Este trecho continua contando minha experiência de ser corno manso à força. Recomendo que leiam meus contos anteriores. Tudo o que estou contando é real, incluindo os diálogos. Estou usando estes textos como forma de diário para jamais esquecer o que aconteceu.
Minha esposa estava em uma crise comigo. Eu andava trabalhando muito e ela, que falava com muita gente te na internet, acabou arrumando um estudante, 20 anos mais novo, de outro Estado. Eu cometi o erro de brincar com aquilo como se fosse uma fantasia e ela em pouco tempo já estava me colocando pra fora de casa para ele passar mais de 3 dias a fodendo. Ela se apaixonou e eu fiquei sofrendo de ciúme.
No último texto, contei sobre a ideia que tive de ajuda-la a seduzir um amigo chamado Mateus em uma festa em casa e meter com ele no quarto. Ela quase conseguiu: beijou, tomou dedada, chupou a rola e ficou empinada de quatro, pedindo para ele meter. Mas ele não meteu. Por fim, ela frustrada ligou para o amante e meu tiro saiu pela culatra, pois eles passaram a se falar o tempo todo e com muita sacanagem.
Neste ponto, ficou tudo escancarado. Ela ainda estava com raiva de mim, pois na cabeça dela ela foi rejeitada por causa da minha amizade com o Mateus. Passou então a falar com o amante mesmo que eu estivesse do lado. Se masturbava com ele no telefone e gemia com a porta do quarto aberta, nem se escondia no banheiro ou falava baixo como antes. Também paramos de dormir juntos. Eu até consegui ter sexo com ela, mas no escuro e ela deixando claro que estava pensando nele.
Cerca de 15 dias depois, fomos a um casamento em outra cidade e dormimos em um hotel. Bebemos bastante naquela noite. No quarto, falei que aceitaria que o amante dela voltasse a nossa casa, mas só se eu fosse realmente participar das transas. Na primeira vez que ela falou em fazermos a três e ele topou, a ideia não foi pra frente pq eu percebi que era uma armação e, provavelmente, eu nem seria chamado para nada. Dessa vez eu fiz ela jurar que era sexo a 3, não ela namorando e eu segurando vela.
Ela topou na hora:
- Eu aceito, mas você tem que me provar que está preparado e que não vai no dia fazer nenhuma palhaçada para estragar. Eu vou te treinar daqui pra frente. Concorda?
- Concordo e tbm acho bom eu me acostumar com a ideia antes.
- Então hoje a gente vai transar, mas fale que gosta de ser corno, fale o nome dele e o que ele vai fazer comigo.
E foi o que fizemos por uns 4 dias. A gente trepava sempre com essa história. Eu tinha que dizer o quanto gostava de cada coisa que ele fez com ela no primeiro encontro e tudo o que eu imaginava que ele iria fazer. Quando eu dizia coisas mais leves, ela me corrigia. "Não! Ele vai socar com força, até eu urrar. Ele mete forte de quatro"
No quinto dia, aquilo já havia se tornado normal. Ela já começava a planejar o novo encontro. Dizia a ele que eu implorei para participar e que eu gostei após ela me contar tudo o que houve entre eles. Colocou o telefone no viva voz e fez eu conversar todo simpático, dizer que eu estava animado para fazer isso, que ele poderia vir mais vezes, etc. Ficou tudo meio acertado para quando ele entrasse de férias na faculdade, dali uns 20 dias.
Ela ficou feliz por eu ter normalizado aquela relação. Então virou pra mim e disse:
- Eu senti que vc tbm gosta dele. Eu te contei que ele colocava minha mão no cu dele enquanto metia em mim, né? Eu tô com essa fantasia. Acho que ele quer experimentar.
- Como assim? Agora vc vai querer que eu coma ele tbm? Kkkkk
- Isso! Andei vendo uns vídeos. É super normal. Eu quero que você agrade ele, então se ele quiser, você faz.
Eu não tava acreditando nisso. Ela queria me ver meter no amante dela! Eu nunca havia nem imaginado uma cena dessa. Ela então me chamou para ver uns vídeos de trio bissexual e ficava roçando a buceta molhada na minha coxa.
- olha! Seu pau tá duro! Eu sabia que vc também gostava!
- meu pau tá duro pq vc tá toda molhada se roçando.
