A grande chantagem - Capítulo 1

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 2706 palavras
Data: 14/11/2023 21:26:05
Última revisão: 21/12/2023 17:50:15

A grande chantagem - Capítulo 1

Meu nome é Tania, tenho 38 anos, casada há 19 anos com Edgar de 43, temos três filhas adolescentes, Jussara com 18 e as gêmeas Talita e Lidia, com 17 anos. Minhas meninas são lindas e muito inteligentes, com comportamento exemplar que só nos enche de orgulho. Temos uma vida bastante confortável, com ótima condição financeira e assim podemos dar do bom e melhor para elas. Somos uma família feliz. principalmente por termos saúde, que na realidade é o mais importante.

Mas algo aconteceu que veio ofuscar nossa plena felicidade, a minha pelo menos. E o pior é que tenho de me forçar para deixar bem escondido em minha mente, o que me deixou tão abalada nos últimos três meses. Foi muito doloroso ter de me calar e não contar para Edgar a verdade, pois ele chegou em casa fora do seu horário costumeiro e me surpreendeu estirada na cama do nosso quarto, chorando em total desespero.

- Querida... amor... o que aconteceu? Aconteceu algo com nossas meninas????

- Não, não foi isso... elas estão, estão no colégio!

Eu não podia contar para ele a verdadeira razão de me ver naquele estado... foi um momento de fraqueza. Eu tinha de me controlar melhor. Edgar não podia me ver assim. Tive de contar uma mentira para ele e foi o que fiz:

- Querido, é que fiz uns exames e.… e.… eu tenho câncer de mama.

- Deve ser engano, querida. Você sempre faz exames de toque e nem eu quando estamos nos amando e eu a beijo e aliso seus seios e eles sempre são macios e firmes.

- É coisa muito por dentro, que não dá para sentir ao toque, querido.

**

Foi uma merda a desculpa que dei, pois Edgar, me abraçou também chorando e disse que amanhã mesmo ele iria comigo para ser novamente examinada pela minha médica.

- Não necessita, amor. Eu tenho consulta agendada para depois de amanhã.

Ele insistiu e eu tive de fazer empenho para evitar que me acompanhasse, pois assim descobriria minha mentira e aí eu estaria enrolada em teia de aranha.

Tive de mentir novamente de cara lavada para a Selete, minha médica.

- Selete, eu inventei esse câncer de mama, porque ele me pegou de surpresa, chorando e quando perguntou a razão do meu choro, não podia dizer que meu desespero era porque tinha brigado com meu amante.

- Meu Deus! Você tem amante? Não posso acreditar, criatura! Pensei que vocês eram felizes no casamento, com três linda filhas e tudo o mais...

- Tinha um amante, não tenho mais.... ele me deixou. Falou que não abandonaria a esposa e que tinha de terminar comigo.

- Tania, estou muito desapontada com você! Não esperava que fosse capaz de trair Edgar. Mas vou te encobrir, dizendo que estou tratando do teu câncer imaginário, porém de hoje em diante, não me considere mais tua amiga, serás somente minha paciente e nada mais.

As palavras de Salete, me deixaram arrasada, tive vontade de lhe falar a verdade, mas temia as consequências que daí poderia advir e então engoli em sêco e sai do consultorio, me maldizendo e com enorme vontade de terminar meu sofrimento. Caminhando as cegas pelo calçadão, parei junto a uma faixa de trânsito vendo o fluxo de veículos, esperando o sinal verde para atravessar.

Naquele momento, achei que era a única solução para mim e então sai da calçada em direção ao asfalto e então senti uma mão me segurar e um senhor gritar:

- Está louca, mulher? Quer se matar? Espere o....

Não ouvi, mas nada e tombei sem sentidos, acho que com alguém me segurando.

**

- Ei, ei, senhora.... o que está sentindo? A ambulância já está chegando.

Era a voz aflita de uma policial.

Acordei com uma máscara de oxigênio no rosto e duas pessoas ao meu lado e percebi que estava numa ambulância e apaguei novamente.

*****

Acordei e vi ao meu lado Edgar e as minhas meninas, todos sorriram ao me verem de olhos abertos.

- Mamãe, querida... a senhora está bem. A doutora Salete disse que o diagnóstico de câncer, foi um lamentável equívoco, troca de chapas. Você mãezinha não tem câncer nenhum.

