Fiquei rico e acabei tendo um caso com minha mãe

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Heterossexual
Contém 3076 palavras
Data: 15/11/2023 13:32:07

Olá a todos! Me chamo Guilherme, tenho 28 anos e hoje contarei a experiência maravilhosa que tenho vivido nesses últimos dias. Moro com minha mãe, uma mulher de 40 anos (ela me teve precocemente), cabelos lisos na cor preta e um corpo pequeno (1, 55 de altura) e magro. Minha mãe, Agatha, é uma mulher muito atraente, nada fora do comum, não malha nem treina. Possui seios pequenos, cinturinha fina e uma bunda pequena, porém redondinha e empinada. Além de uma pele clara, com algumas rugas, afinal, ela tem 40 anos. Já eu, possuo 1,82 de altura, puxei meu falecido pai. Tenho um corpo normal, nem magro nem gordo, não malho e possuo uma leve barriguinha.

Agora que conhecem minha mãe e eu, irei relatar a experiência que estou vivendo. Neste mês de novembro tenho comido minha mãe, isso mesmo, estamos vivendo uma coisa bem louca. Além disso tudo, ganhei na mega sena um prêmio de 50 milhões. Mas antes de dar os detalhes, quero falar sobre como chegamos à isso tudo.

Pois bem, como já citei, minha mãe é uma mulher muito atraente, possui um corpo normal, nem super gostosa e nem feio, o que me dá muito tesão. Sempre bati punheta no banheiro pensando nela, e em outras mulheres da família, tenho essa tara em incesto. Porém, nunca fiz nenhuma investida que pudesse nos levar à cama, sempre a respeitei. Sempre tivemos uma relação de carinho um com o outro, nos abraçavamos com frequência e ela sempre me deu beijos no rosto. Minha mãe já teve alguns namorados, mas nunca foi de leva-los em casa, pois ela sempre soube que tinha muito ciúmes dela. Seu último namoro, acabou dois anos atrás e foi aí que as coisas começaram a mudar. Tive uma única namorada minha vida toda, embora vez ou outra comesse alguma mina, namoramos por mais de 10 anos. Ou seja, dos meus 15 até os 26 sempre tive namorada, talvez por isso, esse desejo pela minha mãe nunca tenha ido pra frente. Mas isso começou a mudar quando ela e eu ficamos solteiros.

Em 2021, eu tinha 26 e ela 38, começamos a passar mais tempo juntos, o final de semana era praticamente todo nosso. Assistimos filmes juntinhos no sofá e gostavamos de passeios no shopping juntos também. Certo dia, estavamos assistindo um filme (não lembro o nome) onde o filho e a mãe se cumprimentavam com selinho. Minha mãe ao ver a cena me questionou:

- A nunca demos um selinho!

- Pois é (risos)

Continuamos com o filme, porém, eu não conseguia tirar mais aquilo da cabeça, queria dar pelo menos um selinho nela. Para minha sorte, a cena no filme voltou a se repetir, o filho dando selinho na mãe. Nesse momento, minha mãe e eu começamos a rir e então eu fiz a pergunta:

- Vamos provar?

- (risos)

Minha mãe que estava deitada no sofá comigo, se levantou, não conseguia parar de rir e disse:

-Vamos (risos)

Eu segurei ela pelos cotovelos e ela pegou meu rosto e me deu um selinho. Começamos a rir sem parar, trocamos uns três selinhos. A partir daquele momento, os selinhos se tornaram nossa forma de se cumprimentar em casa. Com isso, os abraços começaram a ficar mais quentes, começou a existir uma tensão sexual entre a gente, que era muito gostoso.

