50 E Um - Parte 3 (final)

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 3783 palavras
Data: 15/11/2023 13:13:41

O sol entrava pelas janelas enquanto Daniel e eu nos encarávamos na mesa do café da manhã e tentamos reprimir nossos sorrisos. "Dormiu bem, Papai?" Daniel perguntou com um sorriso malicioso.

"De jeito nenhum, cara."

Sandra estava acordada e andando pela casa, então conversamos em voz baixa enquanto tomamos café, comemos nossos ovos e bacon e nos sentamos para esconder o inchaço em nossas virilhas.

"Pai, ontem à noite foi...."

"Uma ótima conversa", terminei.

"Incrível", acrescentou. "Eu nunca pensei que nós... quero dizer, eu sempre esperava e sonhei com isso- mas caramba, estou feliz por você estar tão aberto para... uma conversa assim."

"Isso nunca passou pela minha cabeça antes, Daniel, mas..." Parei para ouvir Sandra e ouviu a água correndo no chuveiro. Ela estava tomando banho. Ainda assim, eu mantive minha voz baixa, dado o que eu estava dizendo. "Mas agora é tudo que posso pensar sobre."

"Eu também, pai. Você está duro?"

"Sim filho, eu estou."

"Bom. Somos iguais então." Nós dois sorrimos como idiotas. "Pai, eu adorei observar você se tocar, enquanto eu te contava tudo sobre as minhas coisas - sobre Thiago, o time de futebol e o treinador. Vendo o quão animado isso te deixou, ver você tocar seu pauzão gostoso e imponente também... foi quase perfeito."

"Quase."

"Eu quero fazer mais do que observar você, pai. Eu quero tocar você também, quero sentir você dentro de mim, você me enchendo de leite. Eu sempre quis."

"Daniel, esta é uma frase que não deveríamos..."

"Por que?"

"As famílias não fazem isso. É incesto... Não é abuso?"

"Você não pode me abusar se sou eu quem quer isso. Pedindo pra você isso. E posso ver que você também quer."

"Isso é irrelevante. Eu sou seu pai."

"E eu sou um adulto. Posso fazer minhas próprias escolhas. Por que não posso escolher você?

Por que não podemos escolher fazer algo juntos?"

“Vamos continuar assim”, eu disse. Ele suspirou triste.

"OK, pai. Mas vou explodir de bolas azuis então. Não posso pensar em estar com você agora, sem ficar duro."

Naquele momento ouvi passos chegando. Quando a água foi cortada? Eu não tinha ouvido. "Do que vocês estão falando? Tão sério." Sandra perguntado.

"Nada", respondi.

"Tudo", disse Daniel ao mesmo tempo.

Eu ri e sorrimos um para o outro com nossos sorrisos estúpidos.

***

Tentamos manter a calma nos dias seguintes, mas foi difícil. Toda vez que nos víamos, nós invadimos essas coisas bobas e apaixonadas e sorriamos. Estávamos flertando, eu acho. Provocando um ao outro. Daniel provocava, passava por mim a caminho da máquina de lavar louça e apalpou minha virilha para confirmar que sim, eu ainda estava duraço perto dele. Eu dei um tapa na bundona dele, quando ele saiu para cortar a grama.

Dado esse flerte e a tensão crescente, sabíamos que tínhamos que evitar certas situações. Eu não tinha ido para minha sala de charutos desde a nossa noite junto; em vez disso, eu assistia filmes com Sandra à noite ou sentávamos juntos na varanda. Daniel saiu com amigos, me deixando sozinho e eu me pergunto para onde ele foi e se algum amigo - ou algum outro pai - estava apalpando a bundona perfeitamente redonda que eu admirava através de seu pijama a cada manhã. Foi difícil, mas fizemos escolhas para limitar nosso tempo sozinhos juntos, um tempo que ambos sabiam que nos levaria a cruzar a linha que eu disse que devemos manter.

Mas as pressões aumentaram contra uma barragem e, com o tempo, sempre aparecem rachaduras. A pressão pode ser intensa e a água sempre encontra uma forma de fluir.

"Jesus, pai. É tão difícil estar distante de você." A Luz fluiu pelas janelas da cozinha. Estávamos do outro lado da mesa um do lado do outro novamente. Café da manhã, quando o dia estava forte e Sandra estava

vagando pela casa enquanto se preparava para o trabalho e parecia o mais seguro lugar para estarmos juntos. “Pooorra, Estou tããããão duro”, acrescentou.

"Oooooooh meeeeeeeeerda, eu sei, Daniel. Eu também estou." Ele olhou para mim com olhos de cachorrinho e suspirou.

"Quanto tempo vamos....."

"Bom dia, meninos!" Sandra passou pela cozinha para servir mais café, antes de ela começar o banho. No minuto em que ela saiu para o quarto, Daniel empurrou a cadeira para revelar o mastro da barraca no pijama.

"O dia todo, papai, eu estou assim." Ele empurrou as calças para baixo, deixando seu pauzão saltar latejante. Eu não via isso há uma semana, desde a nossa noite

junto. Ele o pegou com uma das mãos e acariciou-o lentamente enquanto falava.

"Durante todo o dia fico pensando naquela noite em que conversamos, e como quero muito continuar conversando com você, pai." Eu apenas observei enquanto ele acariciava seu pau e conversamos. "Fale comigo agora, papai. Deixe-me ver o seu." Eu hesitei. Nós

não poderíamos fazer isso de novo. E não na cozinha. Sandra....

"Sandra está no banho agora." E é verdade, a água estava correndo. "Nós temos alguns minutos. Tire ele, papai. Eu quero ver você de novo. Por favoooooor"

Baixei as calças, com a minha pirocona explendorosa e vazante a chamar a atenção. Daniel salivou, os olhos se arregalaram e ele sorriu. "Puta meeeerda papai, que espetáculo de caralhão... Caramba", disse ele. "Huuuuuuuuum muito bom te ver assim. Toque uma punheta pra mim, papai."

"Daniel, isso só vai nos trazer de volta para..."

"Então deixe-me." E antes que eu soubesse o que estava acontecendo, Daniel estava fora da cadeira e caiu no chão, e me levou inteiro em sua boquinha carnuda e quentinha.

"Oooooooooh Deeeeus Daniel, você..."

"Shhhiii..." ele me interrompeu e retomou seu trabalho no meu eixo latejante e necessitado. Eu cedi a isto. Sua boquinha jovem e ansiosa era boa demais. Quente, úmida, na quantidade certa de pressão. Adoração oral ansiosa e amorosa. Um boqueteiro e adorador de caralho profissional. Cada movimento seu provocou uma resposta, como se a mão de um motorista acionasse o câmbio manual para fazer o carro andar, exatamente onde ele quer. Eu estava totalmente sob o controle de Daniel agora.

Cedi às sensações maravilhosas da sua boquinha gulosa no meu pauzão e passei os dedos pelo cachos do cabelo de Daniel, deixando uma mão cair para traçar a curva delicada da orelha dele. Daniel estremeceu, mas continuou com desejo e perfeição o seu boquete profissional. Nós dois tínhamos cedido agora e estávamos determinados a levar isto até ao fim.

Eu podia sentir a pressão crescendo dentro de mim; a barragem iria quebrar. Desta vez de verdade. Isso não foi conversa quente e punheta. Isso era sexo. Sexo de verdade. Juntos. Eu ia gozar como um touro reprodutor na boquinha faminta do meu filho.

Agarrei sua cabeça com as duas mãos e abafei um rosnado, um grito, um gemido - todos os sons que eu queria fazer - quando finalmente, finalmente me permiti

ser livre para fazer o que Daniel e eu queríamos. Um lançamento para ambos nós. Um abraço de novos papéis entre si. Pai e filho agora eram amantes. E jorrrei meu esperma em jatos fartos na garganta gulosa do meu filho adorador de porra de macho maduro. Uns 9 jatos grossos e quentes vomitados do meu caralhão cabeçudão, diretamente para o estômago do meu filho insaciável e faminto por porra.

Não tivemos tempo para sentar lá e aproveitar o pós orgasmo, nem liberdade para nos abraçarmos, pois o chuveiro havia parado e ouvimos Sandra se arrastando pela casa. Ela poderia voltar para a cozinha a qualquer momento. Nós rapidamente nos separamos, enfiamos nossos pauzões - o meu usado e saciado, a sua vara reta e insatisfeito - de volta às nossas calças. Tentamos recuperar o fôlego. Eu esperei preocupado o vermelho da minha pele desaparecer.

"Lembre-se, meu carro está na oficina hoje", disse Sandra ao entrar novamente na cozinha. "Eu preciso que você me leve."

