A LOJA DE FOTOS - PARTE 12

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3780 palavras
Data: 15/11/2023 07:53:33

Só pela manhã é que Luna a mensagem de Marcos Tavany em seu celular.

> Ouvi dizer que houve uma complicação no set da sessão de fotos. Está tudo bem?

Pobre Marcos, pensou Luna. Provavelmente quer o dinheiro de volta depois que ela permitiu que sua equipe fizesse sexo com ela.

> Sim, desculpe por isso. Eu vou entender se você quiser cancelar.

Não demorou muito tempo e ela recebeu a resposta.

> Cancelar? Não! Paguei para ter a minha vez com você. Eu quero minha vez.

> Não tem problema para você? Eu sou uma prostituta. Eu sou paga para me despir.

> Eu só quero as minhas 24 horas com você

> Não vou cobrar se você quiser continuar fazendo comigo, eu prometo.

> Vamos ver. Termine seus exames e depois me ligue.

> Ok

A enorme reviravolta em sua vida, de adolescente ingênua a mulher multi-fodida, ironicamente fez com que ela se sentisse muito mais segura em relação aos exames. Ele não esteve nem um pouco nervosa com a pressão, e nem pareceram difíceis. Era quase uma experiência juvenil estudar matemática, e a redação que lhe foi exigida se desenvolveu fluentemente. Ao sair do seu último teste do ensino médio, ela enviou uma mensagem para Marcos.

> É oficial, não sou mais uma estudante. Último exame feito, desculpe por isso, mas você não vai mais poder foder uma estudante do ensino médio.

> Você ainda tem um uniforme?

> Sim

> Topa vesti-lo em uma noite de domingo em breve, tudo bem?

> Sim. Tudo bem.

Quando Luna voltou para a casa da avó, uma surpresa o aguardava.

- Mãe! Pai! O que vocês estão fazendo aqui?

- Tínhamos que vir, querida. Seu último exame. É um grande momento da sua vida, você está crescida agora, disse a mãe de Luna.

- Eu sinto isso, me sinto adulta, Luna assentiu, derretendo-se em seus braços. Tanta coisa mudou para ela desde a última vez que se viram – mas ela não ousaria contar nada disso.

Sua avó disse que você tem trabalhado muito como modelo ultimamente.

- É isso, o casal do lado. Eles conseguem toda sorte de trabalhos. Incluindo fotografar comida de cachorro. Luna desviou do assunto. Vocês vão ficar um tempo?

- Uma semana e alguns dias. Precisamos estar em casa no sábado de manhã, então voltaremos na sexta.

- Isso é ótimo. Vocês ficarão no meu quarto, então?

- Não precisará dessa vez, ficaremos no velho sofá cama da sala dos fundos.

- Não. Não dessa vez, aquela coisa quebrou e eu me desfiz dele, disse a vovó balançando a cabeça. Luna fica no sofá aqui embaixo.

Luna cuidou de esconder o Sr. Coelho, o vibrador muito bem antes dos pais ocuparem seu quarto. Havia muita conversa com os pais para botar em dia. A casa deles não estava totalmente consertada, depois da tempestade que ocorreu na cidade deles, mas Luna poderia voltar quando estivesse pronta. A escola ainda não tinha voltado a funcionar, mas isso não importava mais para ela. Poucas lojas comerciais tinham voltado a abrir e ainda havia mancha de lama por toda parte.

- Vai levar um ano inteiro para os jardins voltarem, disse seu pai. E não há trabalho. É uma benção que você tenha encontrado algo aqui. Podemos ir ver o lugar onde você trabalha?

- Não vou trabalhar na sexta feira até a hora do almoço, Luna disse a eles. Mas poderíamos passar por lá pela manhã. Mostrar o lugar a vocês.

Luna ligou para Sam pela manhã para perguntar se estava tudo bem.

- Claro! Ele respondei

- É melhor se certificar de que nenhuma das minhas fotos esteja por aí.