Em 2022, convenci ela a assistir Game of Thrones, uma série que eu gostava muito. Ela então começou a assistir nos horários em que eu estava trabalhando, e nos fins de semana ela me contava o que estava achando. Em um dia naquele ano, eu estava com muito tesão nela, e notei que ela estava meio abatida, então resolvi tentar algo. Fui tomar banho, tirei a roupa, me cobri com a toalha e dei uma volta pela casa. Em seguida, fui tomar banho. Bati uma punheta no banheiro pensando nela, mas não gozei, estava guardando meu tesão caso fosse precisar em instantes. O que eu queria mesmo, era sair do banheiro com o pau estralando de duro, e foi o que fiz. Ao abrir a porta do banheiro após o banho, ela estava parada na janela (que fica próximo a porta do banheiro), no momento que saí ela olhou firme em minha direção.

- Nossa, tava precisando de um banho, fiquei até mais leve (risos)

Ela deu um sorriso discreto e olhou fixo para a marca do meu pau na toalha. Percebi que ela estava com vontade, e melhor, era nítido que ela queria que eu soubesse que estava olhando pro meu pau. Por mais que eu quisesse continuar ali, a timidez bateu e entrei no quarto. Porém, na mesma hora veio o arrependimento, imediatamente tirei a toalha, joguei sobre a cama e gritei pra ela:

- a senhora parou em qual episódio?

Minha intenção era que ela me acompanhasse para dentro do quarto, para minha sorte, ela veio imediatamente. Lembro que, quando ela chegou na porta eu tinha acabado de abrir a gaveta para pegar uma cueca, estava pelado e de costas pra ela. Ela na porta do quarto começou a falar sobre a série. Tomei coragem e virei para ela, peguei a cueca e fui na direção dela. Foi instantâneo, ela ficou totalmente em silêncio, não tirava os olhos do meu pau.

- e aí mãe? Conta mais...

- (risos)

Minha mãe não conseguia falar uma palavra, não tirava a mão da boca e nem os olhos do meu pau, ela estava numa mistura de vergonha com alegria. Coloquei a cueca e comecei a rir com ela também. Após eu me vestir, ela foi para a sala e eu fui atrás.

- a senhora tá rindo do que? (Risos)

- desculpa, não sabia o que falar. Eu ia falar o que?

- ué, nunca viu um homem pelado? (Risos)

- claro, né, Gui? Só fiquei sem reação.

Naquele dia não sabia exatamente se ela tinha gostado ou não, mas só do fato de ela ter levado numa boa já me deixou feliz. Significaria que eu poderia fazer aquilo mais vezes. Desde aquele dia, ela passou a tomar banhos com a porta do banheiro aberta e desfilar de toalha na minha frente. Meu pau sempre ficava duro quando assistiamos abraçados, em um certo dia, ela esbarrou sem querer com o joelho no meu pau duro, ao perceber que eu estava excitado, ela esbarrou novamente o joelho. Eu e minha mãe estavamos loucos de tesão, só faltava algo para dar um empurrão.

Nosso primeiro beijo aconteceu em outubro daquele ano, estavamos assistindo a novela das 21h da rede Globo. Estava acontecendo uma cena de sexo entre os mocinhos, na mesma hora, meu pau começou a ficar duro e minha mãe viu. Continuamos assistindo como se nada tivesse acontecido até os comerciais. Ela se levantou, foi até a cozinha e trouxe um biscoito recheado para a gente comer. Quando ela voltou, me deu um selinho, eu retribui com outro. Nos olhamos, ela sorriu. Naquele momento, eu sabia que era hora de dar mais um passo, estava doido de tesão. Puxei ela e dei outro selinho, ela retribuiu.

- o que foi filho? (Sorrindo)

- nada mãe

Puxei ela pelo pescoço e dei outro selinho, mas agora um mais demorado. Devagar, fui abrindo a boca e colocando a língua. Como eu esperava, ela me acompanhou e começamos a chupar a língua um do outro.

- filho (risos), pare

Teminamos a novela e fomos cada um para seu quarto como se nada tivesse acontecido. Na semana seguinte pouco nos vimos, trabalhei mais que o normal, estava morrendo de vontade de ficar novamente com ela, mas aos poucos fui deixando pra lá, parecia uma loucura querer comer minha mãe.

