Recebi boquete da juíza no escritório dela

Um conto erótico de Réu
Categoria: Heterossexual
Contém 1042 palavras
Data: 16/11/2023 04:17:22

Olá, sou Paulo e tenho 20 anos de idade. A juíza em questão possui 37 anos, pele branca e cabelos morenos.

Irei ao escritório da juíza, pois alguém me acusou de um pequeno delito (Furto) e terei que me explicar. Como é um pequeno delito com pena inferior a 2 anos, não serei julgado em tribunal, mas sim no escritório da juíza. Eu e ela, apenas.

Ao chegar no escritório, vejo ela sentada com papeis na mão. Ela diz "Boa tarde, Sr. Pedro! Estou analisando suas acusações."

Eu respondo "Oi" e ela me corrige, dizendo: Por favor, se refira a mim como Sra. Juíza ou Meretíssima. Eu balanço a cabeça para cima e para baixo e respondo "Entendo, obrigado pela correção, Sra. Juíza."

Sento na frente dela, secretamente admirando sua beleza. Olho enquanto ela lê o papel com os olhos para baixo.

Depois de alguns minutos de silêncio, ela pergunta: "Aceita o resto de café que deixei aqui na mesa? Eu não vou beber mais." Eu respondo "Aceito, obrigado Meretíssima."

Eu bebo o café, sentindo o cheiro da saliva da juíza na ponta da xícara, isso me excita muito. Não consigo me segurar e falo á juíza "Sra. Juíza, você é bonita, quanta beleza em uma mulher!"

A juíza olha para mim, com sua sobrancelha direita levantada e diz: Obrigada, porém sinto-lhe informar, possuo marido.

Eu respondo: "Meretíssima, foi apenas um elogio, não foi flerte" Ela responde "Bom mesmo." e volta a ler os papeis. Meu coração disparou quando ela levantou a sobrancelha para mim.

Após mais alguns minutos, peço permissão para ir ao banheiro. A Juíza responde "Lhe dou permissão, mas não demore." Eu vou ao banheiro, tiro minhas calças e começo a me masturbar pensando na juíza, não consigo reprimir minha libido na frente da juíza, tive que ir ao banheiro me aliviar um pouco.

10 minutos depois, volto ao escritório da juíza, ela me encara com seu olhar sério e pergunta: "Por que demoraste? Não escutou o quê eu disse?!"

Eu respondo "Eu possuo problemas intestinais, Sra. Juíza." Ela então me pergunta se eu possuo o atestado que comprove os "problemas intestinais"

Eu começo a tremer e respondo honestamente "Não." Ela responde: "Então você estava masturbando, é? Acha que me engana?! Tire suas calças, posso garantir que está pingando sêmen."

Eu fico em choque, mas sigo as ordens dela e tiro minhas calças, expondo meu pênis molhado e ereto. Ela observa e diz: "Eu sabia. Você se masturbou pensando em mim? Como tens a audácia de se masturbar enquanto sua juíza julga seu caso?"

Eu tremo intensamente e respondo as respectivas perguntas: "Sim, pensei em você. Eu simplesmente não consegui controlar meu desejo sexual e me masturbei, Meretíssima."

Ela diz: "Coloque as calças de volta e sente-se, depois discutiremos sobre isso. Primeiro, tenho que terminar de ler as acusações."

Coloco as calças de volta e me sento na frente dela novamente, esperando ela terminar a leitura. Após mais alguns minutos, pergunto se ela me perdoa por ter feito aquilo no banheiro. Ela responde "Após a leitura das acusações, iremos discutir sobre isso. Não se preocupe."

Eu pego a xícara de café para cheirar a ponta que possui a saliva da juíza, fingindo estar bebendo o café. Esse cheiro me excita.

A juíza finalmente termina de ler as acusações, ela suspira e diz: "Não foi apresentada sequer uma prova contra você, sigo a presunção da inocência. Você é inocente até que se prove o contrário, não foi o caso das acusações."

Eu pulo de felicidade e digo "Obrigado, Sra. Juíza. Estou liberado?" Ela faz um olhar sedutivo e responde: "Ainda não, vamos discutir aquilo que você fez."

Meu coração bate em um ritmo maior. A juíza tira minhas calças e se agacha, perguntando: "Lembra da sua afirmação que não conseguia controlar o desejo sexual? Pois é, agora seu desejo sexual será suprido."

A juíza começa a chupar meu pênis devagar enquanto pergunta se tenho namorada ou esposa, eu respondo "Não" e ela segue "Isso explica sua tesão ilimitada, a sua libido se acumula quando não possui alguém para gastar com, é algo natural nos homens" e ela volta a chupar.

Ela pergunta se estou gostando do boquete, eu respondo "Lógico, juíza." Ela acelera um pouco.

O celular da juíza toca, é ligação do marido. A juíza levanta, me fala "Só um momento." e atende o celular.

A conversa entre os dois:

Juíza - Oi, Amor. Estou ocupada no trabalho.

Marido - Oi, só uma pergunta rápida, quando você volta para casa? Se passaram algumas horas e já estou com saudade.

Juíza - (Olha para mim enquanto fala pro marido) Bem, se depender dos papeis, volto um pouco mais tarde. São 18:45, até as 19:00 eu chego em casa, tá bom amor? Te amo, tchau.

Marido - Ok, tchau!

(Fim da conversa)

Ela larga o celular na mesa e volta a me chupar, porém bem mais rápido. Eu estou quase gozando. Ela para por alguns segundos para falar "Não posso demorar muito, o meu marido vai duvidar." e resume o boquete apressado.

Na minha cabeça, um embate de pensamentos: Eu seguro e sinto mais prazer, atrasando a juíza ou deixo soltar o leite? Uma escolha impossível, pois me segurar com o boquete da juíza é uma tarefa não muito fácil.

A juíza se esforça muito para que eu goze, eu não consigo me segurar. Eu acabo gozando na boca dela. Ela então tira a boca do pênis e sêmen pinga da boca dela. Ela respira fundo e fala "Espero que tenha suprido seus desejos sexuais, tenho voltar para casa. Você está liberado, coloque suas calças novamente e vá."

Eu agradeço a juíza pelo boquete, e pergunto á ela se posso ter seu contato antes de ir embora, ela responde: "Me desculpe, meu marido é conservador, ele olha meus contatos frequentemente. E outra, não tenho tempo para lhe passar meu número de telefone."

Eu digo "Lhe entendo, juíza. Tenha uma boa noite e Deus te abençoe." com um olhar de tristeza pois nunca irei ver essa juíza novamente... Saímos juntos do escritório, ela tranca a porta e me abraça antes de finalmente ir.

Eu sempre irei lembrar da juíza e desse ocorrido...

(Fim)

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