Fiquei aliviada, mas não pelos motivos que pensavam, mas sim por saber que Edgar e as meninas, acreditaram nas minhas mentiras. Entretanto o verdadeiro motivo de me encontrar nesse inferno todo continua a me assombrar.

*****

Tudo começou numa tarde de sábado, já passando das 18 horas, quando fui buscar Jussara, na casa de uma família amiga nossa. Fui surpreendida pois lá só encontrei o senhor Miguel, o pai de minha amiga, e ele falou que toda família foi passar o final de semana no sítio deles.

- Jussara foi também?

- Não, pois minha mulher e filhas já tinham viajado quando sua filha chegou. Ela ficou só uns minutinhos e foi embora dizendo que voltaria para casa.

- Quanto tempo faz isso, senhor Miguel?

- Umas cinco horas aproximadamente

- Há, se é assim, ela já deve estar em casa, obrigada.

Dei essa desculpa e sai e, no meu carro liguei para o celular de Jussara muitas vezes e sempre a mesma coisa, desligado ou fora de área. Com o coração querendo sair pela boca, pensei em ligar para Edgar, mas desisti, pois não queria o preocupar ainda e resolvi que eu mesma iria descobrir a razão dela não atender o celular... talvez esteja sem bateria ou tenha sido roubado. Havia mil motivos para alguém não atender chamada telefônica. Pois eu mesma percebi que minha bateria estava quase zerada.

Resolvi entrar numa lanchonete, não muito longe da escola de Jussara, pois pensei que ela poderia estar lá, pois é um ponto onde muitos estudantes costumam se reunirem. Mas no local não a vi, porém numa mesa nos fundos do salão, estava sentado um menino que reconheci, estuda na mesma escola dela. Fui até lá e me sentei ao seu lado. Ele me olhou um pouco surpreso, mas tratei de me apresentar.

- Boa tarde. Você estuda na mesma escola de minha filha, a Jussara, não é?

- Jussara... há sim sei quem é, aquela loirinha que todo mundo quer namorar, mas ela não dá bola para ninguém.

Achei graça do comentário dele e fui logo perguntando se ele a tinha visto hoje. Ele disse que não, pois é sábado e não temos aula. Agradeci e ia me levantar quando o vi olhar para o corredor entre as mesas e falou:

- Espere senhora, aquela rapaziada também estuda lá, talvez a tenham visto.

Eram três rapazes, quase da mesma idade dele, que se levantou acenou com a mão para os colegas. Que logo chegaram e foram puxando cadeiras e sentando, não tirando os olhos de mim, das minhas coxas e um deles, foi logo perguntando:

- Pedrinho, o que tu estás fazendo com esta coroa gostosa?

- Mas respeito comigo, menino! Eu sou a mãe de Jussara, que estuda na escola de vocês. Quero saber se a viram no dia de hoje.

- A mãe de Jussara, é? Aquela lourinha pedante que parece ter o rei na barriga... se achando superior! Pois não a vi ... se bem gostaria muito.... ela apesar de tudo é tão lindona como a senhora!

O comentário de um outro moleque, me deixou chocada e com vontade de retrucar, mas me contive, quando o terceiro deles, um gordinho de óculos disse que a tinha visto.

- Foi há algumas horas. Ela estava entrando no carro do Luizão e pegaram a estrada, acho indo para a casa dele.

Qual é teu nome garoto e quem é este Luizão?

- Gustavo, mas pode me chamar de Guto e Luizão é um mulato que fanfarreia, dizendo que já papou muitas minas do colégio. Eu o escutei dizendo para a loirinha que iria lhe mostrar os troféus que ganhou jogando basquete.

- Meu Deus! Onde mora este moleque? Vou lá agora mesmo buscar minha filha!

- Espere aí coroa, o Luizão mora longe paca é forte e grande, se estiver a fim, ele pega a filha e a mãe.

- Nós quatro vamos com a madame, para lhe ensinar o caminho e garantir que o mulato não a pegue também, pois acho que Jussara já viu os troféus dele, aquele que tem entre as pernas.

Os outros meninos gargalharam com a tirada do amigo. Que geração é essa, que não tem nenhum respeito com as pessoas mais velhas, mesmo sendo mulher!

- Não necessito de companhia de vocês eu vou sozinha, é só dizer onde ele mora.

- A gente vai junto e não adianta arregar. É para tua proteção.

Vi que não adiantava discutir com eles e lhes disse que tudo bem, mas que não arrumassem confusão com o tal de Luizão. Que eu mesmo saberia como agir.

**

- Espera aí, senhora, se vai embora com estes aí, é melhor pagar a conta primeiro.

Na pressa, tinha me esquecido de pagar a despesa de nossa mesa. A garçonete se apressou a apresentar o tíquete da despesa, não era grande coisa. Disse a ela que iria pagar com cartão e foi o que fiz, com os meninos olhando a operação.

Alguns minutos depois, junto com os garotos, estava ao volante, dirigindo nervosa para a casa de Luizão, pedindo aos meus santos que nada de mal estivesse acontecido com minha filhinha.

Guto, o de óculos ao meu lado, indicando o caminho e Pedrinho, Fernando e Robertinho atrás.

- Entre naquela estrada de barro logo a frente..., mas não corra tanto, vai acabar nos matando desse modo que corre.

- Fecha a boca, Guto, sei muito bem o que estou fazendo.

**

Cerca de vinte minutos depois ele apontou para a casa:

- É aquela ali, no meio das árvores.

Não gostei do lugar, com poucas casas, longe umas outras e ainda menos da casa de Luizão, que estava com as portas e janelas fechada parecendo não ter ninguém. Parei ao lado, entre algumas árvores e fui correndo para a porta, pedindo à Deus que Jussara estivesse bem, que nada tivesse lhe acontecido.

Esmurrei a porta diversas vezes, já com os rapazes ao meu lado. Demorou um pouco para ele atender. Um mulato claro, com cara de sono e realmente boa pinta, acho que com 190 e vestindo só uma cueca. Mas o que me preocupou foi ver o volume dele sob a cueca. Tive um terrível pressentimento e o empurrei e fui quase que correndo invadindo o lugar e logo vi uma porta aberta e lá dentro uma cama, com um monte de cobertas enrolada por cima., gritando horrorizada:

- Jussara, o que foi que você fez queri....

Num puxão joguei as cobertas no chão e com os olhos esbugalhados, parei a frase no meio pois, sobre o colchão não estava minha filha.

Respirando com muita dificuldade, me senti um pouco tonta e me sentei sobre o colchão, onde temia encontrar minha filha.

Vi os garotos, todos eles, Luizão, Guto, Pedrinho, Fernando e Robertinho, dentro do quarto me olhando, não sei com deboche ou supressos com minha louca atitude. Foi Luizão que falou, parecendo muito irritado:

- Está louca mulher, estava pensando que fudi tua filha? Bem que tentei e ela já estava na minha, mas quando coloquei a mão na bucentinha, ela me deu um tapa e gritou e se eu não paro o carro a putinha ia pular com ele mesmo em movimento. Saiu correndo como se fugisse do diabo e me deixou com pau duro.

Nunca me senti tão aliviada, minha filha não foi estuprada como pensei. Comecei a chorar, acho que como forma de descarregar toda tensão que passei nas últimas horas. Percebi quando o próprio mulato, me virou e me ofereceu algo para beber, dizendo que era para me acalmar, pois estava agindo como uma louca. Sem o questionar, bebi quase que de um gole só a bebida oferecida. Depois achei que nada mais tinha a fazer ali, me levantei e lhes disse, que iria para casa, ver se minha filha já estivesse lá.

Na sala, caminhando para sair, me senti tonta e tropecei nas próprias pernas e então soube, ele tinha me drogado, mas isso só me fez tentar sair dali antes que fosse tarde, mas

esbarrei em Luizão e, com espanto, escutei ele falar:

- Tu ainda não vai embora, coroa. Se não pude foder a filha, vou foder a mãe.

Olhei para os outros meninos, que vinham e aproximando assistindo toda a cena, com o mulato segurando meus braços e me arrastado para o quarto e pedi para me ajudarem, como disseram que fariam. Foi quase me mijando de tanto pavor que escutei um deles, não sei quem, falar:

- Luizão, nós também queremos foder a coroa! Podemos?

- Claro, amigos, ela é coroa, mas vejam como é gostosa, tem carne para todo mundo.

**

Gritando e me debatendo fui colocada sobre a cama e segura por muitas mãos e em meio a risos do quinteto, fui despida e minhas coxas foram separadas ao máximo e depois meu martírio teve início, com o estupro coletivo a que estava sendo submetida e o mais incrível que possa parecer, meus estupradores eram colegas de escola de minha filha, com idades entre 17 e 18 anos. A mesma idade de minhas meninas. Não sei a merda de droga que me deram, mas não apaguei como pensei e queria, bem ao contrário, passei a sentir uma estranha sensação de euforia e bem-estar e quando senti uma boca chupar minha boceta e outra duas os meus mamilos, um estranho prazer foi me tomando de assalto, digo estranho porque acho impossível, eu uma mulher com 38 anos, casada com três filhas adolescentes, sentir prazer sendo estuprada por um grupo de moleques que nem barba tinham.

