Ninfetinha do Ensino Médio 2

Um conto erótico de Biela
Categoria: Heterossexual
Contém 2228 palavras
Data: 12/11/2023 23:05:07

O inicio da minha vida de puta

Tiago estava sentado no passeio com os joelhos abertos, usava short tactel, camiseta sem mangas. Ele olhava para o chão, eu ainda suja com o cheiro do esperma de Marcos, ouvi uma buzina atrás. Ao virar, era o Nestor com uns olhos enormes e vermelhos, cheios de veias. Eu inclinei sobre a janela com o vidro baixado. Ele olhou na mesma direção se inclinando sobre o volante.

- Aquele é seu namorado? - quis saber.

- Era, - falei. - Olha Nestor, vai procurar tua turma...

Eu olhei por cima do ombro e fiz um gesto com a mão para que Nestor saísse.

- Qual é Gabizinha? Vai dizer que não estava dando por aí?

- Quer saber de mais, - eu falei. - Que intimidade é essa?

- Vamos dar uma volta.

Eu respirei fundo dei as costas para Nestor e saí em direção ao Tiago que ao me ver ergueu os olhos. Ele puxou meu pulso marcado pelas mãos de Marcos.

- Solta.

- Tava onde? - perguntou. - Que cheiro de cachorra é esse?

- Ah, você deve conhecer bem esse cheirinho né amor? Estava se esfregando com uma cadela na tua casa hoje. É, é, eu cheguei lá hoje, toda, toda, mas te encontrei em cima daquela lá.

Ele ficou vermelho, depois, verde e azul, Nestor passou justo nesse momento e buzinou, eu respondi com um tchauzinho fechando e abrindo a mão para ele. Tiago avançou em cima de mim e apertou minha garganta com a mão.

- Cadela!

- Como você gosta! - gritei.

Ele pressionou a mão contra meu queixo batendo minha cabeça na parede. Eu empurrei mas Tiago, maior, mais forte, prensou-me afundando os dedos nas minhas bochechas. Ele estendeu a mão e estapeou minha bochecha.

- Bate mais. É assim que você faz com a outra?

Eu estava fora de mim. Destruída pelo que Marcos fez e ainda ser pisada pelo Tiago, aquilo subia dentro de mim como um pendulo sacodindo tudo. Eu ergui um pouco o joelho e cariciei o volume no meio das pernas dele. Isso fez Tiago dar um salto para trás e me largar. Ele arregalava os olhos.

- Que porra aconteceu com você? - disse estarrecido.

- O que você está vendo!

Virei, abri a porta, e dei com minha mãe na sala com a mão na boca e sacodindo a cabeça. Eu passei por ela, entrei no banheiro e me deixei cair encostada na porta. Eu deixei todas as lagrimas que estavam presas saírem. Escondia meu rosto, lembrava de tudo, em tão pouco tempo, da raiva, da raiva cega que me dominava.

Ainda tem a porra do vídeo! Quando a merda é pouca é prisão de ventre mesmo! Eu me arrastei para debaixo do chuveiro com roupa e tudo, ao me erguer o mundo girou a minha volta. Eu sentia a água descendo e arder como fogo, nem forças direito para limpar a sujeira eu tinha mas fiz um esforço. Ao sair do banho caio na cama e adormeço.

Acordei chorando no meio da noite imaginando em como eu havia estragado tudo metendo os pés pelas mãos. Mas o que Tiago havia feito era muito errado me traindo com uma, com uma putinha. Mas o que eu fiz também não era coisa de putinha? Eu peguei meu celular querendo falar com minha tia mas as mensagens e chamadas avolumavam. Um número desconhecido. Eu salvei para ver a foto no zap. E suspirei.

- Não vai para a escola preguiçosa? - minha mãe.

- Estou meio mal, hoje não vou - respondi.

- Só faltava ficar gravida, - ela disse a bateu a porta.

Eu não olhei as mensagens do Marcos apenas a última que marcava de me encontrar mais tarde na casa "cafofo", dele, com certeza para repetir a dose. Eu mandei "fiquei mal depois de ontem, escroto". Eu adormeci e voltei a acordar com o barulho de mensagens no celular.

"Amiga nação veio hoje? Olha o vídeo que está rolando", meu coração perdeu todo o sangue, eu gelei, abri o vídeo e era eu mas a claridade no quarto precária, não dava para ver meu rosto, e Marcos ficava olhando para a câmera enquanto comia meu cu. Não conseguia nem me mover direito. Ouvi batidas na porta. Era a voz de Tiago, olhei no relógio do celular. E o reflexo dos meus cabelos para cima com a cara toda amassada.

