Comi a enfermeira indiazinha no hospital

Um conto erótico de Moreninho7
Categoria: Heterossexual
Contém 807 palavras
Data: 02/11/2023 10:23:44

Olá... me chamo Roger (nome fictício) tenho 29 anos, 1,77m, moreno,90kg, corpo de academia e uma rola ótima de 18 cm, mas nada muito chamativo, o que realmente atrai a atenção das mulheres é a farda, de uma forma que nunca imaginei. Pois bem hoje vou relatar uma história dos meados de 2018, recém aprovado no concurso, fui mandado para outra cidade e lá tive alguns problemas físicos aonde precisei passar por uma cirurgia e retornar a minha cidade Natal. Na época, recém terminado o noivado por uma traição decidi mudar de vida e comer todo mundo. E o primeiro alvo eu nunca imaginava que seria ela, a minha enfermeira da cirurgia, seu nome era Índia, 22 aninhos, morena, 1,60, boca carnuda ,cabelo pretos na altura dos ombros e uma bunda maravilhosa, lembrava muito uma india. Logo na sala de espera eu lá de muletas e ela já veio dizendo que estava lá pra me ajudar, começou a perguntar coisas sobre mim, morder os lábios, disse que qualquer ajuda poderia chama lá, estava pra me servir, eu já imaginei comendo aquela bunda e batendo naquele rostinho lindo, o meu pau já ficou igual uma rocha, e naquela roupa de hospital? Difícil não notar, ela me deu uma boa olhada em meu pau, fixamente, e entao saiu rindo com aquele olhar de cachorra no ciu, pronto a tensão estava no ar.

Cirurgia feita, tudo certo, acordo no meu quarto privado, meio grogue quem vem me atender? Sim, minha indiazinha ela chega e me pergunta: -“ tudo bem meu amor, como está da cirurgia?” Eu respondi -“Tudo ótimo, estou com fome o que tem pra comer?”, neste momento ela me olha com malícia de cima a baixo e diz:- “ vou te dar algo pra comer” ela sai e fecha a porta, meu pau está pulsando embaixo do forro, parece que vai explodir de tesao, qualquer um do hospital que passa no quarto via o quão tarado eu estava. A indiazinha volta rapidinho com suco, pão bolacha e muita cara de safada, fecha a porta do quarto e começa a me dar as coisas, então ela pergunta: “ -satisfeito?” Eu digo- “ faltou a sobremesa “ neste momento ela não pensa 2 vezes beija minha boca com vontade, aquele beijo molhado e ardente, ela foi passando a mão pelo meu corpo deitado na cama, abre a roupa de hospital e pega firme no meu pau, começa a punhetar ali, no quarto de hospital, o perigo, a loucura me deixa delirando de tesão, eu abro o jaleco pego nos seus peitos e começo a mamar, peitos medidos durinhos da indiazinha novinha, ela começa um movimento frenético com meu pau, eu enfio a mão dentro da calca branca e já na buceta... meu Deus pequenina e carnuda toda enxarcada na calcinha vermelha de renda... o cheiro de buceta incendeia o quarto, ela começa a gemer, me chamando de gostoso, vai me beijando, joga meu lençol um pouco de lado e começa a me mamar, aquele perigo de alguém entrar misturado com o tesao deixa os 2 mais e mais malucos, ela manda eu continuar dedando e masturbando sua buceta pq ia gozar, ao mesmo tempo eu peço pra ela diminuir a intensidade da chupada pois iria encher a boca dela de porra, e eu queria mais mamada dela, ela fingi nem ouvir, o movimento chupando meu pau e frenético, ela lambia a cabeça até as bolas comigo lá deitado na maca, enquanto rebolava como uma puta safada nos meus dedos em sua buceta, ela já não aguenta mais, começa a gemer, e eu com medo de alguem ver acelero pra ela parar logo, e então ela goza... goza dando um gemido com meu pau em sua boca, ela quase que se agacha tremendo de tesao e larga meu pau, respira fundo sorrir e diz: “ você quase me mata de tanto gozar, agora goza na minha boca de indiazinha, quero beber sua porra gostosa”” ela retorna me mamar e punhetar e eu logo explodo na boca dela, gozo que chega sair porra pelos cantos dos lábios... cheiro de sexo no quarto todo, ela se levanta, pega a bandeja de comida e sai do quarto. Minutos depois ela volta com o médico e minha alta, com aquela cara de puta inocente, diz pro medico que me ajuda a sair, me poe na cadeiea de rodas por conta da cirurgia no joelho, e vai me empurrando até a saída do hospital, no caminho ela me dá um papel e diz no meu ouvido: -“ adorei cuidar de voce hoje gostoso, aqui está meu número se precisar de cuidados da sua indiazinha durante a recuperações ” ela me dá um beijo na boca e me deixa na recepção... e o número? Claro que liguei pra comer aquela indiazinha puta, mas isso fica pra outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Mineirinho7 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários