E MARIDO INFIÉL À ESCRAVO, UM CONTO FEMDOM Parte 2

Um conto erótico de Masoch
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1157 palavras
Data: 13/11/2023 20:18:53

— Ideia melhor? Do que você ta falando Sônia, vai entrar em conluio com essa biscatinha? *digo visivelmente irritado*

— CUIDADO COMO VOCÊ FALA COM MINHA AMIGA, IMBECIL *Sônia grita*

—Amiga? Desde quando? Vocês vão me pagar, piranhas

*avanço com as mãos em direção ao pescoço de Sônia, cego de raiva, quando sinto uma forte dor nos meus testículos. No momento de distração, Gabi dá um forte chute na minha virilha me fazendo cair me contorcendo. No chão, Sônia me dá uma outra sequência de chutes. Enquanto agonizo no chão, Gabi me coloca uma coleira com um certo dispositivo embutido*

—Pronto Sô, agora ele vai aprender a respeitar *diz Gabi com um sorrisinho sádico*

—É o seguinte seu verme, eu tenho uma ideia melhor pra você do que simplesmente divorciar. Você vai ser o escravo dessa casa, ou eu vou divulgar pra todo mundo o verme que você é. E outra coisa, sabe esse negócio no seu pescoço? Ele faz isso *Sônia aperta um botão em um controle e sinto um forte choque elétrico*, então pensa duas vezes antes de tentar atacar qualquer mulher dessa casa, entendeu?

—S..Sônia.. você tem coragem de fazer isso comigo? Depois de toda nossa história... E como assim “mulheres desta casa”, só mora você aqui..

—Sim, mulheres, a Gabi e a Sté vão morar aqui comigo e te usar também. Sobre nossa história, ela acabou, vamos começar outra agora haha. Agora toma aqui, assina os papeis do divorcio, RAPIDO.

Assino os papeis sem ler, estava com muito medo, naquela noite, passei massageando os pés das três, beijando, cheirando, lambendo. Fiz oral e analingua nas três, levei tapas, cuspes no rosto, na boca, e dormi no chão. Foi colocado em mim um cinto de castidade que também dava choques elétricos. Os dias foram passando, enquanto eu cuidava de todas as tarefas e adorava minhas três deusas. Eventualmente havia uma pitada de crueldade, sobretudo de Stéfani, que andava descalça pela calçada e rua e me fazia lamber seus pés até ficarem limpos. O pior de tudo, é que não tinha aceitado a ideia de ser escravo, nenhum cheiro ou gosto me dava algum prazer ou satisfação. Minha vontade de gozar estava gigante após dias sem nenhum alivio sexual. No sexto dia, Sônia me traz uns papeis para mostrar. O que eu tinha assinado dias atrás era uma procuração para Sônia fazer o que quiser, e ela, por sua vez, transfere todas as minhas posses para si, inclusive a empresa. Neste momento eu não tinha casa, carro, empresa, estava quase como um indigente, dependente dela.

—Bom, sua nova vida está só começando, amanhã você vai começar a trabalhar porque eu não vou sustentar um vagabundo como você. Você vai fazer uma entrevista com a Lucia E É MELHOR CONSEGUIR ESSE EMPREGO, PORQUE SE VOCÊ VOLTAR SEM ELE, VOCÊ NÃO VAI NEM JANTAR.

Fiquei sem acreditar, iria pedir emprego para a gestora de RH de uma empresa que já foi minha, e o mais agravante, é que eu sei que ela secretamente me odiava por todas as vezes que descontei minha frustração nela e a mesma não pôde responder por medo de perder o emprego. Passei a noite em claro imaginando, como ela reagiria? Será que a Sônia contou alguma coisa? Será que ela não estranharia eu voltar pedindo um emprego na minha própria empresa após dias sem aparecer? Eram muitas questões. No dia seguinte, tomei banho, me arrumei e fui para a entrevista. Tive a permissão de não utilizar a coleira, contudo o cinto de castidade permaneceu.