Eu levantei lavei o rosto escovei os dentes, penteei os cabelos e borrifei um pouco de perfume nos pulsos.

- Posso entrar? - ele disse ao me ver.

Eu estremeci um pouco ainda gostava do Tiago, girei o trinco e abri a porta, ele entrou me abraçando, dizendo coisas bonitinhas no pé do meu ouvido, me empurrando para o quarto. O cheiro do perfume do Tiago era um ponto fraco meu. Esqueci as dores, o desconforto na vagina e nas costas, o gosto na goela. Ele puxou a barra do meu baby dol e puxou o celular do bolso olhou para tela e voltou a olhar para mim.

- Que... - comecei.

Ele veio para me bater eu cai na cama para fugir do golpe. Tiago quis me agarrar pelo cabelo e acabou conseguindo porque a envergadura dos seus braços eram de mais de um metro quando abertos. Ele esfregou o celular na minha cara.

- Eu sabia, mesmo sem Marcos dizer, - ele falou. - Cachorra! Cadela! Com o Marcos? Puta de merda!

Ele me empurrou para o chão. Eu senti meus seio no chão. Ele jogou o celular em cima da cama e veio até mim, puxou pelo meu cabelo.

- Por favor Tiago, por tudo que vivemos, não me obriga, ainda estou mal por ontem.

Ele enterneceu os olhos de modo contraído. Mas ainda segurava firme meu braço passou o polegar por meu mamilo, apertou meu peito. Viu marcas de dentes perto do meu seio. Algo se iluminou nele, e o aperto no meu braço arrochou, eu me aproximei, entreabri os lábios, ele meteu a língua de modo abruto eu cedi ao beijo, ele enfiou a língua, olhava direto para mim.

- Se pode beijar, pode chupar - disse e me empurrou para o chão.

Tiago desceu o short e o seu pau soltou para fora meio duro ainda e já grande. Eu assustei olhando para ele mas a puta dentro de mim começava a querer novamente. Ele sacodiu a rola na minha frente. Mas não perguntou se podia ou quis que eu viesse ele me arrastou para o meu de suas pernas e eu, hipnotizada pela rola sem veias e grosso longo crescendo dentro da minha boca, o pau branco pendia. Eu chupei a cabeça do pau dele e vi Tiago suspirar ele meteu os dedos no meu cabelo me segurando com força me fez engolir até sair lágrimas dos olhos.

Mais uma vez fui colocada de costas para a cama com a cabeça deitada no colchão, Tiago ergueu a coxa sobre a cama e se apoiando assim inclinou-se metendo na minha boca. A sensação de loucura que me dominava com um pau daqueles na boca me dava a certeza de ter nascido para isso com talento sabe? Eu queria continuar mesmo sabendo da humilhação que era receber aquele macho depois dos cornos na cabeça.

Ele metia com violência eu consegui empurrá-lo.

- Vai devagar...

Nem tive tempo ele voltou a enfiar na minha boca:

- Não é assim que gosta puta? Cadela! Então é assim que vai ser.

Ele me ergueu rasgou minha calcinha. Eu implorei para que parasse ainda doía mas o pau tinha dobrado de tamanho eu olhei meio boquiaberta. Eu estava salivando por aquilo. Tiago reparou e pareceu criar ainda mais raiva por isso, ele segurou a base de seu pau e meteu de uma vez. Eu senti tudo estremecer mais uma vez como uma facada no pé da barriga. O pau de Tiago parecia um rolo de amassar pizza. Ele metia sem dó, no entanto, minha lubrificação indicava que eu estava gostando pelo que ele dizia.

- Por favor Ti, com carinho - implorei.

- Pistolada! Você gosta é assim, arrombada! Olha toda molhadinha, tá gostando! Nasceu mesmo para puta!

Ele segurou meu calcanhares e começou a me comer com ainda mais ardência aprendi a palavra:

- Vou te porra! Cadela vou te dar leite!

Ele começou a gozar dentro de mim. A praga da minha mãe ainda vai se cumprir pensei, porque ele estava me comendo sem camisinha e eu não tomava a pílula nem injeção. Mas não importava a sensação de estar com o homem entre as pernas e de forma submissa me deixava extasiada. Eu confessei para mim mesmo que gostava de ser tratada assim me dava prazer muito mais do que os beijinhos e amassos.

Eu queria era sentir isso mesmo, aquele pau enorme me rasgando por dentro mas assim que ele tirou, assim que terminou de gozar, todo o peso da realidade veio em cima de mim como se um pedido desmoronasse nas minhas costas. Eu estava dando para o homem que me traiu. Eu estava aceitando ser chamada de cadela, de puta. Tiago sentou na cama e me fez cair no chão me puxando pelo calcanhar.