"Ah, certo. Dê-me 20 minutos. Preciso me lavar." Eu parecia desamparado olhando para Daniel. A última coisa que eu queria fazer, era me lavar. Eu queria deixar o cheiro e o esperma dele em mim, para misturá-lo com meu suor. Mas não houve oportunidade para isso agora. Eu tinha trabalho, Sandra, responsabilidades. Daniel teria que esperar.

"Está tudo bem, papai." Daniel disse. "Podemos conversar mais tarde."

Eu sorri para ele. "Pode apostar que sim, meu filho."

Tomei banho e me vesti para trabalhar. Daniel estava subindo as escadas, enquanto eu descia. Paramos para nos olhar por um segundo e eu o puxei para mim. Sem pensar, me inclinei e o beijei apaixonadamente. Um beijo longo e lento, um beijo profundo, nosso primeiro beijo lindo. Eu não me importei que Sandra ainda estivesse na casa, poderia passar por aqui e talvez nos ver. Nós tínhamos negócios inacabados - taaaaaaaaaantos negócios inacabados - e eu ia começar alguns deles agora. Comecei beijando meu filhão maravilhoso corretamente. Ao expressar o amor e luxúria que agora fervia dentro de mim, sempre que estávamos perto um do outro.

Eventualmente, eu tive que terminar o beijo e me afastar do abraço. Tanto quanto eu odiei, era hora de ir. Os olhos de Daniel me encararam com saudade. "Esta noite filho", eu disse a ele.

E saí para trabalhar.

***

As coisas progrediram muito rapidamente a partir daí. Tínhamos deixado de conversar com nos tocando. E agora que estávamos nos tocando, eu queria isso o tempo todo. Ficamos como adolescentes excitados e nos encaixamos em tudo que podíamos. Um beijo furtivo quando Sandra saia da sala. Meu braço pendurado no encosto do sofá, quando assistia a um filme para poder acariciar disfarçadamente sua nuca. Entrando furtivamente no banheiro juntos, para boquetes maravilhosos de 3 minutos.

Mas eu também tinha minha toca privativa. Graças a Deus por aquele covil e pela desculpa para relaxar sobre charutos. Era um espaço que Sandra não frequentava, um espaço onde Daniel e eu poderia ficar imperturbável por uma ou duas horas. Um espaço onde havia tempo suficiente, para explorarmos uns aos outros da maneira que realmentqueríamos. Lá embaixo nós tivemos tempo de descobrir, o quanto gostei de Daniel brincar com meus mamilos; ou como sua bundona redonda e furinguinho jovem, poderia ter um gosto tão doce quanto uma buceta suculenta; ou quanta energia acumulada que o garoto poderia ter, quando eu me recusasse a fazer mais alguma coisa do que cobrir seu corpo macio e musculoso de beijos, deixando minha barba fazer cócegas em sua pele; até que ele estava me implorando para parar e tocar no seu pauzão, para pegá-lo e desligado.

Tínhamos explorado muito um ao outro, mas paravamos antes do ato da relação sexual. Tínhamos chegado ao limite e cada vez que eu puxava para voltar, ele montava em mim inclinando-se para pressionar seu peitoral contra o meu e me beijava; Enquanto meu pauzão envernizado e ereto traçava o caminho sedutor ao longo da fenda de suas nádegas. Ou eu o viraria, o prenderia e ele levantaria as pernas para cima e para o lado, apresentando seu buraquinho enrugadinho e sedento para mim, alinhando-o com meu piruzão latejante e necessitado. Peguei meu caralhão envergado e duraço e puxei para trás, como se estivesse enrolando uma mola, depois deixei voar onde bateu em seu furinguinho bicudinho e piscante, fazendo ele gemer manhoso. Eu poderia provocá-lo também. Nós dois queríamos isso. E sabíamos que era apenas uma questão de tempo.

"Pais não fazem isso", eu disse a ele, olhando fixamente em seus olhos. O lindo Daniel embaixo de mim, deitado de costas com as pernas apoiadas em meus ombros. Meu cabeção inchado e minando pré-gozo descontroladamente e escorregadio, pressionando contra sua franzida cucetinha rosadinha piscando freneticamente.

"Oooooooooh Deeeeus uuuuungh Eu disse para entrar no meu cuzinho, papai. Eu QUERO isso. Nós dois QUEREMOS. Me faz feliz papaaaaai, por favooooor"

"Aaaaaaaah meeeeerda, Tem certeza, Daniel? Pooooorra filho, Isso muda as coisas. Tem que mudar."