- faz isso pra mim vai... pelo menos fala que você vai tentar se ele topar. Só de dizer que vc faria, já vai me deixar louca de tesão.
- ok! Eu posso deixar ele chupar...
-Não! Eu quero que você coloque no cu dele, aqui na cama e eu assisto da poltrona.
- assim com plateia não. No máximo enquanto ele estiver em vc, eu chego por trás dele então.
- gostei pra começar, mas se ele deixar, depois vc vai fazer como eu falei.
Ela continuou falando disso enquanto se tocava e percebi que realmente havia virado um fetiche. Quando ela foi ao banheiro, chequei o histórico do celular e ela havia assistido mais de 40 vídeos sobre o assunto. Ela dupla penetracao vaginal, cuckold e bissexual os únicos temas que ela assistia.
No dia seguinte a história continuou e o esforço dela não era mais trazer o jovem em casa. Ela disse "eu quero que você deseje muito ele". Então ela me fazia meter nela de quatro falando o nome dele ou pedindo para ele sentar no meu pau e cavalgar. Falando assim, fica até constrangedor, mas na hora do terão, você diz o que a mulher quer ouvir. Chegou ao ponto de eu iniciar a brincadeira falando com ela como se fosse ele. Eu disse baixinho assim "acho que ela foi fumar, abaixa sua calça que eu vou te comer rapidinho". Ela adorou e me pediu para fazer isso com ele, caso ele estivesse constrangido na frente dela.
De repente, eu de corno passei a ser comedor para minha esposa. E ela, de certa forma, seria a corna. Dá para entender o quanto isso virou algo surreal? Agora ela sentia um pouco da minha sensação de ter tido tesão com ela trepando com outro. Só que cometi o erro de filosofar isso a ela e ela detestou ser chamada de corna, assim como detestou quando eu falei que chamaria o amante dela de putinha e falei para ela pedir para ele vestir a calcinha dela, pois isso facilitaria muito para eu ter tesão na hora.
-Acho que você está se empolgando e confundindo as coisas! Corno é você! Corno manso ainda... é ou não é? Primeiro me responde isso.
-Bem... fui. Ok! Sou!
- você tá se achando dominante, mais homem que ele. ele é muito, mas muito homem! Ele sabe meter gostoso, pegar de jeito. Você é que está agora desejando ele, pedindo, fantasiando transar com ele. Então não confunda as coisas.
- sim. Mas você quer ver eu colocar no cu dele.
- Não. Eu agora quero que ele coloque em você também. Tem que ser no mínimo igualdade para você não ficar se achando o macho dominante e querendo mandar em tudo.
- isso vai além do meu limite. Assim não vai rolar.
Ela ficou completamente irritada comigo. Me xingou e falou que eu estava fazendo palhaçada desde o começo. Que não dava para confiar em mim, que eu não a merecia, etc.
No dia seguinte, para ela falar comigo eu tive que pedir desculpa e dizer que a gente deveria conversar melhor, pois eu não estava preparado para aquilo. Ela disse que me desculpava.
-Eu sei. Mas você entende que se você tiver essa postura dominante não é legal para ele, nem pra mim?
-Sim, mas vc entende que eu não gosto de dar o cu? Já estou dando minha mulher.
- Dando não, compartilhando, pois eu não deixei de ficar com você. Ele me comeu só naquele fim de semana. Você tem sempre. E eu deixei você fazer o que quisesse logo depois que ele foi embora. Você quem quis isso, você me incentivou com ele e com seu amigo. Você teve prazer igual ou até mais do que eu e ele. Admita.
- Tive, mas a ideia é essa né? Tem que ser bom para todos. O outro tem que se adaptar aos limites.
- mas eu tinha um limite e você me incentivou a experimentar. Falar para uma menina reprimida que ela pode e deveria transar com o professor é romper uma barreira que eu tinha.
- é diferente de um homem dar para outro. Eu já estava meio desconfortável em comer ele. Por isso falei da calcinha, pelo menos parece uma mulher.
- seu problema é esse então né? Eu já sei o que vou fazer.
Nisso ela encerrou a conversa, colocou uma roupa e saiu. Pensei "ferrou! Lá vai ela sair de casa, viajar escondida pra ver ele ou ficar sem falar comigo e voltar ao namorinho que me irrita"
Corri para o computador para ver o que ela estava falando com ele, mas ela não mandou qualquer mensagem nas 2 hs que esteve fora.