- Lugar de cadela é no chão, - disse sério, frio. - Não é assim que gosta.

Eu senti tanta raiva da ingratidão dele depois de ter feito o que queria ainda me tratava assim, achando que me humilharia e de fato humilhava mas dei uma de boca dura.

- É assim mesmo, - falei.

Ele me deu um tapa na cara com força, vestiu a camisa que pegou do chão, pegou o celular e saiu. Eu tomei um banho novamente e deitei na cama. Não queria mais sair de casa nem ir para escola. Eu voltei a me organizar. Voltei a me arrumar. Voltei a publicar nos status das redes sociais mas fiquei dois dias sem aparecer na escola. Nos dois dias fui até a casa de Marcos pagar boquete, porque gostava do jeito escroto dele e porque tinha que pagar pedágio para que ele não publicasse o vídeo na integra.

Um dia eu muito idiota por medo que Marcos divulgasse mesmo os vídeos e fotos que fazia de mim, ofereci para limpar a casa dele. Eles viviam ali em quatro, Marcos, o pai, e os dois irmãos. A minha ideia era arrumar a casa como uma forma de diminuir o risco de ele mostrar o vídeo comum.

Há duas semanas ele tinha rido da minha outra proposta. Como nos estávamos transando quase toda semana. E por indicação dele eu havia começado a tomar remédio para não engravidar. Pensei que podíamos unir o útil ao agradável e a gente namorasse.

- Tá louca puta? - ele riu. - Você não é pra namorar. Nem eu, nem macho nenhum, aprende teu lugar cadela, você é pra farra.

Essas palavras me excitaram depois que me fizeram encher os olhos de lágrimas. Havia maldade na fala dele mas verdades também. Então Marcos aceitou minha proposta. Ele me chamaria na casa dele quando fosse me comer e depois eu limparia a casa e assim ele não gravaria mais nossas transas. Mas ainda tiraria fotos nossas porque isso dava prazer a ele.

Eu aceitei até porque eu mesma havia proposto. Na escola meu namoro com Tiago amargou. Nos ainda transamos uma vez mas depois cada um seguiu seu caminho. Marcos começou a me apresentar aos amigos o que queria dizer sexo. Não sei se ele cobrava dinheiro por isso mas combinamos que quando ele me apresentasse um amigo, era um favor que eu faria para ele, que ele me deveria. Ou seja, ele apagava um vídeo meu e algumas fotos.

Eu gostava disso me excitava fazer o que Marcos mandava mas com isso eu acabei perdendo amizades, e recebendo apelido de puta. Mas não me importava muito. Na semana que voltei para a escola, Marcos me apresentou um amigo seu, Galo, morava na rua de trás. Era motoboy. Galo beijou meu rosto e a barba pinicou na minha bochecha. Ele era ousado e ao me beijar apertou minha bunda por baixo da saia.

- Oi delicia, - disse.

Nós estávamos no fundo da escola em uma parte que o muro dava para a rua, não haviam câmeras nem janelas que ligasse o prédio da escola àquela parte. Então ninguém podia nós ver. Marcos disse que Galo era um amigo, e que gostaria que eu conhecesse ele, disse isso sorrindo de canto. Galo sacou um cigarro do bolso e acendeu.

- Aceita? - perguntou.

Eu balancei a cabeça, Galo media mais que eu e era da mesma altura de Marcos, só que mais homem.

- Sou Gabriela, - falei.

Marcos riu e deu um tapão na minha cabeça.

- Biela, não já disse? - ele sorriu. - Ela é nova ainda, entende companheiro?

- Claro, claro, - ele olhou para mim. - Queria conferir mais de perto.

Marcos se afastou e me mandou tirar a roupa ali mesmo, eu hesitei isso já era demais. Galo pareceu impaciente, eu tirei a blusa da farde e o sutiã mas cobri com a mão. Marcos fez um gesto eu virei o rosto para o lado e abaixei a saia e a calcinha junto, dei uma voltinha, estava só de tênis baixo.

Minha buceta estava toda arrepiada, eu me depilava sempre, e o vento frio fazia isso.

- Puta que pariu, gostosa, - Galo disse. - Comigo essa cachorra tem corrida gratuita.

- Ótimo, ótimo! - disse Marcos. - Estou bolando uns lances para ela e vou precisar de gente amigos para ajudar a administrar.

- Com essa são quatro? - disse Galo.

Eu arqueei a sobrancelha e só por isso recebi um tapa na cara.

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Comentários

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Eita achei q ia virar putinha da escola, mais nao literalmente uma prostituta kkkkk

Muito bom, será q vai rodar cm os outros mlks da escola ou do bairro tbm?

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