- Está tudo pronto. Editado, embalado e enviado.

- E como ficou?

- Espetacular. Você está excelente. Havia uma com o pau dentro de você... bem eu te mostro quando tivermos chance.

- Mantenha bem escondida hoje, chegaremos em cerca de uma hora.

- Ok. Estou ansioso para conhecer seus pais.

Uma vez na loja, Suz cuidou de fazer um tour pela loja mostrando aos pais alguns portifólios que haviam feito com Luna, todos vestidos, é claro. Isso de a Luna a chance de dar uma olhada na sessão de fotos finalizadas com Sam em seu escritório

- Oh meu deus, disse Luna, isso é muito gráfico.

- Sim. Mas olhe para seu rosto. O jeito que você morde o lábio, é tão sexy, e deixa claro como você está gostando de ser fodida, isto é, embora gráfico, explicita verdadeiramente sua emoção.

- Entendi, mas guarde isso antes que eles voltem.

- Vou mandar as melhores fotos para você mais tarde, Sam prometeu antes de guardar tudo.

- E Luna, Suz entrou na conversa. Sua mãe me disse que você está dormindo no sofá enquanto eles estão na cidade, então insisti para que você ficasse conosco até eles voltarem. Venha quando estiver pronta para dormir.

Luna estremeceu. Ela teria que fazer sexo com uma garota novamente. O que a fez lembrar de Cristina. Assim que deu Luna enviou uma mensagem para ela.

> Exames terminados. Na próxima semana, algum dia. Festa de pijama?

Em resposta recebeu uma foto, uma selfie de Cris nua, com a legenda. “Posso fazer isso na sexta-feira. Vou levar esse pijama. Tipo nenhum”

> Eu também tenho um desses! Vem depois que eu terminar o trabalho? Minha casa. Meus pais já terão ido embora.

A primeira coisa que Luna disse depois de entrar na casa de Sam para dormir naquela noite foi: “Minha menstruação começou ontem a noite”

Isso a manteve no quarto de hóspedes e eles fora de suas calças até segunda-feira à noite, pelo menos, mesmo na loja, sozinha com a Sam, foi apenas peitos. Mas assim que sua menstruação se foi e ela estava pronta para uso de novo, Luna estava nua sob os lenções com os dois. Era estranho para Luna passar a noite na cama com um casal. Sam e Luna começavam alguma coisa com Suz quieta, aparentemente dormindo, mas assim que o pau dele vazia um som de entrada na sua boceta, Suz abria os olhos e juntava a eles. Imprensada, ela fazia sexo com garotas pela frente e sexo com garotos vindo por trás. Mais uma vez Suz jurou que não era lésbica, pouco antes de enfiar o rosto entre as pernas de Luna e chupar sua boceta.

Luna votava para tomar café da manhã na casa da avó todos os dias passando um tempo com eles e planejando como seria a vida de Luna dependendo da faculdade que ela iria. Na última sexta-feira de manhã, eles a deixaram na loja de fotos e voltaram para casa.

- Foi bom vocês me surpreenderem assim, Luna disse beijando os pais.

- Pensamos em levar você de volta para casa com a gente, mas não há empregos em nossa cidade, não como este, nem antes da enchente, disse o pai de Luna.

- Voltarei e passarei um tempo com vocês antes dos estudos para a faculdade.

Pela primeira vez em muito tempo, Luna trabalhou com suas roupas normais naquele dia. Sam esteve fazendo sexo com ela a maior parte da noite e a deitou na mesa de jantar e gozou nela naquela manhã enquanto Suz se sentou e assistiu – então o limite ficou entorpecido para os dois. Luna deu uma olhada no produto completo e finalizado da sessão fotográfica e teve que admitir que o dia chuvoso foi perfeito para isso. Seu cabelo molhado parecia sexy sobre seus seios e mamilos arrepiados. E toda aquela porra escapando da sua boceta era obsceno.