“Ooooh siiiiiiiiim Isso só pode mudar as coisas para melhor. Eu queria isso há tanto tempo, papaaaaai. E agora, finalmente, nas últimas semanas, você e eu estamos nos conectando como eu sempre sonhei. Quero continuar sonhando, pai. Por favooooor papaaaaai, huuuuuuuuum Sonhe comigo. Sinta isso comigo meu amor. Siiiiiiiiim, simplesmente siiiiiiiiim meu amor, deixe-se entrar no sonho. Deixe-se entrar em mim papai, me preencha com seu pauzão e seu amooooor."

"Não faz tanto tempo para mim, Daniel. Só olhei para você desta maneira e pensei sobre isso, muito recentemente."

"Mas é tudo em que você consegue pensar agora, certo?" Ele estava certo.

"Oooooooooh Poooooorra siiiiim Sim meu filho. Isso tomou conta dos meus pensamentos como uma hipnose e é a única merda que eu quero agora. Para hoje. Pelo resto deste verão. Pois eu não sei quanto tempo vou aguentar mais."

"Então faça isso, papai. O que está impedindo você? Por favooooooor. Por favor, me foooooooda. Eu adoraria que você me fodesse. Eu te amo mais que tudo e te desejo a minha vida toda."

Eu derreti com suas palavras de desejo e adoração. "Pooooooorra, Eu também te amo, meu filho lindo." Minha resistência derreteu. E eu empurrei meu cacetão no seu buraquinho necessitado e era inevitável. Isto estava certo.

"Oooooooooh Deeeeus Siiiiim siiiiiim siiiiiim ooooooooooh é isso, papaaaaaaaaai... Me preencha com seu caralhão bem fuuuuuundo ooooooooohhhh". Disse Daniel enquanto meu pauzão extremamente grosso e latejante, separava suas pregas centímetro por centímetro. Entrei arrombando no furinguinho apertado e quente do meu filho. "Assiiiiiiiiiim papaaaaai, aaaiiiiiimmmm deixe-me sentir você totalmente dentro de miiiiim. Todo o caminho, me preenchendo gostooooso."

Todo o caminho era muito, mas eu sabia que ele poderia aguentar meu caralhão monstruoso e grosso. Certamente ele havia praticado - 50 homens! - mas nenhum deles tinha os direitos

e responsabilidades para com Daniel que eu tinha. Mesmo assim, o pauzão grosso e latejante que fez ele, o estava invadindo agora e sem nenhuma parada. Meu piruzão invadindo, rompendo barreiras e buscando aconchego. "Aaaaaaaaah, siiiiiiim, papai. Simplesmente assiiiiiiiiiim. Simples assiiiiiim. Isso é tããããão booooooooom. Ooooooooohhhh Deeeeeeus, bom pra caraaaaaaaaaaalho. Huuuuuuuuum"

E agora eu estava completamente dentro dele, profundamente enterrado até a minha raíz pentelhuda; sentindo seu cuzinho me aconchegar e quente como um vulcão. Eu me abaixei até ele para um beijo apaixonado e me segurei lá dentro, imóvel, enquanto ele se ajustou ao meu monstruoso tamanho e eu me adaptei ao pensamento e à sensação de estar totalmente dentro do meu único filho. Foi a sensação mais maravilhosa e incrível que eu senti na vida.

"Oooooooooh Deeeeus uuuuunnnnngh Danieeeeeel, eu..."

"Shhhiii... só isso. Vamos fazer isso. Assiiiiim meu amor, meu paizão lindo, meu machão gostoooooooooso. Até você gozar dentro mim, me fecundar com seu esperma reprodutor que me fez, me fazer o filho mais feliz desse mundo. Pooooorra que deliiiiiiiiciiiiaaaa papaaaaai"

Tentei silenciar meus pensamentos e apenas me concentrar em meus sentimentos. Sentimento de amor incondicional pelo meu filho, a sensação do seu cuzinho quente e apertado embrulhado em volta do meu caralhão. A sensação no meu piruzão latejante que dizia "hora de se mover", hora para entrar e sair, hora de fazer meu filho amado se sentir bem.

