonado. Agarrei seu pauzão extremamente grosso e latejante e comecei a masturbá-lo.
Ele colocou a mãozona na minha para me impedir.
"Nããããããão, agora não meu amor." Ele me beijou suavemente. "Para o segundo turno, siiiim. Mas por enquanto, eu só quero deitar e aproveitar essa sensação." Eu o beijei novamente, meu coração quase explodindo de amor.
"Não retire, mano. Deixe aqui dentro de mim Ruan, o máximo que puder. Eu te amo"
"Ok meu amor, nenhum argumento meu", eu prometi. Suspirei e puxei seu corpão musculoso e suado para baixo, para se conectar ao meu. Nossos peitorais combinavam perfeitamente e eu escutei nossos corações batendo juntos.
"Hora perfeita", murmurei em sua pequena cabeleira no peitoral.
"Foi, e haverá muito mais."
"Quero dizer que nossos corações estão batendo juntos. No tempo perfeito."
"Eu quis dizer isso também. Eu quis dizer ambos."
"Sim, Ruan?"
"Não posso negar, Kevin. Você e eu... posso ter Jennifer e você tenha quem você quiser. Mas isso não é tudo. Eu acho que pretendia ter os dois."
Encostei minha cabeça na curva do pescoço suado. Meu pauzão estava começando a amolecer, mas ainda estava rígido o suficiente para ficar dentro. “Ambos”, eu disse.
"Eu vou me acostumar."
"Você não está com ciúmes de Jennifer, então?"
"Não. Eu só precisava saber que temos algo também."
"Sim meu amor, sempre teremos. Algo que veio primeiro. Algo muito maior." Ele me beijou me olhando nos olhos. "Você vem primeiro, maninho. Você veio antes e sempre me terá como seu verdadeiro amor." Então ele se afastou do meu pauzão e deslizou até a borda da cama. Ele procurou por alguma coisa.
"Ah!" Ruan voltou com o controle remoto da TV e ligou. Ele fez uma
pesquise e então nossa tela foi preenchida com Bruce Willis explodindo edifícios. "Eu devo a você o resto da nossa maratona, mano."
"E eu pensei que você estava me levando para um hotel para uma maratona de foda", eu sorri.
"Hahahahah bem, isso também." Ele sorriu. "Ambos. Sempre ambos. Vamos lá", disse ele agarrando os lençóis, cobertores e travesseiros. "Vamos construir um forte e nos esconder o dia todo."
Sorri e juntei o resto dos travesseiros. Ruan os apoiou contra a cabeceira da cama e se acomodou.
"Venha aqui paixão", disse ele. Eu deslizei entre suas pernas musculosas e ele me puxou para ele, minhas costas apoiadas em seu peitoral parrudo e peludo. Seu pauzão macio pressionou contra a minha bundona. Eu me perguntei quanto tempo ele poderia durar, antes que ficasse duraço novamente. Mas agora, tudo entre nós era suave e terno. Ele mordiscou minha orelha. Suspirei.
"Eu te amo muito, mano", eu sussurrei.
"Eu também te amo, bobo." Ele acariciou minhas pernas musculosas com a mãozona. "Agora feche a boca. Temos horas de filmes para assistir, e eu sei que a porra da nossa tensão sexual vai atrapalhar."
"Como deveria."
"Certo. Exatamente como deveria." Eu senti seu pauzão crescendo novamente, enquanto ele me beijou.
FIM da Parte 3... Aguarde o último capítulo meus putos 😉 continua...