—B..bom dia.. e..eu.. vim.. pra entrevista.. de emprego..*digo cheio de vergonha*

—Sim, eu estava te esperando. A vaga é para serviços gerais. Você vai realizar a limpeza, servir cafés e resolver demais problemas, está interessado? *Lucia diz com uma tranquilidade assustadora*

—Sim.. Por favor.. *como assim aquela situação não era nada esquisita?, como Lucia agiu com tamanha tranquilidade?*

—Certo, preciso testar sua prestatividade antes, certo? Vai pegar um café pra mim *Diz Lucia ao olhar para o relógio como se estivesse ligando um cronometro*

Neste momento, percorri a empresa até a máquina de café, vejo alguns me olhando assustados, outros dando uma risadinha, um dos funcionários inclusive colocou o pé pra eu tropeçar. Faço o café e trago de volta até Lucia.

—Aqui Lúcia *entrego o café*

—Lucia?! É melhor você ter alguma formalidade aqui, ou não vai conseguir esse emprego!

—Sim senhora.. perdão senhora.. *respondo cabisbaixo*

Lucia leva o café até a boca, toma uma boa golada e cospe o resto no meu rosto]

—QUE MERDA DE CAFÉ É ESSE IDIOTA? *Lucia grita em um tom que certamente todos escutaram fora da sala*

Neste momento, percebo que Lucia estava agindo em conjunto com a Sônia, ela morria de medo de mim, para me tratar desta forma, ela com certeza sabia o que estava ocorrendo e a situação em que eu estava. Não esbocei nenhuma reação, Lucia então, derruba um pouco do café no chão.

—Olha aqui o que você me fez fazer, seu idiota, limpa isso AGORA

Vou a lavanderia para buscar material de limpeza

— ONDE VOCÊ VAI, IDOTA? *Lucia diz em tom autoritário*

— V..vou buscar material de limpeza.. senhora *digo com a voz trêmula*

—Você precisa desse emprego, não é?

—Sim senhora..

— ENTÃO NÃO PERDE TEMPO INDO ATRÁS DISSO, LIMPA COM A LÍNGUA

— Lucia.. Digo.. senhora.. isso é mesmo necessário?

— Vai embora, você não está contratado

— NÃO, POR FAVOR.. eu faço.. *me ajoelho e começo a lamber o chão, Lucia eventualmente pisa na minha cabeça pra esfregar minha língua no chão, após o chão estar limpo, Lucia coloca sua sapatilha na minha frente para eu lamber o café que espirrou..*

— É.. você tem algum valor.. tenho uma tarefa pra você se quiser se redimir por seu terrível erro. Pega um chinelo na minha bolsa.

Abro sua bolsa e vejo um chinelo de dedo branco com uma marca de pé extremamente nítida impressa nela.

— Vou te dar 10 minutos, se você lamber até essa marca sumir, você está contratado, caso não, volta pra Sonia de mãos vazias.

*engulo todo meu nojo e orgulho e começo a lamber, após uns 4 minutos com pouco progresso, Lucia resolve me “ajudar” cuspindo no chinelo e esfregando ele na minha cara, continuo lambendo e consigo em 9 minutos e alguns segundos*

— Bem vindo ao time 😊, toma essa carta e pode ir embora.

Volto para casa passando por todos meus antigos funcionários, os risos estavam cada vez mais evidentes. Próximo a porta de saída, vejo meu rosto sujo, provavelmente da sujeira do chinelo. Tento limpar de qualquer jeito e vou pra casa. Ao entregar a carta pra Sônia, ela sorri e me diz:

— Parabéeens, seu primeiro emprego não é seu playboy que sempre herdou tudo do papai? Hahah, amanhã é seu primeiro dia, a Stéfany também vai trabalhar lá. De agora em diante, lá, você responde à mim, à Gabi, à sté e à Lucia, entendeu verme?

— Sim senhora.

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Seus contos são excelentes, por favor continue, estou ansioso para ver as maldades e humilhações que o pobre do escravo sofrera agora.

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