Antes que finalmente chegassemos ao momento em que estamos vivendo, houve uma situação que gostaria bastante de compartilhar com vocês. Não me lembro bem da data, mas acredito que foi num sábado, minha mãe começou a me contar sobre uma briga que ela teve com uma amiga. Nesta história, ela contava que quase saiu na porrada com essa outra mulher.

- Com esse tamanho? A senhora não bate nem numa galinha

- (risos)

Minha mãe tem uma risada muito gostosa que de alguma forma de deixa doido de tesão. Naquela noite, ela estava usando um pijaminha branco quase transparente.

- eu consigo até bater num homão que nem você

- tente (risos)

Naquele momento, minha mãe partiu para cima de mim, me empurrou no chão e sentou na minha barriga.

- tá vendo como eu consigo?

Levantei ela pela cintura, à coloquei deitada no chão e me deitei por cima dela. Ela tentava a todo custo me tirar de cima dela. Começamos ali uma lutinha deliciosa.

- cansei, chega (risos)

Sai de cima dela e eu me gabava:

- tá vendo? A senhora não é de nada.

- como é?

Ela veio novamente para cima de mim, para facilitar para ela, me deitei e deixei que ela viesse. Ela sentou por cima do meu pau, segurou meus braços e colocou o rosto próximo do meu, ela estava muito ofegante.

- consegui, imobilizei você (risos)

O pijama que ela usava era extremamente fino, eu conseguia sentir a bucetinha dela no meu pau. Além disso, eu conseguia ver o bico dos peitinhos dela através do pijama. Ela continuou segurando meus braços e abertando sua cintura sobre mim, estava gostoso demais. Eu fingia que tentava me soltar, pois queria que ela continuasse pulando no meu pau.

- Gui, você tá duro? (Com cara envergonhada)

- sim

- meu Deus (risos)

Ela saiu de cima de mim e paramos a lutinha. Ela foi até a cozinha pegar água para a gente. Quando voltou, continuamos a falar sobre a briga dela com a amiga.

Só aquilo não era suficiente, eu queria mais, no fundo sabia que era absurdo querer transar com minha mãe, mas pelo menos uma casquinha dava para eu tirar.

- não vamos continuar com a lutinha?

- aaaah, eu sei bem porque você estava gostando (risos)

- por quê? (Risos)

- não se faça de desentendido (risos)

Naquele momento, senti que era hora de tentar algo, então perguntei:

- Vamos pra cama?

- o que? (Cara de espantada)

- Vamos para a cama!

- Gui, tá doido? (Risos) sou sua mãe

- E quem tá dizendo que não é?

- Não mesmo, sou sua mãe

Neste momento ela ficou bem séria, mas eu estava decidido a resolver tudo aqui. Ou eu comia ela ou não.

- A senhora também está com vontade né?

- de onde veio isso? (Risos)

- eu sei que a senhora também quer

Ela teve uma crise de risos na hora. Me levantei e fui para o meu quarto, lguei o computador e fui jogar meus jogos. Cerca de 30 minutos depois, ela entrou no quarto e me perguntou o que estava acontecendo.

- Filho, você está com raiva

- Não

- vem cá!

Naquela hora meu pau começou a estralar, era como se ela estivesse me chamando para dar sua buceta. Minha mãe me abraçou e disse:

- te amo e faria tudo por você

Beijei ela, enfiei minha lingua na boca dela, foi o beijo mais gostoso de toda a minha vida. Joguei ela na minha cama, e ficamos um nos beijando até que ela me empurrou.

- beijar é uma coisa, sexo são outros quinhentos

Foi para o quarto dela e ficou até o outro dia. As coisas entre a gente voltaram ao normal logo, porém, nunca mais rolou beijos. Até esse mês.