Voltou sorrindo com uma sacolas. Pronto! Se vingou no cartao de crédito, pensei. Olhei o app do banco e havia um gasto de menos de 200 reais. Achei melhor nem perguntar.
A noite, ela me chamou no quarto. Estava vestindo espartilho e meia 7/8. Aparentemente era uma que eu já havia visto. Me falou com aquela voz de amante safada:
- olha bem pra mim. Você gosta disso?
- adoro!
- você gosta e os outros também gostam.
- com certeza.
- e você quer me ver com ele, não quer?
- quero, mas quero participar.
(Ela sentou de costas no meu colo e começou a rebolar)
- sim. Você vai fazer tudo, ele também.
- vamos. Você também. Nós dois vamos meter em você.
- mas faltou acertar uma coisa só e hoje eu vou te ajudar.
Nessa hora eu já estava quase gozando, com o pau pra fora sentindo a bunda dela com um fio dental me roçando.
Ela me pegou pela mão, me deitou na cama e começou a me massagear. Chupou meu pau em posição de 69 rapidamente, esfregando a bunda e a buceta de calcinha ainda na minha cara. Pegou a sacola ao lado da cama e tirou um óleo de massagem. Me pediu para virar de costas e me massageou com as mãos. Então pediu para eu esperar um pouco que ela faria uma massagem com o corpo e foi tirar o espartilho e deixar a luz mais baixa.
Senti os seios dela me tocando, enquanto ela me apertava os ombros. Deslizou as mãos pelas minhas costas, apertou minha bunda e seguiu massageando as pernas, até chegar aos pés. Voltou fazendo o caminho contrário, dessa vez com os seios deslizando sobre mim. Então sussurrou em meu ouvido:
- você é meu homem. Eu entendi que você não estava preparado para fazer aquilo com um homem. Então eu que vou colocar em você. Relaxa.
Nisso senti que ela tocava meu cu e em seguida deitou com o corpo todo sobre mim.
- relaxa que sou eu. Eu tenho até sonhado com isso. Estou muito excitada... vou colocar bem devagar e você vai deixar.
E foi me invadindo com um consolo em uma cinta presa ao corpo. Eu tentei esboçar uma reação, mas já havia entrado a pontas e ela foi colocando mais. Ela repetia "relaxa, experimenta, é bom". Quando percebeu que eu relaxei, já com o pau todo dentro, começou a se movimentar devagar.
- Ele comeu meu cu aquele dia
E continuou
- ele vai me comer de novo. O pau dele é muito gostoso.
Eu comecei a ficar confuso com o que estava acontecendo.
- o pau dele é muito bom. É exatamente desse tamanho. Eu comprei um igualzinho. Você tá sentindo o que eu senti.
Então ela começou a fazer movimentos mais bruscos e a me comer de verdade.
- Fala que tá gostoso! Fala!
- Tá gostoso. Tá bom.
- Pede mais, pede! Pede direito!
- Me fode! Mete! (e disse o nome dela)
- Não! Eu não! Fala o nome dele. Fala agora!
Não falei, me recusei tentando manter a dignidade.
- Eu to mandando. Fala o nome dele! Pede pra ele! Fala "me come!"
Então eu acabei falando e era o que ela queria ouvir com toda aquela bondade inicial.
- pronto! Tá vendo como não é difícil? Tá vendo como o pau dele é gostoso? Você vai gostar. Você já gosta. Vira de frente. Quero ver sua cara dando pra ele.
Eu tive que virar e ela me comeu de frango assado, metendo até o talo e me fazendo chamar por ele.
Quando eu percebi, estava ejaculando sem ter tocado o pau.
Ela sorriu ao ver o que havia acontecido. Me abraçou e disse "ele vai te comer. Eu já falei pra ele que quero ver isso. Você vai gostar e vai querer que ele venha sempre. O pau de verdade é melhor que esse."
E assim ela me deu mais uma volta. Agora ela revezava entre ser comida na buceta comigo fingindo que sou ele ou usando a cinta para comer ela. Comer o cu dela ou ela de quatro, só podia fingindo que estava comendo ele. E ela aparecia com aquela cinta e eu já sabia que teria que pedir por ele.