- Eles já pagaram, disse Sam, o deposito caiu na conta hoje, então você receberá sua parte do pagamento essa semana.

- Recebi dinheiro para foder, Luna suspirou. Eu sou uma puta.

- Você foi paga para atuar como modelo, que por acaso fez sexo. Você modelou uma história fotográfica. Não é como se simplesmente pegasse dinheiro para pula na cama com um cara e deixá-lo entrar em você.

Luna corou. Sim, ela fez isso, e no domingo à noite estaria dando sua boceta a Marcos Tavany em troca de um pagamento em dinheiro que ele já havia feito.

- Você acha que poderá ficar em nossa casa novamente esse fim de semana? Sam perguntou.

- Eu não sei, terei uma amiga hospedada esta noite e provavelmente irei a casa dela no domingo, disse Luna, não deixando o nome Cristina e Tavany escaparem.

- Sábado à noite, então?

- Eu não sei. É muito estranho fazer sexo com você com sua esposa fazendo isso comigo também. E eu não gosto de ver você fodendo com ela.

- Eu sei, não é o ideal.

- Eu quero ficar nua só com você, não com ela.

- É justo.

Estar com Cris na sexta à noite foi uma experiência lésbica como foi ficar com Suz, mas totalmente diferente. Vovó ficou tão feliz que Luna encontrou uma amiga local para jantar e passar a noite. Havia uma vida na casa que não existia há anos – e, é claro, ela não tinha ideia do que iria acontecer naquela noite quando as duas se trancassem no quarto de Luna.

- Você é muito melhor nisso que os meninos, Cris cantarolou enquanto Luna a chupava e tocava. Luna não disse que estava praticando com seu chefe.

- É legal, Luna concordou. Cris era suave, jovem e gentil e enlouquecia quando Luna chupava sua boceta. Seus seios eram lindo e agradável de toca, apertar e beijar.

- Enfia o punho em min, Cris implorou a certa altura do seu tesão. Faz isso para min!

- E se tentarmos fazer isso na gente ao mesmo tempo?

- Não foi fácil fazer isso sem gel, mas as meninas chegaram lá. Elas se deitaram em sessenta e nove, empurraram e empurraram até que ambas tivessem seus punhos por completo dentro da boceta uma da outra.

- Oh meu Deus! Cris gritou enquanto Luna abria os dedos e fazia cócegas em todos os lugares onde os dedos alcançassem. Oh meu Deus, oh meu deus, oh meu Deus!!!

Cris fez o mesmo para Luna, o que as deixou em um êxtase vertiginoso. As duas ficaram tanto tempo testando os limites uma da outra, que não hora de sair elas perceberam que estava difícil de fazer.

- Não, não, chega. Ta começando a doer, gritou Cris.

- Merda, acho que minha mão está presa dentro de você, disse Luna. Você consegue?

Cris moveu a mão para sair de dentro de Luna e viu que também não conseguia.

- Não!!! Assim não. Você vai me rasgar. Luna gritou com a tentativa de Cris

- Porra! O que a gente faz agora

Luna olhou para o corpo dela e da amiga. Ambas estavam nuas com as bocetas cheia pelos punhos uma da outra. Ela não sabia se ria ou chorava pela situação desesperada e constrangedora.

- Acho que precisamos de ajuda, disse ela.

- Sem chance! Cris protestou. Quem? Sua avó. E um médico? Você pode imaginar? Amanhã será de conhecimento de toda cidade.

- Tem que ser o Sam, Luna suspirou

- E como será isso.

- Preciso pegar meu celular.

- E onde ele está?

- No bolso do meu Jeans, disse Luna.

- E onde o jeans está?

- Onde você o tirou de min!

- Merda! Isso foi no banheiro. Você não lembra o número dele? Pode ligar do meu, disse

O Problema era que mesmo para chegar ao celular de Cris seria difícil, já que ele se encontrava na estante registrando o sexo delas. Isso daria uma ótima sex tape.

- Temos que tentar

- E como vamos andar assim. Cris gemeu.