Mas isso que aconteceu durante as dez horas que fiquei em poder deles, na casa de Luizão. Tive múltiplos e sucessivos orgasmos que quase me enlouqueceram com os cinco moleques se revezando incansáveis e me recheando com uma quantidade incrível de sêmen, pela vagina, bunda e boca. Pior é que me lembro perfeitamente de tudo, de cada detalhe, pois tudo ficou gravado em minha mente. Sei se pudesse contabilizar, diria que cada um dos moleques me fodeu cinco ou seis vezes, fora os DP que foram muitos e os 69. Durante a madrugada bebi mais daquela bebida que só fazia me ficar mais “elétrica”

*****

O domingo já estava no meio, quando, totalmente demolida, sem forças nem para levantar um braço, senti um último pau em minha boca e era o de Guto, o gordinho de óculos e ele exclamou:

- Caralho, dona Tania, nunca pensei que uma coroa como a senhora, gostasse tanto de fazer boquete. A senhora foi a minha primeira mulher, mas estou apaixonado pela senhora...vou querer sempre que me chupe.

Alguém estava me sacudindo e enquanto falava;

- Acorde coroa, vá se lavar e picar a mula, que tem um mundão de gente a tua procura.

Mas eu só queria dormir, falando que estava muito, muito cansada.

**

- Gente ela tem de ir embora, senão vai dar merda.

- Tu és um idiota, Pedrinho... já deu merda! O que achas ela vai falar quando chegar em casa toda fodida?

- Ela não vai falar nada, rapazes, é só a gente a ameaçar com os vídeos que fizemos com os nossos celulares, com ela gemendo de prazer dando a buceta a boca e a bunda para a gente e ainda por cima fazendo 69 e boquete.

- Tu tens razão Luisão.

Mas ainda tenho ideia melhor, depois de mostrar para ela alguns vídeos, podemos a chantagear e assim termos mulher para nós por muito tempo. E desde já eu vou ficar com o carro, vocês poder ficar com dinheiro.

Vamos fazer o seguinte:

***** ***** *****

Segunda-feira, 03:40 da madrugada, uma mulher, vestindo somente uma calcinha e descalça, está ao lado de dois rapazes no banco de um carro caindo aos pedaços, em uma estradinha de barro na região montanhosa do município vizinho de onde partiram.

O motorista um mulato claro e grande, para o veículo no acostamento e manda a mulher descer e lhe fala:

- Lembre, coroa de tudo que combinamos. Tu foste assaltada e estuprada por dois homens desconhecidos e eles a estupraram e levaram tudo que era seu. E não se esqueça de ficar com a boca fechada, senão aqueles vídeos que te mostramos vão parar na internes e copias entregues as suas filhas e marido.

Continua em: A grande chantagem - Capítulo 2

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Comentários

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Marcela boa noite! Deixei 2 msgs no serviço de mensagens da casa dos contos. Por favor me responda lá ou me passa seu email para entrar em contato com você. É uma oferta grátis de um conto que não teve fim mas a autora me autorizou a oferecer a você caso queira fazer uma versão nova .

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Parabéns Marcela ,seus contos são muito bons!

Obs: 1*Tania, estou muito desapontada com você.(!) 2*Pois eu mesma percebi que minha barria estava quase zerada.(bateria)!3*Dei essa desculpe( a) e sai correndo 4*Não necessito de companha de vocês eu vou sozinha, é só dizer onde ele mora(!).5*Na pressa, tinha me esquecido deste pormenor e vi não de uma senhora, o tíquete da despesa, não era grande coisa.( Essa parte ficou sem sentido,confusa) 😕

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Desculpe Kratos 116, mas é que não tenho revisor do que escrevo e vez que outra, digito errado. O que queria escrever era "vi na mão de uma senhora... e digitei "vi não de uma senhora" Mas assim mesmo a maior parte dos leitores entendeu o que queria digitar, pois o proprio texto indica isso,

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E assim segue mais um conto da ficção da ficção,

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Tens razão Morenobuu, o que escrevo sempre são contos de pura "ficção", somente para distrair os meus leitores

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