No final de novembro, fiz uma aposta na mega sena, como eu sempre fazia. No dia seguinte ao conferir, vi que tinha ganho 50 milhões de reais. Eu era naquele momento, talvez, o homem mais rico da minha cidade. Fui até uma agência e fiz todo o processo para receber o dinheiro. Quando cheguei em casa à noite, comuniquei o ocorrido à minha mãe. Nos abraçamos e choramos juntos, todos os nossos problemas estavam resolvidos. Começamos a planejar nossos passos, o dinheiro só cairia na conta em alguns dias, mas achamos necessário ir nos programando.

Passou-se duas semanas e estavamos em outra cidade, compramos um apartamento de luxo todo mobiliado e rapidamente nos mudamos. Comprei um excelente carro 0km e moravamos próximo da praia, eu tinha quase tudo o que queria, faltava apenas uma coisa. Dia 01 de novembro, acordei bem cedo e saí, não avisei minha mãe para onde iria. Ela também saiu com umas amigas que tinha acabado de fazer no condôminio. Quando cheguei em casa de noite, fui conversar com ela, saber o que tinha feito o dia todo.

- saí com as meninas do condomínio, pense num povo curioso, perguntaram muita coisa

- e o que a senhora falou?

- nada demais, vou vou sair dizendo que somos ganhadores da mega sena. Mas e você, o que tava fazendo?

- saí com uma moça que conheci no tinder.

- o que? Como assim?

- conheci uma garota no tinder e fui tomar uma cerveja com ela

- Gui, isso não está certo. Você precisa tomar cuidado

- eu sei, percebi isso quando estava conversando com ela.

- pois é, e como foi?

- bem, eu menti pra ela sobre tudo de mim.

- fez bem

- É mas o que eu vou fazer? Preciso conhecer alguém, não posso ficar só?

- mas você vai conhecer

- sim, mas eu preciso agora. Tenho necessidades, sabia?

- Eu sei filho, eu também tenho, mas paciência

- Mãe, a senhora é a única em quem posso confiar neste momento. Estamos em um lugar em que ninguém conhece a gente, não temos parentes por perto nem nada. Vamos ficar juntos, tenho muito desejo na senhora, podemos matar a vontade um do outro.

Minha mãe ficou em silêncio, tudo o que eu falava fazia total sentido, só tinhamos um ao outro. Me levantei indignado e fui tomar um banho. Quando sai do banheiro fui até o quarto dela e perguntei se ela queria uma pizza. Quando a pizza chego, desci até a portaria e fui buscar. Aproveitei e conversei um pouco com o porteiro.

- Sua esposa está gostando da morada?

- o que? Minha esposa?

- Sim, a Agatha disse que era sua esposa

- Ah sim, ela está gostando muito

Voltei para o apartamento e comemos a pizza, conversamos sobre a garota que conheci no tinder e sobre as novas amigas dela no condomínio.

- Sobre o que vocês falaram?

- Ah, filho, elas perguntaram de onde viemos, nossa profissão, essas coisas...

- e sobre mim?

- Sobre você? Elas perguntaram sua profissão, essas coisas

- tá, mas o que a senhora disse sobre mim?

- Nada demais (risos)

- o porteiro disse que a senhora era minha esposa

Neste momento ela ficou sem graça, mas se explicou:

- Olha, filho, te apresentei como meu marido. Elas me chamaram de safada por ter um marido mais novo (risos)

- mas porque me apresentou como seu marido?

- É aquilo que você me falou agora pouco, não podemos confiar em mais ninguém, só temos um ao outro. Nestes dias, enquanto preparamos a mudança, estive pensando nisso. Pelo menos por enquanto, é melhor assim

Eu estava confuso, não sabia exatamente o que aquilo significava, não queria ser marido de fechada da minha mãe.

- Não, meu filho, de fachada não. Eu não sei, são muitos detalhes (risos)

- se um dia eu quiser trazer uma moça pra cá, como farei isso se todos acham que sou casado?