- Vire-se assim e role para o chão, eu acompanho. Disse Luna.

- Você ao menos se lembra do número dele?

- Ele provavelmente está na loja, Luna imaginou.

- Mas como ele vai ajudar afinal?

- Vir aqui com um lubrificante, talvez. Vamos, faça um esforço.

Desajeitadamente as duas conseguiram chegar até a beira da cama e sem planejar caíram no chão. O baque fez a vovó olhar para o teto, mas felizmente não subiu para ver o que havia acontecido.

A reviravolta da queda arrancou a mão de Luna de dentro da Boceta de Cris.

- Estou fora! Luna disse eufórica.

Cris se moveu para uma posição que facilitava para Luna ficar de pé e conseguisse caminhar. Luna caminhou com Cris pressa a ela engatinhando e conseguiu pegar o telefone.

- Você realmente vai ligar para ele? Será humilhante ele nos ver presa assim

- Espere, ohh... você ainda está mexendo os dedos dentro de min. Está querendo o que com isso?

- Você está linda aí parada com a minha mão dentro de você. Talvez... se você ficar molhada de novo?

- Cris começou a mexer suavemente os dedos dentro dela. Ela levou a língua para chupa seu clitóris e começou a foder a boceta dela lentamente, a mão indo mais fundo e mais profundamente com pequenos movimentos. O interior de sua buceta começou a ficar melado e escorregadio de novo.

- Está bom isso. Luna gemeu ao sentir os dedos de Cris rastejando em suas profundezas... Oh isso... Isso mesmo continue, está tão bom.

Cris percebeu que era o momento e começou a retroceder de dentro da sua boceta. Ela puxou o punho com força fazendo um constrangedor barulho.

- Oh não!! Você saiu muito cedo... isso estava tão bom.

- Achei melhor sair enquanto eu podia. Você pode realmente imaginar se alguém precisasse vir aqui nos ajudar a separar... Meu Deus! Olhe pro seu buraco, como ficou, disse Cris se apressando em pegar o telefone para filmar a cratera que Luna tinha entre as pernas. Eu posso ver dentro de você!

Separadas, finalmente, as duas correram para o banheiro para tomar banho juntas

- Você não acha que sua vó suspeitará de algo ao nos ouvir juntas no banheiro?

- Estamos juntas no banheiro, mas ela não sabe que estamos juntas no banho. Contanto que você gema baixo enquanto fazemos sexo, tudo ficará bem.

E principalmente as duas continuaram juntas por toda a noite, sem entrarem nas bucetas uma da outra dada a toda agitação que as duas tiveram por dentro naquele encontro.

Pela manhã Cris deu carona para Luna até a loja de fotos, e foi meio estranho para Luna interagir com Sam assim que entrou. Sam não tinha ideia do esforço que ela estava lutando apenas para andar, e ela mal conseguia. Ela não explicou nada, então foi difícil mantê-lo fora de suas calças. Ela trabalhou o dia todo apenas de blusa e sem sutiã, escondendo-se em sua caixa registradora quando os clientes entravam e desfilando pela loja quando estavam sós.

- Tenho tempo de foder você depois do trabalho, disse Sam, beijando seu pescoço e segurando sua bunda, Suz não chegará em casa até as sete.

Além de estar coma boceta dolorida por causa do punho de Cris. Luna estava ficando cansada de se esgueirar por causa de Suz. Sam era o homem de Suz, então ela não podia ficar brava com ela, mas sem dúvida os inconvenientes de um caso secreto estavam começando a irritá-la.

- Eu quero ser fodida direito. A noite toda. E sem ter que chupar os peitos da sua esposa.

- Bem é isso que acontece... Sam suspirou agarrando sua bunda nua com força.

- O que acontece quando? Interrompeu Luna. Quando você trepa com u cara casado?

- Sim, eu acho.

- Eu quero mais que isso.