Não sei quanto tempo ficamos no Cio, transando e nos amando sem pausas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Pareceram horas. Empurrando sem piedade, empurrando e tirando meu cacetão de cavalo incontrolavelmente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP nossos gemidos altos e fortes, beijando molhado e sentindo a sensação de entra e sai como animais no Cio FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Daniel se levantando e gemendo enquanto respondia a cada movimento profundo e arrombador do meu caralhão indigesto FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP nossos rostos

trancados juntos na maioria das vezes. Nós amamos a porra da meteção feroz, mas precisávamos beijar também FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP nós dois sabíamos o que é foder por prazer ou por emoção, mas isso foi uma foda nascida do amor incondicional FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Tentei aguentar o máximo que pude - eu queria retardar esse momento maravilhoso, nosso primeiro sexo - para durar para sempre. Mas Daniel estava se debatendo, gemendo alto, piscando freneticamente seu cuzinho em volta do meu cacetão, me levando ao meu limite de macho reprodutor, fazendo o esperma subir em mim e

era hora de deixá-lo sair. Para descarregar tudinho dentro do furinguinho aconchegante dele. No cuzinho do meu meninø lindo, meu filho amoroso e mais gostoso do mundo.

"Oooooooooh Deeeeus uuuuunnnnngh Eu vou.... Eu tô chegando Poooooorra Danieeeel."

"OOOOOOOOOHHHH SIIIIIIIIIM DÊ PARA MIM, PAPAAAAAI! EU QUERO TAAAAANTO SUA CARGA DE ESPEEEEERMA EM MIM. FAÇA ISSO MEU AMOOOOOR! VOU SEGURAR DENTRO DE MIM O DIA TOOOOOOOODO. SIIIIIIIIIM SENTIR VOCÊ TODINHO DENTRO DO MEU CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOH."

"AAAAAAAAAHH POOOOORRA MEU AMOOOOOOOOOOOR EU... EU... AH, PORRA, FIIIIIIIIIIILHO. SIIIIIIIIIM OOOOOOOOOH AÍ VEEEEEEEEM UUURRGH" eu rosnei. "TOOOMAAAA UUURRGH OOOOOH DEEEEEEUS MEU LEEEITEEEE OOOOOOOOOH PAPAI ESTÁ VINDO AGOOOOOOOOOORA AAAAAAAAAAAAAHH"

"AAAIIIIMMM OOOOOOOOOH Ah, SIIIIIIIIIM, PAIZÃO! POOOOORRA, SIIIIIIIM! PUTA QUE PARIIIIIIIU HUUUUUUUUUM É TÃÃÃÃÃO QUEEEEEENTE E BOOOOOOOM! ENCHA-ME EEEEE. ENCHA SEU GAROOOOOOOOOTO COM SEU ESPEEEEERMA PAPAAAAAAI."

Eu fiz e fiz muito. Era taaaaaanta porraa. Taaaaaaaanto esperma cremoso e fervente nele agora. Eu injetei uns 12 jatos fartos de porra gosmenta e reprodutora em seu cuzinho apertadinho. O que ele dizia antes? "Aposto que você goza como a porra de um hidrante estourado"? E eu estava absolutamente fazendo isso agora.

Desabamos juntos, meu caralhão atoladão até meus ovão ainda dentro dele, tapando seu buraquinho arrombadinho e

mantendo minha carga no lugar. Eu respirando pesadamente e suando, enquanto mantinha meu cacetão de cavalo inseminando meu filho; seu cuzinho ordenhava descontroladamente meu piruzão, sugando até a última gota. Nunca senti isso em toda a minha vida. Quase chorei no pescoço do meu filhão, meu amor, meu bem mais precioso.

"Por favooooor fique aí, papai. Quero sentir você dentro de mim enquanto eu posso." Eu o beijei profundamente e forte enquanto o sentia explodir também, sem se tocar. Foi o orgasmo mais incrível e divino que eu vi e não resisti. Senti outro arrepio enquanto seu cuzinho ordenhava e estrangulava meu caralhão atoladão; meu sacão se contraiu e jorrou inacreditavelmente outra onda de de esperma em seu interior esfolado. Seu esperma quente e cremoso espalhando-se por todo o meu peitoral peludo. Eu agora sim, estava tendo espasmos maravilhado de amor.

"Contanto que você queira, Daniel. Meu maravilhoso filho, você terá pelo tempo que quiser o meu amor."

************

Depois disso tudo desmoronamos saciados. Como não poderia? Porque em outra maneira, tudo se encaixou.