- filho estou confusa. Preciso pensar, vou tomar um banho.

Fui para meu quarto deitar, enquanto isso minha mãe estava no banho dela. Enquanto estava deitado, não parava de me perguntar o que tudo aquilo significava, eu iria ou não comer minha mãe? Tudo aquilo era uma loucura, desde a transa com ela até o dinheiro que eu havia ganhado.

- Guilherme, vem cá!

Estava tão distraído que não percebi que ela havia saído do banho, aquele cheiro gostoso estava tomando conta do meu quarto. Minha mãe estava de toalha na porta do meu quarto me chamando. Mas para onde ela estava me chamando? Naquela altura eu estava totalmente louco, meu pau mais ainda. Apenas à segui até o quarto dela. Quando eu cheguei na porta, ela me puxou pelo braço e fechou a porta.

- Olha, não é porque você vai me comer que eu vou deixar de ser sua mãe, viu? Não sou nenhuma puta.

Não falei uma palavra, estava imóvel. Ela se abaixou tirou minha bermuda, tirou minha cueca e me puxou novamente, agora para perto da cama e me enpurrou, caí sentado naquela cama onde eu iria saborar todas as partes de minha mãe. Ela ficou na minha frente e jogou a toalha no chão. Pela primeira vez, pude ver ela pelada, seus peitinhos pequenos e durinhos, incrível como apesar da idade eles estão durinhos. À puxei pela cintura e enfiei seu peitinho esquerdo na minha boca. Minha mãe gemia como uma louca. Sua pele era tão macia, os furinhos de sua pele estavam todos arrepiados, seus mamilos eram morrons escuros, mas muito lindos e durinhos. Enquanto eu chupava seus peitinhos, ela colocou suas pernas entre minha cintura, com isso meu pau pode tocar a bucetinha dela. Passamos uns cinco minutos naquela posição. Me levantei, com ela em meus braços, à joguei na cama, e era hora de chupar sua buceta. Sua buceta depilada era tão pequena, tinha os lábios para fora, uma delícia. Chupei ela, suguei os fluidos que não paravam de sair. Após uns dois minutos e começou a se contorcer, minha mãe estava gozando só com minha chupada. Nenhuma mulher nunca gozou comigo apenas com meu oral. Era a sensação de ser chupada pelo filho que deixava ela tão louca. Esperei ela parar de se contorcer, à coloquei de frente e comecei a chupar novamente os peitinhos dela. Quando eu cheguei no pescoço dela, aí voltou a se contorcer. Não falavamos uma palavra sequer, era só ela gemendo loucamente. Após minha mãe gozar novamente, veio as primeiras palavras:

- Me come

Meu pau estava todo molhado, já tinha dado umas gozadas enquanto chupava os peitos dela. Mesmo assim, estava duro feito uma pedra, coloquei dentro dela. Agora, era minha vez de gemer feito um louco, a buceta da minha mãe era uma delícia, bem apertadinha, mas entrava e saia sem dificuldade. Não demorou muito até eu gozar, nunca gozei tanto na minha vida. Ela se virou pra parede e ficou ofegando. Eu estava tonto, foi a transa mais louca da minha vida.

Já se passaram uns 10 dias desde aquela foda, transo com minha mãe todos os dias, estou vivendo um sonho. Na rua, em casa e em todos os lugares, continuamos nos comportando como filho e mãe, mas transamos. Hoje mesmo, estavamos na praia, andamos na areia, comemos uma peixada e depois comi ela dentro da água. Enfim, estamos vivendo um sonho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive LuanSortudo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei da história mas tem alguns defeitos por exemplo o fato da sua mãe só ter aceitado dá para ti depois de ter ganhado na mega-sena mas ela parece muito interesseira acho que a primeira cena de sexo deveria ter acontecido no conto no seu quarto antes do prêmio teria sendo muito mais interessante desse jeito

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

0 0