- Eu sei, disse Sam, sabendo muito bem que esse dia chegaria. Não havia futuro para eles, era uma questão de quando seria a última vez que ele gozaria naquela linda jovem.

- Eu só quero ir para casa essa noite.

-Tudo bem, Sam assentiu.

Luna ficou sem calcinha durante o dia todo voluntariamente e tirou a blusa quando o movimento da loja ficou calmo. Ela não estava brava com Sam e gostava que ele amasse seu corpo, mas ela tinha um longo encontro com Marcos e preferia dar seu melhor sexo para ele naquele momento. Um dia sem penetração para se preparar para seu encontro como prostituta seria bem-vindo.

Quando chegou em casa Luna mandou uma mensagem para Marcos.

> A que hora você quer que suas 24 horas comecem?

> Meio-dia, está bom. Depois do almoço, pode ser?

> O que você quer que eu vista? Não precisará de roupa intima, eu suponho.

> Qualquer coisa que você quiser. Eu tenho algumas roupas aqui que eu quero que você vista.

> Oh, isso parece assustador.

> Não se preocupe, não é nada assim.

> Você não quer que eu leve meu uniforme? Você não quer mais foder uma garota do ensino médio?

> Não dessa vez. Da próxima vez, talvez se você quiser fazer de novo.

> Ok

> Eu pego você aonde?

- Há um parque com um playground no final da minha rua. Estarei lá lhe esperando ao meio-dia.

Na manhã seguinte Luna disse para sua avó que iria fazer uma festa do pijama na casa de Cris naquela noite, o que claro, estava perfeitamente bem.

- De qualquer forma, disse a vovó, você não é mais uma adolescente, uma garota da escola, não precisa me perguntar se pode fazer alguma coisa enquanto se manter responsável. Use seu bom senso e faça o que quiser.

- Obrigado vovó, Luna disse dando um abraço.

Tanto Marco como Luna chegaram no horário. Ele parou em um grande varro prateado, sentado no banco traseiro.

- Este é Wilson, nosso motorista. Wilson, Luna

- Olá, disse Luna para ele

- Bom dia senhorita, disse ele verificando o relógio. Um minuto antes do meio-dia.

- Como está você Luna, disse Marcos. Ele parecia relaxado e casual.

- Bem.

- Mesmo que a interação dos dois envolvesse de forma clara ele gozar dentro de Luna, eles nunca haviam compartilhado um único momento intimidade, então o começo para Luna foi um pouco estranho. Ela usava uma minissaia curta sem calcinha e não esperava que houvesse mais uma pessoa no carro, mesmo um motorista. Sentada onde estava, se ela quisesse mostrar a Marcos que tinha uma boceta nua e depilada por baixo, não poderia evitar que Wilson visse também, então ela tentou manter a sai o mais segura possível.

- Estamos indo para o Hotel Meridian, disse Marcos. Você conhece?

- Eu realmente não sei nada sobre essa parte da cidade, não sou daqui

- Eu sei, você é da parte da cidade vizinha, perto do rio, onde aconteceram as enchente. Seu chefe me disse.

- Isso mesmo.

- Isso deu a eles muito tópicos para uma conversa, para Luna lhe contar como acabou onde estava. Para explicar tudo até o momento em que ela concordou em aceitar dinheiro para fazer sexo com ele, levou-os até o almoço também.

- Esse lugar é lindo, disse ela enquanto devora um sorvete de sobremesa.

- Poucos locais conhecem, mas acho que restaurantes de jardins como este são maravilhosamente relaxantes, especialmente quando você não precisa dirigir depois, disse Marcos erguendo sua taça de vinho.

- O que o Wilson come? Luna perguntou.

- Ele conhece o pessoal da cozinha e comerá melhor do que nós.

- Vamos ficar aqui está noite, quer dizer, no hotel?

- Não, estamos a caminho.

- Para onde?

- Para onde sempre gosto de ir às noites de domingo.

Luna piscou

- O acampamento? Onde nos conhecemos? Luna disse surpresa.