Daniel e eu não podíamos e não queríamos ficar separados. Fugíamos para o porão todas as noites, usando a sala de charutos como um impedimento para Sandra nos verificar. Que foi nosso momento mais relaxado e confortável juntos, quando pudemos realmente explorar nosso amor incondicional. Caso contrário, foram apenas momentos rápidos e roubados - mas nós também gostamos desses também. Boquetes matinais na despensa da cozinha, punhetas na lavanderia, sessões de beijos furtivos no corredor até ouvirmos os passos de Sandra se aproximando.

Sandra. Eu estava negligenciando Sandra. E isso estava claro para ela. "Você ao menos me quer mais?" ela perguntou. "Você não vai passar mais nenhum tempo comigo nestes dias?."

"Só estou tentando passar algum tempo de qualidade com Daniel antes da faculdade."

"Eu entendo", ela retrucou. "E é razoável. Até certo ponto. Mas

se você desistir de mim, de nós, onde você estará no outono? Você vai ter um ótimo relacionamento com seu filho, mas uma casa solitária aqui." Ela estava certa. Isso não era justo com ela. "Quero dizer, você mal me tocou no mês passado. Ninguém deveria ter uma cama tão fria." Ela estava certa. Isso não poderia funcionar. Tinha que mudar.

Eu mesmo paguei a mudança. Dei um beijo de despedida na bochecha de Sandra, enquanto ela saiu em disparada em seu Honda.

Daniel e eu tivemos os meses restantes do verão só para nós. Nós cozinhamos bifes e charutos acesos no pátio dos fundos. Abraçados juntos no sofá enquanto assistíamos filmes. Aninhamos nossos corpos juntos na minha cama king toda a noite. Éramos como recém-casados, aproveitando ao máximo cada momento antes de termos que voltar às nossas vidas normais.

Sabíamos que isso tinha um fim. Daniel iria para a faculdade no outono. Eu sentiria saudades dele. Eu sentiria muuuuuuuuuuita falta dele. Mas já era hora dele voar do ninho, sair e enfrentar a vida em seus próprios termos. Fiquei grato por tudo e o tempo que tivemos.

Na noite anterior à sua partida, fiz sua refeição favorita, costeletas de porco e batatas assadas, dividimos um dia incrível e desejei-lhe boa sorte.

"Você vai se divertir muito na faculdade, Daniel. Estou animado por você."

"Estou animado também, papai. Mas vou realmente sentir sua falta. Sentir falta disso." Ele falou em lágrimas

"Eu também, meu filho. Mas você estará tão ocupado que nem terá tempo para pensar em mim."

"Hahaha! Eu realmente duvido disso."

"Mas espero que você pense em mim de vez em quando. Aqui. Eu comprei uma coisinha."

"Ah, obrigado, pai. Puxa, eu não comprei nada para você."

"Não é necessário meu amor. Abra." Ele rasgou o papel e tirou a grande camisa da faculdade com nosso sobrenome e um grande “51” que pedi para eles adicionarem as costas.

"Adorei a camisa, papai. Ótimo para começar já com alguns brindes da faculdade."

Suas sobrancelhas franziram. "Mas 51? Qual jogador - de quem é esse número?"

Eu ri. "É meu, Daniel. Quando este verão começou, fiquei surpreso com seus 50 rapazes, e agora que é o fim do verão e nós estivemos... estivemos juntos, são 51. Acho que sou seu número 51."

Agora foi a vez de Daniel rir alto. "Isso é hilário, papai." Ele riu novamente. "Hilário, mas errado."

"Errado?"

"Você não é o número 51. Você é o meu número um. Você sempre será o meu número e favorito; sempre estarei aqui com você e qualquer brecha e oportunidade, pois você é e sempre foi o meu grande amor."

"Meeeeerda, Daniel. Eu..." Chorei nesse momento

"Cala a boca e me beija paizão." Eu fiz. Eu sabia que ele estava falando sério. E se eu fosse

honesto comigo mesmo, eu também era. Eu sentia o mesmo.

E já estava disposto a me mudar para perto do meu verdadeiro e lindo amor.

FIM 🏳️‍🌈🙏🙌🥰😍💗❤️🏳️‍🌈💗❤️

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🙏🔥🏳️‍🌈💗 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!

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Comentários

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Adorei o conto. Gozei horrores! Amaria fazer um trisal. Kkkkkkl

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