- Não é o que você esperava?

- Não, Luna riu. Acho que não.

- É por isso que eu trouxe algumas roupas para você e que provavelmente serão diferentes das roupas que você precisaria usar.

- Entendi, ela disse sorrindo.

- Está um dia lindo e quente, então é provável que não tenhamos todo o capo para gente, mas eu trouxe um kit de barraca grande. Wilson pode ajudar na montagem, então teremos bastante espaço se precisarmos ficar dentro da barraca

- Ele vai ficar também, Luna perguntou com uma ponta de preocupação.

- Não. Será nossa primeira vez juntos, e eu a quero só para min. Se você quiser um ménage no futuro, posso conseguir para você. Você já fez com três antes?

Luna assentiu, um tanto envergonhada por ter participado de um trio de duas garotas e de um trio de duas garotas e um cara.

- Não se preocupe, eu posso lhe dar um bom gang-bang mais tarde, se você quiser. Dessa vez, porém, você terá apenas a min.

- Ok, Luna sorriu

No final do almoço, eles estavam se sentindo aquecidos e mais íntimos o suficiente para dar as mãos enquanto saiam para o carro. Com alegria o suficiente para afastar o nervosismo, ela se deixou beijar por Marcos pela primeira vez no banco de trás do carro, enquanto Wilson manobrava para fora do estacionamento. A vontade como estava agora, ela não se importou quando saiu do carro e sua saia levantou e sua boceta nua ficou à mostra. Os dois aceitaram isso com calma, sem comentários. No final de uma viagem afetuosa e íntima, eles pararam no estacionamento do acampamento com apenas dois outros carros por perto.

- São vinte minutos de caminha por essa trilha, então eu trouxe para você uma calça e calçados de caminhada, para que não tenha que se preocupar em se machucar com a vegetação em suas pernas, marcos sorriu e Wilson tirou o equipamento do carro entregando a Luna.

Luna ergueu um colete de jeans curto, sem mangas e sem botões na frente que nem se juntava ao se vestir. Marcos e Wilson permaneceram onde estavam lhe observando enquanto Luna puxava a camiseta para cima e tirar o sutiã. Ela deixou que ambos apreciassem seus seios nus por um tempo antes de vestir o colete. Não que ele tenha mudado muito a visão depois de vesti-lo, seus seios ainda estavam em grande parte à mostra. Quando Luna tirou a saia, ela viu Wilson acenar em aprovação ao ver sua boceta raspada e sua linda bunda nua. Ela vestiu a calça sem se importar com a calcinha, mas Marcos lhe entregou as meias e um calçado de trilha.

Wilson era claramente o burro de carga, carregando sacolas com a barraca, roupas de cama e tudo que precisavam para uma noite ao ar livre. Marcos carregava a mochila de comida e bebidas e o equipamento de cozinha. Até Luna recebeu duas sacolas com cadeiras dobráveis para pendurar nos ombros durante a caminhada. É claro que com aquelas alças puxando seus ombros, ela estava basicamente andando com os seios nus pela floresta – de novo. Pelo menos estava de calças, a trilha tinha muito mais vegetação espinhosa para arranhar do que o caminho para a marina.

Quando chegaram a área de acampamento, havia outros dois grupos de pessoas com crianças, eles estavam juntos e felizmente já arrumando as coisas para partir. As mães franziram as testas ao ver Luna com os peitos meio para fora na companhia de dois homens. Mas as crianças eram tão pequenas que não notaram ou se importavam que Luna estava vestida de maneira engraçada. Marcos assumiu o maior lugar que encontraram e, quando terminaram, Luna percebeu que sem a ajuda de Wilson não teriam como carregar a enorme barraca.

- É enorme! Luna disse. É a maior barraca de camping que já vi. Tem até quartos, pelo amor de Deus!

- A tecnologia de barracas de camping já avançou um bocado, minha querida.

- Eu não alcanço o telhado a menos que salte.

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